Com o fim das Olimpíadas de Paris, eu gostaria de compartilhar a minha citação favorita de um atleta que participou desse grande evento: LeBron James.
“Sucesso não é conquistado. É alugado. E a parcela é paga todo dia.”
– LeBron James
O Sucesso de LeBron James e a Mentalidade de Superação
Quando pensamos em LeBron James, seja por sua longa e brilhante carreira na NBA ou pelo “desfile” ao lado de gigantes como Stephen Curry e Kevin Durant nas Olimpíadas de 2024, é fácil esquecer que ele reflete diariamente sobre a possibilidade de “perder seu sucesso”.
No entanto, ao analisarmos sua mentalidade e sua história de vida, fica evidente que isso faz parte de sua essência.
Uma História de Resiliência e Determinação
LeBron James, conhecido por sua longa carreira na NBA e pelo desempenho ao lado de estrelas como Stephen Curry e Kevin Durant nas Olimpíadas de 2024, vive constantemente a preocupação de “perder seu sucesso”. Essa mentalidade não é fruto do acaso. Ao revisitar sua história de vida, fica claro que essa abordagem está profundamente enraizada em sua essência.
Desde cedo, LeBron enfrentou adversidades significativas. Ele nasceu em um ambiente desfavorável, criado por uma mãe adolescente e ausente de um pai. Além disso, mudanças frequentes de residência durante a infância dificultaram o estabelecimento de qualquer tipo de estabilidade.
Essas dificuldades o ensinaram a dar valor a cada conquista. Para ele, o trabalho duro diário não é uma escolha, mas uma necessidade para preservar tudo o que alcançou.
O Paralelo com o Mercado Financeiro
A jornada de LeBron James tem paralelos claros com outras áreas da vida, como o mercado financeiro. Assim como no esporte, o sucesso financeiro exige resiliência, estratégia e aprendizado contínuo.
Investidores bem-sucedidos sabem que é preciso manter a calma mesmo diante das incertezas. Da mesma forma que um atleta treina incansavelmente, um investidor deve estar disposto a revisar suas estratégias, aprender com os erros e encarar os desafios com perseverança.
No mercado financeiro, o erro é inevitável, mas o diferencial está na habilidade de minimizar perdas e aprender com elas. O segredo para alcançar os objetivos é construir uma estratégia sólida e seguir com disciplina.
Uma Estratégia para o Sucesso
Ter uma estratégia bem definida é essencial. Ela orienta decisões importantes, como quando e quanto investir, além de determinar os momentos ideais para comprar ou vender. Essa clareza é o que coloca qualquer pessoa no caminho do sucesso.
Se você busca maximizar seus resultados no longo prazo, nossa equipe pode ajudar. O programa Capitalizo Consultoria oferece orientação personalizada para investidores com R$ 300 mil ou mais. Com acompanhamento próximo e uma estratégia sob medida, você terá todas as ferramentas necessárias para alcançar seus objetivos.
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Apesar de o tema “investir em ações” ser um dos meus preferidos, confesso que não leio muito sobre o mercado nas redes sociais.
O motivo?
Sinceramente, o que eu vejo é que o foco das pessoas está muito mais em discutir política e outras coisas, ao invés de aprender a ganhar dinheiro na bolsa.
Vejo muita conversa fiada e pouca atenção aos resultados e números.
É óbvio que política e macroeconomia são importantes, mas focar tempo demais nessas questões pode até atrapalhar você a ganhar mais dinheiro.
INVESTIR EM AÇÕES DE LONGO PRAZO – CUIDADO COM O PESSIMISMO
Além disso, esse contato exagerado com os fatos do dia a dia, como economia, política, dólar, crises, eleições, guerras, corrupção, deixa as pessoas mais pessimistas.
“Tudo vai dar errado! O mundo vai acabar!”
Esses dias abri o meu Twitter e li o seguinte comentário:
“O mundo mudou, as análises que antes funcionavam, agora não funcionam mais. O longo prazo na bolsa não existe.”
Quando leio esse de tipo de coisa, sempre lembro daquela frase: “não tem mais bobo no futebol”.
Há vários anos o mundo está “acabando”, há vários anos “não tem mais bobo no futebol”.
Infelizmente, esse pessimismo leva o investidor a crer que somente as questões “curtoprazistas” importam e que, sem elas, é impossível ganhar dinheiro na bolsa.
O que não é verdade.
Eu, como prefiro ser realista e quero ganhar dinheiro, evito dar atenção para essas coisas.
EU NÃO LIGO PARA A OPINIÃO DA MAIORIA
No longo prazo, o que mais importa é ter uma estratégia que me permita comprar (ser sócio) de ações de boas empresas.
