Quando vender um Fundo Imobiliário?

Capas para o blog

Os FIIs, Fundos de Investimento Imobiliário, são excelentes aplicações para aquela pessoal de perfil mais conservador, mas que quer colocar um pé na renda variável. Por oscilarem menos que as ações por exemplo, eles são conhecidos como a renda fixa da bolsa. Porém, mesmo sendo ativos que envolvem menos riscos, ainda assim podem ser alvos de venda, entenda a seguir!

Pode não ser um hábito muito aceito entre os investidores de longo prazo, uma vez que visam comprar nas crises e carregar as posições para a vida inteira. Mas, como as operações de venda não são exclusividade dos traders, toda posição em renda variável deve ser revisada e, caso necessário, vendida.

Nesse post, veremos os principais motivos que levam os investidores a fecharem suas posições e, por fim, no que você precisa ficar de olho para saber quando vender um fundo imobiliário. Vamos lá:

Antes de tudo, temos que observar algumas características básicas dos fundos imobiliários.

Digamos que um investidor comprou um fundo imobiliário pois ele estava:

  • Com um preço atrativo;
  • Pagando bons dividendos;
  • Taxa de vacância sempre baixa.

Para esse investidor, esses foram os motivos que o levaram a comprar as cotas. Até aqui está tudo dentro do plano, mas é depois disso que a maioria dos investidores cometem o erro de não acompanhar e nem revisar suas posições no mercado.

Acompanhe seus fundos

É muito importante para o investidor criar o hábito de acompanhar suas posições com o passar do tempo. Pois, muitas vezes uma aplicação está indo mal e, por não acompanhar, ele pode perder uma parcela muito maior do investimento. 

Por isso, deve-se estar por dentro do que está acontecendo com os fundos imobiliários que você tem em carteira. E não se iluda achando que vai precisar de 4 telas e um computador potente para passar o dia vigiando o sobe e desce das cotas. Algo como seu próprio celular já pode resolver todos os problemas.

Basta ficar de olho nos relatórios mensais que os fundos disponibilizam. Além disso, nosso time pode te ajudar a ficar por dentro de todas essas atualizações do mercado de FII’s e ainda te entregar as melhores recomendações de carteiras diversificadas.

Tudo isso, adquirindo o Carteiras Capitalizo, nosso produto recomendado para quem deseja diversificar seus investimentos de acordo com seu perfil. Com ele, você conta com o nosso suporte para montar sua carteira personalizada e, em seguida, acompanhar sua performance.

Então, pegando nosso investidor do exemplo acima, ele compra as cotas depois de analisar e concluir que, por conta daqueles motivos, estaria fazendo um bom negócio. Então, após a compra, ele deve incluir essa posição em algum tipo de controle a fim de acompanhar se aqueles atrativos que ele observou ainda estarão presentes com o passar do tempo.

Existem várias formas de controlar suas posições. Seja por planilha eletrônica, aplicativo, ou até mesmo papel e caneta, não importa. Tendo esse controle em mãos, fica mais fácil de revisar suas posições.

Agora, vamos entender o que deve ser observado enquanto você estiver revisando sua carteira para saber se, de fato, é hora de vender ou não suas cotas de fundos imobiliários.

Quando o fundo fica em segundo plano

É fácil de observar quando um fundo começa a ser deixado de lado pelos gestores.

Por exemplo, imagine um fundo que paga ótimos dividendos ao longo dos meses, é um fundo bem gerido com vários imóveis de shopping espalhados por todo o território nacional. Temos, então, um excelente fundo imobiliário que pode compor a carteira do nosso investidor hipotético, correto?

Claro que sim! Visto que ele busca investimentos para longo prazo e essa aplicação se encaixa perfeitamente em seu perfil.

Mas, como nem tudo são flores, a liderança do fundo pode perder o interesse em tocar a gestão com a mesma qualidade que outrora. Nesse quesito, várias coisas podem acontecer como, por exemplo, uma troca de gestores ou a saída de pessoas importantes para a excelente administração do fundo.

Partindo desse princípio, você consegue, rapidamente, notar esse desinteresse por parte dos gestores avaliando os relatórios mensais que os FIIs disponibilizam para seus investidores. 

Basta um acompanhamento superficial para perceber quando os relatórios passam a ficar cada vez mais pobres de informações em relação aos prévios. Isso demonstra uma certa dificuldade em manter o fundo atrativo para novos investidores.

Quando há dificuldade em manter os imóveis alugados 

Todo e qualquer imóvel alugado passa por períodos de vacância, que é quando não há inquilino alugando o espaço. Mas, um bom fundo imobiliário consegue manter essa taxa de vacância sempre baixa, pois utiliza algumas estratégias que colaboram com isso, como por exemplo ter vários imóveis sob gestão, não dependendo de apenas um ou outro cliente.

Usando nosso exemplo, o investidor comprou um fundo que consegue manter as taxas de vacância em baixa, o que é ótimo. Porém, caso ele perceba uma certa alta nessa vacância já é um sinal de alerta, pois um fundo bem administrado tende a manter esse resultado ao longo do tempo. 

Então, não conseguir manter os imóveis sob gestão alugados é um forte sinal de que o fundo não está mais atrativo para o investidor, principalmente, se, anteriormente, ele vinha entregando um ótimo resultado.

Quando a gestão do FII não passa mais confiança

Confiar no time de gestão do fundo que você investe é o pilar central a ser avaliado, afinal eles estão cuidando do seu patrimônio!

Então, caso aconteça alguma mudança no time que gerencia algum fundo em que você investe, busque saber quem é a pessoa que está assumindo, se ela tem um bom histórico com gestão de fundos e se é capacitada para exercer tal função.

Logo, caso você não acredite ou duvide do potencial da pessoa, não faz mais sentido confiar uma parte do seu patrimônio no respectivo fundo.

Considerações finais

É fato que são muitas variáveis para prestar atenção. Mas, o investimento em imóveis é uma das formas mais antigas, e mais inteligentes, de gerar excelentes ganhos de capital. 

Já o investimento em fundos imobiliários é ainda mais inteligente, pois além dos dividendos serem isentos de imposto de renda, você conta com um time inteiro de gestão que cuida de toda a parte estrutural do imóvel e ainda lida com os inquilinos.

Se você já investe ou deseja começar a investir em fundos imobiliários, conheça nossos resultados e faça parte agora mesmo do time Capitalizo:

Esse é resultado acumulado da nossa Carteira de FII’s do produto Top Fundos desde agosto de 2017, onde nossa carteira batendo de longe a rentabilidade do IFIX (Índice de desempenho dos principais FII’s da bolsa) e do CDI. Ah, e isso sem contar com os alugueis recebidos ao longo de todos esses meses!

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Além da possibilidade de diversificação de carteira, você terá acesso total a nossa equipe de atendimento via telefone, e-mail, WhatsApp e Telegram, sempre que precisar.

Analistas Responsáveis

Danillo Sinigaglia Xavier Fratta, CNPI-T EM-1795

Daniel Karpouzas Barcellos, CNPI EM-1855

Roberto Martins de Castro Neto, CNPI EM-2423

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BDRs e ADRs: o que são e quais as diferenças entre elas?

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Você já pensou em investir na bolsa de valores de outro país? De forma semelhante como acontece com a B3 – a bolsa brasileira, diversos países ao redor do mundo têm bolsas para organizar os investimentos feitos em renda variável.

O investimento realizado em ativos fora do Brasil é visto como uma maneira de diversificar sua carteira e manejar melhor os riscos. Afinal, é possível deixar de se expor apenas aos riscos de ativos nacionais. Mas como fazer o investimento estrangeiro?

Na verdade, existem diversas opções. Os BDRs são uma delas. Continue a leitura para entender o que eles são e quais as diferenças entre BDRs e os ADRs, investimentos semelhantes.

Vamos lá?

O que são BDRs?

A sigla BDR representa o termo Brazilian Depositary Receipts. Em português, significa algo como Recibos Depositários Brasileiros. Eles funcionam como certificados de depósitos de valores mobiliários internacionais.

Na prática, os BDRs são uma modalidade de investimento, na qual uma instituição financeira adquire ações de empresas do exterior e negocia certificados lastreados nelas. Então, investidores brasileiros podem comprá-los na própria B3.

Ou seja, é possível expor sua carteira ao mercado internacional sem a necessidade de abrir conta em corretoras de valores ou bancos de outros países. Com as BDRs, você passa a ter resultados a partir da movimentação de companhias estrangeiras.

Mas atenção: não estamos falando de adquirir diretamente ações de negócios como a Apple ou o Google, nos Estados Unidos. A aquisição direta dos papéis não pode ser feita por meio dos BDRs. Eles são, na verdade, investimentos derivados das ações.

Você tem direitos representativos das ações, mas os ativos pertencem à instituição financeira que media o BDR. Logo, é preciso se submeter à mediação de uma instituição para realizar o investimento internacional dessa forma.

O que são ADRs?

Assim como os BDRs possibilitam que brasileiros tenham resultados atrelados a ativos internacionais na sua carteira, também é possível que empresas do Brasil e de outros países sejam negociadas na bolsa de um lugar diferente.

Um exemplo é o que acontece com ações estrangeiras nos Estados Unidos. Nesse caso, fala-se dos ADRs — American Depositary Receipt (Recibos Depositários Americanos). Funciona de maneira muito semelhante aos BDRs.

Os ADRs são, portanto, recibos ou certificados de ações estrangeiras negociadas na bolsa norte-americana. Podem existir ativos de empresas brasileiras, inglesas, australianas ou de diversos outras nações.

