É hora de desistir da Bolsa de Valores?

Passo a passo Como investir na bolsa de valores 2

Ficar fora de um mercado de alta na Bolsa, assim como estar ”comprado” em um mercado de forte baixa, pode ser muito doloroso para qualquer investidor. Em alguns casos, a ”dor” pode ser tão grande, que faz com que o investidor desista de investir em ações.

Durante meus quase 20 anos no mercado, vi muitos investidores desistirem da Bolsa de Valores de maneira precipitada.

E, de tanto conversar e atender casos extremos como esses, passei a entender muito mais sobre o comportamento deles do que sobre investimentos.

Confesso que, para mim, foi um aprendizado muito importante, já que, ao longo dos anos, percebi investidores cometendo erros cruciais e muitas vezes cometendo os mesmos erros.

Isso me torna um investidor ainda mais resiliente e evita que os clientes da Capitalizo cometam os mesmos erros.

Por isso, nunca perca a oportunidade de “aprender com o erro dos outros” – isso vai ajudar você a “economizar” um bom dinheiro.

SE VOCÊ NÃO SABE O QUE ESPERAR, VOCÊ VAI ERRAR

Um dos piores erros que os investidores continuam cometendo é desistir da Bolsa de Valores quando o mercado cai ou quando ele passa por períodos maiores de “lateralidade”.

Normalmente, esse tipo de erro acontece por falta de planejamento dos investidores, dado que nenhuma pessoa precisa ver o mercado cair para saber que um dia ele vai cair.

Isso pode parecer “bobo” ou “muito simples”, mas uma grande parcela da população começa a investir em ações, achando que o mercado só tem uma direção: para cima.

Assim, quando as pessoas não se preparam para ver o mercado cair ou demorar para subir, ocorre uma grande quebra de expectativas que, muitas vezes, deixa como a única alternativa encontrada pelo investidor desistir da Bolsa de Valores.

Por isso, sempre simule o que vai acontecer. Saiba o que esperar. Saiba que suas ações podem levar semanas, meses ou até anos para terem uma forte valorização.

A QUEBRA DA EXPECTATIVA 

Uma das piores sensações que podemos ter é a quebra de expectativa. Ir num restaurante achando que é bom, e ver que não é. Entrar em um relacionamento, esperando ser feliz, e isso não acontecer.

No mercado financeiro, isso não é diferente. Comprar uma ação esperando que ela vá apenas subir, vai frustrar e quebrar as suas expectativas. Infelizmente, quando isso acontece, o investidor acaba desistindo de investir.

É importante ressaltar que não é impossível comprar ações e elas subirem 50% ou 100% em semanas ou meses.

Porém, quando não esperamos que somente isso aconteça, vamos diminuir (e muito) as chances de quebrar qualquer expectativa e de desistir da Bolsa de Valores de maneira precipitada.

UM EXERCÍCIO SIMPLES

Além da “quebra de expectativa”, outro erro bastante comum é ter uma posição em ações acima do que você se sente confortável em ter. Em função disso, é essencial você se preparar psicologicamente antes mesmo de começar.

O principal exercício “psicológico” que o investidor deve fazer é pensar no valor que ele quer investir, e imaginar uma queda de 60% ou 70%.

Se ele fosse iniciar com R$ 100.000, por exemplo, e visse uma queda de 70% (ainda que momentânea), como ele se sentiria ao ver os mesmos R$ 100.000 valendo R$ 30.000?

Quanto mais preocupado ele ficar, menor deveria ser o seu valor inicial para alocar em ações, dado que a renda variável, como o próprio nome já diz, varia! Não importa com quanto dinheiro você vai começar, desde que seja confortável.

Não tenha pressa e não transforme uma coisa tão boa, que é investir, em um pesadelo.

NUNCA SUBESTIME O LADO EMOCIONAL 

Sentir-se preocupado com o “sobe e desce” do mercado é normal, mas se isso fizer você desistir da Bolsa de Valores é porque algo está errado.

Perceba que, nesse texto, não falei nada de Estratégias, muito menos de análises ou de ações. É muito importante que você entenda que boa parte dos erros cometidos pelos investidores não estão ligados a questões “técnicas”, e sim emocionais.

Veja à sua volta quantas pessoas perderam boas oportunidades por não conseguirem controlar suas emoções. Quantos relacionamentos acabaram, quantos profissionais perderam bons empregos, quantas amizades foram desfeitas?

Na Bolsa é igual.

