Tiago Prux
O nosso objetivo é um só: ganhar dinheiro
Quando a Capitalizo foi fundada, o nosso objetivo era um só: ser a empresa de investimentos que mais iria entregar resultados no Brasil. Esqueça marketing ou seguidores em redes sociais.
Considerando apenas as Carteiras/Estratégias de Ações, criadas em 2017, temos 7 diferentes portfólios (curto, médio e longo prazos).
Levando em conta o total de 49 anos possíveis (7 anos x 7 carteiras), fechamos no “azul” em 46 deles. Além disso, surramos (demais) o mercado e os benchmarks.
Desconheço qualquer outra Casa de Análise, Gestora, Consultoria, Corretora ou outra empresa do mercado financeiro que entregou mais resultados do que a Capitalizo.
Agradeço a confiança de todos os nossos clientes e à qualidade da nossa equipe.
RECADO IMPORTANTE
Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura…
…mas é um bom sinal para mostrar que estamos no caminho certo.
Para saber a respeito de cada uma das nossas Carteiras/Estratégias e seus resultados históricos, confira o nosso relatório de performance:
Você não sabe ainda como lucrar com dividendos? Aprenda aqui!
Se você investe em ações, você pode lucrar com dividendos e gerar uma renda extra sem esforço!
Entre as diversas estratégias no mercado de capitais, focar em dividendos é uma das mais populares. Essa abordagem pode proporcionar retornos relevantes e consistentes, desde que o investidor entenda como investir para esse fim.
Neste artigo, você entenderá o conceito de dividendos, bem como as características de boas pagadoras e a importância de recomendações profissionais. Confira!
O que são os dividendos?
Dividendos são a parte do lucro líquido das empresas que é distribuído aos acionistas, conforme estabelecido no Art. 202 da Lei 6.404/76.
Cada companhia define o percentual mínimo de distribuição de proventos em seu estatuto, mas muitas adotam a margem mínima de 25% do lucro líquido.
Os juros sobre capital próprio também são uma forma de distribuição de capital pelas empresas. Eles ocorrem quando a empresa investe parte do lucro e redireciona os juros das aplicações aos acionistas.
E os dividendos, aliados ao crescimento das empresas, podem gerar um efeito “bola de neve” no crescimento do seu patrimônio.
Como funciona o sistema de datas e recebimentos?
Prestar atenção nas datas referentes aos proventos é um fator importante para se organizar.
A data de “declaração” ou “aprovação”, por exemplo, é quando o conselho de administração da companhia revela a quantia e a data na qual será feito o pagamento.
Você acompanha essas informações através dos “fatos relevantes” que a empresa comunica.
A data “com” é basicamente a data na qual você deve ter uma ação para receber os seus dividendos. O dia seguinte, no qual ter a ação não proporciona os dividendos, é considerado como data “ex”.
Os proventos são pagos por ação, portanto, quanto mais ações você tiver de uma companhia, maior o valor a receber na sua conta corrente.
Por se tratar de parte do lucro, os dividendos não são tributados com IR. Já os juros sobre capital próprio são tributados em 15%.
Sendo assim, vamos imaginar que uma empresa divulgue que o pagamento de R$ 0,50 por ação será feito em 31/03, tendo como base a data “com” em 30/12.
Ao possuir 500 ações daquela empresa em 30/12, você receberá R$ 250,00 de dividendos em março.
Quais são as características de empresas que pagam bons dividendos?
Muito mais do que observar o dividend yield das empresas, existem aspectos comuns entre boas pagadoras de dividendos que você precisa observar.
A seguir, trouxemos algumas das características básicas de empresas que tendem a distribuir dividendos atrativos e, consequentemente, são boas opções de aportes.
Boa geração de caixa
Se a companhia tem boas vendas e dispõe de credibilidade no mercado em que atua, a tendência é gerar bons lucros e distribuir bons dividendos.
Segmentos como bancos, energia elétrica, saneamento básico, calçados, medicamentos, entre outros, costumam ser opções que geram bastante caixa durante o ano.
Portanto, você deve focar seus esforços de investimento em empresas mais sólidas, que proporcionam produtos ou serviços de grande interesse ou utilidade para o público.
Endividamento controlado
Para lucrar com dividendos, você deve observar também os indicadores de endividamento, a fim de identificar se as empresas podem honrar seus compromissos.
Empresas que pagam dividendos recorrentes tendem a apresentar baixo endividamento, necessitando gastar pouco para cobrir dívidas.
No sentido contrário, níveis altos de dívidas podem comprometer o fluxo de caixa, significando menos dinheiro para distribuir aos acionistas.
Rentabilidade atrativa
Pode parecer lógico, mas alta rentabilidade, ou seja, alto retorno sobre o investimento da empresa, também indica um maior poder de pagamento de dividendos.
Empresas que apresentam um ROE (Retorno sobre o patrimônio líquido) baixo, por exemplo, necessitam reter mais de seus resultados para investir nos negócios.
Todavia, as empresas que trazem indicadores de ROE altos, precisam investir bem menos e isso pode gerar grandes sobras de caixa para distribuir aos acionistas.
Baixo risco
Por mais que a renda variável seja um investimento de alto risco se compararmos com a renda fixa, algumas ações específicas podem ser menos arriscadas do que outras.