Por meio deles, os investidores norte-americanos têm acesso também a empresas internacionais. É possível, por exemplo, que eles invistam na Petrobras ou na Vale através de um ADR dessas companhias no mercado dos EUA.

A emissão dos ADRs se dá por bancos ou instituições financeiras estadunidenses. Eles adquirem as ações internacionais e emitem títulos de certificados para vendê-los aos investidores. Logo, não há venda dos ativos diretamente, mas de derivativos lastreados nas ações.

Quais são as vantagens de investir em BDRs e ADRs?

Como você pode ver, o principal ponto positivo de realizar investimentos por meio de BDRs ou ADRs é ter acesso a ativos estrangeiros — mesmo sem comprá-los diretamente. Caso um brasileiro ou norte-americano quisesse investir em diversos países, a burocracia seria grande.

Imagine precisar abrir uma conta de investimentos nos Estados Unidos, outra na Inglaterra e mais uma em cada país no qual você deseja investir? Seria preciso lidar com várias limitações, como questões ligadas ao idioma e às regras específicas de cada lugar.

Além disso, certamente sua declaração de Imposto de Renda ficaria mais complexa com a necessidade de registrar tantos investimentos em locais diferentes. Mas com os BDRs tudo fica mais simples.

Os seus investimentos são feitos sem sair da B3. Logo, as regras são as mesmas que você já conhece ao investir em empresas nacionais. É uma oportunidade de se expor aos mercados estrangeiros com mais segurança institucional – e muito mais facilidade.

Mais um ponto positivo é que os BDRs liberam a necessidade de realizar operações de câmbio. Ainda que os ativos tenham sido comprados na moeda de seu país de origem, os certificados são negociados em reais na bolsa brasileira.

E por que realizar investimentos atrelados a ativos do exterior? Diversificar a carteira dessa forma é interessante para um melhor manejo de risco. Sua performance pode ser mais equilibrada ao combinar ativos nacionais e internacionais.

Esse equilíbrio pode se tornar ainda mais evidente quando se considera economias de maior porte, como a dos Estados Unidos. Sabe-se que, em momentos de crise econômica, por exemplo, países desenvolvidos costumam se recuperar mais rápido. Assim, sua carteira se beneficiaria.

Quais são as desvantagens?

Em relação às desvantagens, vale citar o fato de BDRs e ADRs não serem um investimento direto. O investidor não está na posse oficial das ações, então alguns ganhos relacionados a elas podem ser limitados pela mediação de uma instituição.

Um exemplo são os dividendos. De modo geral, a instituição que mantém a posse das ações recebe uma comissão pelos proventos, repassando o restante para o investidor. Fique atento, ainda, às especificidades da distribuição de lucro em outros países.

Nos Estados Unidos, os dividendos são tributados na fonte, diferente do Brasil, onde eles são isentos de IR. Além disso, existem empresas americanas que optam por não compartilhar lucros. Assim, alguns BDRs terão essa desvantagem.

Outro elemento que merece atenção são os riscos. Não esqueça que os dois investimentos estão atrelados às ações. Logo, são de maior risco. Seus ganhos ou prejuízos dependem da movimentação da empresa no mercado internacional.

Como investir em BDRs?

Com este conteúdo você descobriu que brasileiros podem investir com lastro no exterior por meio de BDRs. O investimento pode ser interessante para pessoas que queiram diversificar e usufruir de hedge internacional — mantendo investimentos expostos ao dólar e às movimentações dos mercados estrangeiros na carteira.

Mas, como investir em BRDs na bolsa brasileira? A aquisição dos certificados é feita pela bolsa de valores, através do home broker ou da plataforma que você utiliza para compra e venda de ativos. Basta digitar o código de negociação do BDR de seu interesse.

Semelhante às ações brasileiras, o ticker é formado por quatro letras que identificam a empresa internacional. As letras são seguidas por dois números, que indicam o tipo de BDR correspondente. Ele pode ser patrocinado ou não patrocinado.

Os de primeiro tipo contam com a participação da própria empresa emissora das ações. Ela é quem contrata uma instituição brasileira para depositar seus papéis na B3. BDRs patrocinados podem ser de nível I, II ou III, a depender de alguns detalhes acerca dos certificados.

Um BDR não patrocinado significa que a iniciativa de lançar o investimento no Brasil não foi da companhia estrangeira, mas de uma instituição brasileira. Na B3, a maioria dos BDRs é desse tipo. A instituição depositária fica responsável por informar aos investidores sobre a empresa.

Quantos BDRs existem e quanto eles rendem?

Atualmente, existem mais de 550 BDRs listados na bolsa brasileira, sendo quase em sua totalidade do tipo BDR Não Patrocinado.

Dentre todos os BDRs, merecem destaque os recibos de grandes e conhecidas empresas mundiais, como Apple, Berkshire Hathaway, Microsoft, McDonald’s, Amazon, Comcast, JP Morgan, Bank of America, Tesla, dentre outras.

Também, há um índice que reflete o retorno médio de uma carteira teórica formada por BDRs Não Patrocinados, o BDRX.

O gráfico abaixo apresenta o retorno acumulado dos últimos doze meses de cinco BDRs Não Patrocinados, das empresas: L Brands (LBRN34), Gap (GPSI34), Tesla (TSLA34), ArcelorMittal (ARMT34) e Macy’s MACY34. Como comparativo, também está o retorno acumulado para o mesmo período dos índices BRDX e Ibovespa.

No gráfico, destaca-se o grande ganho obtido com o BDR da L Brands, com uma valorização acumulada de mais de 409,0% nos últimos doze meses. No mesmo período, todas as outras empresas citadas seguiram retornos maiores que 195%. O BDRX apresentou uma performance acumulada de aproximadamente 53%, enquanto o IBOV acumula alta de cerca de 25%.

Nossos produtos e recomendações

As carteiras recomendadas de BDRs (Brazilian Depositary Receipts) e stocks (ações estrangeiras) você encontra no nosso produto Invista em Ações

Um exemplo é a Caterpillar (CAT CATP34): desde que tornou-se nossa recomendação, em 3 de abril de 2020, as ações da empresa já valorizaram 113,66%.

Fundada em 1925, a empresa norte-americana é líder mundial na fabricação de equipamentos de construção e mineração, motores a diesel e a gás natural, turbinas industriais a gás e locomotivas diesel-elétricas. A companhia tende a se beneficiar com os novos estímulos econômicos prometidos pelo novo governo eleito nos EUA.

Confira, no gráfico abaixo, o desempenho de CATP34 em comparação com o S&P 500 desde abril de 2020:

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Para se ter uma ideia, nossa carteira recomendada internacional já valorizou mais de 78% desde abril de 2020. No mesmo período, o Dow Jones, um dos principais indicadores da bolsa de valores norte-americana, teve ganhos de cerca de 57%.

Além da carteira internacional, o Invista em Ações conta com as análises e recomendações de outras cinco carteiras recomendadas de ativos, cada uma visando um objetivo específico: Dividendos, Crescimento, Top Recomendadas, Small Caps e Buy and Hold Raiz.

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ETF: saiba o que é e como funciona

ETF

A maioria dos investidores já deve, no mínimo, ter ouvido a respeito de ETFs, sendo estes uma forma de realizar seus investimentos no mercado de capitais.

Em seu conceito, ETF é a abreviação, em inglês, para Exchange Traded Fund. Chamado também de “Fundo de Índice”, o ETF é um tipo de investimento que aloca seu capital em um conjunto pré-determinado de ativos.

De forma geral, um ETF assemelha-se a um fundo de investimento, podendo alocar seu dinheiro em uma “cesta” de commodities, títulos de renda fixa, ações índices de mercado, entre outros. Vale ressaltar, porém, que a grande maioria dos ETFs possuem uma gestão passiva seguindo uma metodologia pré-determinada.

Quais as vantagens dos ETFs?

Dentre as vantagens de realizar investimentos via ETF, destacamos: diversificação, facilidade e taxas reduzidas.

Como dito, um ETF é formado por um conjunto de ativos. Portanto, seu primeiro grande benefício está relacionado a diversificação. Ao se adquirir um ETF, o investidor acaba usufruindo da performance dos variados ativos que compõe o mesmo. Além do mais, a diversificação é uma das grandes aliadas na redução de riscos.

Quanto à facilidade, um ETF pode ser negociado facilmente no ambiente de bolsa de valores, como uma ação ou cota de fundo imobiliário, por exemplo. Portanto, com simples operações de compras e vendas de ETFs o investidor estará, de forma indireta, negociando grandes quantidades de ativos.

Por fim, vale ressaltar que os ETFs são administrados por companhias de gestão. Por isso, semelhantes aos fundos de investimento, nos ETFs também são cobradas taxas relativas a essa atividade gerencial, mesmo que passiva. As taxas, porém, costumam ser menores que as praticadas pela maioria dos fundos. Um ETF de ações, por exemplo, pode cobrar taxa de administração de 0,5% a.a., enquanto uma taxa de um fundo de investimento acionário é praticada atualmente em torno de 2,0% a.a.

Existem desvantagens ao se investir em ETF?

Sim, como em qualquer ativo mobiliário. Uma das grandes desvantagens dos ETFs refere-se ao fato dos investidores não deterem a gestão do portfólio que o compõe. Nele pode haver papéis que não agrade um determinado investidor, que acaba se vendo impotente diante da situação.

O fato dos ETFs cobrarem taxas pelas suas administrações também pode ser visto como uma desvantagem, uma vez que acaba por subtrair parte da rentabilidade gerada pelos ativos.