Por isso, no mundo dos investimentos, nunca subestime o lado emocional.

É normal muitas pessoas subestimarem e acabarem cometendo erros que podem vir a prejudicar todo o seu futuro financeiro. E você, com certeza, não quer cometer esses erros.

DETALHES DA CARTEIRA E RESULTADOS

Abaixo, você confere os gráficos de resultados da Carteira Tiago Prux ao longo dos últimos anos até hoje, além de um vídeo explicativo com mais detalhes sobre como essa carteira funciona na prática:

A CARTEIRA TIAGO PRUX DA CAPITALIZO

Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova” de crises.

Essa carteira faz parte da assinatura Capitalizo Invest.

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O que fazer quando você está perdendo dinheiro na bolsa?

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Quando se está perdendo dinheiro na Bolsa, é muito importante que o investidor aja da forma mais racional possível.

Sei que isso nem sempre é fácil.

Porém, de nada adianta deixar o lado emocional tomar conta e tomar atitudes que possam prejudicar ainda mais a sua carteira de investimentos — como, por exemplo, sair vendendo tudo a qualquer preço por medo.

Além disso, sentimentos como o conformismo podem aparecer, fazendo com que o investidor “largue tudo de mão”, em vez de ajustar o que pode estar errado.

Abaixo, destaco três pontos importantes que sempre respeitei como investidor e que nossos analistas carregam como mantra quando as coisas parecem não andar como deveriam — e que também podem te ajudar:

TER CALMA

A primeira dica é manter-se calmo. Quem tem calma, erra menos.

Movimentações de desvalorização são normais no mercado. Qualquer ação que está sendo negociada na Bolsa há pelo menos 5 anos já subiu ou caiu 30%, 50% ou mais.

Essa volatilidade faz parte da natureza do mercado de ações.

Além disso, manter a calma evita movimentos impensados, como sair “comprando ou vendendo” tudo a qualquer preço.

NÃO ABANDONE SEUS INVESTIMENTOS

Muitos investidores compram ações, mas não têm a menor ideia do que estão fazendo.

Normalmente, esse tipo de investidor sequer cogita (de forma equivocada) que o mercado pode cair. Quando as quedas acontecem, ele diz que “a Bolsa é uma furada” ou “que é um jogo” — e costuma abandonar suas aplicações.

Jamais faça isso.

Na verdade, o investidor que entrou “de qualquer jeito” no mercado é o que mais precisa ajustar sua carteira de ações e entender o que vale a pena manter ou não.

Diversas ações caem no curto prazo, essencialmente por movimentos especulativos, e podem se recuperar.

Da mesma forma, existem várias ações de empresas ruins. Infelizmente, se a empresa for ruim e a queda for grande, é possível que a recuperação demore anos — ou jamais aconteça.

TER ESTRATÉGIA

Infelizmente, a maioria dos investidores ainda começa a investir sem ter um plano ou uma estratégia.

Claro que isso não garante ganhos, mas nos orienta sobre o que fazer em cada situação. Ter uma estratégia permite se preparar e saber como agir — e isso faz toda a diferença.

Gosto de citar como exemplo o povo japonês. O Japão é um país frequentemente afetado por terremotos. Infelizmente, os japoneses não conseguem prevê-los.

Porém, eles conseguem se preparar para quando um terremoto acontece. Eles não evitam totalmente a perda de vidas, mas os mesmos abalos sísmicos, em países menos preparados, costumam se transformar em grandes tragédias.

Na Bolsa de Valores, a lógica é parecida: é impossível evitar perdas — ainda que momentâneas. Mas uma boa estratégia e uma carteira de ações bem montada reduzem drasticamente as chances de uma tragédia nos seus investimentos.

Como aqui na Capitalizo a equipe de analistas respeita fielmente esses pontos, nossos resultados, mesmo com todo o “sobe e desce” da Bolsa, são muito acima da média do mercado.

Além disso, sempre sabemos o que fazer diante de cada acontecimento — seja ele positivo ou negativo.

TENHA CONTROLE SOBRE SEUS INVESTIMENTOS

Caso você queira manter o controle dos seus investimentos, não queira mais investir sozinho e entenda que seguir estratégias profissionais faz mais sentido para evitar perdas na Bolsa, então junte-se a nós!

Um abraço e ótimos investimentos!