Empresas essas que vão passar pelos mais diversos desafios, mas que costumam superar a maioria deles.
“Ah, Tiago, mas a maioria dos profissionais do mercado foca justamente no curto prazo, política, economia, etc…”
Sinto lhe informar que a maioria está errada. Eu, por exemplo, não ligo e fujo da opinião da maioria.
E, para comprovar que falo a verdade, desafio qualquer pessoa a comparar os nossos resultados com os de qualquer analista, gestor ou profissional de mercado que fica o dia todo comentando sobre política, economia, etc.
No fim das contas, cabe ao investidor dar um passo adiante, “sair dessa bolha” e amadurecer.
Como costumo falar, é hora de “largar essa cachaça” das notícias de curto prazo e investir de forma profissional, seguindo um bom plano, com disciplina e paciência.
Na prática, esse caminho pode não ser tão fácil como parece, mas quem persiste costuma vencer.
Portanto, esse é o meu conselho para você, após passar por todo esse processo.
CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX
A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold,e que quer se tornar um investidor global.
Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova” de crises.
Uma dúvida comum entre os investidores é: “Até onde uma ação pode subir ou cair?” ou “A ação está cara ou barata?”
A percepção de caro ou barato depende dos “olhos de quem vê”. Por exemplo, um investidor pode achar as ações da Empresa “X” baratas, porque vê o negócio como disruptivo. Em contrapartida, outro investidor pode considerar a mesma ação cara, acreditando que o negócio da Empresa “X” não tem potencial.
Vamos supor que as ações da Empresa “X” subam há vários meses, mas, na realidade, não representem um negócio inovador. Em determinado momento, o mercado pode perceber essa falha e começar a vender as ações, o que provavelmente levaria a uma queda acentuada nos preços.
Embora não seja possível prever com exatidão quando isso acontecerá, podemos aproveitar o fluxo comprador, que frequentemente dura meses e pode fazer com que algumas ações subam 100%, 200% ou mais.
Exemplos de ações que, recentemente, subiram muito e depois caíram incluem INBR32, CASH3, VALE3, IRBR3, PETR4, entre outras.
Neste artigo, mostramos como a nossa Estratégia do Rastreador de Tendências é eficaz nesse cenário, por meio de um exemplo de recomendação em LOGN3. Ela permite ganhar dinheiro de forma tranquila, sabendo exatamente quando comprar ou vender uma ação.
O RASTREADOR DE TENDÊNCIAS
Quem já é nosso cliente ou nos acompanha há algum tempo sabe que temos uma estratégia eficiente para captar esses fluxos de compra. O método chama-se Rastreador de Tendências.
O objetivo dessa estratégia é aproveitar ao máximo as tendências de alta das ações e se proteger quando uma tendência de baixa se aproxima.
Aqui, não tentamos adivinhar se a ação está cara ou barata, nem se a empresa é disruptiva. Nosso foco está em aproveitar ao máximo a alta das ações, utilizando gráficos para guiar nossas decisões.
A LOGIN (LOGN3)
O caso da Login (LOGN3) é particularmente interessante. A empresa, que atua principalmente na cabotagem (navegação entre portos marítimos costeiros), foi parte da Vale do Rio Doce até 2007, quando fez IPO na B3. Depois de enfrentar dificuldades, iniciou um processo de reestruturação em 2016, com resultados positivos aparecendo em 2018.
Recentemente, a empresa recebeu uma proposta de compra da gigante MSC, indicando que o processo de reestruturação foi bem-sucedido.
No entanto, nossos analistas preferem outras empresas do setor de logística. Ou seja, embora a LOGN3 ainda não seja considerada uma boa opção no setor de Análise Fundamentalista, ela tem experimentado um alto fluxo comprador.
Esse aumento no fluxo se deve ao forte potencial de crescimento do mercado em que a empresa atua. Além disso, a continuidade da recuperação pode levar a empresa a novos patamares.
Portanto, a LOGN3 se encaixa perfeitamente na nossa Estratégia do Rastreador de Tendências.
RECOMENDAÇÃO DE COMPRA EM LOGN3
Após algumas semanas de movimento lateral, recomendamos a compra de LOGN3 em 18/03, a R$8,73.
O objetivo era antecipar uma possível alta do ativo, caso esse movimento lateral fosse rompido. Caso contrário, se o ativo começasse a cair, o stop seria acionado para encerrar a operação.
LOGN3 permaneceu nesse movimento lateral por mais dois meses até que, em junho, o rompimento ocorreu, iniciando a sequência de alta das ações.