Por fim, para o investidor que deseja receber diretamente os proventos distribuídos pelos ativos, um ETF pode não ser uma boa opção, já que os ETFs não distribuem dividendos. Os rendimentos recebidos pelo ETF, a partir dos ativos que o compõe, são reinvestidos dentro do próprio ETF, seguindo sua metodologia pré-determinada.

Quais ETFs existem no Brasil?

Na bolsa brasileira existem, atualmente, mais de 15 ETFs listados. A grande maioria deles é composta por ETFs que investem em ações. No entanto, também há ETFs de títulos de renda fixa.

Dentre todos, destacam-se três: BOVA11, SMAL11 e IVVB11.

O BOVA11 é um ETF que replica o desempenho do índice Bovespa. Portanto, sua carteira é composta juntamente pelas ações das empresas integrantes do IBOV.

Semelhante ao anterior, o SMAL11 também busca retornos replicando um índice. Neste caso, no entanto, o índice é o SMLL. Assim, a carteira deste ETF é composta pelas ações de companhias Small Caps (baixa capitalização) que integram o índice citado.

Por fim, o IVVB11 é o ETF que replica o desempenho do índice americano S&P500, sendo este composto pelas 500 maiores empresas, em termos de valor de mercado, dos EUA.

Engana-se, porém, quem acredita que os ETFs são poucos comuns, dada a pouca quantidade destes no Brasil. Como argumento contrário a esta falácia, cabe citar que nos EUA, por exemplo, os ETFs representam aproximadamente 1/3 de todo volume de suas bolsas.

Quanto rende um ETF?

O gráfico abaixo apresenta o desempenho dos três ETFs citados acima desde maio de 2014:

Pelo gráfico, vemos que o BOVA11 obteve uma valorização de aproximadamente 125% no período citado. Já o SMAL11, ultrapassou este primeiro e valorizou 131%. Por fim, o IVVB11 obteve uma performance de mais de 479% até o momento.

Vale ressaltar que, pelo fato de refletir o desempenho de ações americanas, o IVVB11 também contabiliza os efeitos do câmbio ao se transferir os preços de Dólar para Real.

Por fim, cabe ressaltar que é necessário que o investidor entenda a fundo os ETFs antes de adquiri-los, sabendo avaliar quais os ativos o compõe, quais parâmetros influenciam suas performances e quais são seus riscos. O auxílio de profissionais e especialistas também pode se tornar fundamental antes de se realizar os investimentos.

Além disso, vale ressaltar que, apesar do ETFs serem boas opções de investimento, a escolha e montagem de carteira diretamente em ações pode trazer ainda mais ganhos no longo prazo.

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Resultados

Desde abril de 2017, o portfólio pessoal do Tiago Prux já valorizou mais de 328% contra 90% do Ibovespa, 79% do S&P 500 e 23% do CDI no mesmo período!

Ao adquirir o Carteiras Capitalizo, você tem acesso a recomendações de:

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Fundos de ações: como escolher os melhores?

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Montar uma carteira de investimentos eficiente é um desafio. Um dos fatores que torna o processo bastante complexo é a quantidade de alternativas que estão disponíveis para o investidor. Nem sempre é simples saber escolher as melhores.

Na renda variável, por exemplo, existe uma diversidade de escolhas entre ativos e derivativos. Além de poder aportar diretamente nas ações, também é possível investir por meio dos fundos de ações.

Abaixo segue o gráfico de rentabilidade do Fundo Dynamo, um dos fundos de ações que acompanhamos e é um dos mais tradicionais do mercado:

Em 2020, mesmo com o Ibovespa registrando alta de somente 2,92%, o Dynamo subiu 26,14%. No longo prazo a diferença é ainda maior. Desde sua criação, em 1996, o Dynamo sobe incríveis 36.046%, enquanto o Ibovespa 2.413%.

Mas, afinal, como encontrar os mais interessantes, assim como o Dynamo? Saiba que ter dúvida sobre o assunto é muito comum. Neste post, você terá ajuda para aprender a escolher os melhores fundos de ações para o seu portfólio. Acompanhe nossas dicas!

O que são fundos de ações?

Vale a pena começar retomando brevemente o que são os fundos de ações e algumas diferenças dentro do mesmo grupo. Como o nome indica, trata-se de fundos que mantêm o foco no mercado de ações.

Isso significa que a maior parte do portfólio do fundo deve estar alocada nos papéis negociados na bolsa de valores brasileira. Em alguns casos, os fundos também apresentam uma parcela do patrimônio ligado a ativos estrangeiros.

Como em todo fundo, os investidores adquirem cotas dessa modalidade de investimento e se submetem às decisões de um gestor profissional. A equipe de gestão ou administração é a responsável por fazer as escolhas em relação aos investimentos que compõem o portfólio do fundo de ações.

Ou seja, os cotistas não têm papel decisório acerca das ações que serão compradas ou vendidas – e nem mesmo da estratégia seguida pelo gestor. A entrada no fundo se dá exatamente para usufruir da experiência e dos conhecimentos de uma gestão profissional – além, é claro, de outros benefícios que este veículo de investimento oferece.

Então, o seu trabalho é escolher o melhor fundo para seu perfil e objetivos e continuar acompanhando as decisões da gestão para avaliar se são condizentes com o que você deseja na bolsa. Afinal, os seus lucros dependem do bom andamento das operações feitas pelo fundo.

Para quem os fundos de ações são adequados?

Por serem representantes de investimentos da renda variável, conhecida pelo risco e volatilidade maior, os fundos de ações são adequados para investidores que tenham maior abertura ao risco. Ou seja, conservadores provavelmente não têm perfil para eles.

De modo geral, os investidores moderados e arrojados são aqueles que encontram oportunidades adequadas para seu perfil entre os fundos de ações. Nesse sentido, vale a pena falar sobre uma diferença fundamental: os fundos de gestão passiva e os de gestão ativa.

Os fundos de gestão passiva costumam ser menos complexos, com poucas mudanças no portfólio porque visam acompanhar um indicador. Já os de gestão ativa têm perfil mais arrojado, pois o gestor realiza diversas operações no mercado – a fim de buscar uma rentabilidade maior.

Assim, os fundos de ações com gestão ativa talvez não sejam adequados para investidores moderados, que ainda não desejam se expor aos riscos de trades ou de derivativos, por exemplo. Mas isso depende das suas decisões para a carteira, ok?

Como permitem uma diversificação e contam com gestão profissional, os investidores com menor abertura ao risco podem também considerar interessante a ideia de fazer aportes menores em fundos de ações para iniciar uma exposição controlada aos riscos da bolsa.

Antes de decidir se os fundos são apropriados para você, entretanto, avalie seu perfil de investidor e os seus objetivos. Além disso, não deixe de conhecer e ponderar os riscos.

Como escolher os melhores fundos de ações?

Avaliando as informações trazidas até aqui, deve ficar mais fácil para você decidir se deve ou não aportar em fundos de ações, certo? Então, uma vez que tenha decidido fazer o investimento, como escolher os melhores fundos?

É importante se fazer esse questionamento. Pois, na realidade, existem diversos fundos de ações disponíveis e é necessário saber avaliar as principais opções no mercado – que podem ser bastante distintas entre si. 

Portanto, é preciso ficar atento a alguns critérios de escolha. Veja quais são:

Avaliar o prospecto do fundo

Um fundo de investimentos, seja de ações ou de outros tipos, sempre precisa apresentar suas informações básicas por meio de um prospecto. É a partir dele que os investidores conseguem conhecer a gestão e obter dados fundamentais para tomar sua decisão.

Um elemento central é o objetivo do fundo. No prospecto há uma apresentação das estratégias e objetivos do fundo — que pode ser, por exemplo, acompanhar um índice, focar em determinado setor ou superar a rentabilidade de um indicador, por exemplo.

Além disso, também é indispensável conhecer as políticas de investimento e as regras aos quais os cotistas precisam se submeter. Procure saber também dos prazos para solicitar resgate, o aporte mínimo, entre outras informações importantes.

Analisar os resultados históricos

Observar o histórico de um fundo é uma das atitudes mais importantes na hora de escolher os melhores fundos de ações. Mas fique consciente do fato de que a rentabilidade passada não garante ganhos futuros, certo?

O objetivo de avaliar os resultados históricos é saber como o fundo vem entregando resultados para os cotistas. Também é possível conferir a ação do gestor em diferentes momentos da economia — por exemplo, em períodos de baixa na bolsa.

Não caia no erro de avaliar apenas os últimos meses ou até o último ano. É sempre indicado acompanhar períodos maiores. De preferência, desde a criação do fundo – para ser capaz de perceber intervalos bons e ruins. 

Quer saber mais? Confira nosso ranking de fundos de ações.

Conhecer os custos

Mais um elemento que deve ser observado é o custo de investir em determinado fundo. Como apresentam gestão profissional, os fundos de ações cobram taxas para quem deseja investir. A principal é a taxa de administração.

Eles também podem ter outras cobranças, como taxas de performance quando os resultados batem seu benchmark – ou índice de referência. Os valores cobrados variam de acordo com cada fundo, então, você deve considerá-los na hora de escolher.

Lembre-se de que o intuito não deve ser de encontrar as taxas mais baratas. É preciso avaliar o custo-benefício. Reflita se o que é cobrado reflete a qualidade da gestão do fundo e os resultados que ele entrega.

Contar com análise profissional

Saber como escolher os melhores fundos de ações para investir não pareceu uma tarefa simples para você? De fato, ela não é. Encontrar boas opções para aportes demanda tempo, conhecimento e uma boa capacidade de análise para ter condições de identificar as opções mais interessantes.

