Magazine Luiza (MGLU3) apresenta lucro de R$ 11,2 milhões no 1T25, queda de 62,5%

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O Magazine Luiza (MGLU3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 11,2 milhões no primeiro trimestre de 2025, uma queda de 62,5% em comparação com o mesmo período de 2024.

A diretora de RI, Vanessa Rossini, atribuiu a contração ao impacto da alta da taxa de juros, que teve um aumento de 27% em relação ao 1T24, pressionando as margens da companhia.

Apesar do cenário desafiador, a varejista conseguiu avançar 10% no EBITDA ajustado, atingindo R$ 759 milhões, com uma margem EBITDA de 8,1%, um aumento de 0,7 ponto percentual.

A companhia destacou a evolução da sua margem bruta, que atingiu 30,6%, além do crescimento de 1,6% na receita líquida, totalizando R$ 9,4 bilhões.

A operação da Luizacred foi um destaque positivo, com lucro líquido de R$ 84 milhões, superando os R$ 13 milhões no mesmo período de 2024, além de um ROE anualizado de 17%. A posição de caixa da empresa ao final do trimestre foi de R$ 6,7 bilhões, com caixa líquido de R$ 2,1 bilhões.

As vendas totais somaram R$ 16 bilhões no 1T25, com crescimento de 6% nas lojas físicas, enquanto as vendas do e-commerce recuaram 2,3%. A companhia continua focada em aumentar a rentabilidade, especialmente no e-commerce, para enfrentar a pressão dos juros elevados.

A expectativa é de melhores resultados nos próximos trimestres, com a empresa apostando no seu ecossistema integrado para continuar sua jornada de crescimento.

Itaú (ITUB4) registra lucro de R$ 11,1 bilhões no 1T25, alta de 14%

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O Itaú Unibanco (ITUB4) divulgou um lucro recorrente gerencial de R$ 11,1 bilhões no primeiro trimestre de 2025, marcando uma alta de 14% em relação ao mesmo período de 2024.

O resultado ficou dentro da expectativa do mercado, que aguardava R$ 11 bilhões. A performance foi impulsionada pela combinação de um mix saudável da carteira de crédito e uma inadimplência controlada.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) foi de 22,5%, superando seus concorrentes, como Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11), e destacando a resiliência do banco diante do cenário macroeconômico.

O Itaú registrou ainda um crescimento de 14% na sua margem financeira com clientes, alcançando R$ 29,4 bilhões. As receitas de serviços e seguros aumentaram 5,6%, totalizando R$ 11,2 bilhões, com destaque para o aumento no faturamento da emissão de cartões e na administração de recursos.

A inadimplência acima de 90 dias caiu para 2,3%, com a carteira de pessoas físicas atingindo um recorde de 3,6%. O banco também manteve o crescimento da carteira de crédito, que subiu 13,2%, com destaque para o crédito imobiliário e pessoal.

O guidance do banco prevê crescimento de 4,5% a 8,5% da carteira de crédito para 2025, enquanto a margem financeira deve crescer entre 7,5% e 11,5%. O Itaú segue apresentando resultados robustos, com indicadores financeiros que demonstram sua preparação para enfrentar desafios e aproveitar oportunidades.

IBOVESPA sobe +2,12%; Bradesco (BBDC4) dispara +15,64%.

CAPA

Destaques da Economia e do Mercado Hoje – 08/05/2025

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira:

IPP recua 0,62% em março, puxado por alimentos e indústrias extrativas.

Os preços ao produtor no Brasil caíram -0,62% em março, segundo o IBGE, marcando o segundo mês consecutivo de deflação após recuo de -0,12% em fevereiro. Em 12 meses, o IPP acumula alta de +8,37%.

Entre os setores, alimentos tiveram destaque com queda de -1,35%, puxados por carnes bovinas congeladas, óleos e gorduras vegetais/animais e moagem.

Já as indústrias extrativas recuaram -3,61%, sendo a segunda maior influência no índice.

Ao todo, 10 das 24 atividades industriais analisadas registraram variação negativa nos preços.

Resumo do Mercado 

Nos Estados Unidos, o S&P500 fechou o dia em alta de +0,58%.

Enquanto isso, o IBOVESPA, principal Índice do mercado brasileiro, subiu +2,12%.

Na coluna “Giro do Mercado”, o nosso analista Sergio Neto comenta a respeito de notícias e fatos relevantes de Taesa (TAEE11) e Bradesco (BBDC4).

Já no artigo A Importância da Diversificação no Exterior, você vai entender como é importante investir no exterior para melhorar os seus resultados, em uma Carteira de Ações de Longo Prazo.

O que esperar dos dividendos dessas 7 ações?

No vídeo de hoje, você vai conferir uma análise detalhada sobre sete ações pagadoras de dividendos, incluindo as mais pedidas pela comunidade.

🗓️ Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

📊 A Importância da Diversificação no Exterior

Atualmente, alternativas não faltam para investir no exterior: Fundos, abertura de conta no exterior, ETFs, BDRs, etc.

Porém, mesmo não existindo mais “desculpas”, a grande maioria dos investidores brasileiros ainda não têm dinheiro em ativos internacionais.

Será que isso faz sentido?

No nosso entendimento, não!

Entenda como é importante investir no exterior para melhorar os seus resultados, em uma Carteira de Ações de Longo Prazo:

📌 Artigo | A Importância da Diversificação no Exterior

Aproveite para conferir o retorno histórico da Carteira Tiago Prux em relação ao Ibovespa e S&P, desde 2017:

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago Prux

Material Site (3)

↪️ Giro do Mercado: a análise e notícias das principais empresas da bolsa

📌 Taesa (TAEE11) divulga resultados do 1T25

A Taesa (TAEE11) reportou lucro líquido regulatório de R$ 188,3 milhões no 1T25, praticamente estável em relação ao mesmo período do ano anterior (-0,7%).

O EBITDA ajustado subiu 6,9%, alcançando R$ 509,6 milhões, com margem de 85,2%. O resultado reflete maior eficiência operacional, entrada parcial de novos projetos e controle rigoroso de despesas.

A companhia ainda anunciou distribuição de R$ 188,3 milhões em JCP, equivalentes a 100% do lucro líquido regulatório do trimestre. O CAPEX saltou 247%, chegando a R$ 267,9 milhões, com destaque para investimentos em grandes empreendimentos como Pitiguari e Tangará.

Destaques-chave:

  • Lucro líquido regulatório: R$ 188,3 mi (-0,7% A/A)
  • EBITDA regulatório: R$ 509,6 mi (+6,9%), margem de 85,2%
  • Receita líquida regulatória: R$ 597,9 mi (+3,8% A/A)
  • OPEX: R$ 88,3 mi (-10,8% A/A)
  • Distribuição de JCP: R$ 188,3 mi (100% do lucro)
  • CAPEX: R$ 267,9 mi (+247% A/A)
  • Endividamento líquido: R$ 9,5 bilhões (dívida líquida/EBITDA: 4,1x com coligadas)

Resultado Neutro

Para saber mais sobre o ativo, acesse fundamentos.capitalizo.com.br/acoes/taee11

📌 Bradesco (BBDC4) divulga resultados do 1T25

Bradesco (BBDC4) reportou lucro líquido recorrente de R$ 5,9 bilhões no 1T25, avanço de +39,3% na comparação anual e de +8,6% frente ao trimestre anterior.

O ROAE subiu para 14,4%, refletindo os efeitos do plano de transformação em andamento, com foco na centralidade do cliente, expansão de crédito com garantia e maior eficiência na estrutura.

A margem financeira cresceu +13,7% A/A, impulsionada pelo avanço da carteira de crédito, que superou R$ 1 trilhão, com destaque para PF, MPME e aquisição do Banco John Deere. A inadimplência ficou estável em 4,1%, enquanto o custo de crédito se manteve controlado em 3,0%.

Destaques-chave:

  • Lucro líquido recorrente: R$ 5,9 bi (+39,3% A/A)
  • ROAE: 14,4% (+4,2 p.p. A/A)
  • Receitas totais: R$ 32,3 bi (+15,3% A/A)
  • Carteira de crédito expandida: R$ 1,0 tri (+12,9% A/A)
  • Custo do crédito: 3,0% (estável)
  • Inadimplência total (>90 dias): 4,1% (-0,9 p.p. A/A)
  • Resultado do segmento de seguros: R$ 5,3 bi (+32,7% A/A), com ROAE de 22,4%
  • JCP distribuídos no 1T25: R$ 3,3 bilhões

Resultado Positivo

Para saber mais sobre o ativo, acesse fundamentos.capitalizo.com.br/acoes/bbdc4

Um abraço e bons investimentos
Sérgio

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Bradesco (BBDC4) supera projeções com lucro de R$ 5,86 bi no 1T25

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O Bradesco (BBDC4) registrou lucro líquido recorrente de R$ 5,86 bilhões no 1º trimestre de 2025, alta anual de 39,3% e acima da projeção de R$ 5,47 bilhões dos analistas. O lucro contábil foi de R$ 5,8 bilhões (+37,8% em um ano).

A margem com clientes cresceu 15,5%, para R$ 16,7 bilhões, enquanto as receitas com serviços subiram 1,3%, para R$ 9,77 bilhões. As provisões caíram 2,2%, somando R$ 7,64 bilhões.

O ROAE foi de 22,4%, a carteira de crédito chegou a R$ 1 trilhão (+12,9%) e a inadimplência recuou para 4,3%. As despesas operacionais cresceram 12,3% ano a ano, mas caíram 8,6% no trimestre.

O índice de Basileia subiu para 15,4%, e o banco seguiu reduzindo sua rede física, agora com 2.284 agências. O braço de seguros lucrou R$ 2,4 bilhões (+25,3% em um ano).

Taesa  (TAEE11)tem lucro estável e eleva Ebitda no 1T25

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A Taesa (TAEE11) reportou lucro líquido regulatório de R$ 188,3 milhões no 1T25, leve queda de 0,7% frente ao mesmo período de 2024.

O Ebitda regulatório somou R$ 509,6 milhões (+6,9%), com margem Ebitda ajustada de 85,2% (+2,4 p.p.). A receita líquida foi de R$ 597,9 milhões (+3,8%).

A dívida líquida totalizou R$ 11,54 bilhões em março (+7,1% em um ano), e a alavancagem subiu para 4,1x dívida líquida/Ebitda (+0,3 p.p.).

A Importância da Diversificação no Exterior

Exterior

Sempre que ocorre alguma instabilidade no Brasil, como ruídos políticos ou crises econômicas, os investidores lembram que podem investir em outros países, assim como em outras moedas.

Devido a isso, pode-se perceber que o brasileiro tem o que chamamos de home bias, que nada mais é do que a tendência de realizar os seus investimentos apenas no próprio país de residência.

O brasileiro, infelizmente, é um dos povos que menos aloca investimentos no exterior. Muito disso vem da falta de alternativas que, até um passado não muito distante, não ofereciam opções para que as pessoas investissem fora do país.

Atualmente, alternativas não faltam: fundos, abertura de conta no exterior, ETFs, BDRs etc.

Ou seja, não existem mais desculpas para investir no exterior!

Porém, a maior parte dos investidores que não tem aplicações lá fora ainda não entendeu a importância desse movimento. Na verdade, o nosso trabalho tem sido no sentido de mostrar que, se o investidor não pensar de forma global, corre o risco de perder ou de deixar de ganhar muito dinheiro.

Isso não significa deixar de investir em ações de empresas brasileiras. Pelo contrário, existem ótimas empresas no Brasil que são verdadeiras gigantes mundiais.

Temos muitos exemplos, como: WEG (WEGE3), Marcopolo (POMO4) e Vale (VALE). Porém, hoje não existem mais fronteiras, e os investidores podem buscar as melhores alternativas onde quer que elas estejam.

PENSE GLOBALMENTE, INVISTA GLOBALMENTE

Existem diversos fatores que apontam para essa necessidade de ”pensar globalmente” quando o assunto é montar uma Carteira de Ações.

Abaixo, destaco dois deles, que são muito comentados pelos nossos analistas:

📌 Motivo 1

Infelizmente, o Brasil vem perdendo relevância no mercado global. Além do nosso lento crescimento, existem outras regiões no mundo que crescem de maneira acelerada e tiram participação brasileira do cenário mundial. Por exemplo, os países asiáticos, como a Coreia do Sul ou a China.

Além disso, mesmo países mais evoluídos, como o Japão, estão experimentando uma retomada do ritmo de crescimento.

Sinceramente, você vai querer ficar de fora das oportunidades fantásticas que existem nesses países?

📌 Motivo 2

A crise gerada pela pandemia de Covid-19, em 2020, fez com que diversas companhias acelerassem seus planos de investir em outros países. Um exemplo são as empresas de e-commerce estrangeiras que vieram atuar no Brasil (e em outros países da América Latina), como Amazon, Shopee e AliExpress.

Essas empresas têm grandes vantagens competitivas por não dependerem apenas dos seus mercados locais e de ter mais acesso a capital (em função dessa atuação global que atrai mais investidores).

Muitos investidores ainda não se atentaram, por exemplo, ao fato de que, no Brasil, companhias como a Casas Bahia (BHIA3) podem perder muito espaço para as estrangeiras e, literalmente, serem jogadas para fora do mercado. 

APROVEITE, ASSIM COMO EU FAÇO

Aproveitar essas oportunidades e investir lá fora não é “modinha”, mas sim uma questão que pode definir o quanto você pode ganhar ou perder, ao longo dos próximos anos.

É nisso que acreditamos e que tem feito a Carteira Tiago Prux ter um desempenho tão acima da média do mercado.

Portanto, “pense globalmente, invista globalmente”.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

DESEMPENHO HISTÓRICO DA CARTEIRA TIAGO PRUX

Confira o retorno da Carteira Tiago Prux em diferentes períodos, conheça o ganho médio ao ano e o desempenho histórico em relação ao Ibovespa e o S&P500 (em R$).

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova de crises”.

Entenda a Estratégia desta Carteira no vídeo abaixo:

Copom eleva Selic para 14,75% ao ano e sinaliza novos ajustes menores

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O Copom do Banco Central decidiu, por unanimidade, aumentar a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, levando-a a 14,75% ao ano.

A decisão já era esperada pelo mercado e confirma a desaceleração do ritmo de alta após quatro aumentos consecutivos de 1 ponto percentual.

Segundo o comunicado, o cenário segue desafiador, com riscos elevados para a inflação. O comitê indicou que, caso o cenário previsto se confirme, deve adotar novo ajuste menor na próxima reunião, reforçando que o tamanho total do ciclo dependerá da evolução da inflação, das expectativas e de indicadores econômicos sensíveis à política monetária.

IBOVESPA cai -0,09%; RD Saúde (RADL3) despenca -14,76%.

CAPA

Destaques da Economia e do Mercado Hoje – 07/05/2025

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quarta-feira:

Decisão de Juros no Brasil e EUA.

O Federal Reserve manteve a taxa básica de juros na faixa de 4,25% a 4,50%, destacando que os riscos de aumento da inflação e do desemprego cresceram, o que torna mais incerta a direção da política monetária.

O Fed avaliou que a economia segue sólida, apesar da desaceleração no 1º trimestre devido a altas importações, e que o mercado de trabalho continua firme, com inflação ainda elevada.

A autoridade monetária indicou que suas próximas decisões dependerão de qual risco, inflação ou desemprego, se mostrar mais relevante.

As tarifas impostas pelo governo Trump aumentaram a pressão inflacionária e os desafios para o banco central. Jerome Powell falará sobre as perspectivas em coletiva ainda hoje.

Já o Copom do Banco Central decidiu, por unanimidade, aumentar a taxa Selic em +0,50 ponto percentual, levando-a a 14,75% ao ano.

A decisão já era esperada pelo mercado e confirma a desaceleração do ritmo de alta após quatro aumentos consecutivos de 1 ponto percentual.

Segundo o comunicado, o cenário segue desafiador, com riscos elevados para a inflação.

O comitê indicou que, caso o cenário previsto se confirme, deve adotar novo ajuste menor na próxima reunião, reforçando que o tamanho total do ciclo dependerá da evolução da inflação, das expectativas e de indicadores econômicos sensíveis à política monetária.

Resumo do Mercado 

Nos Estados Unidos, o S&P500 fechou o dia em alta de +0,43%.

Enquanto isso, o IBOVESPA, principal Índice do mercado brasileiro, caiu -0,09%.

Na coluna “Giro do Mercado”, o nosso analista Sergio Neto comenta a respeito de notícias e fatos relevantes de Klabin (KLBN11) e RD Saúde (RADL3).

Já no artigo Cuidado com as dicas de investimentos, você vai entender os cuidados que precisa ter ao seguir dicas de investimentos e vai aprender como evitar grandes prejuízos.

BBSE3 cai -7,5%. O que fazer com as ações da BB Seguridade?

No vídeo de hoje, você vai entender o que esta acontecendo e o que fazer com as ações da BB Seguridade.

🗓️ Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

📊 Cuidado com as dicas de investimentos

Saiba os cuidados que você precisa ter ao seguir dicas de investimentos e entenda como evitar grandes prejuízos:

📌 Artigo | Cuidado com as dicas de investimentos

Aproveite para conferir o desempenho histórico da Carteira Tiago Prux, nosso portfólio global de ações:

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago Prux

Material Site (3)

↪️ Giro do Mercado: a análise e notícias das principais empresas da bolsa

📌 Klabin (KLBN11) divulga resultados do 1T25

No primeiro trimestre de 2025, a Klabin (KLBN11) apresentou crescimento de 10% na receita líquida, totalizando R$ 4,9 bilhões, puxado principalmente pelo avanço nos preços e volumes no segmento de kraftliner e embalagens, além da valorização do dólar frente ao real.

O EBITDA ajustado foi de R$ 1,86 bilhão, alta de 13%, com a margem EBITDA subindo 1 ponto percentual para 38%.

O lucro líquido ficou praticamente estável, em R$ 446 milhões, uma leve queda de 3%, impactado por maiores despesas operacionais e financeiras.

Apesar do cenário macro desafiador, a companhia manteve sólida geração de caixa, alavancagem estável e crescimento nos indicadores operacionais.

Principais destaques:

• Receita líquida: R$ 4,9 bi (+10% vs. 1T24)

• EBITDA ajustado: R$ 1,86 bi (+13% vs. 1T24), margem EBITDA 38% (+1 p.p.)

• Lucro líquido: R$ 446 mi (-3% vs. 1T24)

• Volume total vendido: 906 mil t (-2% vs. 1T24)

• Receita celulose: R$ 1,38 bi (+3% vs. 1T24)

• Receita papéis: R$ 1,57 bi (+11% vs. 1T24)

• Receita embalagens: R$ 1,69 bi (+11% vs. 1T24)

• EBITDA por tonelada: R$ 2.052/t (+14% vs. 1T24)

• Endividamento líquido: R$ 30,5 bi (+43% vs. 1T24), relação dívida líquida/EBITDA em dólares: 3,9x (+0,4x)

• Investimentos: R$ 605 mi (-35% vs. 1T24), reflexo da conclusão de projetos

• ROIC: 10,7% (+1 p.p. vs. 1T24)

Para saber mais sobre o ativo, acesse fundamentos.capitalizo.com.br/acoes/klbn11

📌 RD Saúde (RADL3) divulga resultados do 1T25. Ações caem forte

RD Saúde (RADL3) apresentou crescimento de +10,8% na receita bruta, atingindo R$ 10,8 bilhões no 1T25, impulsionada por expansão da base de lojas (+291 no LTM) e avanço de +40% nos canais digitais, que já representam 21,8% das vendas.

Contudo, o lucro líquido ajustado caiu -17,1%, somando R$ 177,1 milhões, refletindo queda nas margens bruta e EBITDA.

O desempenho ficou abaixo das expectativas da própria companhia, que sofreu com uma base de comparação forte, perda de alavancagem operacional e impacto da nova tributação sobre subvenções.

Ainda assim, a empresa mantém projeção de recuperação gradual ao longo dos próximos trimestres.

Destaques-chave:

• Receita bruta: R$ 10,82 bi (+10,8% A/A)

• Lucro líquido ajustado: R$ 177,1 mi (-17,1% A/A), margem de 1,6% (-0,6 p.p.)

• EBITDA ajustado: R$ 644,1 mi (-5,3% A/A), margem de 6,0% (-1,0 p.p.)

• Fluxo de caixa livre: -R$ 123,8 mi (vs. -R$ 118,1 mi no 1T24)

• Farmácias em operação: 3.301 lojas (+291 A/A), com 75 aberturas no tri

• Penetração digital: 21,8% das vendas (+4,5 p.p.), com receita digital de R$ 2,2 bi

• Participação de mercado nacional: 16,6% (+0,4 p.p.)

• Dívida líquida/EBITDA: 1,2x (estável A/A)

Para saber mais sobre o ativo, acesse fundamentos.capitalizo.com.br/acoes/radl3

Um abraço e bons investimentos
Sérgio

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Fed mantém juros estáveis, mas alerta para alta nos riscos de inflação e desemprego

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O Federal Reserve manteve a taxa básica de juros na faixa de 4,25% a 4,50%, destacando que os riscos de aumento da inflação e do desemprego cresceram, o que torna mais incerta a direção da política monetária.

O Fed avaliou que a economia segue sólida, apesar da desaceleração no 1º trimestre devido a altas importações, e que o mercado de trabalho continua firme, com inflação ainda elevada.

A autoridade monetária indicou que suas próximas decisões dependerão de qual risco — inflação ou desemprego — se mostrar mais relevante. As tarifas impostas pelo governo Trump aumentaram a pressão inflacionária e os desafios para o banco central. Jerome Powell falará sobre as perspectivas em coletiva ainda hoje.

Klabin (KLBN11) reporta lucro de R$ 446 milhões no 1T25, queda de 3%

Klabin intensifica investimentos em inovacao e sustentabilidade (1)

A Klabin (KLBN11) registrou um lucro líquido de R$ 446 milhões no primeiro trimestre de 2025, apresentando uma queda de 3% em comparação ao mesmo período de 2024.

No entanto, o desempenho operacional ficou dentro das expectativas do mercado. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado somou R$ 1,86 bilhão, avançando 13% em relação ao ano passado, com a margem passando de 37% para 38%.

A receita líquida alcançou R$ 4,86 bilhões, um aumento de 10% na comparação anual. O custo caixa total foi de R$ 3,0 bilhões, 9% superior ao do ano anterior, enquanto o custo caixa de produção de celulose se manteve estável em R$ 1.268 por tonelada.

As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 297 milhões, um aumento de 16% devido a maiores gastos com remuneração variável, TI e consultorias estratégicas. O Fluxo de Caixa Livre Ajustado foi de R$ 3,6 bilhões, refletindo um yield de 14%, com uma melhoria de 3,7 pontos percentuais sobre o período anterior.

A relação Dívida Líquida/Ebitda ajustado, medida em dólares, manteve-se estável em 3,9 vezes. A Klabin reafirmou seu compromisso de alcançar um custo caixa total por tonelada entre R$ 3,1 mil e R$ 3,2 mil até o final de 2025, apesar dos aumentos nos preços de insumos como produtos químicos e aparas, que impactaram os custos no trimestre.