Como escolher os melhores fundos para investir?

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Os fundos de investimentos podem ser alternativas interessantes para muitas carteiras. Entre suas vantagens estão a diversificação de ativos e a possibilidade de contar com gestão profissional especializada na administração do portfólio.

Contudo, é muito comum que os investidores fiquem em dúvida na hora de escolher os melhores fundos para investir. Faz todo o sentido. Afinal, existem muitos tipos e opções diferentes para conhecer e avaliar, certo?

A leitura deste artigo ajudará você a tomar decisões mais acertadas. Continue conosco e saiba quais são os critérios essenciais para avaliar ao investir em fundos e escolher as melhores oportunidades para a sua carteira!

Saber o que é e como funciona um fundo de investimento

O primeiro passo para escolher os melhores fundos de investimento do mercado não poderia ser diferente. É preciso saber o que é e como funciona este veículo de investimento.

Vale a pena, portanto, contextualizar brevemente o que são os fundos de investimentos, para que você possa entender o funcionamento deles e estar mais preparado para analisá-los.

De forma simples, o fundo é uma modalidade coletiva de investimento. É comum que ele seja comparado a um condomínio: formado por diversos investidores (chamados de cotistas), que contam com um gestor para investir e gerir o capital do grupo.

Os fundos diferem de acordo com seu tipo — os quais você conhecerá ainda neste conteúdo — e, ainda, com os métodos e estratégias da gestão. Por causa disso, eles podem apresentar particularidades em relação aos portfólios, à liquidez, aos prazos, aportes mínimos etc.

O funcionamento de cada fundo é explicado em um documento essencial — o regulamento. Ele traz as regras de gestão e as possíveis taxas cobradas, assim como a estratégia de investimentos adotada e os direitos e deveres dos cotistas.

Identificar seu perfil de investidor

Ficou claro para você o que é um fundo de investimentos? Ótimo! O segundo passo para ser capaz de escolher os melhores é identificar o seu perfil de investidor. Isso porque os fundos são muito variados entre si.

Dependendo da forma de gestão e da estratégia adotada, eles podem ser mais conservadores, moderados ou arrojados. Portanto, o investidor precisa avaliar seu próprio perfil antes de fazer suas escolhas.

Afinal, não é indicado que alguém conservador invista em fundos arrojados. Em uma situação assim, o capital aportado no fundo estaria exposto a maiores riscos e as oscilações poderiam causar insatisfação no investidor.

De outro lado, pessoas que tenham como foco a busca por melhores rentabilidades dificilmente terão interesse em aportar em fundos de caráter mais conservador – exceto, talvez, para alocar a reserva emergencial. Logo, comparar o seu perfil com o perfil do investimento é fundamental para fazer boas escolhas.

Guiar-se por objetivos

Além da abertura a correr riscos, outros elementos que estão relacionados ao perfil de investidor são os objetivos. É preciso considerá-los também na hora de avaliar os fundos de investimentos – especialmente em relação a prazos para resgates de cotas.

Alguns fundos apresentam liquidez maior, com possibilidade até mesmo de negociar as cotas diretamente na bolsa de valores (como é o caso dos fundos imobiliários). Em outros, o capital deve ficar investido até uma data de vencimento.

Há, ainda, aqueles que apresentam a possibilidade de resgates, mas que têm um período definido até que o dinheiro seja creditado na sua conta — podendo variar de alguns dias a alguns meses, por exemplo.

Considerando tais especificidades, é importante que o investidor tenha em mente que escolher os melhores fundos de investimentos significa optar por aqueles que se adéquam bem aos objetivos que se tem para o dinheiro investido.

Avaliar cada tipo de fundo

Os fundos de investimentos são organizados em diferentes tipos, segundo a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Então, a tarefa de escolher os melhores para o seu portfólio passa por compreender as especificidades de cada um.

Como você viu até aqui, as características dos fundos variam de acordo com o tipo de fundo. De modo geral, esta classificação ajuda o investidor a identificar em quais ativos o portfólio do fundo mantem um foco maior.

Veja mais informações sobre os principais tipos de fundo de investimentos do mercado:

Fundos de Renda Fixa

Como o nome sugere, os fundos desse tipo têm a maior parte do portfólio alocado em produtos de renda fixa — como títulos do Tesouro, Certificados de Depósito Bancário, Letras de Crédito, Debêntures etc.

Fundos Imobiliários (FIIs)

Os FIIs procuram obter lucro no mercado de imóveis — seja com negociação de terrenos, construção, compra e venda de imóveis, aluguel de prédios comerciais etc. Além do investimento em imóveis físicos, os fundos também podem investir em títulos de renda fixa ligados ao setor e cotas de outros FIIs.

Fundos de Ações

Investir diretamente em ações única opção para quem deseja buscar por melhores resultados financeiros na bolsa de valores. Os fundos de ações compõem o seu portfólio, principalmente, com papéis de empresas de capital aberto no mercado financeiro.

Algo importante a se falar sobre eles é que podem ter estratégias variadas, já que a bolsa é dinâmica. Então, existem fundos com gestão passiva, que buscam manter as ações por mais tempo no portfólio, e aqueles com gestão ativa — que podem utilizar operações diversas para rentabilizar, como o long e short.