Por isso, a última dica é contar com uma análise profissional. Existem analistas especializados em fundos de ações, que facilitam todo o processo de avaliação para você – entregando todas as informações que você precisa conhecer para a tomada de decisão.

E é isso que você tem pronto no nosso produto Top Fundos!

Com o TOP FUNDOS ele você conta com atualizações mensais de até quatro carteiras de investimentos, além de semanalmente receber as principais análises e recomendações dos melhores fundos de investimentos do mercado. O Top Fundos conta com uma seleção de carteiras dos melhores fundos de investimentos do mercado, dentre eles uma voltada exclusivamente para fundos de investimentos em ações!

Esta Carteira de Fundos de Ações é composta por fundos com diferentes estratégias, prazos de resgates e que priorizam o retorno no longo prazo. Seu objetivo é, no mínimo, superar o Ibovespa e o Dow Jones com o passar do tempo. Ela inclui fundos de ações (BDR’s e Internacionais), fundos de ações e dividendos, fundos de small e mid caps e fundos de fundos.

Rentabilidade da Capitalizo

Desde outubro de 2017, nossa Carteira Recomendada de Fundos de Investimentos em Ações já rendeu mais de 117%. Assim, ela foge da curva e se torna uma das carteiras mais rentáveis do Brasil, senão a mais rentável. No mesmo período, por exemplo, o desempenho do Ibovespa, o principal indicador da bolsa de valores brasileira, foi de cerca de 56%. Já o Dow Jones, um dos principais índices do mercado de capitais norte-americano foi de pouco mais de 41%. A nossa carteira, portanto, atinge, nesse momento, mais do que o dobro do IBOV e supera de longe o DIJA.

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Analistas Responsáveis

Danillo Sinigaglia Xavier Fratta, CNPI-T EM-1795
Daniel Karpouzas Barcellos, CNPI EM-1855
Roberto Martins de Castro Neto, CNPI EM-2423

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Milho Futuro: Saiba como operar

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Hoje veremos como funciona e como é possível operar o contrato de Milho Futuro

O contrato de Milho Futuro

O milho é usado pela indústria para produzir diversos produtos como o óleo vegetal, o farelo, a farinha, o fubá e o creme para o setor alimentício.

Como a produção de milho no Brasil conta com diferentes locais de cultivo, a produção garante a oferta em boa parte do ano. No entanto, grande parte das negociações acontece nos períodos de safra e entressafra.

O contrato foi desenvolvido com o objetivo de ser uma ferramenta para a gestão do risco de oscilação de preço, sendo utilizado pelos participantes do mercado, como o produtor, a indústria, tradings, entre outros.

Características

Código de negociação: CCM

Tamanho do contrato: 450 sacas de 60kg líquidos

Cotação: R$ por saca

Volume do contrato: última cotação x 450

Variação mínima: R$0,01

Meses de vencimento: janeiro, março, maio, julho, agosto, setembro e novembro

Códigos meses de vencimento: janeiro (F), março (H), maio (K), julho (N), agosto (Q), setembro (U) e novembro (X)

Dia de vencimento: dia 15 do mês de vencimento. Caso não haja sessão de negociação, a data de vencimento será a próxima sessão de negociação

Tipos de Operações

Apesar da boa liquidez, não utilizamos os contratos de Milho em recomendações Day Trade. O mais comum é recomendarmos operações nesse tipo de contrato em recomendações Swing Trade – tanto na “ponta comprada” quanto na “ponta vendida”.

Além disso, é possível operar contratos de milho usando apenas uma margem de garantia. Dessa forma, o investidor com perfil mais agressivo pode operar de forma alavancada.

Vale a pena comentar também que, como o contrato tem vencimento e o preço desse vencimento é o mercado físico de Milho, é possível perceber que a volatilidade é menor do que no mercado de ações, por exemplo.

Abaixo segue uma das recomendações em milho futuro (CCMK21), enviada aos nossos clientes, além de outra de boi gordo (BGIK21). Confira como essas operações aparecem na plataforma dos nossos cliente e veja alguns dos nossos resultados nesta modalidade.

Quando enviamos uma operação, você visualiza o tipo (compra ou venda), o código para buscar no seu home broker, a data de início e o preço de entrada da operação, a eventual redução de posição e seu preço, o stop, o preço de saída, além da cotação atual do ativo e seu percentual de ganho.

A operação em (Boi Gordo BGIK21) está com rentabilidade atual de 1,78%. Já a de Milho Futuro (CCMK21) valoriza, até agora, 6,15%. Ambas estão em andamento.

Vale lembrar que as recomendações de Milho são enviadas pelo nosso APP, Telegram e Painel do Trader. Todos os pontos são passados e monitorados e você precisa apenas colocar as ordens na sua corretora. Conte com a Capitalizo para fazer suas operações em Milho Futuro.

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Full Trader é o produto mais completo do mercado para suas operações na Bolsa de Valores. Adquirindo, você recebe:

  • Recomendações de compra e venda de ativos acompanhadas pelo nosso time de analistas via App, Telegram e Painel do Trader;
  • Acesso ao nosso pregão ao vivo exclusivo para operações Day Trade;
  • Contato direto com nossa equipe via  WhatsApp, Telegram, Telefone e E-mail;
  • Recomendações e análises em tempo real de operações Day Trade (Índice, Dólar e Ações), Swing Trade (Ações, Milho e Boi), Position Trade em Ações, Rastreador de Tendências (Estratégia Exclusiva), Opções, Long&Short, Termo e Aluguel de Ações.
  • Acesso ao produto Invista em Ações e as nossas recomendações de Longo Prazo (Carteiras Recomendadas, Ações no Exterior e Fundos de Ações).

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Analistas Responsáveis

Danillo Sinigaglia Xavier Fratta, CNPI-T EM-1795

Daniel Karpouzas Barcellos, CNPI EM-1855

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As rentabilidades dos instrumentos financeiros podem apresentar variações em seu preço ou valor. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxas. O analista se exime da responsabilidade de qualquer prejuízo, direto ou indireto, que venham a ocorrer da utilização deste relatório ou conteúdo. Os descritivos das recomendações feitas, objeto de minuciosas análises de ativos para investimento, foram periodicamente publicados e estão devidamente registrados junto ao órgão regulador Apimec (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais). O investimento em ações é indicado para investidores com o perfil moderado e agressivo. Operações alavancadas em ações, em mercados de derivativos e opções podem gerar perdas superiores ao patrimônio do investidor. Pedimos atenção e cuidado com as operações alavancadas em ações (termo, aluguel, long&short, day-trade), opções e mercados futuros (Índice, Dólar, Boi Gordo, Milho, etc).

 

Investimento no Exterior: bolsa de valores americana, dolarização e tributações

invista em ações no exterior

Já falamos aqui no blog sobre a importância de investir no exterior, e como essa diversificação é relevante para minimizar os riscos na sua carteira de investimentos.

Agora, separamos três pontos principais para quem deseja realizar alocação de capital fora do nosso país, principalmente nos EUA: diversidade de ativos, dolarização e tributação. Assim, você fica mais preparado para começar a expandir seu portfólio de ações, potencializando seus ganhos!

Diversidade e maturidade dos mercados

A Bolsa de Valores do Brasil, a B3, possui em seu portfólio um pouco mais de 400 companhias, até o momento. Já nos EUA, este número ultrapassa a barreira de 5.400 empresas, sendo uma amostra de que a diversidade de ativos por lá é muito maior que a existente aqui no Brasil.

Como exemplo, um dos índices acionários mais importantes nos EUA, o S&P 500, abrange uma carteira teórica de ações das 500 maiores empresas americanas em valor de mercado. Ou seja, um número maior que todas as nossas empresas listadas até então.

Outro ponto a ser destacado, refere-se ao fato da bolsa americana listar parte das maiores companhias do mundo, tais como Apple, Amazon, Bank of America, JP Morgan, dentre outras. O que serve de atrativo para investidores do mundo todo.

Considerando o mercado de capitais como um todo, o americano é aproximadamente 50 vezes maior que o brasileiro. Além deste número contribuir positivamente para a liquidez do sistema, ele também nos dá uma noção da maturidade do mercado.

Mercados maduros trazem consigo uma experiência composta por crises, períodos de alta, momentos de pânico e de euforia. O que contribui, não somente para a grandeza do sistema financeiro, como também favorece os aspectos de segurança. Vale ressaltar que o mercado americano é considerado o mercado mais regulado do mundo.

Dolarização

Ainda na linha de maturidade, a moeda padrão no mundo, atualmente, é o dólar. A moeda americana é utilizada como base para emissão de dívidas e para negociações multilaterais entre a maioria dos países.

Já a nossa moeda, mesmo com a criação do plano Real e a consequente estabilização monetária, ainda possui inflação semelhante à de países emergentes. Isto é, o poder de depreciação do Real é superior ao dólar, o que nos é prejudicial visto que o padrão, como dito, é a moeda americana.

Outro importante destaque está relacionado à correlação histórica negativa existente entre o dólar e o Ibovespa. O gráfico abaixo nos mostra a evolução do IBOV e do Dólar desde meados de 2015.

Em outras palavras, esta correlação negativa indica que enquanto um se valoriza, o outro apresenta queda. E vice-versa. O que vale ressaltar, porém, é que isto não é uma regra. Apenas indica estatisticamente o efeito da relação entre o desempenho de nosso mercado com a moeda estrangeira.