Empresas que distribuem proventos com frequência aos acionistas tendem a ter modelos de negócios mais estáveis e previsíveis.
Essas tendem a ser companhias mais maduras e que sabem a importância de não gastar mais do que podem, gerando assim um bom fluxo de caixa e tendo indicadores animadores.
Como as recomendações da Capitalizo podem ajudar você a lucrar com dividendos?
Se você quer saber como compor uma boa carteira de dividendos, saiba que o estudo do mercado financeiro é importantíssimo.
Quanto mais você absorve informações sobre os negócios das companhias, notícias da macroeconomia e valuation, maiores as chances de lucro.
Para isso, muitos investidores necessitam de um direcionamento que ajude a tomar melhores decisões, a fim de ajudá-los a escolher ativos que podem ser vantajosos.
E contar com as recomendações de uma casa de análise é imprescindível para entender a bolsa, bem como suas oportunidades.
A Capitalizo, por exemplo, dispõe de uma carteira de dividendos com excelente performance, cujo retorno foi de 364% desde 2017, superando o IBOV que rentabilizou no mesmo período 103%.
Portanto, é possível lucrar com dividendos ao longo do tempo, observando atentamente as movimentações do mercado e contando com a expertise de profissionais que podem te ajudar a fazer boas escolhas.
Conheça o Carteiras Capitalizo e receba as melhores recomendações de longo prazo na Bolsa de Valores
Se você tem o objetivo de investir em ações na bolsa de valores com estratégia e foco no longo prazo, seja visando a rentabilidade ou o recebimento de dividendos, o ideal para você são as CARTEIRAS CAPITALIZO.
Com elas, você conta com análises e recomendações para identificar boas empresas de diversos ramos e com diversos focos, incluindo dividendos. Dá uma olhada no resultado da nossa carteira com foco em dividendos:
As Carteiras da Capitalizo trazem análises e recomendações para identificar boas empresas e oferecem várias opções de foco, como: Dividendos, Crescimento, Top Recomendadas, Small Caps, Buy and Hold Raiz, Internacionais e outras!
Além disso, com qualquer uma dessas carteiras, deixamos você por dentro dos avisos de pagamentos de dividendos, fatos relevantes, análises setoriais e análises de relatórios trimestrais e anuais das empresas!
Esse é o auxílio que você precisa para construir e diversificar seu portfólio, investindo nas melhores companhias do Brasil e do Mundo!
Como investir em ações internacionais?
Você sabia que não é preciso manter todos os seus investimentos expostos apenas ao mercado brasileiro?
É possível investir no exterior incluindo na sua carteira empresas ou ativos com lastro internacional.
Assim, torna-se viável participar dos lucros de grandes companhias que não têm sede no Brasil — ou até mesmo de brasileiras que, por algum motivo, optaram por abrir capital no exterior.
Existem diversas alternativas para quem deseja diversificar em outros países sem sair do Brasil.
Então, que tal saber um pouco mais sobre o assunto?
Neste conteúdo, você verá os motivos pelos quais pode ser interessante fazer escolhas internacionais e também conhecerá algumas maneiras de colocar esta estratégia em prática e diversificar seu portfólio. Confira!
Por que vale a pena investir em ações internacionais?
Existem algumas razões significativas para pensar em adquirir ações internacionais. Uma delas é a possibilidade de diversificar e diluir ainda mais os riscos da sua carteira.
O ideal é que eles sejam diversificados ainda no mercado nacional – e que as ações internacionais sejam um complemento dessa estratégia.
Por exemplo, investindo em empresas de setores diferentes na bolsa brasileira você evita se expor apenas ao risco de uma mesma companhia ou setor de atuação.
Entretanto, a diversificação fica limitada se o investidor opta por ter apenas ativos brasileiros.
Afinal, a carteira que está ligada a um só país e acaba ficando vulnerável às oscilações causadas por acontecimentos que impactam ambiente interno.
A diversificação em ações internacionais permite encontrar maior equilíbrio, pois alguns investimentos não estão diretamente relacionados ao Brasil.
Além disso, realizar investimentos estrangeiros pode ser interessante para obter maiores resultados — como no caso de investir em grandes empresas internacionais.
Muitos países têm economias e bolsas de valores mais dinâmicas do que a nossa.
Vale destacar, ainda, que países com economias mais estruturada e forte costumam apresentar maior resiliência em crises e se recuperam mais rapidamente.
Logo, uma carteira internacional também lhe favorece nesse ponto. Por exemplo, veja o gráfico abaixo:
Ele ilustra, justamente, esse ponto. De setembro de 2020 a dezembro de 2024, o índice americano rendeu 93,18% contra a valorização de 27,80% do Ibovespa.
Ou seja, enquanto aqui no Brasil ainda estávamos passando por uma crise, o mercado americano (representado pelo S&P500) já estava se recuperando.
Essa é a importância de ter investimentos fora do país.
Como investir em empresas estrangeiras no Brasil?
Você ainda não sabia que é possível investir em ações internacionais no Brasil? Na verdade, existem várias opções.
Uma alternativa para fazer investimentos diretamente nas bolsas internacionais é abrir uma conta em instituições do exterior.
Contudo, ela pode não ser a melhor opção, já que envolve extensa burocracia e custos.