Fundos Cambiais

Quem deseja ter investimentos em moedas pode conseguir por meio de fundos cambiais.

Normalmente, o câmbio é uma das alternativas utilizadas com objetivo de proteção. Assim, estes fundos podem ser interessantes para quem busca proteger a carteira das oscilações cambiais – e da desvalorização do real frente a moedas estrangeiras.

Fundos Multimercados

Por fim, outro dos principais tipos de fundos de investimentos não apresenta uma estratégia fixa em relação ao seu portfólio. Os multimercados podem assumir decisões mistas em relação aos outros fundos.

Logo, como o nome indica, não há regras específicas para os multimercados em relação ao percentual mantido em determinados ativos. Ou seja, há maior flexibilidade neste tipo de fundo de investimento para composição da carteira.

Desta forma, é preciso avaliar o regulamento de cada fundo multimercado para entender melhor a estratégia utilizada pela gestão.

Conhecer os fundos disponíveis no mercado

O último passo para escolher os melhores fundos para sua carteira de investimentos é saber quais as opções disponíveis no mercado. Alguns fundos, por exemplo, são de capital aberto e estão constantemente recebendo novos aportes.

Outros são de capital fechado e abrem apenas em momentos específicos para novos aportes. Então, saber quais são os mais indicados para os seus objetivos depende também da etapa de identificar os fundos que estão disponíveis.

Uma maneira de identificar os fundos de investimentos abertos para aportes e avaliar quais as melhores opções para você é contar com suporte e análise profissional.

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Analistas Responsáveis

Danillo Sinigaglia Xavier Fratta, CNPI-T EM-1795

Daniel Karpouzas Barcellos, CNPI EM-1855

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Importante: leia nosso Disclosure antes de investir.

Resultados para Cima, Ações para Baixo

De vez em quando, vemos empresas entregando resultados para cima, mas ações para baixo, fugindo da lógica. Em geral, no mercado financeiro, costuma se ouvir que, no longo prazo, a “cotação segue o lucro”. Ou seja, quanto mais uma empresa cresce e lucra, mais pessoas têm interesse em se tornar sócias dessa empresa. Por consequência, quando temos muitas pessoas querendo comprar o papel, os preços sobem. “Simples” assim.

Já em prazos mais curtos (dias, semanas, meses), essa lógica não parece fazer sentido, já que mesmo ações de empresas que deverão entregar bons resultados, podem cair bastante forte. Ou seja, o “efeito manada” de especulação empurra para baixo os preços, por melhor que a empresa seja.

Não cabe a nós julgar se esse efeito é bom ou ruim, se ele faz sentido ou não. A verdade é que ele acontece com todo mundo e, para o investidor que estiver atento, pode vir a gerar boas oportunidades.

O Caso da Tupy (TUPY3):

Um desses exemplos que fogem a lógica é a Tupy (TUPY3), a maior fabricante do mundo de blocos e cabeçotes de ferro fundido para motores. Desde 20 de maio de 2021, quando a empresa estava próxima de sua máxima histórica, a companhia teve uma queda de mais de 25% nas suas ações, ainda que não tenha ocorrido nenhum fato, que levasse a alteração nos fundamentos da empresa.

Muito pelo contrário, a Tupy atua muito forte no mercado externo, exportando mais de 80% de sua produção, para cerca de 40 países. Cabe destacar ainda que, quase 60% da sua receita provém dos Estados Unidos, que estão em um momento de forte crescimento econômico, ao passo em que vai recuperando as perdas da pandemia.

Assim, o que se percebe é que, ao contrário do que a baixa recente das ações quer nos provar, a empresa não só sofre muito pouco com os ruídos internos, quando beneficia-se do dólar mais alto. Somado a isso, a empresa sofreu, em 2020, com a alta do minério e da sucata que, recentemente, sofreram uma forte baixa. Mais uma notícia boa a Tupy, que incorrerá em menor pressão dos custos, mais lucros e mais dividendos.

Oportunidades como essa da TUPY3 são aquelas que estamos sempre de olho para ganhar dinheiro no médio ou no longo prazos. E sabemos que a lógica de resultados para cima e ações para baixo não deve se manter com a empresa entregando cada vez melhores resultados.

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Produtos da Carteira Capitalizo

Analistas Responsáveis

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Roberto Martins de Castro Neto, CNPI EM-2423

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IBOVESPA cai -0,15%; Priner (PRNR3) dispara +6% – Duplicate – [#90334]

destaques do mercado financeiro 1

modelo para e mail e artigo do blog icones Importante: Novo Número WhatsApp Atendimento!

Olá! Agora estamos atendendo pelo número (51) 99362-6291 no WhatsApp.

Fique a vontade para enviar suas dúvidas:

Estamos à disposição! 🙂

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Seguem as principais notícias dessa sexta-feira:

Inflação ao Produtor nos EUA

índice de preços ao produtor (PPI) nos Estados Unidos apresentou uma queda de -0,1% em dezembro em relação a novembro, segundo dados dessazonalizados do Departamento do Trabalho.

