Jornada do Investidor: aonde você quer chegar?

Capas Blog 2

Abaixo segue o fantástico elogio que recebemos de um cliente, mostrando como pode ser incrível a jornada de um investidor que segue as nossas recomendações.

elogio cliente (1)

Ver alguém que enxerga no nosso trabalho uma ponte confiável entre investir e ter sucesso no mercado financeiro é o reconhecimento máximo que podemos ter.

Como costumamos dizer, “não basta investir, é preciso investir bem”.

Este é o tipo de feedback que vale a pena imprimir e olhar todos os dias. São palavras muito mais poderosas do que muitos livros de finanças ou falas de famosos influencers.

Afinal, elas mostram que um investidor que segue o que recomendamos pode realmente ganhar dinheiro.

Além disso, quando ele participa do processo, torna-se imbatível!

Essas palavras mostram o quão longe você pode chegar e a importância de levar a sério a tal “jornada do investidor”. Afinal, suamos para ganhar o nosso dinheiro, e nada mais justo do que dar a ele o seu merecido valor.

A JORNADA DO INVESTIDOR TIAGO

Desde que fundei a Capitalizo, eu vi a minha vida como investidor ser transformada.

Antes, eu fazia tudo sozinho, e, por mais que estudasse, sempre ficava com aquele sentimento de que faltava algo.

Em alguns momentos, “batia” uma insegurança de não saber se eu estava fazendo a coisa certa.

O investidor Tiago “pós-Capitalizo” é outro. Eu tenho ciência de que não vou ganhar sempre, mas, por ter uma equipe que me mostra os caminhos, eu me tornei um investidor ainda melhor.

Atualmente, tenho uma Carteira equilibrada e nunca mais perdi uma única noite de sono por causa dos meus investimentos e da minha família.

Ou seja, investir de forma profissional é transformador e libertador.

Por isso, ao ler um elogio desses, eu imagino o quão bem esse investidor ou investidora está se sentindo. Ter em quem confiar é algo que “não tem preço”.

INVISTA DE FORMA PROFISSIONAL 

Contar com as recomendações da Capitalizo é sempre saber o que fazer. É contar com profissionais que não estão preocupados em “gerar engajamento” ou ser conhecidos em redes sociais, e sim que estão focados em gerar resultados para você.

Desconheço qualquer empresa do mercado, seja uma gestora, casa de análise ou consultoria, que tenha entregado tantos ganhos em tantas carteiras e estratégias diferentes.

Acima de tudo, é ter a certeza de que o seu perfil será sempre respeitado. É nunca ser enganado por falsas promessas, é ver tudo ser feito de maneira transparente e 100% independente.

Ser nosso cliente é, acima de tudo, a oportunidade de você se tornar um investidor profissional, faça “chuva ou faça sol”, nos momentos de alta ou de baixa do mercado, em períodos de crises ou épocas de bonança.

É não precisar mais investir sozinho e ter o auxílio de quem genuinamente se importa com você.

Portanto, se você já sabe a forma que quer investir, temos as soluções para o que você procura. Se ainda não investe ou não sabe exatamente o seu perfil, vamos ajudar você a chegar lá.

O QUE VOCÊ PRECISA FAZER?

Cada estratégia e carteira da Capitalizo é estruturada e pensada de forma a minimizar quaisquer riscos e maximizar os ganhos. Dessa forma, em cada tipo de recomendação, existe uma forma de se seguir.

O tamanho de cada posição, o setor, o preço de compra, de venda, nada é feito de maneira aleatória. O cuidado com que montamos tudo, e a atenção que damos para acompanhar tudo o que acontece nos ajudou a alcançar resultados tão positivos ao longo dos anos.

Sendo assim, é interessante que você faça como o investidor que mandou o elogio:

  • Siga o máximo possível o que recomendamos e da forma que recomendamos;
  • Tenha 10 minutos por mês para seguir as Carteira de Longo Prazo OU 10 minutos por dia para seguir as Estratégias de curto e médio prazos;
  • Além disso, pedimos que você nunca se dê o direito de ficar com dúvidas. Temos vídeos e tutoriais explicando tudo e uma Equipe de atendimento sempre disposta a atender e tirar suas dúvidas. Se você acordar no meio da noite com uma dúvida, por exemplo, pode enviar um áudio, que responderemos pela manhã. Queremos que você se sinta sempre à vontade para nos contatar. 