Abrir uma conta no exterior significa que você precisa seguir as regras de dois países.
Afinal, é preciso cumprir a lei brasileira e também conhecer as normas do outro local. Também há questões tributárias próprias — além de eventuais dificuldades em relação ao idioma e ao câmbio.
A boa notícia é que existem opções melhores aqui mesmo, no mercado brasileiro.
Na própria B3 você pode ter acesso a investimentos com lastro internacional e consegue participar dos resultados de empresas estrangeiras. Confira como fazer isso!
ETFs expostos a índices do exterior
O ETF ou Exchange-traded fund é um tipo de fundo de investimento que visa replicar determinados índices econômicos.
Um exemplo bastante popular entre brasileiros é o fundo que replica o Índice Ibovespa — indicador central da bolsa de valores do Brasil.
Entretanto, não são apenas os índices brasileiros que figuram como protagonistas dos ETFs.
Também existem fundos de índices que focam em replicar indicadores internacionais. É o caso do ETF que tem como objeto o S&P 500 — índice que reúne 500 das maiores empresas listadas nos EUA.
Assim, ao adquirir cotas de um ETF desse tipo – como o SPXI11 – você se expõe ao mercado norte-americano e associa sua carteira de investimentos ao maior ambiente de renda variável do mundo.
Ou seja, os ETFs criam a possibilidade de se expor ao mercado internacional sem muitas burocracias, podendo investir diretamente pela B3.
Mas, também vale lembrar que dada a administração passiva desse tipo de fundo, no longo prazo eles tendem a ter uma rentabilidade menor.
Fundos de investimento com exposição internacional
Os fundos de investimentos, especialmente os de ações e os multimercados, também podem apresentar exposição a ações internacionais no seu portfólio.
Ainda que mantenham parte significativa de seus ativos no Brasil, uma porcentagem pode estar ligada a outros países.
Então, eles representam mais uma forma de você ter lastro em ativos internacionais sem sair do Brasil e sem precisar enfrentar a burocracia de abrir uma conta no exterior. Basta adquirir as cotas dos fundos de sua preferência.
Cada fundo de investimento tem uma lâmina com as informações básicas.
A partir dela, o investidor consegue saber qual é a estratégia utilizada pela gestão e como se dá a exposição a outros mercados. Também é possível avaliar qual é o nível de risco do fundo.
BDRs e Stocks
Uma alternativa válida para diversificar sua carteira em ações internacionais é por meio dos BDRs (Brazilian Depositary Receipts).
Eles são certificados de ações que têm lastro em ativos de companhias estrangeiras — ou brasileiras que abriram capital no exterior.
Originalmente, as ações são negociadas em bolsas de valores de outros países (como as bolsas norte-americanas).
Então, instituições financeiras do Brasil adquirem os papéis internacionais e vendem na bolsa brasileira os certificados lastreados neles.
Para servir de exemplo, confira o retorno das BDRs da Apple (AAPL34) que, nos últimos 5 anos, acumularam ganhos de 454,62% contra apenas 27,80% do Ibovespa.
Já as Stocks são as ações das empresas americanas listadas nas próprias bolsas dos Estados Unidos.
Basicamente, elas funcionam da mesma forma que aqui no Brasil. A grande diferença é a enorme liquidez que abrange todo o mercado americano, que não seria diferente no mercado acionário.
Ou seja, para investir diretamente nas Stocks, você precisa abrir uma conta numa corretora dos EUA e fazer o câmbio do seus aportes para dólar sempre que for comprar alguma Stock.
Vale lembrar que ter dinheiro fora do país envolve fazer a declaração do IR tanto aqui no Brasil como lá nos Estados Unidos.
Conclusão
Neste post, você conheceu as quatro principais formas de se expor a ações internacionais sem sair da bolsa de valores brasileira.
Investir por meio dessas alternativas é prático e reduz riscos, pois não é necessário lidar com as complexidades de instituições estrangeiras.
No entanto, lembre-se de que essas opções fazem parte da renda variável, sendo mais adequadas para investidores de perfil moderado ou arrojado.
Entender os riscos de cada alternativa é fundamental antes de tomar qualquer decisão.
Se você deseja diversificar sua carteira com as melhores recomendações, conheça a assinatura Carteiras Capitalizo!
Com ela, você terá acesso a uma gama completa de títulos de renda fixa, fundos de investimento e ações nacionais e internacionais, para construir sua carteira de longo prazo com base nas análises de nosso time.
Além disso, você poderá investir em ações internacionais e nos melhores fundos multimercados e internacionais, com ativos e lastros no exterior, ajudando a potencializar seus ganhos.
Quais os 3 MELHORES SETORES da Bolsa de Valores?
Existem alguns setores da Bolsa de Valores que, historicamente, apresentam grandes dificuldades para se sustentar bem no longo prazo.
Um dos exemplos disso são as empresas aéreas – parte do grupo de companhias que têm despesas em dólar e lucro em real.
Por outro lado, também há setores que demonstraram resiliência e lucratividade histórica de forma consistente.
Para identificar esses setores de ações vencedoras, a Capitalizo realizou um estudo, analisando os resultados de centenas de empresas em diversas bases de dados.
Com isso, formamos uma lista com 50 empresas que, nos últimos 20 anos, não registraram prejuízo.