Na comparação anual, o PPI registrou um aumento de +1,0%, abaixo das expectativas, considerando a projeção de um acréscimo de +0,1% na leitura mensal e de +1,3% na anual, conforme o consenso de analistas.

O núcleo do índice, que exclui alimentos, energia e serviços comerciais, teve um aumento de +0,2% em dezembro e uma elevação de +2,5% ao longo de 2023.

Vale ressaltar que em relação a economia norte americana, continuamos confiantes em nossa tese de acomodação da economia e desaceleração da inflação, o que pode levar o Banco Central Americano (FED) a indicar um corte nas taxas de juros no primeiro semestre.

Resumo do Mercado 

Nos Estados Unidos, o S&P500 fechou o dia xxxx%. No acumulado dessa semana, o S&P xxxxx%.

Enquanto isso, o IBOVESPA, principal Índice do mercado brasileiro, xxxx%. Essa semana, o IBOV apresentou uma xxxxx%.

Na coluna “Giro do Mercado”, o nosso analista Sergio Neto comenta a respeito de notícias e fatos relevantes de MRV (MRVE3) e  Camil (CAML3).

Já no artigo “Long&Short Capitalizo: Como alcançamos um retorno superior a +600%”, explicamos como é a Estratégia de Long&Short da Capitalizo e apresentamos os resultados de nossa Estratégia.

Dividendos todos os meses

No vídeo de hoje, Tiago Prux apresenta três formas de receber dividendos todos os meses e o quanto é possível ganhar.

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modelo para e mail e artigo do blog icones Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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modelo para e mail e artigo do blog icones Essas ações pagaram 33% (ou R$33.000) para serem mantidas em Carteira

A estratégia de Long&Short consiste em uma operação casada (simultânea), na qual um investidor mantém uma posição vendida em um ativo e uma comprada em outro.

Na Capitalizo, esse tipo de operação faz parte das nossas recomendações na assinatura Full Trader desde 2017 – com resultados fantásticos, diga-se de passagem:

Como ficamos com uma posição neutra (mesmo valor comprado e vendido), o intuito é o de ganhar com a diferença dos preços dos ativos.

Além disso, as operações de Long&Short são o que chamamos de não-direcionais, ou seja, em que podemos ganhar dinheiro tanto com o mercado subindo ou caindo.

E, o melhor de tudo: com apenas 10 minutos por dia você consegue acompanhar todas as nossas recomendações.

Quer saber mais a respeito? Confira o nosso texto de hoje:

modelo para e mail e artigo do blog icones Artigo | Long&Short Capitalizo: Como alcançamos um retorno superior a +600%

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago Prux

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Material Site (2)

↪️ Giro do Mercado: a análise e notícias das principais empresas da bolsa

modelo para e mail e artigo do blog icones MRV (MRVE3) registra recorde em vendas no 4T23

A MRV (MRVE3) divulgou sua prévia operacional referente ao 4T23, destacando um recorde histórico de vendas líquidas na incorporação.

A companhia atingiu a marca de R$ 2,3 bilhões no trimestre (+55%) e R$ 8,5 bilhões no total do ano (+45%). Esse crescimento foi impulsionado por vendas na MRV e pela entrada de VGV (Valor Geral de Vendas) advindo do programa habitacional Pode Entrar.

Outro ponto positivo foi relacionado à geração de caixa, que foi positiva no trimestre em R$ 137,2 milhões, encerrando o período sequencial de queima de caixa.

Nos negócios fora do Brasil, a Resia concluiu a venda do empreendimento Biscayne Drive, na Flórida, EUA, pelo valor de US$ 55 milhões, e a Luggo concluiu a venda do empreendimento Luggo Concept, em Campinas, pelo valor de R$ 52 milhões.

Os números vieram positivos em nossa visão e possivelmente devem influenciar no preço das ações no pregão desta sexta-feira (12/01).

modelo para e mail e artigo do blog icones Camil (CAML3) apresenta crescimento de +15,5% na receita no 3T23

Camil (CAML3) divulgou na quinta-feira (11/01) seus resultados do 3T23 (equivalente para a companhia entre o período de setembro a novembro), com receita líquida de R$ 3,0 bilhões, alta de +15,5% em relação ao 3T22.

O crescimento foi impulsionado por maiores volumes e preços do arroz, com destaque também para produtos de alto valor (+24,8%) e o segmento internacional (+30,5%), impulsionado por exportações para o Uruguai.

O lucro líquido atingiu R$ 143 milhões, queda de -2,8% em relação ao 3T22, impactado pelo aumento das despesas financeiras.

O endividamento líquido atingiu R$ 3,5 bilhões, com uma relação dívida líquida/EBITDA de 4,3x. Esperamos que tenha uma redução no próximo trimestre em função da dinâmica de capital de giro, mas de toda forma, é um grau de alavancagem que vamos monitorar de perto.

De certa forma, a companhia apresentou uma evolução nos resultados operacionais de forma sequencial e anual, com ganhos de margem, o que nos agradou, apesar da alavancagem ainda ser um ponto de atenção. Resultado Positivo.

Um abraço e bons investimentos
Sergio

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