Não esqueça: estamos ao seu lado nessa jornada!

Por fim, parafraseando o famoso provérbio africano: “Se quiser ir rápido, vá sozinho. Se quer ir longe, junte-se a nós”.

VOCÊ ESTÁ SATISFEITO COM SEUS INVESTIMENTOS?

Se a sua resposta for “não” — ou mesmo se sente que poderia estar tendo resultados melhores — talvez já esteja na hora de investir de forma diferente.

Na Capitalizo Consultoria, nosso objetivo é garantir que você tenha acesso às melhores recomendações do mercado, sempre adequadas ao seu perfil, de forma independente, transparente e com um atendimento próximo e realmente focado em resultados.

Por isso, quero fazer um convite:

Se você investe acima de R$ 300 mil através de bancos e corretoras e quer ir além nos seus investimentos, clique no botão abaixo para conhecer mais sobre a Capitalizo Consultoria.

E o melhor: quem já é cliente tem atendimento direto com o nosso CEO, Tiago Prux.

Por que WEGE3 está caindo? O que fazer com ações da WEG?

WEGE3

Por que a WEG está caindo tanto em 2025?

Como foram os resultados?

E o que fazer com as ações WEGE3 hoje?

Neste novo artigo, vou responder essas e outras dúvidas sobre a situação de uma das empresas favoritas dos investidores brasileiros!

O que está acontecendo com a WEG? Por que está caindo?

As ações da WEG (WEGE3), que estiveram entre as maiores altas do Ibovespa em 2024, vêm sofrendo uma correção em 2025, acumulando queda de mais de 23%:

Sendo parte desse recuo intensificado após o anúncio de possíveis tarifas de 50% sobre o cobre por Donald Trump — o que afeta diretamente os custos da companhia.

A pressão sobre os papéis também se explica pela frustração com os resultados recentes: no 4T24, o lucro decepcionou mesmo com crescimento de receita, e no 1T25, apesar dos números sólidos, a leve pressão nas margens reforçou a percepção de desaceleração na rentabilidade.

O mercado, mais exigente após anos de forte desempenho, reagiu com cautela.

Mas o que fazer agora? Será que a WEG perdeu a sua eficiência? Vamos descobrir:

O que você deve ter em mente sobre essa queda da WEGE3?

Antes de falarmos da situação da WEG, é importante mencionarmos alguns pontos aos quais o investidor deve atentar:

1 – Não é a primeira vez que as ações da WEG caem

Esse está longe de ser o período de maior queda da WEG. Já vimos as ações WEGE3 caírem em várias outras ocasiões:

Entre dezembro de 2024 e hoje, 04 de abril de 2025, cai 20%.

Entre dezembro de 2020 e julho de 2020, caiu 5%.

Entre fevereiro e março de 2020, na pandemia, caiu 52%.

Entre julho de 2015 e julho de 2018, caiu 10%.

Entre julho de 2015 e fevereiro de 2016, caiu 36%.

Entre novembro de 2011 e agosto de 2011, caiu 35%.

Entre novembro de 2007 e outubro de 2012, caiu 15%.

Entre novembro de 2007 e novembro de 2008, na crise do subprime, caiu 66%.

Esses movimentos fazem parte da natureza do mercado. Não existe nenhuma ação na bolsa brasileira ou americana com mais de 10 ou 15 anos de história que não tenha passado por quedas expressivas em determinados momentos.

Ainda assim, muitas delas — como a própria WEG — conseguiram entregar resultados excepcionais no longo prazo.

Por isso, mais importante do que olhar apenas para o curto prazo é entender os fundamentos da empresa.

Apesar da pressão recente nas ações e do impacto das possíveis tarifas sobre o cobre, a WEG segue sendo uma empresa eficiente, com fundamentos sólidos, crescimento consistente e forte capacidade de adaptação.

A queda atual parece muito mais uma correção diante de expectativas elevadas do que uma mudança estrutural nos negócios.