Ibovespa encerra a semana em queda; Amazon (AMZO34) despenca -7,27%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa sexta-feira (01/08):

Principais Bolsas

No último pregão da semana, o Ibovespa fechou em queda de -0,48%, aos 132.437 pontos. No acumulado da semana, o índice recuou -0,82%.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -1,60%, encerrando aos 6.238 pontos. Na variação semanal, o índice acumulou queda de -2,50%.

Mercado repercute payroll abaixo do esperado e quedas de Apple, Amazon e Vale

O dado mais esperado do dia foi o payroll dos Estados Unidos, que trouxe a criação de 73 mil vagas em julho — número bem abaixo da expectativa de 110 mil.

A taxa de desemprego ficou estável em 4,2%, e a renda média por hora subiu +0,3%, ambos em linha com as projeções do mercado.

A temporada de balanços seguiu movimentando o pregão.

A Amazon apresentou receita de US$ 167,7 bilhões (+13% A/A) e lucro líquido de US$ 18,2 bilhões (+35%), impulsionada pelo crescimento em AWS, vendas internacionais e publicidade digital.

A Apple reportou receita de US$ 94 bilhões (+9,6% A/A) e lucro de US$ 23,4 bilhões (+9,3%), com destaque para o aumento de +13% nas vendas de iPhones e também de 13% no segmento de serviços.

Mesmo com os resultados positivos, as ações das duas fecharam em queda, especialmente a Amazon, acompanhando o dia negativo na Bolsa de Nova York.

Por aqui, o destaque foi a Vale (VALE3), que reportou lucro líquido de US$ 2,1 bilhões no 2T25, crescimento de +6% frente ao ano anterior.

O resultado veio sustentado pela redução dos custos operacionais, apesar da queda de -11% na receita líquida, impactada pelos menores preços do minério de ferro.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Ibovespa: Cury (CURY3) entra e São Martinho (SMTO3) sai na 1ª prévia da nova carteira. Vale, Itaú e Petrobras seguem com os maiores pesos. Saiba mais.

Petrobras (PETR4): reajusta preço do querosene de aviação em +4,7% a partir de 01/08. No ano, acumulado ainda indica leve queda de -0,3%. Saiba mais.

Produção industrial: sobe 0,1% em junho, abaixo do esperado. No ano, recua 1,3%. Setores de veículos, metalurgia e papel foram destaques positivos. Saiba mais.

Marcopolo (POMO4): resultados sólidos no 2T25, com receita líquida de R$ 2,3 bi (+17,8%) e lucro de R$ 321,1 mi (+28%), puxados por exportações e operações internacionais. Margens seguem robustas e visão permanece positiva para a companhia. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: BBDC4 E BBDC3 | VENDA AS AÇÕES DE BRADESCO (MESMO COM OS BONS RESULTADOS) 

📑 Artigo do Dia: Pense no seu futuro (e invista melhor)

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

 

Payroll: EUA criam 73 mil vagas em julho, abaixo do esperado

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A economia dos Estados Unidos abriu 73 mil vagas de emprego fora do setor agrícola em julho, informou o Departamento do Trabalho nesta sexta-feira (01/08).

O resultado ficou abaixo da expectativa da Reuters, que projetava a criação de 110 mil postos, após 147 mil no mês anterior.

O setor privado gerou 83 mil vagas, enquanto o setor público perdeu 10 mil. A taxa de desemprego permaneceu em 4,2% e a renda média por hora subiu 0,3%, ambos em linha com as previsões.

Vale (VALE3) tem queda de 24% no lucro do 2T25, mas reduz custos e anuncia JCP

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A Vale (VALE3) registrou lucro líquido de US$ 2,1 bilhões no 2T25, queda de 24% na comparação anual, mas alta de 52% frente ao 1T25.

A receita recuou 11%, para US$ 8,8 bilhões, enquanto o Ebitda ajustado caiu 15%, para US$ 3,3 bilhões, em linha com a expectativa de mercado.

O desempenho foi afetado pela queda de 13,3% no preço do minério de ferro, parcialmente compensada por ganhos cambiais e iniciativas de redução de custos. O custo caixa C1 caiu 11% a/a, para US$ 22,2/t, e os custos all-in recuaram 10% no minério de ferro, 60% no cobre e 30% no níquel.

A companhia aprovou JCP líquido de R$ 1,61 por ação e reduziu a previsão de custo all-in do cobre para US$ 1,5 mil a US$ 2 mil/t. A dívida líquida recuou US$ 800 milhões, para US$ 17,4 bilhões.

