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Carteiras de Ações

Bolsas em Alta, Dólar em Queda, Caso AMBP3 e Cuidados com a Renda Fixa | Onde Investir em Out/25

08/10/2025 Por Tiago Prux
onde investir

Outubro começa com o mercado atento aos juros e aos ruídos políticos. No Brasil, a Câmara aprovou a tributação de dividendos para rendimentos acima de R$50 mil anuais, ainda pendente de votação no Senado.

Nos Estados Unidos, o governo vive o primeiro shutdown em quase sete anos, situação que deve ser revertida após as negociações orçamentárias.

O foco segue sendo a política monetária. O Fed já iniciou os cortes de juros e o consenso é de mais duas reduções em 2025. No Brasil, o Copom deve indicar flexibilização apenas em 2026.

Esse ambiente de juros mais baixos globalmente tende a beneficiar ativos de risco — como ações e títulos IPCA+ — movimento que as carteiras da Capitalizo já vinham antecipando.

MERCADO: DESEMPENHO DOS ÍNDICES E MOEDAS

Mesmo com ajustes recentes, o mercado segue positivo no ano. O Ibovespa sobe cerca de 17%, o IDIV 16% e o índice de small caps 22%. O IFIX avança 15%, enquanto o S&P 500 em reais se mantém estável, pressionado pela queda de mais de 14% do dólar frente ao real.

O movimento reflete uma combinação de inflação controlada e expectativa de juros menores.

A valorização do real reduziu o retorno em reais de carteiras com exposição internacional, mas não altera o racional de longo prazo da diversificação global.

RENDA FIXA: QUALIDADE ACIMA DE TUDO

A renda fixa continua atrativa, com títulos públicos pagando IPCA+ entre 7,3% e 7,5% ao ano. Mas o foco deve estar na qualidade dos emissores.

Casos recentes, como Banco Master e Ambipar, mostram o risco de buscar retornos ligeiramente maiores em investimentos de baixa liquidez.

A preferência segue com Tesouro Direto, fundos de infraestrutura listados e emissores sólidos.

Como costumamos destacar:

“Renda fixa não é para ter dor de cabeça — é para gerar estabilidade e previsibilidade na carteira.”

BOLSA DE VALORES: OPORTUNIDADES EM SETORES DE QUALIDADE

O cenário favorece empresas de qualidade, com destaque para o setor financeiro e para exportadoras. Mesmo com as commodities em movimento lateral, há bons pontos de entrada em companhias eficientes e com múltiplos descontados.

Nos Estados Unidos, as big techs seguem entregando lucros consistentes e sustentando o ciclo de crescimento do setor. Essa exposição internacional segue essencial nas carteiras diversificadas da Capitalizo.

DESEMPENHO DAS CARTEIRAS E ESTRATÉGIAS CAPITALIZO

As carteiras e estratégias da Capitalizo continuam apresentando desempenho consistente e acima da média do mercado.

Abaixo, você confere o desempenho consolidado, que reflete a força da diversificação, disciplina e qualidade na seleção dos ativos:

 

QUALIDADE, DISCIPLINA E DIVERSIFICAÇÃO

Outubro começa com fundamentos sólidos: inflação sob controle, ambiente global de juros mais baixos e empresas entregando bons resultados operacionais.

A diversificação entre Brasil e exterior, o foco em negócios de alta qualidade e a disciplina na renda fixa continuam sendo os principais pilares da estratégia Capitalizo.

O investidor que segue o método — sem buscar atalhos, sem correr riscos desnecessários e com visão de longo prazo — continua colhendo resultados consistentes.

COMO TER ACESSO ÀS CARTEIRAS E ESTRATÉGIAS

Todas essas Carteiras e Estratégias fazem parte da assinatura Capitalizo Invest Pro, desenvolvida para quem deseja investir com segurança, consistência e foco em resultados de longo prazo.

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Ações para ficar de olho nesta semana: MGLU3, VAMO3, GGBR4, RADL3, AURA33, WEGE3, IRBR3, ELET3

06/10/2025 Por Tiago Prux
Ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

A semana foi marcada por dois eventos relevantes no cenário macroeconômico.
No Brasil, a Câmara aprovou a tributação de dividendos para rendimentos acima de R$ 50 mil — medida que ainda depende da análise do Senado.

Caso confirmada, será importante observar os detalhes da implementação antes de avaliar impactos diretos sobre as carteiras.

Nos Estados Unidos, o governo entrou em shutdown pela primeira vez em quase sete anos.

Embora o impasse orçamentário gere ruído no curto prazo, historicamente as negociações avançam e os serviços federais são retomados rapidamente.

O foco segue nas discussões sobre o orçamento e nas próximas decisões do Federal Reserve.

Nesta semana, o destaque doméstico será a divulgação do IPCA de setembro, com expectativa de alta entre 0,40% e 0,50%.

A inflação em 12 meses deve se manter acima da meta, mas dentro de uma faixa considerada controlada — entre 5,2% e 5,4%.

MERCADO: BOLSAS, DÓLAR E BITCOIN

O Ibovespa encerrou a semana em leve queda de -0,3%, mas acumula alta de +19% em 2025. Nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +1,1% em dólares, enquanto o Bitcoin atingiu nova máxima histórica, ultrapassando R$ 670 mil.