A dolarização, portanto, permite deixar parte do portfólio exposto à moeda de padrão internacional, com menores efeitos deflacionários, além de deter o efeito da correlação para, no mínimo amenizar os impactos na carteira de possíveis quedas do mercado interno. Inclusive, já falamos também da importância de investir em empresas brasileiras que possuem parte do seu capital atrelado ao dólar.

Quanto rende os investimentos no exterior?

O gráfico abaixo apresenta a rentabilidade, em dólar, do índice S&P 500 entre agosto de 2010 e agosto de 2020. Como já mencionado, o índice citado reflete o desempenho médio das ações das 500 maiores empresas americanas.

No período citado, a valorização total acumulada foi de pouco mais de 66,0%, novamente relembrando se tratar de valorização em dólar. Se extrapolarmos estes ganhos em nossa moeda, o retorno chega à casa dos 180,9%, devido à desvalorização do Real perante ao dólar como citado anteriormente.

Como investir no exterior?

Dentre outras formas, o investimento em ações de empresas estrangeiras pode ser feito principalmente de duas maneiras.

A primeira delas é diretamente pela B3 por meio de BDRs, que são recibos com lastro em ativos de companhias do exterior negociadas na bolsa brasileira. Um dos principais cuidados que o investidor deve se atentar está relacionado com a baixa liquidez destes BDRs.

Outra alternativa mais direta é por meio de abertura de conta em uma corretora estrangeira. Neste caso, o investidor poderá comprar as ações e demais ativos diretamente na bolsa de valores do respectivo país.

Tributação em caso de investimento direto

Quando possuímos investimentos no exterior por meio de conta nestes países, é preciso ficar atento as regras de tributação. Uma das desvantagens, inclusive, que podemos citar no investimento direto é que a tributação dos rendimentos ocorre em base mensal.

O investidor que aplica capital lá fora e recebe dividendos, deverá pagar carnê-leão de acordo com uma tabela progressiva, como mostrado na tabela abaixo. Também há a versão para rendimentos anuais, em caso de ajuste na declaração do imposto de renda, também mostrado a seguir.

TABELA SOBRE RENDIMENTO MENSAL
BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA DEDUÇÃO
Até R$ 1.903,98 Isento
De R$ 1.903,99 até R$ 2.826,65 7,50% R$ 142,80
De R$ 2.826,66 até R$ 3.751,05 15,0% R$ 354,80
De R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68 22,5% R$ 636,13
Acima de R$ 4.664,68 27,5% R$ 869,36
TABELA SOBRE RENDIMENTO ANUAL
BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA DEDUÇÃO
Até R$ 22.847,76 Isento
De R$ 22.847,77 até R$ 33.919,80 7,50% R$ 1.713,58
De R$ 33.919,81 até R$ 45.012,60 15,0% R$ 4.257,57
De R$ 45.012,61 até R$ 55.976,16 22,5% R$ 7.633,51
Acima de R$ 55.976,16 27,5% R$ 10.432,32

Ainda a respeito dos dividendos, pode haver imposto de renda retido na fonte em outros países. Nos EUA, por exemplo, essa alíquota varia entre os estados, ficando em torno de 30%. Vale ressaltar, no entanto, que todo o imposto pago no exterior é compensável no Brasil. Neste exemplo dos 30% americanos, seria compensado com teto do Imposto de Renda brasileiro (27,5%).

No caso de rendimentos periódicos, como no caso de alguns títulos de dívida pública ou privada, há a incidência de alíquota fixa de 15% sobre o valor recebido. O imposto incidente também deverá ser pago via carnê-leão.

Por fim, no caso de ganhos de capital (venda de ações com lucro, por exemplo), são tributados alíquotas de acordo com a tabela progressiva abaixo.

TABELA SOBRE GANHO DE CAPITAL
GANHO DE CAPITAL ALÍQUOTA
Até R$ 5.000,00 15,0%
De R$ 5.000,01 até R$ 10 milhões 17,5%
De R$ 10 milhões até R$ 30 milhões 20,0%
Acima de 30 milhões 22,5%

No Brasil, sabemos que há isenção de pagamento de imposto sobre o lucro para vendas de até R$ 20 mil por mês. Já nos EUA, essa isenção mensal não existe. Entretanto, na prestação de contas, essa isenção mensal sobe para R$ 35 mil quando se trata de liquidações de aplicações no exterior.

Sucessão direta em caso de morte

O investimento direto no exterior também gera algumas implicações na sucessão dos investimentos em caso de morte. Quando há investimentos no exterior, deve-se ter atenção quanto a burocracia envolvida, além do custo fiscal no caso de sucessão.

Em alguns estados americanos, por exemplo, o imposto cobrado sobre herança pode chegar a 40%. Como base de comparação, no estado de São Paulo é cobrado um imposto de apenas 4% nestes casos.

Novamente citando os EUA, existe limites de isenção para o não pagamento desta taxa. Porém, há variações. Americanos residentes no país só pagam o tributo no que exceder US$ 5,5 milhões por pessoa, ou US$ 11 milhões por casal (esse teto foi recentemente ampliado).

Para estrangeiros nos EUA, a isenção se reduz para US$ 60 mil. Portanto, o restante será taxado pelos 40% (média) caso o investidor morra.

O processo burocrático em si é rápido e simples. No entanto, cabe ao investidor ficar ciente do tributo a ser pago nestes casos envolvendo sucessão.

Existem maneiras de evitar o inventário. Uma delas, aceita por alguns bancos, corretoras e custodiantes, é fazer aplicações conjuntas, que prevejam direitos ao sobrevivente. Outra forma é por meio das contas TOD (“transfer on death”), que preveem beneficiários diretos, em proporções acertadas anteriormente. Vale ressaltar que, mesmos nestes casos, o investidor ainda terá que pagar os impostos.

Carteira Internacional

Aqui na Capitalizo, nós oferecemos a nossos clientes uma carteira de ações específica com as recomendações das melhores empresas estrangeiras. O investimento pode realizado tanto via BDRs quanto diretamente no exterior.

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5 Indicadores para analisar um Fundo Imobiliário

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Os fundos imobiliários são uma ótima alternativa para investimentos, principalmente para quem deseja se expor ao mercado imobiliário. Também, os FIIs acabam sendo uma rota importante de entrada para aqueles que estão começando a investir em renda variável, muito por conta de seus dividendos mensais e sua menor volatilidade histórica quando comparado às ações, por exemplo.

Entretanto, mesmo diante de todas as vantagens que os fundos imobiliários nos proporcionam, há algumas coisas para se ficar de olho antes de investir. Para te auxiliar nesse processo de estudo, separamos cinco indicadores a se analisar em um FII. Não são os únicos, claro! Mas, em nossa visão, são cinco dos mais importantes nesse processo de escolha. Confira!

Diversificação

O primeiro aspecto a se analisar em um FII é a sua diversificação. Quantos imóveis ele possui? Quantos inquilinos o fundo tem? Ou, se for um fundo de papel, quantos ativos estão em sua carteira?

Mas por que estas questões são importantes? Vamos analisar um caso hipotético (e que já ocorreu realmente no mercado, em um tempo não tão distante).

Suponhamos que exista um FII de código ABCD11 e que ele possua um único imóvel com um único locatário, ou seja, um fundo monoativo e monolocatário, como costumamos chamar. Se esse inquilino resolve deixar o imóvel, o fundo simplesmente perde toda a sua fonte de renda. O mesmo ocorre caso haja algum problema no imóvel que impeça as atividades no local.

Portanto, recomendamos fortemente que se dê preferência a FIIs que possuam vários ativos em seu portfólio e que também detenham uma quantidade razoável de locatários. Assim, caso haja algum problema com esses ativos e/ou inquilinos, o impacto nas receitas do fundo não será tão evidente.

Vacância

A vacância é um indicador que expressa o quanto de área vaga há em um fundo. Se um FII possui 10.000 m² de área locável total, somando-se todas as áreas locáveis de todos os seus imóveis, e 1.000 m² estão desocupados, então temos uma vacância de 10% (1.000/10.000, em percentual). Ou seja, 10% de toda a área que o fundo possui não está sendo alugada. Portanto, não está gerando receita.

Disso, podemos extrair que quanto menor a vacância, melhor, já que cada vez mais áreas do FII estarão ocupadas gerando faturamento. E, quanto mais faturamento, maior será a distribuição de dividendos aos cotistas do fundo.

Desta forma, se você busca potencializar a geração de proventos de sua carteira, priorize FIIs com baixa vacância. Vale ressaltar, no entanto, que pode-se haver períodos mais complicados para determinados segmentos, elevando as taxas de vacância.

No auge da pandemia, observamos muitos FIIs de shoppings, por exemplo, com vacâncias bastante elevadas, já que os empreendimentos ficaram por muito tempo fechados. Algo que passou a melhorar à medida que conseguimos retomar melhores níveis de normalidade. Portanto, analise sempre o índice em períodos mais longos.

Preço / Valor Patrimonial (P/VP)

Esse é um indicador bastante utilizado não somente por FIIs, mas também na análise de ações. O Preço / Valor Patrimonial, ou somente P/VP, ou P/VPA, relaciona o valor de mercado do fundo com seu patrimônio líquido. Ele nos dá uma boa noção do quanto as cotas de um fundo estão sendo negociadas em relação ao seu valor patrimonial.

De forma genérica, quanto menor for o valor do P/VP, melhor, já que indica que o FII esteja sendo negociado com valor bem inferior ao seu patrimônio líquido. E o patrimônio líquido de um fundo imobiliário costuma refletir quase que totalmente o valor total de seus ativos, já que geralmente há pouco passivo.