Apple (AAPL34) supera expectativas com receita de US$ 94 bi e vendas fortes de iPhones

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A Apple (AAPL34) registrou receita de US$ 94 bilhões no 3T, alta de 9,6% a/a e acima da estimativa de US$ 89,3 bilhões. O lucro por ação foi de US$ 1,57, superando a previsão de US$ 1,43.

O resultado foi impulsionado por vendas de iPhones de US$ 44,6 bilhões, acima dos US$ 40,1 bilhões projetados, e por crescimento de 4,4% na receita da China, para US$ 15,4 bilhões.

A corrida de consumidores para antecipar aumentos de preços devido às tarifas também ajudou a impulsionar os números.

As ações subiram cerca de 2% após o anúncio. A Apple não forneceu guidance para o próximo trimestre, mas deve divulgar mais detalhes na teleconferência de resultados.

Pense no seu futuro (e investir melhor)

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Durante toda a minha carreira como assessor, o que mais me impressionava (negativamente) era quando, ao tentar ajudar um cliente a investir melhor, ele me respondia:

“Estou sem tempo para falar sobre esse assunto.”

Eu me indagava: como é possível uma pessoa trabalhar, fazer sobrar dinheiro, pensar em uma estratégia… e depois simplesmente deixar tudo de lado?

Ao longo dos anos, fui anotando os principais motivos que levavam a esse tipo de atitude.

E quando fundei a Capitalizo, transportei todo esse conhecimento para a forma como passamos a estruturar nossas recomendações.

O objetivo era simples: que você, investidor, de acordo com a sua disponibilidade de tempo, tivesse uma estratégia eficiente à sua disposição.

Hoje, acredito que estamos muito próximos do que seria o ideal — mesmo sabendo que a evolução é contínua.

Apesar de oferecermos ótimas recomendações e um serviço de alto nível, quando fazemos pesquisas com os nossos clientes, o item mais marcado é:

“Não estou acompanhando por falta de tempo.”

Claro que isso gera um pouco de frustração. Mas eu entendo: não basta ter as melhores estratégias, o melhor atendimento ou a melhor carteira.

Você precisa se dedicar minimamente a acompanhar seus investimentos.

E não estou falando em fazer análises complexas ou estudar gráficos. Basta apenas seguir nossas recomendações com um pouco de atenção e disciplina.

Será que uma pessoa que escolheu seguir a Carteira Recomendada Dividendos+ , por exemplo, não consegue separar 10 ou 20 minutos por mês para verificar o que está acontecendo?

Repito: apenas 10 minutos por mês para investir melhor!

Eu entendo que nem todo mundo gosta do mercado financeiro como eu gosto.

Mas, se o seu objetivo é ganhar dinheiro ao longo dos anos — seja com uma carteira de longo prazo, fundos ou estratégias de curto prazo —, então valorize o seu dinheiro, muitas vezes conquistado com muito esforço, e dedique um pouquinho do seu tempo para cuidar bem dele.

Não encare isso como uma bronca. Pense como um conselho sincero de um investidor que, seguindo as estratégias da Capitalizo e se dedicando, tem colhido ótimos resultados.

Por isso, programe-se e separe um tempo para investir melhor no seu futuro — e no das pessoas que você ama: esposa, marido, filhos, pais…

E, claro, conte com a Capitalizo em tudo que diz respeito aos seus investimentos.

Abaixo, você confere um vídeo explicativo e o desempenho da Carteira Dividendos+ desde o seu início até hoje.

CARTEIRA DIVIDENDOS+ DA CAPITALIZO

A Carteira de Dividendos+ está disponível para os assinantes da Capitalizo Invest.

Ela foi desenvolvida especialmente para quem investe com foco na aposentadoria e deseja construir uma renda extra mensal com consistência, praticidade e tranquilidade.

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Ibovespa recua -4,17% em julho; Meta (M1TA34) dispara +3,48%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira (31/07):

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em queda.

No Brasil, o Ibovespa recuou -0,69%, encerrando o dia aos 133.071 pontos. No mês de julho, o índice acumulou queda de -4,17%.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,37%, fechando aos 6.339 pontos. Apesar da queda no dia, o S&P 500 fechou julho com alta de +2,17%.

Mercado volta atenções para resultados corporativos após dia macroeconômico intenso

Depois de uma quarta-feira cheia de decisões de juros e avanços nas discussões sobre tarifas, o destaque do dia ficou por conta do índice PCE nos Estados Unidos.