Confira na imagem abaixo a distribuição desses setores e, a seguir, falaremos mais sobre cada um deles:
Os 3 setores que mais apareceram nessa lista são esses:
1 – Exportação
Presença: 46% da lista
Assim como mencionamos que empresas com despesas em dólar e receitas em real tendem a ter resultados fracos, as que fazem o oposto tendem a se sair bem.
As exportadoras são empresas que não dependem exclusivamente do mercado interno, e elas aproveitam as vantagens competitivas de operar no Brasil.
Uma dessas vantagens é gerada pela desvalorização do real em relação a moedas estrangeiras, como o dólar e o euro.
Quando a moeda brasileira está fraca, os produtos exportados se tornam mais baratos para compradores internacionais, aumentando a demanda.
Além disso, o acesso a mercados globais que essas empresas têm permite que elas diversifiquem suas receitas e reduzam a dependência do mercado interno, que tende a oferecer mais riscos.
Outro ponto importante é que a exportação incentiva ganhos de escala, inovação e eficiência, melhorando a competitividade dessas empresas.
Exemplos de ações: WEG (WEGE3), Dexco (DXCO3), Vale (VALE3), Suzano (SUZB3), Petrobras (PETR4), JBS (JBSS3) e outras. (Não são necessariamente recomendações da Capitalizo)
2 – Financeiro
Presença: 22% da lista
O setor financeiro, especialmente bancos e seguradoras, é muito forte no Brasil.
Isso se deve muito ao fato de que os bancos são beneficiados por juros altos, que historicamente contribuíram para que eles lucrassem mais com a concessão de empréstimos e financiamentos.
Além disso, a concentração bancária no Brasil, com poucas grandes instituições dominando o mercado, permite maior controle sobre preços e condições.
Exemplos de ações: Banco do Brasil (BBAS3), Santander (SANB11), Bradesco (BBDC4), Itaú (ITUB4), BB Seguridade (BBSE3), Caixa Seguridade (CXSE3) e outras. (Não são necessariamente recomendações da Capitalizo)
3 – Energia Elétrica
Presença: 16% da lista
O setor de energia, especialmente as transmissoras, é outro que se destaca.
Empresas de energia elétrica no Brasil tendem a ter bons desempenhos por atuarem em um setor essencial e com demanda estável e previsível, já que a eletricidade é fundamental para todos os setores da economia e para o consumo residencial.
Além disso, muitas operam em regimes de concessão de longo prazo, o que garante fluxo de receita consistente e previsível.
Seus contratos também são indexados à inflação, garantindo estabilidade mesmo em períodos de alta inflação que ferem outros setores.
Exemplos de ações: Taesa (TAEE11), Transmissão Paulista (TRPL4), Engie (EGIE3), Equatorial (EQTL3) e outras. (Não são necessariamente recomendações da Capitalizo)
Vale a pena investir nesses setores?
Isso depende de como você compõe sua carteira.
Para algumas pessoas, pode valer a pena construir uma carteira com foco em outros prazos e classes de investimento, por exemplo.
A única maneira de dar uma resposta definitiva sobre se você deve investir em ações exportadoras, financeiras e de energia elétrica é através da Capitalizo Consultoria.
Com esse serviço, vamos montar uma carteira de investimentos ideal para você, recomendando ações, fundos, FIIs, REITs, ativos de renda fixa e outros que se adequem ao seu perfil de investidor e aos seus objetivos.
Com a Capitalizo Consultoria, seus investimentos estarão prontos para qualquer cenário e serão acompanhados por um time de especialistas com mais de 20 anos de mercado.
VOCÊ ESTÁ SATISFEITO COM SEUS INVESTIMENTOS?
Como você viu, o objetivo da Capitalizo Consultoria é que nosso cliente tenha acesso às melhores recomendações do mercado, adequadas ao seu perfil, de forma independente e transparente.
Por isso, quero fazer um convite!
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Bitcoin: é uma furada ou realmente vale a pena?
Se seu perfil de investidor é mais focado em alternativas arrojadas, saiba que o investimento em Bitcoin pode ser uma opção relevante para seu patrimônio.
Neste artigo, a intenção é explicar um pouco melhor esse fenômeno financeiro e entender como funciona.
AFINAL, O QUE É BITCOIN?
Com o intuito de servir como um meio de pagamento semelhante às moedas que utilizamos, mas focado no âmbito virtual, o Bitcoin foi desenvolvido em 2009.
Tudo começou a partir de um artigo assinado pelo pseudônimo Satoshi Nakamoto, que explorava a possibilidade de registrar transações por meio de um banco de dados.
Alguns meses depois, o software mencionado no artigo começou a funcionar, e o Bitcoin passou a ser a moeda utilizada por um grupo de entusiastas dessa ideia.
Basicamente, é uma moeda digital descentralizada, ou seja, não há uma instituição – como o Banco Central – para controlar ou regular as informações.
Muito adotada por novos usuários, essa criptomoeda é uma forma não burocrática de reserva de valor, que tem chamado a atenção de investidores e empresas.
Vale ressaltar que a criptomoeda Bitcoin é apenas um dos diversos tipos de criptoativos, ativos criptografados por meio da tecnologia blockchain.