Em 10/07, sugerimos a Redução Parcial (venda de metade da posição) a R$14,00, para preservar os ganhos.
O objetivo dessa redução é proteger os lucros da operação.
Finalmente, em 13/11, nossos analistas detectaram um possível esgotamento do movimento de alta e encerraram a operação, recomendando a venda a R$18,67.
Quem seguiu a recomendação obteve um ganho total de +87,11%.
Vale destacar que, durante todo o movimento, comunicamos os momentos de compra, possível redução e venda em nossas recomendações.
Esses avisos foram enviados via Telegram, Aplicativo ou Painel do Trader (para quem utiliza o computador).
Na prática, bastava seguir as ordens na sua corretora de preferência.
O QUE FAZER DEPOIS DE ENCERRAR A OPERAÇÃO?
Como vimos no exemplo, a grande vantagem dessa estratégia é que não precisamos tentar adivinhar até onde os preços vão. Os gráficos nos indicam exatamente os momentos de compra e venda.
Depois de encerrar uma operação, basta aguardar uma nova oportunidade, seja em outra ação ou na mesma. O importante é não ter pressa e respeitar a Estratégia. Com o tempo, os resultados aparecem e conseguimos “surfar” as boas tendências.
SAIBA MAIS SOBRE O RASTREADOR E CONSULTE OS RESULTADOS HISTÓRICOS
O Rastreador de Tendências é nosso carro-chefe em rentabilidade, especialmente para recomendações de médio prazo (de 3 a 6 meses, em média).
Com apenas 10 minutos por semana, você pode acompanhar todas as atualizações e manter suas operações 100% em dia.
Você já ouviu falar em carteira de investimentos? Esse é o conceito que reúne todos os investimentos em que você coloca o seu dinheiro.
A montagem dela depende, basicamente, do seu perfil de investidor e de seus objetivos.
Uma carteira pode conter uma variedade de investimentos, tanto de renda fixa quanto de renda variável. Portanto, cada portfólio é único.
Por isso, é fundamental que a sua carteira seja desenvolvida com foco em suas necessidades específicas.
Além disso, é importante lembrar que a carteira de investimentos não será a mesma para sempre. Com o tempo, ajustes podem e devem ser realizados.
Muitas vezes, nosso perfil de investidor muda, assim como nossas necessidades e objetivos.
Então, que tal descobrir como montar uma carteira sólida e adequada para você? Continue a leitura deste post e veja as 6 dicas que preparamos para compor seu portfólio!
1 – Determine seu perfil de investidor
O primeiro passo para montar sua carteira é conhecer o seu perfil de investidor.
Isso permite identificar sua tolerância ao risco e, assim, definir uma margem de diversificação ideal para alcançar lucros satisfatórios com o nível de segurança desejado.
Os perfis se dividem em:
Conservador: prioriza liquidez e segurança, mesmo sabendo que a rentabilidade pode ser mais baixa. Esse investidor evita correr muitos riscos;
Moderado: um meio-termo. O moderado busca segurança, mas está disposto a arriscar um pouco mais para obter melhores retornos;
Arrojado: aceita correr mais riscos, sabendo que retornos maiores estão diretamente ligados à assunção de maiores riscos.
Cada investidor deve buscar alternativas alinhadas ao seu perfil, facilitando a busca por melhores resultados, tanto em termos de rentabilidade quanto de segurança.
2 – Defina prazos e objetivos para os investimentos
Além de conhecer seu perfil, é igualmente importante alinhar seus objetivos aos prazos dos investimentos.
Por exemplo, aplicar dinheiro em um produto com vencimento em cinco anos não faz sentido se você planeja usá-lo em uma viagem nos próximos meses.
Se o investimento não tiver alta liquidez, você pode enfrentar dificuldades para resgatar o valor a tempo de alcançar sua meta.
Por isso, investir com prazos que correspondam aos seus objetivos é a decisão mais prudente.
Com isso em mente, defina metas de curto, médio e longo prazo. Dessa forma, fica mais fácil tomar decisões adequadas para sua carteira de investimentos.
3 – Conheça as alternativas do mercado
Cada tipo de investimento funciona de maneira particular e apresenta características e riscos próprios, que podem variar de baixo a alto.
Por isso, é essencial estudar as opções disponíveis no mercado e escolher aquelas mais alinhadas ao seu perfil.
Se você está montando uma reserva de emergência, por exemplo, é fundamental alocar os recursos em ativos de renda fixa, que são mais seguros e têm alta liquidez. Afinal, pode ser necessário acessar o dinheiro rapidamente.
Por outro lado, investimentos de longo prazo, como para aposentadoria, podem funcionar de forma diferente, pois o foco será em resultados futuros.