O dado avançou +0,3% em junho, exatamente o que o mercado esperava, e no acumulado de 12 meses subiu para +2,6%, já refletindo os primeiros impactos das tarifas de importação.

A agenda corporativa tomou conta do pregão.

Lá fora, a Meta (M1TA34, META) apresentou receita de US$ 47,5 bilhões (+22% A/A) e lucro líquido de US$ 18,3 bilhões (+36% A/A), com avanço no número de usuários e uma margem operacional robusta, de 43%.

A Microsoft (MSFT34, MSFT) também veio forte, reportando receita de US$ 76,4 bilhões (+18% A/A) e lucro líquido de US$ 27,2 bilhões (+24% A/A), puxada pelo crescimento do Azure, que superou US$ 75 bilhões em receita anual.

Por aqui, o destaque foi o Bradesco (BBDC4), que divulgou lucro líquido recorrente de R$ 6,1 bilhões no 2T25, alta de 28,6% em relação ao ano anterior.

O ROAE fechou em 14,6% e a receita total cresceu 15,1%, com bom desempenho da margem financeira e controle da inadimplência, que ficou em 4,1% no trimestre.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Desemprego no Brasil: cai a 5,8% e atinge novo recorde histórico. Taxa ficou abaixo do esperado, com alta na ocupação formal e recuo do desalento. Saiba mais.

Mastercard (MSCD34, MA): entrega resultado acima do esperado no 2T25, com receita de US$ 8,1 bi (+17%) e lucro de US$ 3,7 bi (+14%). Margem operacional segue elevada, impulsionada por serviços digitais e volume cross-border. Guidance segue positivo. Saiba mais.

ISA Energia Brasil (ISAE4): resultado pressionado no 2T25, com queda de receita (-7,5%) e lucro (-39,9%) diante de efeitos não recorrentes e maior endividamento. Investimentos e antecipação de projetos reforçam resiliência, mas margens seguem sob pressão. Saiba mais.

Ecorodovias (ECOR3): registra forte alta operacional no 2T25, com receita e EBITDA em expansão, impulsionados por novas concessões. Lucro cai 23,9% devido a despesas financeiras e depreciação. Guidance segue positivo, mas alavancagem exige atenção. Saiba mais.

Ambev (ABEV3): lucro ajustado avança 15,2% no 2T25, com margens em alta, apesar da queda de volumes. Receita e EBITDA crescem, sustentados pelo portfólio premium e gestão eficiente de custos. Guidance permanece positivo. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: ESSA AÇÃO ESTÁ MUITO BARATA E PODE SUBIR MAIS DE 100% | CONFIRA NOSSA ANÁLISE PARA CBA | CBAV3

📑 Artigo do Dia: CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS: Vale a pena? Qual a opinião de quem tem?

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Inflação nos EUA sobe 0,3% em junho e confirma impacto das tarifas

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A inflação medida pelo índice PCE nos Estados Unidos avançou 0,3% em junho, em linha com a expectativa do mercado, após revisão para 0,2% em maio.

No acumulado de 12 meses, o PCE subiu para 2,6%, de 2,4% no mês anterior, segundo o Departamento de Comércio.

O aumento foi atribuído ao início do impacto das tarifas de importação implementadas pelo governo Trump, que começou a pressionar os preços de alguns produtos.

Apesar do avanço, os dados do PIB do 2º trimestre indicaram que a inflação segue em arrefecimento gradual, ainda acima da meta de 2% do Federal Reserve.

Bradesco (BBDC4) tem lucro recorrente de R$ 6,1 bi no 2T25, alta de 28,6%

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O Bradesco (BBDC4) registrou lucro líquido recorrente de R$ 6,1 bilhões no 2T25, avanço de 28,6% em relação ao mesmo período de 2024 e acima da estimativa de R$ 5,95 bilhões da LSEG.

O lucro contábil somou R$ 11,9 bilhões, alta anual de 33%.

As receitas totais cresceram 15,1% na base anual, para R$ 34 bilhões, com destaque para a linha de serviços, que avançou 10,6%, a R$ 10,3 bilhões.

As despesas operacionais subiram 9,9%, para R$ 15,9 bilhões. O ROAE atingiu 14,6%, contra 11,4% um ano antes.

O banco revisou para cima suas projeções de crescimento da receita de serviços, para 5% a 9%, e de seguros, previdência e capitalização, para 9% a 13%.

As demais projeções foram mantidas. A inadimplência apresentou elevação, pressionada pelos juros altos e crédito emergencial.