COMO O BITCOIN FUNCIONA NA PRÁTICA?
Blockchain é o software utilizado tanto para o cadastro de transferências de Bitcoins quanto para a mineração de novas moedas, oferecendo maior segurança às transações.
É um sistema complexo que depende de uma grande rede de computadores pelo mundo para funcionar, servindo como uma espécie de livro contábil digital.
Por serem informações criptografadas, isso ajuda a proteger seu patrimônio contra possíveis ataques de hackers ou programas mal-intencionados.
Como o Bitcoin não é devidamente regulamentado, existem corretoras específicas que exercem a mediação de liquidez entre compradores e vendedores: as exchanges.
Na prática, assim como ocorre com o investimento em ações, que é preciso ter conta em uma corretora de valores, você fará o cadastro na exchange de sua confiança.
Basta transferir o capital disponível para a exchange, escolher o Bitcoin ou outra criptomoeda desejada e definir o valor a ser utilizado na ordem de compra.
Depois disso, como uma forma de proteção a mais, você pode transferir os seus Bitcoins para uma carteira à parte, copiando a chave pública informada no aplicativo.
Para resgatar os valores em reais, basta realizar o processo inverso: transferir da sua carteira para a exchange e, depois, para o seu banco.
QUAIS OS FUNDAMENTOS QUE PODEM INFLUENCIAR O INVESTIMENTO EM BITCOIN?
Seja qual for o investimento que pretenda fazer, o ideal é sempre ter um bom planejamento e estudar o mercado para compreender se é uma boa opção ou não.
Partindo desse princípio, veja, abaixo, que existem três grandes fundamentos que podem tranquilizar você a respeito do investimento nessa moeda digital.
📌 SEGURANÇA
Por ser um investimento de alto risco, o fator segurança é um dos mais questionados quando a pauta é Bitcoin, porém, os investidores contam com recursos de proteção. Como havíamos mencionado, por conta do serviço de blockchain, as transações são criptografadas, sendo que corretoras e carteiras costumam ser confiáveis.
Todavia, para que você deite a cabeça no travesseiro e durma com tranquilidade, dê preferência para exchanges de qualidade, levando em conta os níveis de segurança. Como essa criptomoeda não é controlada por instituições financeiras ou governos, também não há o risco de interferência na cotação ou confisco de Bitcoins.
📌 ACEITAÇÃO
Diferentemente do final da década de 2000, o Bitcoin é muito mais conhecido hoje em dia e isso reflete na liquidez da moeda, permitindo uma transação rápida.
Boa parte do mercado já demonstra aceitação diante da utilização do Bitcoin como moeda ou mesmo reserva de valor, o que gera mais credibilidade e confiança.
📌 ESCASSEZ
Traçando um paralelo com o ouro, o Bitcoin é um criptoativo escasso. Há algo em torno de 18,73 milhões espalhados pelo mundo para se ter uma ideia.
Na contramão da impressão desenfreada de dinheiro pelos bancos centrais de cada país, os Bitcoins têm um limite de 21 milhões, minimizando a mineração aos poucos.
Isso configura como uma boa notícia para quem deseja formar uma reserva de valor, especialmente por ser um ativo que não corre o risco de problemas inflacionários.
Mesmo com a altíssima volatilidade presente nessa moeda digital, o Bitcoin tem servido como importante fator de diversificação no cenário cambial.
Carteira de Criptoativos da Capitalizo
A nossa Carteira Recomendada iniciou em Março de 2021 e tem como objetivo trazer retornos acima da média do mercado, com a alocação em ativos consolidados, como é o caso do Bitcoin, e também em outras criptos com forte potencial de crescimento.
90% da carteira utiliza a Estratégia de Longo Prazo e 10% são posições Táticas, nas quais buscamos também ganhos de curto e médio prazos ou criptos com forte potencial de valorização e “fora do radar”.
Entendemos que ter um percentual da sua carteira em Bitcoins e outras criptos faça todo o sentido. Além disso, nas nossas recomendações, fazemos o que chamamos de “gerenciamento da posição”, aproveitando os momentos de forte alta para avisar que nossos clientes diminuam a posição e os de forte baixa para o aumento.
Assim, aproveitamos, de maneira inteligente, a alta volatilidade do mercado de criptoativos.
Quer saber em quais Criptomoedas investir e o quanto alocar em cada uma? Conheça a nossa Carteira Recomendada:
Contrato Futuro de Boi Gordo – Saiba como operar
Contrato Futuro de Boi Gordo – Saiba como operar
Hoje, veremos como funciona e como é possível operar o contrato Futuro de Boi Gordo
O contrato
O boi gordo é uma das principais commodities do Brasil, um dos maiores exportadores de carne bovina do mundo.
Com o intuito de evitar as oscilações dos preços, o participante pode determinar o preço do boi antecipadamente. O confinador, por exemplo, irá adquirir, em maio, bois magros para engordá-los e vendê-los em outubro. Para evitar os riscos de oscilações de preços há a possibilidade de garantir o preço por meio do mercado futuro.