4 – Estabeleça estratégias de investimento
Depois de entender seu perfil, objetivos e prazos, é hora de definir uma estratégia de investimento. A diversificação, por exemplo, é uma prática comum para otimizar os resultados.
Mesmo ao diversificar, é fundamental respeitar seu perfil de investidor e seguir um caminho que o leve aos seus objetivos.
Além disso, defina o quanto será investido mensalmente, já que esse valor pode impactar significativamente os resultados de sua carteira.
5 – Diversifique seus investimentos
Diversificar é alocar o dinheiro em diferentes alternativas de investimento. Isso reduz os riscos e otimiza o patrimônio disponível, criando uma combinação de ativos mais e menos líquidos com diferentes níveis de rentabilidade.
Ao investir em ações, por exemplo, é recomendável diversificar entre setores da economia. Se parecer complicado, pode ser interessante contar com a ajuda de especialistas do mercado para garantir uma escolha eficiente.
6 – Conte com a recomendação de especialistas
Investir envolve metas e sonhos pessoais, e a melhor forma de atingi-los é conectar seu perfil de investidor às suas metas e ao cenário econômico.
Com isso, você conseguirá montar uma carteira de investimentos muito mais alinhada com seus objetivos.
Com o apoio de especialistas, você estará mais preparado para encontrar o equilíbrio certo entre segurança e rentabilidade.
Quando a Capitalizo foi fundada, o nosso objetivo era um só: ser a empresa de investimentos que mais iria entregar resultados no Brasil. Esqueça marketing ou seguidores em redes sociais.
Considerando apenas as Carteiras/Estratégias de Ações, criadas em 2017, temos 7 diferentes portfólios (curto, médio e longo prazos).
Levando em conta o total de 49 anos possíveis (7 anos x 7 carteiras), fechamos no “azul” em 46 deles. Além disso, surramos (demais) o mercado e os benchmarks.
Desconheço qualquer outra Casa de Análise, Gestora, Consultoria, Corretora ou outra empresa do mercado financeiro que entregou mais resultados do que a Capitalizo.
Agradeço a confiança de todos os nossos clientes e à qualidade da nossa equipe.
RECADO IMPORTANTE
Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura…
…mas é um bom sinal para mostrar que estamos no caminho certo.
Para saber a respeito de cada uma das nossas Carteiras/Estratégias e seus resultados históricos, confira o nosso relatório de performance:
Você sabia que não é preciso manter todos os seus investimentos expostos apenas ao mercado brasileiro?
É possível investir no exterior incluindo na sua carteira empresas ou ativos com lastro internacional.
Assim, torna-se viável participar dos lucros de grandes companhias que não têm sede no Brasil — ou até mesmo de brasileiras que, por algum motivo, optaram por abrir capital no exterior.
Existem diversas alternativas para quem deseja diversificar em outros países sem sair do Brasil.
Então, que tal saber um pouco mais sobre o assunto?
Neste conteúdo, você verá os motivos pelos quais pode ser interessante fazer escolhas internacionais e também conhecerá algumas maneiras de colocar esta estratégia em prática e diversificar seu portfólio. Confira!
Por que vale a pena investir em ações internacionais?
Existem algumas razões significativas para pensar em adquirir ações internacionais. Uma delas é a possibilidade de diversificar e diluir ainda mais os riscos da sua carteira.
O ideal é que eles sejam diversificados ainda no mercado nacional – e que as ações internacionais sejam um complemento dessa estratégia.
Por exemplo, investindo em empresas de setores diferentes na bolsa brasileira você evita se expor apenas ao risco de uma mesma companhia ou setor de atuação.
Entretanto, a diversificação fica limitada se o investidor opta por ter apenas ativos brasileiros.
Afinal, a carteira que está ligada a um só país e acaba ficando vulnerável às oscilações causadas por acontecimentos que impactam ambiente interno.
A diversificação em ações internacionais permite encontrar maior equilíbrio, pois alguns investimentos não estão diretamente relacionados ao Brasil.
Além disso, realizar investimentos estrangeiros pode ser interessante para obter maiores resultados — como no caso de investir em grandes empresas internacionais.
Muitos países têm economias e bolsas de valores mais dinâmicas do que a nossa.
Vale destacar, ainda, que países com economias mais estruturada e forte costumam apresentar maior resiliência em crises e se recuperam mais rapidamente.
Logo, uma carteira internacional também lhe favorece nesse ponto. Por exemplo, veja o gráfico abaixo:
Ele ilustra, justamente, esse ponto. De setembro de 2020 a dezembro de 2024, o índice americano rendeu 93,18% contra a valorização de 27,80% do Ibovespa.