Entretanto, cabe algumas considerações. Em casos de P/VP muito baixos, pode haver motivos ruins para isso. Podemos voltar ao caso do nosso exemplo anterior, do FII ABCD11, monoativo e monolocatário e que perdeu seu único inquilino. O mercado certamente irá reagir de forma negativa ao acontecimento, levando a uma sequência de quedas do valor de suas cotas.

Neste caso hipotético, pode ser que você se depare com um P/VP de 0,3x, por exemplo, para o fundo ABCD11. Já que o P/VP está tão baixo, isso deveria ser positivo, certo? Errado. Ou melhor, não necessariamente. Ao estudar sobre nosso FII ABCD11 você certamente descobriria que se trata de um fundo com problemas, e que talvez não seja uma boa ideia de se investir.

Como conclusão, podemos ressaltar que o P/VP pode e deve ser usado como um dos mais importantes indicadores para análise. Porém, ele não deve ser usado de forma isolada, assim como qualquer indicador também não.

Dividend Yield (DY)

O Dividend Yield, ou somente DY, ou Yield, também é mais um indicador utilizado tanto para FII quanto para ações. Ele reflete a quantidade de dividendos pagos em relação ao preço da cota de um fundo. Se um FII pagou, por exemplo, R$ 10,00 / cota de dividendos nos últimos doze meses, e sua cota custa atualmente R$ 100,00 no mercado, então temos um Dividend Yield de 10%.

O DY pode facilmente nos livrar de algumas possíveis confusões. Vejamos dois FIIs hipotéticos, o FGHJ11 e o ASDF11. Uma cota do primeiro custa R$ 100,00, e ele pagou R$ 8,00 / cota de proventos nos últimos doze meses. Já a cota do segundo custa R$ 1.000,00, tendo pagado R$ 70,00 / cota de dividendos neste mesmo período.

Analisando friamente os números, pode-se acreditar que seria mais vantajoso ter comprado o ASDF11, já que ele pagou mais dividendos (R$ 70,00 contra “somente” R$ 8,00 do outro).

Vamos analisar de outra forma. Se você tivesse R$ 100 mil para investir. Daria para comprar 1.000 cotas de FGHJ11, o que teria lhe rendido R$ 8.000,00 de dividendos. Já no caso do ASDF11, você poderia comprar somente 100 cotas, o que teria lhe rendido R$ 7.000,00 de proventos.

Calculando o Dividend Yield de cada um, temos Yields de 8% para FGHJ11 e de 7% para ASDF11. Bingo! A simples análise do DY poderia ter nos auxiliado de antemão nesse problema.

Por fim, e novamente falando, por mais importante que seja o Dividend Yield, ele também não deve ser analisado de forma isolada. Principalmente porque ele pode refletir momentos imprecisos. O fundo pode ter sido beneficiado por algum acontecimento ou momento econômico, e com isso distribuiu mais dividendos do que o normal nos últimos 12 meses. Analise sempre o índice em períodos mais longos.

Qualidade da gestão

O último indicador, e não menos importante, é um indicador mais qualitativo. Diz respeito à qualidade de gestão de um fundo imobiliário. Afinal, os fundos são geridos por equipes especializadas. São eles os responsáveis justamente pela gestão de todos os ativos e locatários.

Portanto, é extremamente importante estudar sobre a equipe. Qual o histórico dela? Há pessoas qualificadas e com expertise e experiência suficientes para gerir o fundo? Eles já causaram algum problema com o fundo no passado? Se sim, como contornaram? Eles gerem outros fundos além deste?

Essas são apenas algumas questões que devem ser respondidas ao longo da pesquisa sobre a gestora de um fundo. E, por mais qualitativas que tais perguntas sejam, atualmente são facilmente encontradas através da internet. Portanto, fique de olho bem aberto nisso!

Nossos resultados em Fundos Imobiliários e REITS

Nesse artigo, vimos cinco dos mais importantes indicadores a serem analisados antes de se investir em fundos imobiliários. Não são, nem de longe, os únicos! Mas, através desses, você já pode ter um bom embasamento para se livrar de problemas que poderão gerar dor de cabeça e prejuízo no futuro.

Agora, você verá nas próximas linhas quais os resultados alcançados pelo nosso time de análise no mercado de FIIs e REITs, conforme a visão dos cinco diferentes indicadores que passamos neste post. Essa Carteira é resultado de um estudo constante do mercado imobiliário e da aplicação prática dos conceitos que você viu aqui. Confira!

Desempenho da Carteira Capitalizo de FIIs e REITs

Abaixo, segue o desempenho da Carteira Capitalizo de FIIs e REITs em relação ao IFIX (o índice de fundos imobiliários). Lembrando que essa Carteira faz parte da nossa assinatura Carteiras Capitalizo:

No comparativo de desempenho, em um prazo mais longo, a nossa Carteira segue bem acima do IFIX. Abaixo, seguem os desempenhos comparativos, desde Outubro de 2017:

Carteira de FIIs e REITs

Por que investir em Fundos Imobiliários?

O investimento em Fundos Imobiliários é uma das formas mais inteligentes de investir em imóveis. Além dos rendimentos mensais serem isentos de Imposto de Renda, é possível investir nos principais empreendimentos (logísticos, corporativos, shoppings, entre outros) e títulos de renda fixa, atrelados ao mercado imobiliário, do Brasil e do mundo, através do REITs americanos.

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6 Dicas para montar sua Carteira de Investimentos

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Você já ouviu falar em carteira de investimentos? Trata-se de um conceito referente a todos os investimentos nos quais você aporta o seu dinheiro. A montagem dela depende, basicamente, do seu perfil de investidor e dos seus objetivos.

Uma carteira pode ser composta por investimentos diversos, tanto de renda fixa quanto de renda variável. Então, cada portfólio é único. Por isso, é fundamental que a sua carteira seja desenvolvida considerando, especificamente, as suas necessidades

Além disso, a carteira de investimentos não permanece a mesma para sempre. Ajustes podem – e devem – ser feitos ao longo do tempo. É comum, por exemplo, que nosso perfil de investidor mude com o passar dos anos, assim como as nossas necessidades e objetivos.

Então, que tal descobrir como montar uma carteira de investimentos sólida e adequada para você? Continue a leitura deste post e confira nossas 6 dicas para compor seu portfólio!

1. Determine o seu perfil de investidor

O primeiro passo para montar a sua carteira de investimentos é conhecer o seu perfil de investidor. Ele permite identificar a sua tolerância para assumir riscos. Assim, é possível definir uma margem de diversificação ideal para buscar por lucros satisfatórios com a segurança que você procura.

Os perfis são separados em:

  • Conservador: é o investidor que prioriza a liquidez e a segurança em seus investimentos, mesmo sabendo que pode ter baixa rentabilidade assim. É o perfil de quem não quer correr muitos riscos;
  • Moderado: é o meio-termo das categorias. É o investidor que gosta de ter segurança, mas também está disposto a arriscar um pouco mais em busca de melhores rentabilidades;
  • Arrojado: é o investidor que aceita arriscar mais na hora de investir. Ele sabe que a possibilidade de retornos maiores está relacionada aos riscos assumidos nos investimentos. 

É aconselhável que cada investidor busque alternativas para a carteira de acordo com o seu perfil. Assim, fica mais fácil alcançar os resultados que deseja em termos de rendimentos e/ou segurança.

2. Defina prazos e objetivos para os investimentos

Além de saber seu perfil, outro ponto importante é alinhar seus objetivos com os prazos dos investimentos. 

Aportar o dinheiro em um produto com data de vencimento em cinco anos provavelmente não é uma boa ideia se você deseja usar o valor para fazer uma viagem em poucos meses, certo?

Nesse caso, se o investimento não apresentar alta liquidez, será difícil retirar o valor aplicado com os rendimentos a tempo de cumprir sua meta. Assim, fazer um investimento com prazo próximo ao do seu objetivo é a decisão mais acertada.

Pensando nisso, vale a pena definir objetivos para curto, médio e longo prazo. Do contrário, será difícil tomar decisões adequadas na sua carteira de investimentos. Então, analise as características de cada opção e veja quais se adéquam melhor a determinados planos na sua vida.

3. Conheça as alternativas do mercado

Todo tipo de investimento funciona de uma maneira particular — e tem suas próprias características e riscos, que podem ser baixos, médios ou altos. Por isso, é fundamental estudar as possibilidades do mercado e analisar aquelas que estão mais alinhadas ao seu perfil antes de investir.

A escolha também deve ser baseada nas suas necessidades. Se você está montando uma reserva de emergência, por exemplo, é importante que os recursos sejam alocados em investimentos de renda fixa, pois são mais seguros e têm alta liquidez.

Afinal, você pode precisar do dinheiro a qualquer momento e ele deve estar disponível. Por outro lado, investimentos escolhidos para a aposentadoria, por exemplo, podem funcionar de maneira bem diferente, por se tratar de um objetivo de longo prazo.

4. Estabeleça estratégias de investimento

Após considerar o seu perfil, os objetivos, o prazo e as alternativas do mercado, fica mais fácil definir uma estratégia para os seus investimentos. Ela é utilizada para montar uma carteira eficiente e deve ser seguida ao longo do tempo.

Uma estratégia comum é combinar investimentos em ações, títulos de renda fixa, fundos e diversos outros ativos, por exemplo. Mas lembre-se de que, mesmo diversificando, é preciso sempre respeitar o seu perfil de investidor e traçar um caminho em direção às suas metas.