O contrato foi desenvolvido com o objetivo de ser uma ferramenta para a gestão do risco de oscilação de preço, sendo utilizado pelos participantes do mercado, como o produtor, empresas de corte, tradings, dentre outros
Características
Código de negociação: BGI
Tamanho do contrato: 330@
Cotação: R$ por @
Volume do contrato: Última cotação x 330
Variação mínima: R$0,01
Meses de vencimento: todos
Códigos meses de vencimento: Janeiro (F), Fevereiro (G), Março (H), Abril (J), Maio (K), Junho (M), Julho (N), Agosto (Q), Setembro (U), Outubro (V), Novembro (X) e Dezembro (Z).
Dia de vencimento: último dia de negociação do mês de vencimento do contrato
No exemplo acima temos um book de cotação contrato de Boi Gordo BGIV24, com vencimento em Outubro de 2024.
Para calcular o valor do contrato, multiplicamos o valor do último negócio por 330. Por exemplo, se o último negócio foi a R$ 273,80, o valor do contrato seria R$ 90.354,00.
Tipos de Operações
Apesar da boa liquidez, não utilizamos os contratos de Boi Gordo em recomendações Day Trade. O mais comum é recomendar operações Swing Trade, tanto na ponta comprada quanto na ponta vendida.
Além disso, como falamos anteriormente, é possível operar contratos de boi usando apenas uma margem de garantia. Dessa forma, o investidor com perfil mais agressivo pode operar de forma alavancada.
Operação de COMPRA Swing Trade em Boi Gordo Futuro
Apenas como exemplo de como pode ser interessante operar esse tipo de contrato, segue uma das últimas recomendações que enviamos nesse tipo de mercado:
No caso acima, recomendamos a compra do contrato a 246,55 (dia 26/08/2024) e a venda a 261,60 (no dia 12/09/2024). Nessa operação, tivemos um ganho de 15,08 ou 6,13%. Como o contrato é de 330 arrobas, temos que multiplicar o ganho por 330 para saber o resultado total.
Dessa forma, temos 15,08 x 330 o que nos dá um ganho de R$4.976,00 por contrato.
Vale relembrar que poderíamos ter utilizado, por exemplo, uma carteira de ações como garantia dessa operação e que, efetivamente, não teríamos colocado dinheiro para a concretização da negociação.
Importante: no exemplo acima caso tivéssemos utilizado ações como garantia, teríamos tido um ganho alavancado, sem ter colocado dinheiro. Porém, se a operação tivesse dado errado, teríamos prejuízo. Em função disso, é preciso tomar muito cuidado e não alavancar demais.
Lembrando que utilizamos os gráficos para a definição dos pontos de entrada e saída das operações.
Abaixo segue o gráfico de longo prazo mostrando a variação de preços do Boi Gordo ao longo dos últimos anos:
Quer receber recomendações nos contratos de boi gordo e em outros mercados?
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Ao adquiri-lo, você recebe recomendações de compra e venda de ativos acompanhadas pelo nosso time de analistas via App, Telegram e Painel do Trader; acesso ao nosso pregão ao vivo exclusivo para operações Day Trade; e recomendações de Swing Trade (Ações, Milho e Boi), Rastreador de Tendências (Estratégia Exclusiva), Opções, Long & Short, Termo e Aluguel de Ações.
Além disso, você terá acesso às nossas recomendações de longo prazo (Carteiras Recomendadas, Ações no Exterior e Fundos de Ações).
Por que NÃO INVESTIR nos GRANDES BANCOS?
Se você tem ações de grandes bancos como Santander (SANB11), Bradesco (BBDC4), Itaú (ITUB4) e Banco do Brasil (BBAS3), precisa ler este artigo.
Hoje, vamos mostrar 3 grandes desafios que essas empresas, conhecidas por sua resiliência a crises e altos dividendos, vão enfrentar no futuro próximo.
Acompanhe!
1 – Concorrência de fintechs, bancos digitais e corretoras
Nos últimos 4 ou 5 anos, a concorrência enfrentada pelos bancos tradicionais começou a aumentar, especialmente com o crescimento das corretoras, fintechs e bancos digitais.
A facilidade para abrir contas e as taxas menores dessas alternativas começaram a fazer usuários migrarem para essas novas opções, o que pressiona as margens dos grandes bancos.
Isso não significa que eles vão quebrar, de jeito nenhum.
Porém, para se manterem em uma posição competitiva no mercado, muito provavelmente terão que reduzir suas margens. E você deve sempre procurar, prioritariamente, empresas que aumentam suas margens.
2 – Bancos terão que manter mais de 20% de ROE para pagar bons dividendos
Muita gente pode não acreditar, mas, no final da década de 90 e início dos anos 2000, investir em bancos era considerado arriscado.
O setor bancário no Brasil era muito fragmentado, com diversas empresas, muitas das quais tiveram dificuldades e faliram.
Porém, os bancos que sobraram passaram por um processo de consolidação e dominaram o mercado por décadas, podendo investir pesado em sua expansão.
No entanto, esse não é mais o caso, e o grande desafio dos bancos agora é manter um ROE (retorno sobre patrimônio líquido) acima de 20% para garantir bons pagamentos de dividendos.
O foco em expansão acabou; o crescimento dos próximos 20 anos não será tão forte quanto o das duas últimas décadas, e os bancos terão que se concentrar mais no pagamento de dividendos, ao mesmo tempo em que enxugam suas operações, fechando agências, para se manter competitivos.