Ou seja, enquanto aqui no Brasil ainda estávamos passando por uma crise, o mercado americano (representado pelo S&P500) já estava se recuperando.
Essa é a importância de ter investimentos fora do país.
Como investir em empresas estrangeiras no Brasil?
Você ainda não sabia que é possível investir em ações internacionais no Brasil? Na verdade, existem várias opções.
Uma alternativa para fazer investimentos diretamente nas bolsas internacionais é abrir uma conta em instituições do exterior.
Contudo, ela pode não ser a melhor opção, já que envolve extensa burocracia e custos.
Abrir uma conta no exterior significa que você precisa seguir as regras de dois países.
Afinal, é preciso cumprir a lei brasileira e também conhecer as normas do outro local. Também há questões tributárias próprias — além de eventuais dificuldades em relação ao idioma e ao câmbio.
A boa notícia é que existem opções melhores aqui mesmo, no mercado brasileiro.
Na própria B3 você pode ter acesso a investimentos com lastro internacional e consegue participar dos resultados de empresas estrangeiras. Confira como fazer isso!
ETFs expostos a índices do exterior
O ETF ou Exchange-traded fund é um tipo de fundo de investimento que visa replicar determinados índices econômicos.
Um exemplo bastante popular entre brasileiros é o fundo que replica o Índice Ibovespa — indicador central da bolsa de valores do Brasil.
Entretanto, não são apenas os índices brasileiros que figuram como protagonistas dos ETFs.
Também existem fundos de índices que focam em replicar indicadores internacionais. É o caso do ETF que tem como objeto o S&P 500 — índice que reúne 500 das maiores empresas listadas nos EUA.
Assim, ao adquirir cotas de um ETF desse tipo – como o SPXI11 – você se expõe ao mercado norte-americano e associa sua carteira de investimentos ao maior ambiente de renda variável do mundo.
Ou seja, os ETFs criam a possibilidade de se expor ao mercado internacional sem muitas burocracias, podendo investir diretamente pela B3.
Mas, também vale lembrar que dada a administração passiva desse tipo de fundo, no longo prazo eles tendem a ter uma rentabilidade menor.
Fundos de investimento com exposição internacional
Os fundos de investimentos, especialmente os de ações e os multimercados, também podem apresentar exposição a ações internacionais no seu portfólio.
Ainda que mantenham parte significativa de seus ativos no Brasil, uma porcentagem pode estar ligada a outros países.
Então, eles representam mais uma forma de você ter lastro em ativos internacionais sem sair do Brasil e sem precisar enfrentar a burocracia de abrir uma conta no exterior. Basta adquirir as cotas dos fundos de sua preferência.
Cada fundo de investimento tem uma lâmina com as informações básicas.
A partir dela, o investidor consegue saber qual é a estratégia utilizada pela gestão e como se dá a exposição a outros mercados. Também é possível avaliar qual é o nível de risco do fundo.
BDRs e Stocks
Uma alternativa válida para diversificar sua carteira em ações internacionais é por meio dos BDRs (Brazilian Depositary Receipts).
Eles são certificados de ações que têm lastro em ativos de companhias estrangeiras — ou brasileiras que abriram capital no exterior.
Originalmente, as ações são negociadas em bolsas de valores de outros países (como as bolsas norte-americanas).
Então, instituições financeiras do Brasil adquirem os papéis internacionais e vendem na bolsa brasileira os certificados lastreados neles.
Para servir de exemplo, confira o retorno das BDRs da Apple (AAPL34) que, nos últimos 5 anos, acumularam ganhos de 454,62% contra apenas 27,80% do Ibovespa.
Já as Stocks são as ações das empresas americanas listadas nas próprias bolsas dos Estados Unidos.
Basicamente, elas funcionam da mesma forma que aqui no Brasil. A grande diferença é a enorme liquidez que abrange todo o mercado americano, que não seria diferente no mercado acionário.
Ou seja, para investir diretamente nas Stocks, você precisa abrir uma conta numa corretora dos EUA e fazer o câmbio do seus aportes para dólar sempre que for comprar alguma Stock.
Vale lembrar que ter dinheiro fora do país envolve fazer a declaração do IR tanto aqui no Brasil como lá nos Estados Unidos.
Conclusão
Neste post, você conheceu as quatro principais formas de se expor a ações internacionais sem sair da bolsa de valores brasileira.
Investir por meio dessas alternativas é prático e reduz riscos, pois não é necessário lidar com as complexidades de instituições estrangeiras.
No entanto, lembre-se de que essas opções fazem parte da renda variável, sendo mais adequadas para investidores de perfil moderado ou arrojado.