Também é importante definir o quanto será investido todos os meses. De modo geral, quanto maior o valor disponível para investir, mais condições você tem de impulsionar o capital. A definição deve ser feita com planejamento, pois pode fazer toda a diferença na hora da montagem da carteira. 

5. Diversifique os investimentos

Como você viu, a diversificação é uma estratégia comum — e benéfica para o investidor. Diversificar significa alocar o dinheiro em alternativas diferentes. É uma forma mais eficiente e menos arriscada de administrar o patrimônio disponível para investimento e buscar por melhores resultados.

Com ela, é possível mesclar na carteira uma variedade de ativos mais e menos líquidos, com diferentes tipos de rentabilidade e níveis de risco. Logo, o investidor evita se expor a apenas um ativo e consegue montar uma carteira que combina características vantajosas.

Ao investir em ações, por exemplo, é recomendável diversificar os papéis em diferentes setores da economia. Esse é um ponto fundamental para o sucesso dos seus investimentos. Se parecer difícil para você, pode ser interessante contar com o ajuda de profissionais do mercado.

Na hora de fazer escolhas diversificadas, tenha em mente que a decisão dos ativos deve ser feita de acordo com um bom planejamento. Então lembre-se das dicas anteriores para selecionar os investimentos mais adequados ao seu caso.

6. Conte com a recomendação de especialistas

Como você viu, investir envolve metas e sonhos pessoais. A melhor forma de atingi-los é por meio da conexão acertada entre perfil de investidor, propósitos, cenário econômico e possibilidades do mercado financeiro.  

Assim, você consegue encontrar o caminho mais estratégico e montar uma carteira de investimentos muito mais alinhada aos seus desejos e necessidades. Com o apoio dos especialistas, você poderá montar uma carteira de investimentos que respeite suas necessidades e lhe ajude a encontrar resultados positivos.

Agora, você já sabe os principais pontos que você precisa ter em mente ao montar sua carteira de investimento. Então, vamos ver na prática como isto funciona? Abaixo trazemos como exemplo um gráfico que mostra a rentabilidade de uma carteira de perfil agressivo/moderado em comparação ao CDI.

Em 2020, a Carteira apresentou um retorno de 21,48%, enquanto o CDI subiu 2,57%. Considerando desde agosto de 2017, o retorno da Carteira foi de 212,61%, enquanto o CDI apresentou retorno de 75,97%.

Considerando apenas os últimos 12 meses, o maior retorno mensal foi de 9,19%. Já o pior desempenho ocorreu no mês de março de 2020, com queda de 7,15%.

Esta carteira foi montada de acordo com as recomendações da Capitalizo para perfis agressivos/moderados. Pessoas que se encaixam nesta categoria estão mais aberta a correr riscos visando uma maior rentabilidade. Para este resultado, a diversificação e aplicação em carteira ficaria: 20% Ações Brasileiras, 20% Fundos Multimercados, 20% Renda Fixa, 20% Fundos Imobiliários e 20% Ações Internacionais.

Ficou mais fácil pensar na sua carteira de investimentos? Na Capitalizo, além de recomendações e análises completas para todos tipos de investimentos, também ajudamos nossos clientes a montar carteiras que se encaixem no seu perfil.

Ao adquirir Carteiras Capitalizo você encontra tudo que precisa para investir no longo prazo, seguindo as recomendações do nossos analistas! Ao comprar nosso produto, você terá acesso às carteiras de longo prazo para ações (brasileiras e internacionais) e as recomendações de fundos de investimentos e taxas de títulos públicos.

Nossos Resultados

Confira na imagem abaixo o desempenho das três carteiras presentes no nosso produto Carteiras Capitalizo (conservadora, moderada e agressiva) desde outubro de 2017, em comparação com o CDI. Lembrando que o produto agora também conta com a carteira recomendada de Criptoativos.

Já na imagem abaixo, segue a rentabilidade da nossa Carteira Recomendada de Fundos de Investimentos em Ações em comparação com o Ibovespa, o principal índice da bolsa de valores brasileira; e o Dow Jones, um dos principais indicadores do mercado de capitais norte-americano; desde outubro de 2017.

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Analistas Responsáveis

Danillo Sinigaglia Xavier Fratta, CNPI-T EM-1795
Daniel Karpouzas Barcellos, CNPI EM-1855
Roberto Martins de Castro Neto, CNPI EM-2423

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Buy and hold: tudo o que você precisa saber sobre o assunto

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Comprar ações pensando em mantê-las no longo prazo é uma alternativa interessante para investidores da renda variável. Afinal, é possível lucrar com dividendos recebidos das empresas e usufruir da grande valorização dos papéis com o passar dos anos.

A estratégia deve ser pensada para ter companhias de qualidade na carteira. Assim, você sente mais segurança em relação ao crescimento delas no mercado e até mesmo à recuperação depois de eventuais crises econômicas, por exemplo.

Um método muito útil para estes investidores é o buy and hold. Que tal saber tudo sobre o tema? Confira a seguir as principais informações sobre o assunto e veja como utilizar esta estratégia no seu dia a dia!

O que é o buy and hold?

Buy and hold é um termo em inglês que, em tradução livre, significa “comprar e segurar”. Em outras palavras, ele se refere ao ato de adquirir ações para sua carteira de investimentos pensando em continuar com elas ao longo do tempo.

Consequentemente, o buy and hold se diferencia de estratégias de curto ou médio prazo — como as atividades de especulação. Nessas operações, o objetivo não é montar uma carteira relativamente estável, mas aproveitar as oscilações de preço em um curto período de tempo.

A principal ideia por trás da estratégia de investir no longo prazo é a de que o mercado se comporta com variações intensas no curto prazo, mas tem tendência de subida quando se considera vários anos ou algumas décadas.

Logo, diversos investidores avaliam correr menores riscos ao investir visando a valorização da economia real ao longo do tempo. Quando as escolhas são bem feitas, as ações podem estar valendo muito mais no futuro – no momento da venda.

Devido à sua característica de longo prazo, o buy and hold é praticado por grandes investidores nacionais e internacionais. Ele foi propagado pelo famoso Benjamin Graham e é utilizado desde então por Warren Buffett — uma lenda no mundo dos investimentos.

No Brasil, o grande investidor Luiz Barsi também faz uso desta estratégia.

Como o buy and hold funciona?

Agora você já sabe o que é o buy and hold. Como viu, o intuito é adquirir ações que comporão sua carteira por bastante tempo. Então, é preciso saber como escolher as melhores empresas para seguir como sócio delas, certo?

Por isso, algo importante no funcionamento da estratégia de longo prazo é a prática da análise fundamentalista. Ela consiste em avaliar fundamentos e indicadores das empresas para tirar conclusões sobre a capacidade delas no longo prazo.

O ideal, claro, é ter ativos de negócios sólidos, que tenham resiliência em momentos de dificuldade e apresentem boas condições para se manter e crescer em um mercado competitivo. Uma análise completa dos fundamentos permite fazer escolhas eficientes.

Ao falar sobre buy and hold, no entanto, é importante destacar que segurar as ações não significa que elas serão esquecidas na sua carteira ou que nunca serão vendidas. Embora a visão seja de longo prazo, existem momentos e oportunidades para realizar vendas.

Uma oportunidade, por exemplo, é quando as ações chegam a um patamar de valorização que o investidor avalia ser o maior possível. Assim, ele pode optar por realizar seus lucros. De outro lado, os papéis também podem ser vendidos quando a companhia perde qualidade.

O uso da análise fundamentalista representa não apenas uma avaliação inicial antes de comprar os ativos. Na verdade, as empresas devem seguir sendo analisadas por você para que seja possível perceber se elas continuam fazendo sentido na sua carteira.

Quais são as vantagens e desvantagens?

Conheça agora alguns pontos positivos e negativos a serem observados sobre a estratégia do buy and hold e avalie se ela faz ou não sentido para você!

Menores custos

De modo geral, ter uma visão de longo prazo na bolsa de valores reduz os custos do investidor. Isso porque acontecerão menos operações de compra e venda ao longo do tempo. Bastante diferente do trader, por exemplo, que realiza diversas negociações todos os dias ou semanas.

Como o investidor faz suas operações de forma mais espaçada, ele paga menos taxas de corretagem e outras cobranças da bolsa ou da corretora. Além disso, os custos com Imposto de Renda também são menores.

Maior tranquilidade diante de oscilações

Como falamos anteriormente, o mercado no curto e médio prazo apresenta diversas variações. Afinal, ele está exposto a muitos elementos que podem afetar o preço no qual as ações são negociadas em cada momento.

Quem não tem objetivos de longo prazo acaba mais exposto às oscilações. Ou seja, pode enfrentar prejuízos ao vender os papéis em pouco tempo. Já quem investiu em boas empresas e está disposto a esperar não precisa se preocupar, pois as oscilações só indicam perdas quando há venda.

Mais praticidade

Em termos práticos, o buy and hold também é uma vantagem. Os investidores não precisam acompanhar o mercado tão de perto ou realizar operações diariamente ou várias vezes por semana. Logo, ele demanda menos tempo de quem deseja se expor à bolsa de valores.

Riscos

Quando falamos nas desvantagens, não podemos deixar de citar os riscos do buy and hold. Apesar de ser vista como uma alternativa menos arriscada na bolsa de valores, os riscos não deixam de existir — já que estamos falando da renda variável.

Portanto, não há garantias de que você terá lucro. É preciso saber manejar os riscos e escolher boas empresas. E, ainda assim, elas podem perder fundamentos e não lhe trazerem os resultados esperados.