Apesar do recuo pontual, a tendência primária da Bolsa brasileira segue positiva, com o índice podendo testar novamente a faixa entre 140 e 141 mil pontos.

O IVVB11, que replica o S&P 500 em reais, mantém viés de alta, mesmo com a valorização do real ao longo do ano.

O dólar continua oscilando entre R$ 5,30 e R$ 5,40, região considerada de suporte importante. Embora a tendência principal ainda seja de queda, o patamar atual pode gerar alguma acomodação de preços no curto prazo.

O ETF QBTC11, que acompanha o Bitcoin na B3, rompeu resistências e abriu espaço para novas valorizações — movimento que tende a beneficiar também outras criptomoedas.

DESTAQUES NEGATIVOS

Ambipar (AMBP3) despencou cerca de -84% e segue no centro das atenções após a demissão do diretor financeiro e o início de um processo de reestruturação de dívida. A empresa não tem conseguido esclarecer sua real situação de caixa, levantando dúvidas sobre a solidez financeira. O caso segue sendo tratado com cautela — é hora de ficar de fora.

Bradesco (BBDC4) também foi citado em meio à crise da Ambipar, por possível exposição em créditos problemáticos, reforçando a importância da gestão de risco no setor financeiro.

Magalu (MGLU3) caiu -18% na semana, pressionada pelo avanço da Amazon, que anunciou isenção de taxas de armazenamento e logística para novos vendedores — o que intensifica a competição no e-commerce.

Vamos (VAMO3) recuou -12% após rumores sobre um possível aporte do BTG, nos moldes do que ocorreu com a Simpar. O grupo segue com alto endividamento, e qualquer capitalização dependerá de novas negociações.

Braskem (BRKM5) vive momento delicado. A empresa cogitou recuperação extrajudicial, mas o CADE aprovou a venda da fatia da Novonor para o fundo ligado a Nelson Tanure, encerrando um impasse de anos. Ainda assim, o cenário segue incerto.

Melnick (MELK3) caiu -13,5% após divulgar prévia operacional com crescimento moderado de vendas (+6%) e lançamentos (+22%) ante 2024. O setor imobiliário, em desaceleração, deve limitar o ritmo de expansão no curto prazo.

DESTAQUES POSITIVOS

Raia Drogasil (RADL3) subiu +5,8% após sequência de quedas. A companhia segue como referência no varejo farmacêutico, com execução sólida e benchmark global em eficiência operacional.

Gerdau (GGBR4) teve bom desempenho após reduzir investimentos previstos para 2026, de R$ 6 bilhões para R$ 4,7 bilhões. O foco será o mercado norte-americano, onde as margens são mais elevadas e a concorrência menor.

IRB (IRBR3) avançou mais uma semana, com expectativa de retomar dividendos em 2026. A queda expressiva na sinistralidade reforça a recuperação operacional.

Eletrobras (ELET3) ganhou +3,4% após revisões de preço-alvo por grandes bancos, que voltaram a recomendar compra.

Aura Minerals (AURA33) anunciou programa para conversão de BDRs em ações negociadas nos Estados Unidos, com cobertura total das taxas pela empresa — medida que aumenta a visibilidade global e reforça o valor de mercado.

WEG (WEGE3) comunicou novos investimentos de R$ 900 milhões na expansão de Jaraguá do Sul. Mesmo após correções recentes, os fundamentos seguem sólidos e o crescimento consistente.

VISÃO GERAL

O mercado iniciou outubro com volatilidade pontual, mas fundamentos ainda positivos.
O cenário segue favorecido por inflação controlada, perspectiva de corte de juros e empresas entregando bons resultados.

Entre as ações, SLC Agrícola, Gerdau e WEG continuam se destacando como cases de longo prazo, enquanto Ambipar e Magalu exigem cautela.

A recomendação permanece a mesma: evitar decisões baseadas em ruído de curto prazo e manter o foco em empresas sólidas, com geração de caixa e boa execução operacional.

VEJA COMO NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES SE DESTACAM

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O que evitar e o que vale a pena em 2025: AMBP3, VALE3, GGBR4 E SLCE3 EM FOCO

06/10/2025 Por Tiago Prux
evitar

O mercado segue oferecendo boas oportunidades — mas também casos que exigem atenção redobrada.

Em 2025, algumas empresas ainda enfrentam problemas estruturais e de transparência, enquanto outras seguem negociando com desconto, mesmo apresentando fundamentos sólidos.

Entre os destaques do momento, estão Ambipar (AMBP3), Vale (VALE3), Gerdau (GGBR4) e SLC Agrícola (SLCE3) — companhias que ilustram bem a diferença entre o que evitar e o que vale a pena acompanhar de perto.

AMBIPAR (AMBP3): CENÁRIO DE INCERTEZA

A Ambipar foi o destaque das últimas semanas, mas o momento inspira cautela.

A empresa enfrenta forte endividamento, resultado de um processo de expansão acelerado por meio de aquisições.

O principal problema hoje é a falta de transparência: não há clareza sobre a situação de caixa, o diretor financeiro foi demitido pouco antes da forte queda das ações e parte dos investimentos da empresa estaria valendo apenas 20% do valor de face.

Diante desse cenário nebuloso, a recomendação é não se expor ao ativo até que as informações fiquem mais claras.

Caso o investidor queira se arriscar, que seja apenas com uma quantia simbólica — o famoso “dinheiro da cachaça”, como costuma dizer o Tiago —, pois há riscos relevantes de desdobramentos negativos.

SLC AGRÍCOLA (SLCE3): FUNDAMENTOS SÓLIDOS, MESMO COM PRESSÃO NOS LUCROS

A SLC anunciou uma expansão de 13% na área plantada para a safra 2025/26, com destaque para o aumento de 14% na soja e 29% no milho segunda safra.

Apesar do custo de produção ainda elevado pressionar a rentabilidade no curto prazo, a companhia mantém fundamentos muito fortes.

É uma das empresas mais eficientes do agronegócio brasileiro, com produtividade acima da média nacional e global em soja e algodão, além de atuar em larga escala, com mais de 25 fazendas espalhadas por oito estados.

A dívida aumentou, mas segue sob controle. Assim, SLCE3 é considerada uma ação barata e de qualidade, com boa posição financeira e potencial de valorização no médio e longo prazo.

GERDAU (GGBR4): BOA EMPRESA, MAS SETOR CÍCLICO

A Gerdau segue como um dos principais nomes do setor de aço, com forte presença nos Estados Unidos e liderança em aços longos — utilizados na construção civil, no setor automotivo e industrial.

Recentemente, a companhia anunciou redução nos investimentos para 2026, de R$ 6 bilhões para R$ 4,7 bilhões, concentrando esforços no exterior, onde os resultados são mais consistentes.

Apesar da boa gestão e de um modelo de negócios sólido, a Gerdau enfrenta desafios, como a concorrência do aço chinês e a natureza cíclica do setor.

É uma empresa barata e bem administrada, mas o investidor deve ter em mente que o desempenho do papel está sujeito à volatilidade das commodities.

VALE (VALE3): CRESCIMENTO LIMITADO NO MINÉRIO DE FERRO

A Vale, embora sólida e lucrativa, enfrenta um cenário estruturalmente desfavorável para o minério de ferro.

A expectativa é de demanda praticamente estagnada nos próximos 10 anos, enquanto a oferta global deve crescer.

Mesmo com o avanço da Índia, o consumo não deve compensar a desaceleração chinesa. Por isso, a companhia tem buscado diversificar suas operações, focando em materiais de maior potencial, como cobre e níquel.

O recente aumento de 60% na capacidade de produção de níquel em seu complexo no Pará confirma essa estratégia.

O foco da Vale tende a migrar para metais ligados à transição energética, cuja demanda pode crescer até 60% nos próximos anos.

Assim, VALE3 não é uma boa oportunidade no momento, pois o minério tende a oferecer retornos menores que outras commodities.

Caso a empresa abra o capital da divisão de materiais básicos (cobre e níquel), pode voltar a ser uma aposta interessante.

ONDE ESTÃO AS MELHORES OPORTUNIDADES

Em 2025, SLC Agrícola e Gerdau se destacam como ações baratas e operando com bons fundamentos, apesar dos desafios setoriais.

Já Ambipar e Vale inspiram cautela: a primeira por problemas de transparência e endividamento, e a segunda por limitações estruturais no minério de ferro.

O investidor deve priorizar empresas com fundamentos sólidos, margens consistentes e setores com potencial de crescimento, evitando exposição excessiva em ativos com riscos operacionais ou perspectivas limitadas.

DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES

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ROE na B3: As Ações Mais Rentáveis de 2025: RSUL4, TFCO4, CXSE3, VULC3 e BMEB4

03/10/2025 Por Tiago Prux
roe

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) é um dos principais indicadores de rentabilidade das empresas listadas na B3.

Ele mostra a eficiência de uma companhia em gerar lucro a partir do capital investido pelos acionistas.

Quanto maior o ROE, maior a capacidade de transformar patrimônio em resultado, geralmente refletindo vantagens competitivas e gestão eficiente.

Entre as companhias que mais se destacam, algumas chamam atenção pelo histórico consistente de resultados e outras por serem menos conhecidas, mas igualmente rentáveis.

RIOSULENSE (RSUL4): TRADIÇÃO E NICHO ESTRATÉGICO

A Riosulense, empresa catarinense do setor automotivo, é um exemplo de companhia pouco comentada, mas com fundamentos sólidos.

Especializada em fundição de aço e ferro para componentes de motores, atende veículos leves, máquinas agrícolas e ferroviárias, com mais de 5.000 itens no portfólio.

Exporta para quase 30 países e mantém relação estratégica com montadoras, onde o poder de barganha recai mais sobre o fornecedor do que sobre o cliente.

Com ROE de 23,7% e múltiplos atrativos — PL próximo de 6,5 vezes —, é um caso de “small cap escondida” que une tradição e rentabilidade.

TRACK & FIELD (TFCO4): CRESCIMENTO COM EFICIÊNCIA

No varejo esportivo, a Track & Field consolidou uma trajetória de expansão de receitas superior a 25% ao ano desde 2020, mantendo disciplina de custos e margens consistentes.

A companhia se destaca por combinar crescimento acelerado com rentabilidade elevada, algo raro em empresas do setor de moda.

O portfólio de produtos de alta qualidade fortalece a marca e garante fidelização, resultando em um dos maiores retornos da bolsa.

CAIXA SEGURIDADE (CXSE3): BARREIRAS DE ENTRADA E DIVIDENDOS

A Caixa Seguridade apresenta ROE próximo de 32%, dentro do padrão das seguradoras, historicamente rentáveis.

Com exclusividade até 2050 — e possibilidade de renovação — para distribuir produtos dentro da rede Caixa Econômica Federal, conta com uma barreira de entrada difícil de ser replicada.

A companhia atua em seguros, capitalização e consórcios, além de ser boa pagadora de dividendos, com yield de aproximadamente 8%.

Apesar de eventuais ruídos políticos em cargos de diretoria, não há sinais de fragilidade operacional.

VULCABRAS (VULC3): VERTICALIZAÇÃO E MARCAS FORTES

Dona da Olímpicos e licenciada de Mizuno, Under Armour e Reebok no Brasil, a Vulcabras é um dos maiores nomes do setor de calçados esportivos da América Latina.

Com estrutura verticalizada, controla desde o design até a distribuição, assegurando qualidade e eficiência.

O ROE de quase 34% reflete essa capacidade. Além de resultados sólidos, distribuiu dividendos robustos, com yield recente de 13%.

Ainda assim, a dependência de um câmbio mais elevado e eventuais investimentos em expansão de lojas são pontos a monitorar.

BANCO MERCANTIL (BMEB4): ESPECIALISTA EM CRÉDITO CONSIGNADO

Com ROE na casa de 43%, o Banco Mercantil consolidou-se como referência em crédito consignado para beneficiários do INSS.

Focado no público 50+, que tende a ganhar relevância no consumo brasileiro, o banco combina crescimento acelerado — mais de 20% ao ano desde 2020 — com risco baixo, dado o desconto em folha.

Além da elevada rentabilidade, mantém política consistente de dividendos, reforçando seu apelo para investidores de longo prazo.

CUIDADO COM ARMADILHAS DE MÚLTIPLOS

É importante destacar que números isolados podem enganar.

Empresas como Braskem, por exemplo, apresentam ROE artificialmente elevado devido ao patrimônio líquido negativo combinado a prejuízos recorrentes.

Essa distorção cria ilusões de rentabilidade em análises superficiais.

Por isso, avaliar fundamentos reais, geração de caixa e solidez financeira é essencial para não cair em armadilhas.

RENTABILIDADE COM CONSISTÊNCIA

As empresas que se destacam em ROE geralmente compartilham características como eficiência operacional, vantagens competitivas claras e setores com barreiras relevantes.

Mais do que olhar para indicadores isolados, é preciso entender a sustentabilidade do negócio e a qualidade da gestão.

No longo prazo, a consistência na geração de valor é o que realmente diferencia boas oportunidades de armadilhas passageiras.

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Ouro em 2025: tendência ou bolha? Entenda o papel do ativo

01/10/2025 Por Tiago Prux
ouro

Em 2025, o ouro se consolidou como o grande destaque entre os ativos globais.

Enquanto o Ibovespa sobe mais de 20% e o CDI entrega retornos de dois dígitos, o ouro acumula valorização próxima de 50% em dólares e cerca de 28% em reais, mesmo com a queda do dólar.

Esse movimento trouxe de volta a discussão: trata-se de uma bolha ou de fundamentos sólidos sustentando os preços?

RESERVA DE VALOR E CICLOS DE INCERTEZA

O ouro sempre foi reconhecido como reserva de valor, especialmente em momentos de instabilidade.

Seu caráter limitado o torna uma proteção natural contra crises, sendo historicamente utilizado como lastro monetário e, mais recentemente, como ativo de diversificação em carteiras globais.

A comparação com o Bitcoin também ganhou força, já que ambos compartilham o mesmo princípio de escassez.

COMPRAS DE BANCOS CENTRAIS E INFLAÇÃO PERSISTENTE

Um dos principais motores da valorização atual é a atuação dos bancos centrais.

Países como China, Índia, Rússia e Turquia vêm aumentando suas reservas em ritmo recorde, superando 100 toneladas adquiridas no último ano.

Esse movimento reflete a busca por reduzir a dependência do dólar.

Além disso, a inflação, que voltou a ganhar força após a pandemia, reforça o apelo do ouro.

Mesmo com cortes de juros nos Estados Unidos, os índices permanecem elevados em termos históricos, e o ambiente de “dinheiro abundante” emitido por bancos centrais sustenta a procura.

DEMANDA ESTRUTURAL EM ASCENSÃO

Outro fator pouco comentado é a demanda estrutural crescente.

A classe média em expansão na Índia e na China — dois países responsáveis por até 65% da demanda mundial por joias — deve impulsionar o consumo interno de ouro nas próximas décadas.

O fator cultural, especialmente na Índia, amplia ainda mais esse movimento.

OFERTA RESTRITA E USO TECNOLÓGICO

Do lado da oferta, há limitações claras. A produção global cresce em ritmo muito inferior à demanda, não passando de 1% a 1,5% ao ano.

Ao mesmo tempo, a utilização do ouro em componentes tecnológicos, semicondutores e dispositivos eletrônicos adiciona pressão estrutural sobre os preços.

PERSPECTIVAS À FRENTE

A combinação entre reservas limitadas, procura crescente de bancos centrais, consumo cultural em expansão e uso tecnológico reforça uma conjuntura extremamente favorável.

Embora correções de curto prazo façam parte do comportamento de qualquer commodity, os fundamentos atuais indicam que a valorização não é apenas especulativa.

CONCLUSÃO: TENDÊNCIA OU BOLHA?

Apesar da alta expressiva em 2025, os fatores estruturais de demanda e a oferta restrita sugerem que o movimento vai além de uma bolha passageira.

O ouro permanece como um dos ativos mais importantes para diversificação e proteção, sustentado por forças globais de longo prazo.

Para investidores, o recado é claro: mais do que acompanhar variações momentâneas, o essencial é entender o papel estratégico do ouro dentro da carteira.

VEJA COMO NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES SE DESTACAM

Assim como o ouro cumpre um papel estratégico em momentos de incerteza, nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo foram estruturadas para unir consistência, diversificação e proteção ao investidor.

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Klabin (KLBN11): fundamentos sólidos, mas ações ainda de lado em 2025

30/09/2025 Por Tiago Prux
Klabin KLBN11

No início de 2025, a expectativa era que a melhora dos resultados da Klabin se refletisse rapidamente no preço das ações.

No entanto, mesmo com evolução operacional, a companhia acumula queda de quase 19% no ano, em contraste com outras empresas que dispararam no mesmo período, como Itaúsa, Banco Inter e Aura Minerals.

Esse cenário reforça a lição de que nem sempre o mercado acompanha, no curto prazo, a melhora dos fundamentos.

INVESTIMENTOS E VANTAGENS COMPETITIVAS

A Klabin, assim como a Suzano, tem aproveitado os últimos anos para realizar investimentos de grande porte, mesmo às custas de maior alavancagem.

O setor de celulose e papel é considerado uma das principais commodities brasileiras, com custo de produção imbatível no cenário global.

Embora os preços da celulose estejam pressionados, a companhia segue gerando caixa e pagando dividendos, sustentada por tendências estruturais positivas: avanço do e-commerce, substituição do plástico por papel e expansão das classes médias na China e Índia.

PROJETO PUMA II E RECEITA CONTRATADA

O grande destaque recente é o Projeto Puma II, iniciado em 2023, com investimento superior a R$ 12 bilhões — o maior da história da Klabin.

A expansão adicionou mais de 910 mil toneladas anuais à capacidade de papel.

Parte dessa produção já nasceu com 100% da venda assegurada, sendo 70% via contratos de longo prazo.

Essa característica garante estabilidade de receita mesmo em um setor cíclico, conferindo previsibilidade rara entre empresas listadas.

CRESCIMENTO DE RECEITA E EFICIÊNCIA OPERACIONAL

De 2013 até os últimos 12 meses, a receita líquida da Klabin saltou de R$ 4,5 bilhões para mais de R$ 20 bilhões.

Além disso, a companhia conseguiu aumentar volumes mesmo com preços pressionados e dólar mais fraco, mantendo custos sob controle.

Essa disciplina operacional reforça a eficiência da Klabin: ao contrário de muitas empresas que veem despesas crescerem junto ao faturamento, a companhia consegue escalar mantendo margens.

DÍVIDA ELEVADA, MAS SOB CONTROLE

A alavancagem segue como um ponto de atenção.

Embora a dívida líquida seja alta, a relação com o EBITDA mostra estabilidade.

A fase de maiores investimentos já passou, e a tendência para os próximos anos é de geração crescente de caixa e lucros, abrindo espaço para dividendos mais robustos.

O setor de celulose também pode se beneficiar de recuperação de preços no médio prazo, o que reforça a atratividade do case.

O QUE ESPERAR DA KLABIN

A companhia vem entregando os resultados prometidos em termos de receita, eficiência e expansão de capacidade.

A dívida segue elevada, mas o ciclo de investimentos mais pesados ficou para trás, favorecendo a geração de caixa e a remuneração ao acionista.

Ainda que o preço da ação esteja em compasso lateral, os fundamentos permanecem construtivos.

A valorização tende a vir quando o mercado voltar a precificar a última linha do balanço e a normalização dos preços da celulose.

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Assim como Klabin, buscamos em nossas recomendações empresas sólidas, diversificadas e com fundamentos consistentes para gerar retornos sustentáveis no longo prazo.

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Como construir uma ótima Carteira de Ações?

30/09/2025 Por Tiago Prux
Carteira

INVESTIR NÃO É UMA CORRIDA CURTA… É UMA MARATONA

E, às vezes, é uma luta de boxe.

Quer entender por que digo isso e ainda aprender como construir uma carteira resistente e à prova de crises?

Então acompanhe este novo artigo da Capitalizo!

COMO CONSTRUIR SUA CARTEIRA DE AÇÕES?

O primeiro passo para ter uma boa carteira de ações é entender exatamente o que você deve buscar ao investir.

E eu gosto de dizer que investir não é uma corrida de velocidade, mas sim uma maratona.

No curto prazo, o mercado é caótico, com altos e baixos imprevisíveis. No entanto, a consistência e a resiliência são mais importantes do que a pressa.

Um corredor de longa distância não se preocupa em ser o mais rápido no primeiro quilômetro.

Quem investe precisa pensar no percurso completo, focando na consistência e na estratégia, e não em ganhos imediatos.

Além disso, um maratonista precisa de preparo, estratégia e resistência para completar essa longa prova.

Da mesma forma, um investidor deve construir uma carteira equilibrada, diversificada e preparada para enfrentar diferentes cenários econômicos.

Os 42 quilômetros de uma maratona podem ser comparados a 42 anos de investimento, por exemplo.

Não há como antecipar tudo o que vai acontecer, mas você pode minimizar o impacto dos momentos ruins e ter um resultado muito melhor ao final.

É POSSÍVEL GANHAR SEMPRE NA BOLSA?

Vou ser bem claro e direto: não.

Como eu disse, seu objetivo deve ser vencer sempre, mas isso não é possível nem para Warren Buffett, considerado por muitos o maior investidor da história.

Confira os resultados dele ao longo dos anos:

Mesmo com um retorno extraordinário ao longo das décadas, Buffett perdeu para o S&P em alguns anos e ficou negativo em outros.

Não há como evitar todas as perdas. O importante não é nunca perder, mas sim perder pouco e continuar no jogo.

Mantendo a analogia esportiva: um dia, Mike Tyson pode aparecer na nossa frente. Nós vamos apanhar, isso é certo. Mas podemos escolher quanto vamos apanhar — e isso faz toda a diferença.

Além de ter o objetivo de sempre ganhar, você deve ter o objetivo de, quando perder, perder pouco. É isso que garante longevidade no mercado.

QUANTO É POSSÍVEL GANHAR COM UMA CARTEIRA RESILIENTE?

Criar uma carteira “maratonista” é justamente o objetivo da Carteira Tiago Prux.

Esse portfólio foi pensado e estruturado para quem segue a filosofia do Buy and Hold, com foco no longo prazo, e quer se tornar um investidor global.

90% das ações dessa carteira ou são internacionais, ou são brasileiras com boa parte da receita em dólar.

Além disso, a Carteira Tiago Prux nunca fechou um ano sequer no negativo. Confira o desempenho:

Mesmo com Covid, guerras, eleições e mudanças nas políticas monetárias de diversos bancos centrais, a Carteira se manteve vencedora.

E o melhor: bastam 10 minutos por mês para você mantê-la 100% atualizada e à prova de crises.

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Ações para ficar de olho nesta semana: PRIO3, AMBP3, PETR4, EMBR3, BMEB4, BRKM5, IRBR3, WEGE3

29/09/2025 Por Tiago Prux
Ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

A semana começa com o mercado digerindo sinais de juros aqui e lá fora, recalibrando expectativas de inflação e crescimento e, no micro, reprecificando casos que ganharam manchetes nos últimos dias.

A seguir, organizamos o panorama em narrativa contínua para você enxergar o que realmente pode mexer com preços nos próximos pregões.

CENÁRIO RECENTE: JUROS, INFLAÇÃO E APETITE POR RISCO

Nos EUA, o mercado precifica mais dois cortes do Fed até o fim do ano, movimento que afrouxa as condições financeiras globais.

No Brasil, o IPCA-15 de setembro veio em 0,48%, abaixo do consenso, ajudando a ancorar a curva — enquanto o Copom, mais cauteloso, apenas indica cortes adiante (provável 2026) condicionados ao comportamento das expectativas.

Em termos técnicos, o Ibovespa preserva tendência de alta com suporte na região de 140–141 mil pontos.

O dólar cumpriu alvo próximo de R$5,30 e, apesar da tendência principal de baixa, não se descarta um repique de curto prazo antes de voltar a testar a zona psicológica de R$5,00.

O S&P em reais segue lateralizado pela queda do câmbio, e o Bitcoin permanece preso às máximas históricas sem rompimento consistente.

DESTAQUES CORPORATIVOS

Ambipar (AMBP3): o pedido de tutela para suspender pagamentos e execuções, somado à troca do CFO, reforça o risco de recuperação judicial. Estrutura complexa, baixa liquidez e opacidade no caixa aumentam a incerteza. Nossa leitura segue negativa.

Cosan (CSAN3): o aumento de capital com BTG e Perfin atacou o principal calo: a alavancagem. A entrada de sócios fortes preserva o valor dos ativos-operacionais e pode catalisar novos movimentos estratégicos. Tese válida, com atenção ao risco.

Braskem (BRKM5): sem controlador engajado, a governança segue como problema. A venda de ativos parece ser a saída mais limpa, mas até lá, a tese se desgasta.

MBRF3: fusão BRF + Marfrig efetivada. Agora, o desafio é execução: capturar sinergias, normalizar dividendos e administrar o ciclo de proteínas.

IRB (IRBR3): lucro recorrente reaparece e sinistralidade recua. Discussão sobre retomada de dividendos em breve reforça reconstrução de confiança.

WEG (WEGE3): investimento em fábrica nos EUA mostra execução global eficiente, blindando a empresa de ruídos de curto prazo.

Banco Mercantil (BMEB4): crescimento no consignado INSS reforça foco em nicho de baixo risco e alto potencial. Mesmo após alta, ainda parece barato.

Embraer (EMBR3): fluxo de pedidos supera 50 anúncios recentes, sustentando visibilidade de produção até 2025. Margens devem seguir em alta.

Petróleo (PETR4 e PRIO3): pano de fundo estrutural segue positivo para o barril, com oferta restrita e demanda resiliente. Avanços regulatórios na Petrobras e expansão de produção na PRIO reforçam a tese.

O QUE OBSERVAR NESTA SEMANA

O foco volta a ser inflação e atividade.

Leituras mais comportadas reforçam cortes do Fed e aliviam a curva de juros no Brasil; dados mais fortes reacendem a volatilidade.

No micro, acompanhe os próximos passos da Ambipar, a integração da MBRF3, a desalavancagem da Cosan, indicadores da B3 e novidades em petróleo e tecnologia global.

VISÃO FINAL

O cenário segue favorável para ativos de risco, com juros globais em processo de flexibilização, inflação no Brasil mais controlada e boas oportunidades em empresas que entregam resultados consistentes.

Ainda assim, o mercado continua sensível a notícias e dados.

Por isso, a melhor estratégia é manter disciplina, olhar além do curto prazo e priorizar negócios sólidos.

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Não invista em ações no exterior!

24/09/2025 Por Tiago Prux
exterior

“Não invista em ações no exterior!”

“Os Estados Unidos vão quebrar!”

“O dólar já era!”

Diariamente, nossos clientes e seguidores nos enviam posts como estes ou nos questionam a respeito do mercado exterior.

Então eu, Tiago, resolvi falar como enxergo essas questões na minha visão de investidor.

Além disso, trago também a visão dos nossos analistas e o que a Capitalizo recomenda sobre investimentos em ações internacionais.

VIÉS E PRECONCEITO

Como já comentei algumas vezes, o investidor brasileiro é um dos que menos investe em ativos internacionais — em relação ao total de seus investimentos.

Dentre os principais motivos, destaco o “viés caseiro” dos brasileiros ao pensar que investir lá fora não faz sentido.

Muita gente nem sabe dizer o porquê dessa escolha e simplesmente repete o que os outros falam.

Já escutei coisas do tipo: “Se a Apple fosse brasileira, eu investiria”. Mas será que pensar assim realmente faz sentido?

Além disso, tivemos uma alta expressiva da Bolsa americana nos últimos anos, enquanto a B3 não acompanhava.

Investidores e profissionais de mercado que não aproveitaram essa tendência costumam dizer que não é bom investir lá fora, e que as ações americanas são todas “caras”.

Lembre-se: um investidor profissional não deve estar enviesado nem ter preconceito em relação a qualquer investimento. O foco deve ser sempre investir bem e ganhar dinheiro.

O INVESTIDOR GLOBAL

A Capitalizo é pioneira no que chamamos de “Investir de forma global”.

Na prática, isso significa buscar as melhores oportunidades — onde quer que estejam.

A Carteira Tiago Prux incorpora tanto esse conceito que 90% das ações do portfólio são de companhias estrangeiras, ou de empresas brasileiras que também têm receita no exterior.

Mas essa não é a única Carteira com ativos globais. Em quase todas as nossas recomendações, a presença de investimentos internacionais é bastante frequente.

A vantagem desse pensamento é reduzir riscos de concentração em apenas uma região, sem abrir mão de grandes oportunidades no mundo.

E levando em consideração que já vivo no Brasil e trabalho aqui, não faz sentido me expor totalmente à nossa economia. A diversificação é importante demais para ser ignorada.

“O MUNDÃO LÁ FORA”

Veja alguns exemplos dos meus posts no Twitter e perceba o tamanho das oportunidades que existem quando saímos da “caixinha” e passamos a enxergar o mundo como um todo.

Será que vale a pena abrir mão de investir em economias dezenas de vezes maiores que a nossa?

Será realmente que vale a pena abrir mão de investir em economias dezenas de vezes maiores que a nossa?

“O DÓLAR JÁ ERA!”

Outra questão importante é que investir em ativos internacionais nos dá a oportunidade de “comprar moeda forte”.

Veja o que aconteceu recentemente com as quedas do Euro e da Libra Esterlina.

Alguém acredita (de verdade) que uma moeda como o Renminbi chinês será a grande referência global?

Não discutimos a importância da China na economia global. Inclusive dentro de alguns anos o PIB da China (absoluto) deve ultrapassar o dos Estados Unidos.

Porém, hoje falar que o dólar “já era” é quase um “delírio”.

Veja a imagem abaixo. Ela mostra a quantidade de milionários (em US$) que devem sair de alguns países e migrar para outros:

A expectativa para 2022 é de que mais de 88 mil milionários deixem seus países de origem. A maioria deles sairá da Rússia, China, Índia, Hong Kong, Ucrânia e Brasil.