Entender os riscos de cada alternativa é fundamental antes de tomar qualquer decisão.
Se você deseja diversificar sua carteira com as melhores recomendações, conheça a assinatura Carteiras Capitalizo!
Com ela, você terá acesso a uma gama completa de títulos de renda fixa, fundos de investimento e ações nacionais e internacionais, para construir sua carteira de longo prazo com base nas análises de nosso time.
Além disso, você poderá investir em ações internacionais e nos melhores fundos multimercados e internacionais, com ativos e lastros no exterior, ajudando a potencializar seus ganhos.
Se seu perfil de investidor é mais focado em alternativas arrojadas, saiba que o investimento em Bitcoin pode ser uma opção relevante para seu patrimônio.
Neste artigo, a intenção é explicar um pouco melhor esse fenômeno financeiro e entender como funciona.
AFINAL, O QUE É BITCOIN?
Com o intuito de servir como um meio de pagamento semelhante às moedas que utilizamos, mas focado no âmbito virtual, o Bitcoin foi desenvolvido em 2009.
Tudo começou a partir de um artigo assinado pelo pseudônimo Satoshi Nakamoto, que explorava a possibilidade de registrar transações por meio de um banco de dados.
Alguns meses depois, o software mencionado no artigo começou a funcionar, e o Bitcoin passou a ser a moeda utilizada por um grupo de entusiastas dessa ideia.
Basicamente, é uma moeda digital descentralizada, ou seja, não há uma instituição – como o Banco Central – para controlar ou regular as informações.
Muito adotada por novos usuários, essa criptomoeda é uma forma não burocrática de reserva de valor, que tem chamado a atenção de investidores e empresas.
Vale ressaltar que a criptomoeda Bitcoin é apenas um dos diversos tipos de criptoativos, ativos criptografados por meio da tecnologia blockchain.
COMO O BITCOIN FUNCIONA NA PRÁTICA?
Blockchain é o software utilizado tanto para o cadastro de transferências de Bitcoins quanto para a mineração de novas moedas, oferecendo maior segurança às transações.
É um sistema complexo que depende de uma grande rede de computadores pelo mundo para funcionar, servindo como uma espécie de livro contábil digital.
Por serem informações criptografadas, isso ajuda a proteger seu patrimônio contra possíveis ataques de hackers ou programas mal-intencionados.
Como o Bitcoin não é devidamente regulamentado, existem corretoras específicas que exercem a mediação de liquidez entre compradores e vendedores: as exchanges.
Na prática, assim como ocorre com o investimento em ações, que é preciso ter conta em uma corretora de valores, você fará o cadastro na exchange de sua confiança.
Basta transferir o capital disponível para a exchange, escolher o Bitcoin ou outra criptomoeda desejada e definir o valor a ser utilizado na ordem de compra.
Depois disso, como uma forma de proteção a mais, você pode transferir os seus Bitcoins para uma carteira à parte, copiando a chave pública informada no aplicativo.
Para resgatar os valores em reais, basta realizar o processo inverso: transferir da sua carteira para a exchange e, depois, para o seu banco.
QUAIS OS FUNDAMENTOS QUE PODEM INFLUENCIAR O INVESTIMENTO EM BITCOIN?
Seja qual for o investimento que pretenda fazer, o ideal é sempre ter um bom planejamento e estudar o mercado para compreender se é uma boa opção ou não.
Partindo desse princípio, veja, abaixo, que existem três grandes fundamentos que podem tranquilizar você a respeito do investimento nessa moeda digital.
📌 SEGURANÇA
Por ser um investimento de alto risco, o fator segurança é um dos mais questionados quando a pauta é Bitcoin, porém, os investidores contam com recursos de proteção. Como havíamos mencionado, por conta do serviço de blockchain, as transações são criptografadas, sendo que corretoras e carteiras costumam ser confiáveis.
Todavia, para que você deite a cabeça no travesseiro e durma com tranquilidade, dê preferência para exchanges de qualidade, levando em conta os níveis de segurança. Como essa criptomoeda não é controlada por instituições financeiras ou governos, também não há o risco de interferência na cotação ou confisco de Bitcoins.
📌 ACEITAÇÃO
Diferentemente do final da década de 2000, o Bitcoin é muito mais conhecido hoje em dia e isso reflete na liquidez da moeda, permitindo uma transação rápida.
Boa parte do mercado já demonstra aceitação diante da utilização do Bitcoin como moeda ou mesmo reserva de valor, o que gera mais credibilidade e confiança.