3 – Maior conhecimento dos consumidores
O mercado financeiro está longe de perfeito, mas as pessoas estão cada vez se informando mais sobre onde colocam seu dinheiro.
Basicamente, produtos ruins com altas taxas, que tanto colocaram dinheiro nos bolsos dos bancos, não “funcionam” mais.
Um exemplo clássico é o hiperfundo do Bradesco.
Ele já teve quase 7 bilhões de reais sob gestão em 2014, mas hoje tem apenas 680 milhões.
E não é à toa: desde seu começo, ele rendeu apenas 574%, enquanto o CDI rendeu 1.459% no mesmo período. Foi um péssimo investimento.
De 2014 para cá, o banco diminuiu a taxa de administração de 4% para 1,5% para tentar manter os investidores, mas o patrimônio ainda assim diminuiu, mostrando como a concorrência está forçando os bancos a reduzir suas margens.
Hoje, esse fundo que já chegou a gerar R$ 264 milhões anualmente em taxas, com 338 mil cotistas, gera cerca de R$ 10 milhões, com 161 mil cotistas.
Agora imagine o efeito de investidores de diversos fundos, de diversos bancos, percebendo que seus investimentos não são tão bons assim e retirando seu dinheiro?
Mas então não vale a pena investir nos grandes bancos?
Para nós, aqui na Capitalizo, sim, ainda vale.
As características de bons bancos como o Itaú ainda mantêm eles como boas opções de investimento.
Porém, estaríamos mentindo se disséssemos que não é importante que o investidor comece a reduzir sua exposição nessas empresas.
É isso que estamos fazendo, pois o foco de crescimento ficou para trás.
Também vale mencionar que há outras oportunidades no mercado financeiro, como bancos menores, que subiram mais de 200% no último ano.
E se você quer investir como nós investimos aqui na Capitalizo e considera reduzir suas posições em grandes bancos para não perder oportunidades de crescimento em outros setores, tenho uma dica para você!
Estou falando do Capitalizo Completo, nosso plano com todas as Carteiras e Estratégias da Capitalizo disponíveis, para você montar seu portfólio e sempre receber as melhores oportunidades de investimento assim que nossos analistas as encontrarem!
Por que NÃO INVESTIR em USIMINAS? (USIM3, USIM5)
A Usiminas tem caído bastante nos últimos tempos e, por isso, vários investidores começam a se perguntar se a ação não estaria “barata” e se não seria uma boa oportunidade para comprar USIM3 ou USIM5.
Porém, aqui na Capitalizo, não vemos a Usiminas como um bom investimento no momento.
E não é nada contra a empresa, ou contra quem trabalha ou investe nela. É apenas uma questão de metodologia.
Para ajudar você a tomar melhores decisões de investimento, hoje vamos mostrar 5 razões pelas quais não investimos na Usiminas! Acompanhe!
1 – Existem alternativas melhores no setor de siderurgia
Até a crise de 2008, as empresas de siderurgia estavam investindo para crescer indefinidamente. Porém, a crise de 2008 afetou muito o setor, com as receitas das empresas caindo pela metade de 2008 para 2009, sem recuperação total desde então.
Algumas dessas empresas conseguiram se adaptar melhor que outras para o futuro. O caso da Gerdau é um exemplo, pois hoje ela opera com mais opções, utilizando o mercado externo (especialmente os EUA) e investindo em setores como grafeno, materiais de construção e aços especiais.
A CSN e a Usiminas, por exemplo, ficaram para trás.
Infelizmente, a Usiminas apresenta uma combinação de fundamentos ruins no curto e no longo prazo.
Por isso, mesmo dentro desse setor, preferimos outros ativos, tanto pelos problemas internos da Usiminas quanto pela existência de opções mais atrativas no mercado.
2 – A Usiminas depende demais do mercado interno
A Usiminas depende muito do mercado interno brasileiro, algo que buscamos evitar ao máximo, conhecendo o Risco Brasil e os desafios constantes que nosso país enfrenta.
Para você ter uma ideia, apenas um quinto da receita da Usiminas vem de exportações, sendo a Argentina o principal destino delas, um país que também não possui uma economia confiável.
3 – A perspectiva futura do minério de ferro não é ideal
Embora o minério de ferro possa subir, dificilmente essa alta será como nos últimos 20 anos, quando o boom imobiliário chinês causou uma demanda gigantesca por essa commodity e injetou muito dinheiro no caixa das empresas do setor.
Além disso, a Usiminas trabalha com minério de qualidade inferior, o que torna seus preços mais baixos e a coloca fora das primeiras opções de fornecedores de muitos clientes.
4 – China pressiona o mercado
No momento em que escrevemos este artigo, a China tem uma sobreoferta de aço que está sendo colocada no mercado internacional.
Com um competidor deste tamanho vendendo mais de seu produto, é normal que isso pressione os resultados das empresas do setor. E é exatamente o que está acontecendo com a Usiminas.
A oferta de aço chinês está reduzindo a margem da siderúrgica brasileira – e essa situação deve persistir por mais algum tempo.
5 – Custos elevados e dólar alto
Se tudo isso não bastasse, a Usiminas ainda se mostra incapaz de reduzir seus custos, que continuam elevados.