Então, é preciso saber lidar com o mercado e considerar estes riscos antes de optar por utilizar o buy and hold no seu dia a dia – e nas suas estratégias de investimento.

Exemplo de retorno no longo prazo

Se tratando de uma estratégia voltada para o longo prazo, podemos citar alguns exemplos de retorno acumulado durante um extenso horizonte de tempo. Um deles, é o de Lojas Americanas (LAME4), uma boa empresa, e que vem mantendo sólidos fundamentos durante muitos anos. O gráfico abaixo apresenta a rentabilidade acumulada obtida com a ação citada nos últimos 20 anos, juntamente com a performance no índice Bovespa no mesmo período.

No gráfico, podemos observar que LAME4 apresenta uma rentabilidade de mais de 24.500% acumulada nos últimos 20 anos. Em um exemplo hipotético, quem tivesse investido R$ 100,00 nestes papéis da companhia no início de 2001, teria acumulado hoje mais de R$ 24,6 mil, caso mantivesse o investimento ao longo de todo este período.

Trata-se, portanto, de um case de bastante sucesso em nosso mercado. Porém, mesmo se considerarmos o IBOV como a base para uma análise de rentabilidade no longo prazo, também veremos um desempenho bem satisfatório. Nos últimos 20 anos, o principal índice acionário brasileiro acumula cerca de 680% de retorno, novamente corroborando o interessante potencial de geração de valor que a estratégia apresenta no longo horizonte de tempo.

Como fazer buy and hold?

Depois de saber como funciona o buy and hold e conhecer suas vantagens, fica mais fácil avaliar se a estratégia faz sentido para você, certo? Ela costuma se adequar bem a investidores moderados ou arrojados, que queiram se expor à renda variável.

Antes de decidir se vale a pena praticar o investimento de longo prazo, no entanto, não deixe de considerar os seus objetivos. Afinal, aportar dinheiro de planos de curto prazo dessa forma, por exemplo, não seria interessante, certo?

Após analisar estas questões, você pode ter concluído que o buy and hold faz sentido para você e para o seu portfólio. O próximo passo, portanto, é fazer seus aportes.

Para realizar o buy and hold, basta colocar em prática a análise fundamentalista e montar uma carteira de ações sólida — lembrando-se de diversificar os investimentos. Para isso, é fundamental ter uma conta em uma instituição financeira e acessar o home broker para realizar suas operações.

E se quiser garantir uma análise fundamentalista de qualidade para a renda variável, montar uma estratégia eficaz de buy and hold – além de ter acesso, inclusive, às melhores small caps do mercado – adquira nosso produto Invista em Ações.

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Analistas Responsáveis

Danillo Sinigaglia Xavier Fratta, CNPI-T EM-1795

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Como escolher os melhores fundos para investir?

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Os fundos de investimentos podem ser alternativas interessantes para muitas carteiras. Entre suas vantagens estão a diversificação de ativos e a possibilidade de contar com gestão profissional especializada na administração do portfólio.

Contudo, é muito comum que os investidores fiquem em dúvida na hora de escolher os melhores fundos para investir. Faz todo o sentido. Afinal, existem muitos tipos e opções diferentes para conhecer e avaliar, certo?

A leitura deste artigo ajudará você a tomar decisões mais acertadas. Continue conosco e saiba quais são os critérios essenciais para avaliar ao investir em fundos e escolher as melhores oportunidades para a sua carteira!

Saber o que é e como funciona um fundo de investimento

O primeiro passo para escolher os melhores fundos de investimento do mercado não poderia ser diferente. É preciso saber o que é e como funciona este veículo de investimento.

Vale a pena, portanto, contextualizar brevemente o que são os fundos de investimentos, para que você possa entender o funcionamento deles e estar mais preparado para analisá-los.

De forma simples, o fundo é uma modalidade coletiva de investimento. É comum que ele seja comparado a um condomínio: formado por diversos investidores (chamados de cotistas), que contam com um gestor para investir e gerir o capital do grupo.

Os fundos diferem de acordo com seu tipo — os quais você conhecerá ainda neste conteúdo — e, ainda, com os métodos e estratégias da gestão. Por causa disso, eles podem apresentar particularidades em relação aos portfólios, à liquidez, aos prazos, aportes mínimos etc.

O funcionamento de cada fundo é explicado em um documento essencial — o regulamento. Ele traz as regras de gestão e as possíveis taxas cobradas, assim como a estratégia de investimentos adotada e os direitos e deveres dos cotistas.

Identificar seu perfil de investidor

Ficou claro para você o que é um fundo de investimentos? Ótimo! O segundo passo para ser capaz de escolher os melhores é identificar o seu perfil de investidor. Isso porque os fundos são muito variados entre si.

Dependendo da forma de gestão e da estratégia adotada, eles podem ser mais conservadores, moderados ou arrojados. Portanto, o investidor precisa avaliar seu próprio perfil antes de fazer suas escolhas.

Afinal, não é indicado que alguém conservador invista em fundos arrojados. Em uma situação assim, o capital aportado no fundo estaria exposto a maiores riscos e as oscilações poderiam causar insatisfação no investidor.

De outro lado, pessoas que tenham como foco a busca por melhores rentabilidades dificilmente terão interesse em aportar em fundos de caráter mais conservador – exceto, talvez, para alocar a reserva emergencial. Logo, comparar o seu perfil com o perfil do investimento é fundamental para fazer boas escolhas.

Guiar-se por objetivos

Além da abertura a correr riscos, outros elementos que estão relacionados ao perfil de investidor são os objetivos. É preciso considerá-los também na hora de avaliar os fundos de investimentos – especialmente em relação a prazos para resgates de cotas.

Alguns fundos apresentam liquidez maior, com possibilidade até mesmo de negociar as cotas diretamente na bolsa de valores (como é o caso dos fundos imobiliários). Em outros, o capital deve ficar investido até uma data de vencimento.

Há, ainda, aqueles que apresentam a possibilidade de resgates, mas que têm um período definido até que o dinheiro seja creditado na sua conta — podendo variar de alguns dias a alguns meses, por exemplo.

Considerando tais especificidades, é importante que o investidor tenha em mente que escolher os melhores fundos de investimentos significa optar por aqueles que se adéquam bem aos objetivos que se tem para o dinheiro investido.

Avaliar cada tipo de fundo

Os fundos de investimentos são organizados em diferentes tipos, segundo a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Então, a tarefa de escolher os melhores para o seu portfólio passa por compreender as especificidades de cada um.

Como você viu até aqui, as características dos fundos variam de acordo com o tipo de fundo. De modo geral, esta classificação ajuda o investidor a identificar em quais ativos o portfólio do fundo mantem um foco maior.

Veja mais informações sobre os principais tipos de fundo de investimentos do mercado:

Fundos de Renda Fixa

Como o nome sugere, os fundos desse tipo têm a maior parte do portfólio alocado em produtos de renda fixa — como títulos do Tesouro, Certificados de Depósito Bancário, Letras de Crédito, Debêntures etc.

Fundos Imobiliários (FIIs)

Os FIIs procuram obter lucro no mercado de imóveis — seja com negociação de terrenos, construção, compra e venda de imóveis, aluguel de prédios comerciais etc. Além do investimento em imóveis físicos, os fundos também podem investir em títulos de renda fixa ligados ao setor e cotas de outros FIIs.

Fundos de Ações

Investir diretamente em ações única opção para quem deseja buscar por melhores resultados financeiros na bolsa de valores. Os fundos de ações compõem o seu portfólio, principalmente, com papéis de empresas de capital aberto no mercado financeiro.

Algo importante a se falar sobre eles é que podem ter estratégias variadas, já que a bolsa é dinâmica. Então, existem fundos com gestão passiva, que buscam manter as ações por mais tempo no portfólio, e aqueles com gestão ativa — que podem utilizar operações diversas para rentabilizar, como o long e short.

Fundos Cambiais

Quem deseja ter investimentos em moedas pode conseguir por meio de fundos cambiais.

Normalmente, o câmbio é uma das alternativas utilizadas com objetivo de proteção. Assim, estes fundos podem ser interessantes para quem busca proteger a carteira das oscilações cambiais – e da desvalorização do real frente a moedas estrangeiras.

Fundos Multimercados

Por fim, outro dos principais tipos de fundos de investimentos não apresenta uma estratégia fixa em relação ao seu portfólio. Os multimercados podem assumir decisões mistas em relação aos outros fundos.

Logo, como o nome indica, não há regras específicas para os multimercados em relação ao percentual mantido em determinados ativos. Ou seja, há maior flexibilidade neste tipo de fundo de investimento para composição da carteira.

Desta forma, é preciso avaliar o regulamento de cada fundo multimercado para entender melhor a estratégia utilizada pela gestão.

Conhecer os fundos disponíveis no mercado

O último passo para escolher os melhores fundos para sua carteira de investimentos é saber quais as opções disponíveis no mercado. Alguns fundos, por exemplo, são de capital aberto e estão constantemente recebendo novos aportes.

Outros são de capital fechado e abrem apenas em momentos específicos para novos aportes. Então, saber quais são os mais indicados para os seus objetivos depende também da etapa de identificar os fundos que estão disponíveis.

Uma maneira de identificar os fundos de investimentos abertos para aportes e avaliar quais as melhores opções para você é contar com suporte e análise profissional.

O Top Fundos de Investimentos, da Capitalizo, por exemplo, oferece a você as melhores análises e recomendações de Fundos de Investimentos. Seja seu foco o mercado imobiliário, de ações ou multimercado, você pode montar sua carteira com o suporte da Capitalizo e começar a alcançar os seus objetivos!

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