📌 ESCASSEZ
Traçando um paralelo com o ouro, o Bitcoin é um criptoativo escasso. Há algo em torno de 18,73 milhões espalhados pelo mundo para se ter uma ideia.
Na contramão da impressão desenfreada de dinheiro pelos bancos centrais de cada país, os Bitcoins têm um limite de 21 milhões, minimizando a mineração aos poucos.
Isso configura como uma boa notícia para quem deseja formar uma reserva de valor, especialmente por ser um ativo que não corre o risco de problemas inflacionários.
Mesmo com a altíssima volatilidade presente nessa moeda digital, o Bitcoin tem servido como importante fator de diversificação no cenário cambial.
Carteira de Criptoativos da Capitalizo
A nossa Carteira Recomendada iniciou em Março de 2021 e tem como objetivo trazer retornos acima da média do mercado, com a alocação em ativos consolidados, como é o caso do Bitcoin, e também em outras criptos com forte potencial de crescimento.
90% da carteira utiliza a Estratégia de Longo Prazo e 10% são posições Táticas, nas quais buscamos também ganhos de curto e médio prazos ou criptos com forte potencial de valorização e “fora do radar”.
Entendemos que ter um percentual da sua carteira em Bitcoins e outras criptos faça todo o sentido. Além disso, nas nossas recomendações, fazemos o que chamamos de “gerenciamento da posição”, aproveitando os momentos de forte alta para avisar que nossos clientes diminuam a posição e os de forte baixa para o aumento.
Assim, aproveitamos, de maneira inteligente, a alta volatilidade do mercado de criptoativos.
Quer saber em quais Criptomoedas investir e o quanto alocar em cada uma? Conheça a nossa Carteira Recomendada:
Hoje, veremos como funciona e como é possível operar o contrato Futuro de Boi Gordo
O contrato
O boi gordo é uma das principais commodities do Brasil, um dos maiores exportadores de carne bovina do mundo.
Com o intuito de evitar as oscilações dos preços, o participante pode determinar o preço do boi antecipadamente. O confinador, por exemplo, irá adquirir, em maio, bois magros para engordá-los e vendê-los em outubro. Para evitar os riscos de oscilações de preços há a possibilidade de garantir o preço por meio do mercado futuro.
O contrato foi desenvolvido com o objetivo de ser uma ferramenta para a gestão do risco de oscilação de preço, sendo utilizado pelos participantes do mercado, como o produtor, empresas de corte, tradings, dentre outros
Características
Código de negociação: BGI
Tamanho do contrato: 330@
Cotação: R$ por @
Volume do contrato: Última cotação x 330
Variação mínima: R$0,01
Meses de vencimento: todos
Códigos meses de vencimento: Janeiro (F), Fevereiro (G), Março (H), Abril (J), Maio (K), Junho (M), Julho (N), Agosto (Q), Setembro (U), Outubro (V), Novembro (X) e Dezembro (Z).
Dia de vencimento: último dia de negociação do mês de vencimento do contrato
No exemplo acima temos um book de cotação contrato de Boi Gordo BGIV24, com vencimento em Outubro de 2024.
Para calcular o valor do contrato, multiplicamos o valor do último negócio por 330. Por exemplo, se o último negócio foi a R$ 273,80, o valor do contrato seria R$ 90.354,00.
Tipos de Operações
Apesar da boa liquidez, não utilizamos os contratos de Boi Gordo em recomendações Day Trade. O mais comum é recomendar operações Swing Trade, tanto na ponta comprada quanto na ponta vendida.
Além disso, como falamos anteriormente, é possível operar contratos de boi usando apenas uma margem de garantia. Dessa forma, o investidor com perfil mais agressivo pode operar de forma alavancada.
Operação de COMPRA Swing Trade em Boi Gordo Futuro
Apenas como exemplo de como pode ser interessante operar esse tipo de contrato, segue uma das últimas recomendações que enviamos nesse tipo de mercado:
No caso acima, recomendamos a compra do contrato a 246,55 (dia 26/08/2024) e a venda a 261,60 (no dia 12/09/2024). Nessa operação, tivemos um ganho de 15,08 ou 6,13%. Como o contrato é de 330 arrobas, temos que multiplicar o ganho por 330 para saber o resultado total.
Dessa forma, temos 15,08 x 330 o que nos dá um ganho de R$4.976,00 por contrato.
Vale relembrar que poderíamos ter utilizado, por exemplo, uma carteira de ações como garantia dessa operação e que, efetivamente, não teríamos colocado dinheiro para a concretização da negociação.
Importante: no exemplo acima caso tivéssemos utilizado ações como garantia, teríamos tido um ganho alavancado, sem ter colocado dinheiro. Porém, se a operação tivesse dado errado, teríamos prejuízo. Em função disso, é preciso tomar muito cuidado e não alavancar demais.
Lembrando que utilizamos os gráficos para a definição dos pontos de entrada e saída das operações.
Abaixo segue o gráfico de longo prazo mostrando a variação de preços do Boi Gordo ao longo dos últimos anos:
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Além disso, você terá acesso às nossas recomendações de longo prazo (Carteiras Recomendadas, Ações no Exterior e Fundos de Ações).
Se você tem ações de grandes bancos como Santander (SANB11), Bradesco (BBDC4), Itaú (ITUB4) e Banco do Brasil (BBAS3), precisa ler este artigo.
Hoje, vamos mostrar 3 grandes desafios que essas empresas, conhecidas por sua resiliência a crises e altos dividendos, vão enfrentar no futuro próximo.
Acompanhe!
1 – Concorrência de fintechs, bancos digitais e corretoras
Nos últimos 4 ou 5 anos, a concorrência enfrentada pelos bancos tradicionais começou a aumentar, especialmente com o crescimento das corretoras, fintechs e bancos digitais.
A facilidade para abrir contas e as taxas menores dessas alternativas começaram a fazer usuários migrarem para essas novas opções, o que pressiona as margens dos grandes bancos.
Isso não significa que eles vão quebrar, de jeito nenhum.
Porém, para se manterem em uma posição competitiva no mercado, muito provavelmente terão que reduzir suas margens. E você deve sempre procurar, prioritariamente, empresas que aumentam suas margens.
2 – Bancos terão que manter mais de 20% de ROE para pagar bons dividendos
Muita gente pode não acreditar, mas, no final da década de 90 e início dos anos 2000, investir em bancos era considerado arriscado.
O setor bancário no Brasil era muito fragmentado, com diversas empresas, muitas das quais tiveram dificuldades e faliram.
Porém, os bancos que sobraram passaram por um processo de consolidação e dominaram o mercado por décadas, podendo investir pesado em sua expansão.
No entanto, esse não é mais o caso, e o grande desafio dos bancos agora é manter um ROE (retorno sobre patrimônio líquido) acima de 20% para garantir bons pagamentos de dividendos.
O foco em expansão acabou; o crescimento dos próximos 20 anos não será tão forte quanto o das duas últimas décadas, e os bancos terão que se concentrar mais no pagamento de dividendos, ao mesmo tempo em que enxugam suas operações, fechando agências, para se manter competitivos.
3 – Maior conhecimento dos consumidores
O mercado financeiro está longe de perfeito, mas as pessoas estão cada vez se informando mais sobre onde colocam seu dinheiro.
Basicamente, produtos ruins com altas taxas, que tanto colocaram dinheiro nos bolsos dos bancos, não “funcionam” mais.
Um exemplo clássico é o hiperfundo do Bradesco.
Ele já teve quase 7 bilhões de reais sob gestão em 2014, mas hoje tem apenas 680 milhões.
E não é à toa: desde seu começo, ele rendeu apenas 574%, enquanto o CDI rendeu 1.459% no mesmo período. Foi um péssimo investimento.
De 2014 para cá, o banco diminuiu a taxa de administração de 4% para 1,5% para tentar manter os investidores, mas o patrimônio ainda assim diminuiu, mostrando como a concorrência está forçando os bancos a reduzir suas margens.
Hoje, esse fundo que já chegou a gerar R$ 264 milhões anualmente em taxas, com 338 mil cotistas, gera cerca de R$ 10 milhões, com 161 mil cotistas.
Agora imagine o efeito de investidores de diversos fundos, de diversos bancos, percebendo que seus investimentos não são tão bons assim e retirando seu dinheiro?
Mas então não vale a pena investir nos grandes bancos?
Para nós, aqui na Capitalizo, sim, ainda vale.
As características de bons bancos como o Itaú ainda mantêm eles como boas opções de investimento.
Porém, estaríamos mentindo se disséssemos que não é importante que o investidor comece a reduzir sua exposição nessas empresas.
É isso que estamos fazendo, pois o foco de crescimento ficou para trás.
Também vale mencionar que há outras oportunidades no mercado financeiro, como bancos menores, que subiram mais de 200% no último ano.
E se você quer investir como nós investimos aqui na Capitalizo e considera reduzir suas posições em grandes bancos para não perder oportunidades de crescimento em outros setores, tenho uma dica para você!
Estou falando do Capitalizo Completo, nosso plano com todas as Carteiras e Estratégias da Capitalizo disponíveis, para você montar seu portfólio e sempre receber as melhores oportunidades de investimento assim que nossos analistas as encontrarem!
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