Perceba que, dentre os destinos mais procurados teremos Emirados Árabes, Austrália, Singapura, Israel e, claro, Estados Unidos.

Além disso, os Bancos Centrais pelo mundo têm 60% de suas reservas em moeda estrangeira em dólar:

Não se engane, porque assim como em outras crises, o dólar e os EUA sairão fortalecidos da crise atual.

Querendo ou não a maior economia do mundo é a mais pujante e dinâmica do planeta, fazendo dos Estados Unidos o lugar mais seguro para se ter dinheiro.

Como diria o mestre Warren Buffett:

“Nunca aposte contra os Estados Unidos!”

NUNCA FOI TÃO FÁCIL COMPRAR AS MELHORES AÇÕES NO EXTERIOR

Ao investir através da Bolsa Americana, é possível ter acesso às ações das melhores empresas do planeta.

Na minha Carteira, por exemplo, tenho ações de uma gigante de bebidas da Europa e de uma empresa da Coreia do Sul — um dos países que mais cresce no mundo.

Além disso, boa parte das ações negociadas no EUA tem os chamados BDRs que são negociados na B3. Comprando BDRs você sequer precisa enviar dinheiro para fora do Brasil.

É importante frisar que esse texto não teve como finalidade “falar mal” do Brasil. Todos nós sabemos dos nossos problemas e das nossas qualidades.

Tanto é verdade que existem uma série de empresas brasileiras fantásticas e com fortes vantagens competitivas, como por exemplo as empresas de agronegócio que estão entre as melhores do mundo.

Entendo que vale a pena ter ações de empresas locais, mas concentrar todo o risco aqui e abrir mão de tantas oportunidades assim não faz sentido.

Seguir a uma boa estratégia com paciência e disciplina, uma carteira bem estruturada, acompanhamento profissional, diversificação e pensamento global tem gerado ótimos resultados para mim e para quem segue nossas Carteiras.

E você, também quer se tornar um investidor global? Junte-se a nós!

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

Abaixo, você confere o gráfico de rentabilidade da Carteira Tiago Prux, que mostra na prática a força da diversificação e do pensamento global:

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AURA33: Da Queda à Recuperação com Mais de +500% de Valorização

23/09/2025 Por Tiago Prux
Aura Minerals (AURA33

Se preferir assistir em vez de ler, confira o vídeo abaixo com a análise completa:

Depois de registrar uma desvalorização superior a 60% entre 2021 e 2022, a Aura Minerals (AURA33) inverteu a trajetória e acumula ganhos expressivos: mais de 500% desde o ano passado e cerca de 150% somente em 2025.

O caso ilustra como empresas com fundamentos sólidos podem atravessar períodos difíceis e, na sequência, entregar retornos excepcionais para quem manteve posição.

PRODUÇÃO, RECEITA E EFICIÊNCIA OPERACIONAL

A companhia, focada em ouro (70%–80% da receita) e cobre (20%–30%), passou quase três anos operando abaixo da capacidade.

A virada ocorreu a partir de 2023, quando aumentou a produção, elevou a eficiência e ampliou operações. Esse ciclo positivo coincidiu com a alta do dólar e do ouro, fortalecendo a receita.

Mesmo após a valorização, a ação segue negociando a múltiplos atrativos frente a mineradoras maiores, evidenciando competitividade.

CONTABILIDADE X GERAÇÃO DE CAIXA

Parte do mercado se confundiu com prejuízos contábeis, resultado de operações de hedge.

Contudo, esses números não refletiam saídas de caixa. O essencial era observar geração de caixa e EBITDA, ambos em trajetória crescente.

Esse avanço sustentou a reprecificação das ações e reforçou a consistência do case.

DIVIDENDOS CRESCENTES E POSIÇÃO CONSERVADORA

A Aura já figura como a mineradora júnior que mais paga dividendos no mundo.

Com caixa robusto e baixa necessidade de investimento, há espaço para dividendos extraordinários e yields potenciais entre 20% e 25%, considerando os preços atuais.

A posição também funciona como hedge: em cenários de instabilidade geopolítica ou monetária, a valorização do ouro tende a beneficiar a empresa.

FATORES DE SUPORTE AO OURO

Além de conflitos e tensões políticas, a expansão monetária dos bancos centrais mantém a atratividade do ouro como reserva de valor.

A base monetária dos EUA, por exemplo, cresceu de US$ 13 trilhões em 2016 para US$ 21 trilhões em 2024, favorecendo a busca por ativos com lastro limitado.

POR QUE A AURA AINDA TEM ESPAÇO PARA CRESCER

A trajetória da Aura reforça dois aprendizados centrais: empresas não deixam de ser boas porque suas ações caíram e, em alguns casos, quedas expressivas criam pontos de entrada privilegiados.

Hoje, a mineradora combina fundamentos sólidos, forte geração de caixa e perspectiva de dividendos robustos, permanecendo como uma peça estratégica em carteiras diversificadas, tanto como geradora de valor quanto como proteção em cenários de maior estresse.

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