A empresa tem falhado em orçamentos, como nas reformas dos alto-fornos, e o dólar alto tem aumentado os custos da companhia, prejudicando os resultados no curto e no longo prazo.
Mas e aí, no que investir?
Como você pode ver, a Usiminas está em uma situação difícil e, para justificar uma compra, a empresa precisaria melhorar bastante, mesmo nos preços atuais.
Nossa ideia para o setor de metalurgia, siderurgia e mineração é procurar empresas com maior capacidade de repassar preços e com melhor controle de custos.
Nossa principal recomendação para esse setor foi feita em março de 2021 e, de lá para cá, a Usiminas caiu 61%, enquanto a ação que recomendamos subiu 55%.
Em 2024, a Usiminas acumula uma queda de 33%, enquanto nossa recomendação está subindo quase 100%.
Essa empresa continua sendo muito mais interessante que a Usiminas, tanto pela valorização das ações quanto pelo pagamento de dividendos.
Se você quer saber qual é essa ação que estamos recomendando no lugar de Usiminas, além de todos os outros investimentos que recomendamos aqui na Capitalizo, aperte o botão abaixo para conhecer o Capitalizo Completo, nosso plano com todas as assinaturas inclusas:
Fazer Trade na Bolsa de Valores não funciona!
Fazer trade na Bolsa de Valores é uma das estratégias do mercado financeiro que mais tem chamado a atenção dos investidores.
O objetivo dessa prática é realizar operações de curto e médio prazos com ativos, buscando ganhos por meio das oscilações de preço.
Não raramente, você já deve ter ouvido muitas pessoas dizendo que “trade não funciona”, “trade é arriscado” ou que “trade é como um cassino”.
Em certo ponto, elas têm razão:
QUANDO O TRADER NÃO SABE O QUE ESTÁ FAZENDO
Sempre existirão motivos para você não conseguir se manter nessa modalidade, visto que seu trade, provavelmente, não vai funcionar quando você:
- Opera sem estratégia.
- Alavanca demais seus trades.
- Segue dicas sem saber por quê.
- Se prende em uma ação.
- Não diversifica os trades.
Vamos destrinchar cada um deles.
1. OPERA SEM ESTRATÉGIA
Você não terá sucesso com trade na Bolsa de Valores se entrar em uma operação sem saber o porquê.
Por exemplo, quando você não sabe como escolher o momento exato de entrar ou sair de um ativo. Ou, pior ainda, quando tenta adivinhar o ponto de entrada e/ou saída.
É preciso uma análise gráfica coerente que aponte tendências claras de direção, seja para cima ou para baixo.
2. ALAVANCA DEMAIS
Se você perder em uma operação alavancado demais (usando dinheiro que não tem) ou se colocou um valor que você iria precisar, pode ter grandes prejuízos.
Isso pode comprometer uma verba que não deveria ser usada, levá-lo a ficar endividado ou resultar na queima de todos os seus recursos, sendo ‘expulso’ do mercado sem a possibilidade de retorno.
Sendo assim, é recomendável separar uma porcentagem do seu capital que você esteja disposto a ‘aceitar’ perder e aplicar em operações de risco mais alto.
3. SEGUE DICAS…
Muita gente opera na famosa ‘dica do amigo’.
Entra em trades sem saber o motivo, sem acompanhar a movimentação gráfica ou as notícias que podem impactar a empresa em questão, apenas porque alguém falou que determinada ação vai subir.
Essa atitude, além de trazer prejuízo, pode fazer você perder sem nem saber por quê. Ou seja, não trará dinheiro e nem aprendizado.
Portanto, seja fiel ao que você sabe e busque entender as estratégias que está utilizando.
4. SE PRENDE EM UM ATIVO
Um erro comum de muitos traders é virar ‘torcedor‘ de uma ação. Se uma ação não está seguindo o que sua estratégia apontou, não adianta ficar esperando ela se recuperar baseado apenas em esperança.
É preciso ‘saber perder’ e retirar o capital retido em um ativo em declínio, direcionando-o para outro com maior potencial de ganho.
Portanto, não busque ‘se vingar’ dos ativos. Você não é obrigado a recuperar seu dinheiro no mesmo papel que fez você perder. Evite prejuízos ainda maiores e migre para uma nova operação.
5. NÃO DIVERSIFICA
Uma estratégia concentrada é perigosa, até para quem opera no curto prazo.
Se você gosta de day trade ou swing trade, busque também entrar em diversas operações simultâneas. A tendência é que, em conjunto, elas proporcionem uma melhor rentabilidade.
Além disso, buscar ganhos astronômicos apostando tudo em uma única operação também pode expô-lo a riscos desnecessários e comprometer todo ou grande parte do seu capital.
Mas tudo bem! Sabemos que entender tudo de trade não é assim tão simples, nem fácil de aprender da noite para o dia. Por isso, estamos aqui para ajudar você.
Na Capitalizo, você conta com uma equipe profissional de analistas que vão, de maneira estratégica, selecionar as operações com maior potencial de rentabilidade e com a maior segurança possível. Basta você escolher quais recomendações seguir.
Abaixo, segue a atualização dos resultados históricos das nossas principais Estratégias. Clicando nos links, você vai descobrir como funciona cada uma delas e como é possível ganhar dinheiro com operações de curto e médio prazos: