No Brasil, o Ibovespa subiu +1,7%, aos 158.554 pontos. Com esse fechamento, o índice renovou sua máxima histórica.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 avançou +0,7%, aos 6.812 pontos.
Simpar (SIMH3) e Casas Bahia (BHIA3) são os destaques do dia
Apesar do fechamento em alta do Ibovespa, as ações da Casas Bahia (BHIA3)despencaram -20,4%.
O movimento ocorreu após a empresa anunciar que pretende fazer mais um aumento de capital, desta vez, de até R$ 13,25 bilhões.
Vale ressaltar que esse aumento, caso aprovado, diluirá ainda mais os acionistas atuais, trazendo grande pressão vendedora para BHIA3.
Nossa recomendação é que você fique de fora das ações da varejista.
Já entre as ações que subiram bem, destaque para a Simpar (SIMH3), que disparou +11%.
Apesar da ausência de notícias que justifiquem essa forte alta, é importante lembrar que a companhia é uma das grandes beneficiadas pelo potencial corte de juros, que deverá iniciar no Brasil em 2026.
Nossa recomendação para quem tem ações da holding é que as mantenha em carteira.
Seguem as principais notícias dessa terça-feira (25/11):
Ibovespa avança; ONCO3 dispara +8%
No pregão de hoje, o Ibovespa subiu +0,41%, atingindo 155.910 pontos.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 encerrou o pregão com alta de +0,91%, aos 6.765 pontos.
Entre os destaques do dia, as ações da Oncoclínicas (ONCO3) dispararam +8% no pregão.
A alta ocorreu após a Mak Capital LP se tornar acionista relevante da companhia, passando a deter 71.432.800 ações, equivalentes a 6,31% do capital social, após o aumento de capital concluído neste mês.
A operação envolveu a emissão de 471.514.866 novas ações, ao preço de R$ 3,00 cada, totalizando R$ 1,415 bilhão. Com isso, o capital social da empresa passou de R$ 3,147 bilhões para R$ 4,562 bilhões.
Segundo comunicado, a Mak Capital destacou que a aquisição tem objetivo exclusivamente financeiro, sem intenção de influenciar a administração ou alterar a estrutura acionária.
Poucas novidades no Brasil e nos EUA
No exterior, as vendas no varejo dos Estados Unidos subiram +0,2% em setembro, abaixo da expectativa de +0,4%, enquanto o núcleo recuou –0,1%.
Ainda assim, analistas projetam aceleração dos gastos no 3º trimestre, com a prévia do PIB marcada para 23 de dezembro.
No Brasil, o destaque foi a sanção da MP 1.304/2025, que consolida pontos da reforma do setor elétrico, como a abertura total do mercado livre, revisão de subsídios e inclusão de baterias na regulação.
Os vetos foram pontuais e não alteram o desenho central da proposta.
Você já pensou em investir na bolsa de valores de outro país?
De forma semelhante ao que acontece com a B3, a bolsa brasileira, diversos países ao redor do mundo têm bolsas para organizar os investimentos feitos em renda variável.
O investimento realizado em ativos fora do Brasil é visto como uma maneira de diversificar sua carteira e manejar melhor os riscos.
Afinal, é possível deixar de se expor apenas aos riscos de ativos nacionais.
Mas como fazer o investimento estrangeiro?
Na verdade, existem diversas opções. Os BDRs são uma delas. Continue a leitura para entender o que eles são e quais as diferenças entre BDRs e ADRs, investimentos semelhantes.
Vamos lá?
O QUE SÃO BDRs?
A sigla BDR representa o termo Brazilian Depositary Receipts.
Em português, significa algo como “Recibos Depositários Brasileiros”. Eles funcionam como certificados de depósitos de valores mobiliários internacionais.
Na prática, os BDRs são uma modalidade de investimento na qual uma instituição financeira adquire ações de empresas do exterior e negocia certificados lastreados nelas.
Então, investidores brasileiros podem comprá-los na própria B3.
Ou seja, é possível expor sua carteira ao mercado internacional sem a necessidade de abrir conta em corretoras de valores ou bancos de outros países.
Com os BDRs, você passa a ter resultados a partir da movimentação de companhias estrangeiras.
Mas atenção: não estamos falando de adquirir diretamente ações de negócios como Apple ou Google nos Estados Unidos.
A aquisição direta dos papéis não pode ser feita por meio dos BDRs. Eles são, na verdade, investimentos derivados das ações.
Você tem direitos representativos das ações, mas os ativos pertencem à instituição financeira que media o BDR.
Logo, é preciso se submeter à mediação de uma instituição para realizar o investimento internacional dessa forma.
O QUE SÃO ADRs?
Assim como os BDRs possibilitam que brasileiros tenham resultados atrelados a ativos internacionais na sua carteira, também é possível que empresas do Brasil e de outros países sejam negociadas em bolsas diferentes da sua origem.
Um exemplo é o que acontece com ações estrangeiras nos Estados Unidos.
Nesse caso, falamos dos ADRs — American Depositary Receipt (Recibos Depositários Americanos). Eles funcionam de maneira muito semelhante aos BDRs.
Os ADRs são recibos ou certificados de ações estrangeiras negociadas na bolsa norte-americana.
Podem existir ativos de empresas brasileiras, inglesas, australianas ou de diversas outras nações.
Por meio deles, os investidores norte-americanos também têm acesso a empresas internacionais.
É possível, por exemplo, que eles invistam em Petrobras ou Vale através de um ADR dessas companhias no mercado dos EUA.
A emissão dos ADRs se dá por bancos ou instituições financeiras estadunidenses.
Eles adquirem ações internacionais e emitem os certificados para vendê-los aos investidores. Logo, não há venda direta das ações, mas de derivativos lastreados nelas.
QUAIS SÃO AS VANTAGENS DE INVESTIR EM BDRs E ADRs?
O principal ponto positivo de realizar investimentos por meio de BDRs ou ADRs é ter acesso a ativos estrangeiros, mesmo sem comprá-los diretamente.
Caso um brasileiro ou norte-americano queira investir em diversos países, a burocracia seria enorme.
Imagine precisar abrir uma conta de investimentos nos Estados Unidos, outra na Inglaterra e mais uma em cada país onde você deseje investir.
Seria necessário lidar com idioma, regulamentações, tributação e processos muito diferentes.
Além disso, sua declaração de Imposto de Renda ficaria mais complexa. Com os BDRs tudo fica mais simples.
Os investimentos são feitos sem sair da B3, seguindo regras brasileiras. É uma maneira de se expor a mercados globais com mais facilidade e segurança institucional.
Outro ponto positivo é que os BDRs dispensam a necessidade de operação de câmbio.
Os certificados são negociados em reais, mesmo que as ações originais estejam em moeda estrangeira.
Diversificar dessa forma ajuda a equilibrar riscos. Economias fortes, como os Estados Unidos, tendem a se recuperar mais rápido em momentos de estresse, beneficiando a carteira.
QUAIS SÃO AS DESVANTAGENS?
A principal desvantagem é que BDRs e ADRs não representam propriedade direta das ações.
Há intermediação, custos, tributação diferenciada sobre dividendos no exterior e possíveis retenções.
Além disso, os riscos acompanham o comportamento das ações internacionais. Ganhos e perdas seguem a volatilidade dos mercados globais.
COMO INVESTIR EM BDRS?
Para investir em BDRs, basta acessar o home broker da sua corretora e digitar o código do BDR desejado.
Ele é formado por quatro letras que remetem à empresa estrangeira, seguidas de dois números.
BDRs podem ser patrocinados (com participação da empresa emissora) ou não patrocinados (lançados por iniciativa da instituição financeira brasileira). A maioria na B3 é do segundo tipo.
QUANTOS BDRS EXISTEM E QUANTO ELES RENDEM?
Atualmente, existem mais de 550 BDRs negociados na B3, em sua grande maioria não patrocinados.
Entre os mais populares estão recibos de empresas como Apple, Microsoft, Tesla, Amazon, JPMorgan e várias outras gigantes globais.
A seguir, o gráfico mostra o retorno acumulado dos últimos 12 meses de cinco BDRs — L Brands (LBRN34), Gap (GPSI34), Tesla (TSLA34), ArcelorMittal (ARMT34) e Macy’s (MACY34) — comparado ao BDRX e ao Ibovespa:
No período analisado, destaca-se o BDR da L Brands, com valorização acima de 409%. Outros BDRs também mostraram ganhos expressivos.
Já o BDRX acumulou cerca de 53%, enquanto o Ibovespa avançou aproximadamente 25%.
NOSSOS PRODUTOS E RECOMENDAÇÕES
As carteiras recomendadas de BDRs e stocks que acompanhamos fazem parte da nossa estratégia internacional.
Um dos casos de maior destaque é a Caterpillar (CAT/CATP34), recomendada desde 3 de abril de 2020, acumulando valorização superior a 113%.
A Caterpillar, fundada em 1925, é líder global em equipamentos pesados e tende a se beneficiar de estímulos econômicos em diversos países — especialmente nos Estados Unidos.
Confira o desempenho comparativo entre CATP34 e o S&P 500 desde abril de 2020:
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Abaixo, você confere o desempenho da nossa Carteira Internacional, construída com rigor técnico, visão global e foco na proteção e crescimento patrimonial:
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Seguem as principais notícias dessa segunda-feira (24/11):
Ibovespa inicia a semana em alta; NEOE3 dispara
O Ibovespa iniciou a semana em alta de +0,33%, encerrando o dia aos 155.277 pontos.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 também subiu +1,55%, aos 6.705 pontos.
O principal destaque de alta foi a Neoenergia (NEOE3), que disparou +7% no dia de hoje.
A companhia ficou no centro das atenções após a Iberdrola apresentar uma oferta pública para adquirir até a totalidade das ações ordinárias da companhia a R$ 32,50 por papel, com a intenção de deslistagem do Novo Mercado.
A proposta segue o movimento recente da controladora, que meses atrás elevou sua participação para 83,8%, após comprar a fatia da Previ.
Segundo a Neoenergia, a oferta busca simplificar a estrutura societária e reduzir custos de manutenção como empresa listada.
As ações para ficar de olho essa semana: BRSR6, POMO4, CSNA3, CLSC4, DEXP3, BERK34, NVDC34, ENGI11
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Seguem as principais notícias dessa sexta-feira (21/11):
Ibovespa fecha a semana em queda
No último pregão da semana, o Ibovespa fechou o dia aos 154.770 pontos, caindo -0,39%. No acumulado semanal, o IBOV recuou -1,52%.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve alta de +0,98%, aos 6.602 pontos. Nesta semana, o S&P caiu -1,67%.
EUA zeram tarifas sobre produtos brasileiros
No cenário macro, o principal destaque foi a decisão dos Estados Unidos de zerar as tarifas de 40% aplicadas a diversos produtos agrícolas brasileiros. A medida, assinada por Donald Trump, está válida desde 13 de novembro.
A lista inclui café, carne bovina, frutas, vegetais, castanhas, açaí, cacau, sucos e fertilizantes.
O governo brasileiro e entidades do setor agro avaliaram o movimento como positivo, reforçando a competitividade do país no mercado americano.
NVIDIA segue no foco após resultado forte
No noticiário corporativo, o dia foi mais fraco no Brasil, sem anúncios relevantes.
No exterior, os investidores continuam repercutindo os resultados da NVIDIA (NVDC34, NVDA). A companhia reportou US$ 57 bilhões em receita e projeta números ainda maiores para o próximo trimestre.
Mesmo assim, as ações seguem pressionadas pelo momento mais cauteloso do setor de tecnologia.
Ibovespa cai; amanhã não haverá pregão devido ao feriado
Na véspera do feriado nacional, o Ibovespa caiu –0,73%, aos 155.380 pontos.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,38%, aos 6.642 pontos.
O dia foi mais lento, sem indicadores relevantes no Brasil ou no exterior.
O foco ficou na expectativa para o balanço da NVIDIA (NVDC34, NVDA), que será divulgado após o fechamento, um dos eventos mais importantes da semana.
Mesmo com o feriado no Brasil amanhã, as bolsas lá fora devem reagir normalmente ao resultado.
Motiva (MOTV3) vende operação de aeroportos
A Motiva (MOTV3) anunciou a venda de toda a sua operação de aeroportos no Brasil e na América Latina para a mexicana ASUR.
A transação avalia os ativos em R$ 11,5 bilhões, considerando R$ 6,5 bilhões em dívida. Ao todo, 20 aeroportos fazem parte do acordo, sendo 17 no Brasil.
A conclusão está prevista para 2026, após as aprovações regulatórias. Segundo a companhia, os recursos serão usados para reduzir endividamento e reforçar o foco em rodovias e transporte sobre trilhos.
Ações da Braskem disparam
As ações da Braskem (BRKM6)dispararam, fechando o pregão com alta de mais de 9%.
A classe BRKM5 chegou a abrir em alta, mas perdeu força ao longo do dia e acabou fechando praticamente estável, com avanço de +0,63%.
O movimento foi impulsionado pelo avanço nas negociações para que a IG4 Capital, representando os grandes bancos credores, assuma a participação da Novonor, com possibilidade de assinatura do acordo ainda nesta semana e troca completa da gestão após a conclusão.
Além disso, o Senado aprovou o PL 892/2025, que cria o programa PRESIQ, voltado a subsídios para o setor químico. O texto segue agora para sanção presidencial.
Seguem as principais notícias dessa terça-feira (18/11):
Ibovespa cai; POMO4 pagará dividendos de 11%
No pregão de hoje, o Ibovespa caiu –0,30%, atingindo 156.522 pontos.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 encerrou o pregão com queda de –0,83%, aos 6.617 pontos.
Entre os destaques do dia, as ações da Marcopolo (POMO4) subiram 3,6%.
A alta ocorreu após a companhia aprovar o pagamento de JCP de R$ 0,09 por ação, referente ao exercício atual, e a distribuição de dividendos de R$ 0,69 por ação.
Dessa forma, o valor total líquido dos proventos é de R$ 0,76 por ação, com um yield aproximado de 11%.
A “data-com” será no próximo dia 24/11/2025. Já o pagamento ocorrerá em 15/12/2025.
Considerando a nossa primeira recomendação, no início de 2022, o valor recebido representa um yield de 28%.
Nada mal.
Liquidação do Banco Master: O que fazer agora?
Na manhã de hoje (18/11), o Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Banco Master.
A medida ocorre cerca de um mês após o BC vetar a venda de uma fatia do Master ao BRB e encerra também as negociações anunciadas com o Grupo Fictor.
Além disso, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) passará a ressarcir os clientes dentro das regras vigentes: até R$ 250 mil por CPF/CNPJ, respeitando o limite global de R$ 1 milhão a cada quatro anos.
Importante ressaltar que o valor que será devolvido pelo FGC engloba os rendimentos já auferidos nas aplicações, até a data de hoje.
Pensando em explicar mais detalhes do que aconteceu e como deverá ser o processo para a recuperação dos valores investidos, te convido a assistir ao vídeo abaixo:
Seguem as principais notícias dessa segunda-feira (17/11):
Ibovespa inicia a semana em baixa; CLSC4 dispara
O Ibovespa iniciou a semana em baixa de –0,47%, encerrando o dia aos 156.992 pontos.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 também caiu, recuando –0,92%, aos 6.672 pontos.
O principal destaque de alta foi a Celesc (CLSC4), que disparou +5,02% no dia de hoje.
A companhia reportou resultados fortes no terceiro trimestre de 2025, com o lucro líquido consolidado disparando 123,4%, atingindo R$ 170,1 milhões.
No mesmo período do ano anterior, o lucro havia sido de R$ 76,1 milhões.
O EBITDA consolidado também teve um salto expressivo de 66,4%, chegando a R$ 420,5 milhões.
O desempenho foi impulsionado pela Celesc Distribuição (Celesc D), que viu seu EBITDA crescer 77,7%. A receita foi beneficiada pelo reajuste tarifário de 13,53%, aplicado em agosto de 2025.
Resultados muito fortes da Celesc. Não à toa, consideramos a estatal uma das ações mais baratas do setor de energia.
Inclusive, não é nenhum exagero dizer que é a mais barata.
As ações para ficar de olho essa semana: HAPV3, TAEE11, BPAC11, LEVE3, TRIS3, GMAT3, PSSA3, BBAS3
Quer ficar por dentro da agenda econômica do Brasil e do mundo?
Quer saber quais foram os principais destaques de alta e de baixa dos últimos dias?
Quer saber quais ações podem ter uma movimentação diferenciada nesta semana?
Se a sua resposta for sim, clique no link abaixo e confira o nosso programa semanal:
Seguem as principais notícias dessa sexta-feira (14/11):
Ibovespa fecha a semana em alta
No último pregão da semana, o Ibovespa fechou o dia aos 157.738 pontos, subindo 0,37%.
No acumulado semanal, o IBOV avançou 2,4%, essa foi a quinta alta semanal seguida do índice.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve baixa de 0,05%, aos 6.734 pontos. Nesta semana, o S&P subiu 0,1%.
3 vezes mais dividendos
Nos últimos anos, uma série de empresas tem tomado medidas bastante interessantes em suas políticas de pagamento de dividendos.
Um exemplo foi a JHSF (JHSF3), que instituiu o pagamento de dividendos mensais.
Outro exemplo é o da Alupar (ALUP11), que colocou um prazo máximo de 90 dias para o crédito dos dividendos na conta do investidor, antes disso, o pagamento demorava meses para ser efetivado.
Seguindo esses conceitos, a Allos (ALOS3), maior empresa de shoppings da América Latina, também começou a pagar dividendos todos os meses, desde o início deste ano, no valor de R$ 0,10.
Na última quarta-feira (12/11), a companhia foi ainda mais longe, anunciando que aumentará para R$ 0,30 o pagamento mensal de dividendos.
Para falar desse belo caso da Allos, preparei um vídeo comentando sobre o tema:
Seguem as principais notícias dessa quinta-feira (13/11):
Ibovespa recua; Hapvida (HAPV3) despenca
No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em queda de -0,30%, aos 157.162 pontos.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -1,66%, fechando o dia aos 6.737 pontos.
O pregão desta quinta-feira foi marcado por forte volatilidade, com foco na reta final da temporada de balanços.
Sem indicadores relevantes no Brasil ou no exterior, os investidores reagiram principalmente aos resultados corporativos.
A Hapvida (HAPV3) foi o grande destaque negativo, despencando mais de 42% após divulgar números fracos e sofrer corte de recomendação pelo JP Morgan.
Banco do Brasil (BBAS3) decepciona
O Banco do Brasil (BBAS3) também decepcionou: o lucro líquido ajustado caiu 60,2% no ano, para R$ 3,8 bilhões, pressionado pelo aumento de 77,7% nas provisões para devedores duvidosos, especialmente na carteira agro, levando o banco a revisar para baixo sua projeção de lucro para 2025.
Allos (ALOS3) sobe com anúncio de dividendos
Na ponta positiva, a Allos (ALOS3) figurou entre as maiores altas do Ibovespa após anunciar que pretende triplicar a distribuição mensal de dividendos a partir de 2026, o que elevou o otimismo sobre os papéis e impulsionou o setor de shoppings.
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