Para quem investe com foco no longo prazo, esse pode ser justamente um momento de oportunidade: entrar em uma das líderes globais mais bem posicionadas, que segue com excelentes perspectivas para os próximos anos.

2 – Apesar das quedas, ela trouxe um resultado de +2.170% desde 2007

Isso mesmo: se olharmos a WEG desde novembro de 2007 até hoje, ela teve uma alta de 2.170%:


Isso significa que, mesmo quem comprou no pico de 2007, antes da crise de 2008 que fez ela cair 66%, teve uma valorização gigantesca. 

Praticamente nenhum outro investimento deu esse retorno.

3 – O preço segue o lucro

E por que ela teve essa alta? Porque os resultados da empresa cresceram. 

Temos que lembrar que, no longo prazo, o preço segue o lucro. Se a empresa cresce, o lucro cresce, os dividendos aumentam e mais pessoas querem comprar as ações.

Foi assim com a WEG:


Ou seja, se a empresa continuar entregando lucros consistentes no longo prazo, podemos seguir esperando bons resultados.

4 – Essas oscilações não importam, especialmente quando se é sócio de uma empresa maravilhosa

Eu sempre falo para nossos clientes de análise e consultoria que é essencial ter uma boa relação com os investimentos. 

Ficar preocupado diariamente com altas e baixas, resultados trimestrais ou notícias políticas e econômicas não vai trazer uma relação saudável com a carteira.

Muita gente, por isso, acaba enxergando a carteira de investimentos como um problema, e não como uma solução. Mas investir na bolsa é uma solução. 

Se você vê como um problema ser sócio de uma empresa fantástica como a WEG, assim como várias outras, você está deixando que fatores que não te ajudam afetem você psicologicamente.

E a questão psicológica é muito mais forte do que a técnica. 

Quem é nosso cliente recebe todas as informações sobre o que fazer e o que não fazer, mas o investidor precisa ter o psicológico preparado para suportar essas situações. 

O que fazer com suas ações WEGE3?

Depois de tudo isso, o que você deve fazer com suas ações da WEG?

Vamos ver os pontos que realmente importam para nossa análise aqui na Capitalizo:

  • A WEG tem um bom histórico? Sim.
  • Tem bons fundamentos? Sim.
  • O fundamento de longo prazo mudou porque caiu 10% esse ano? Não.
  • O fundamento mudou porque o resultado veio abaixo do esperado? Não.

Lembre-se que o que acontece no curto prazo é só ruído de mercado. O investidor não pode se deixar levar por isso. 

Muitas pessoas têm boas carteiras, mas acabam perdendo dinheiro por vender ativos ou comprar por motivos errados, baseados apenas em curto prazo.

Então, muito cuidado para não fazer movimentos sem sentido. 

É importante olhar além da cotação e entender a empresa por trás dela. Se for uma boa empresa, é uma grande oportunidade para ganhar dinheiro no longo prazo.

Aqui na Capitalizo, temos um time de especialistas trabalhando todos os dias para trazer as melhores oportunidades de investimento para você – sempre embasados na empresa por trás das ações.

Isso cria resultados incríveis, como os da nossa Carteira Tiago Prux, pensada e estruturada para quem segue o Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova de crises”.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

Setor elétrico: Resiliência, Previsibilidade e Dividendos

Setor elétrico

Em momentos de crise, há empresas que apresentam respostas diferentes das demais. Nesse quesito, merecem destaque as do setor elétrico, inclusive com a fama de serem mais defensivas e boas pagadoras de dividendos.

Confira uma análise das principais companhias do setor na B3.

SETOR DEFENSIVO

Quem conhece o mercado financeiro, e até mesmo para quem só ouviu falar, sabe que momentos de quedas, com medo e pânico, são comuns ao longo de toda história.

Já aconteceram algumas vezes e, com certeza, irão acontecer novamente, restando saber apenas o motivo, a intensidade e outras variáveis.

Quando tratamos mais especificamente do mercado acionário, vemos empresas que tendem a apresentar maiores e outras menores dificuldades em momentos de crise.

E dentre as empresas que tendem a sofrer os menores impactos, merecem destaque as do setor elétrico, que, como referido acima, já detém a fama de serem mais defensivas e boas pagadoras de dividendos. E há razões para isso…

Uma delas está ligada a maior previsibilidade existente nos resultados dessas companhias, gerada principalmente pela grande regulação que há no setor e pela alta demanda por energia no país.

Outra razão está na boa geração de caixa dessas empresas, que apresentam margens de lucratividade bem elevadas, com menor necessidade de altíssimos investimentos, quando comparado a outros setores econômicos.

Tudo isso acaba refletindo, portanto, em ótimos níveis de dividendos, como veremos mais adiante.

Além disso, diversas companhias do setor anunciaram que ainda vão fazer muita recompra de ações. Ou seja, mesmo que tenhamos mudanças no pagamento de dividendos, esse tipo de empresa não vai perder sua atratividade.

SETOR ELÉTRICO

Até meados da década de 90, o setor elétrico brasileiro era constituído, predominantemente, de empresas estatais que atuavam em todas as atividades que o envolve.

A reestruturação e a privatização do setor tiveram início no primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-1998), por meio da lei das concessões.

Hoje, existem regras muito bem definidas e há uma grande presença de empresas com alta qualidade de gestão.

Claro que também existem riscos, principalmente de ingerência. Porém, atualmente entendemos que a relação risco-retorno é muito atrativa.

Pensando um pouco mais no futuro, o setor elétrico brasileiro caminha para apresentar um crescimento muito significativo nas próximas décadas.

Segundo o estudo realizado pelo “Observatório de Mercados de Energia Mundial”, a demanda por energia no Brasil irá registrar uma alta de 60% até 2040.

Por outro lado, uma análise não muito aprofundada da atual matriz energética brasileira indica que há muito o que fazer para suprir esta demanda.

O ano de 2021, por exemplo, ficou marcado pela pior crise hídrica dos últimos 91 anos – e quase 64% de toda nossa geração elétrica é realizada através de hidrelétricas.

Dito isso, com os maciços investimentos que deverão ser realizados nos próximos anos, o setor elétrico tenderá a ganhar ainda mais representatividade no panorama econômico brasileiro.

Falando em bolsa, atualmente as empresas do setor já compõem boa parcela dos principais índices acionários do Brasil. Somente no índice Ibovespa, por exemplo, essas companhias representam aproximadamente 10% de participação.

Com o setor em destaque, vamos conferir com mais detalhes como funcionam as atuações específicas de cada empresa. De forma geral, as companhias elétricas podem ser classificadas em três grandes segmentos: distribuição, transmissão e geração de energia.

A imagem abaixo traduz um pouco das características desses segmentos, além dos ambientes de comercialização de energia.

Em seguida, detalharemos mais sobre os riscos e benefícios de cada um dos segmentos citados e como podemos aproveitá-los em determinados momentos econômicos, tanto para melhor se proteger, quanto para obter boas rentabilidades.

Fonte: ANACE – Associação Nacional dos Consumidores de Energia

AMBIENTES DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA

Antes de falarmos dos três grandes segmentos, cabe detalharmos como funciona o processo de contratação de energia.

Há dois tipos de ambientes de contratação, como vistos na imagem acima. O primeiro é chamado de “Ambiente de Contratação Regulada”, ou pela simples abreviação de “ACR”.

Também chamado de “Mercado Cativo”, no ACR são realizadas as operações de compra e venda de energia elétrica entre agentes vendedores e agentes de distribuição, precedidas de licitação, ressalvados os casos previstos em lei, conforme regras e procedimentos de comercialização específicos.

O outro ambiente recebe o nome de “Mercado Livre de Energia”, ou “Ambiente de Contratação Livre”, ou simplesmente “ACL”.

Nele se realizam as operações de compra e venda de energia elétrica, objeto de contratos bilaterais livremente negociados, conforme regras e procedimentos de comercialização específicos.

Perceba que a regulamentação é grande. E esse é justamente um dos principais atrativos que enxergamos quando comparamos como outros setores de utilidades públicas.

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

O segmento de distribuição está na ponta mais próxima do consumidor. É o estágio final da cadeia de produção elétrica.

Por isso, dentre os três segmentos, em momento de crise, este tende a ser o mais afetado.

Geralmente, um dos impactos se deve às reduções (as vezes, até mesmo paralisações) de grande parte das atividades econômicas, principalmente as industriais.

Com isto, a demanda de energia elétrica sofre redução em um primeiro momento.

Também há o risco do aumento de inadimplência, que, dependendo da intensidade da crise econômica instaurada, poderá atingir elevados níveis, afetando a geração de caixa das companhias.

Outro ponto de destaque se refere à grande regulamentação as quais essas empresas (do setor elétrico, em geral) estão sujeitas.

Medidas impostas pelo Governo Federal podem servir como agravante aos impactos para as distribuidoras, como por exemplo a suspensão do corte de energia para os inadimplentes, descontos nas tarifas de energia e até mesmo adiamento de reajustes de compensação de custos.

Esses e outros fatores acabam por impactar diretamente nos resultados operacionais em um horizonte de curto prazo.

Como exemplos de empresas listadas desse segmento, há a Neoenergia (NEOE3) e a Copel (CPLE6).

Nos últimos doze meses, as ações de NEOE3 apresentam alta de 34,51%, enquanto CPLE6 marcou praticamente 29,3% positivos de retorno. Como comparação, o IBOV finalizou este período com uma valorização de 8,07%.

O desempenho dessas ações e do índice ao longo do ano pode ser observado no gráfico abaixo:

Fonte: Mais Retorno

TRANSMISSÃO DE ENERGIA

O segmento de transmissão funciona como o elo entre a geração e a distribuição de energia.

Toda eletricidade gerada é transmitida aos distribuidores pelas empresas do segmento de transmissão. E este é o segmento que tende a sofrer os menores efeitos em uma eventual crise.

Isto porque grande parte do faturamento das companhias vem do Governo Federal, fazendo com que suas receitas tenham maior previsibilidade.

Também, vale ressaltar que as receitas não dependem da demanda por energia elétrica do consumidor.

Outro ponto importante se refere à baixa necessidade de grandes investimentos, fazendo com que essas empresas possuam, de forma geral, baixos níveis de endividamento.

E, quanto menor for a alavancagem, maior é a capacidade de distribuição de dividendos.

Dois exemplos de empresas do segmento de transmissão de energia são: Taesa (TAEE11) e ISA Energia (ISAE4). Nos últimos doze meses, as units de TAEE11 se valorizaram 4,3%, enquanto ISAE4 registrou alta de 3,38% neste mesmo período.

O desempenho dessas ações e do índice ao longo do ano pode ser observado no gráfico abaixo:

Fonte: Mais Retorno

GERAÇÃO DE ENERGIA

Como dito, dada a matriz energética brasileira, grande parte da potência produzida por essas companhias advém de hidrelétricas.

Mas também, existe a utilização de termelétricas, parques eólicos e, mais recentemente e em aplicação crescente, a geração por meio de placas solares.

Dentre os três segmentos do setor elétrico, o de geração de energia tende a sofrer impactos intermediários entre os outros dois (distribuição e transmissão).

Isso porque essas empresas possuem contratos pré-definidos de demanda de energia para as distribuidoras.

Atrelado a isso, as companhias de geração já contam com certos instrumentos de proteção contra períodos de maiores dificuldades, como no caso de escassez de água para as hidrelétricas, por exemplo.

Como exemplos de empresas listadas em bolsa desse segmento há a Eletrobrás (ELET3) e a Engie (EGIE3). Nos últimos doze meses, ELET3 rentabilizou praticamente 7,6%, enquanto EGIE3 se desvalorizou cerca de -2,6%.

Vale ressaltar, no entanto, que várias das empresas citadas possuem atividades juntamente em outros segmentos.

O desempenho dessas ações e do índice ao longo do ano pode ser observado no gráfico abaixo:

Fonte: Mais Retorno

BOAS PAGADORAS DE DIVIDENDOS

Para justificar a “fama” de boas pagadoras de dividendos, separamos o gráfico abaixo, que apresenta o dividend yield dos últimos doze meses das empresas do setor elétrico listadas no Índice Bovespa, em comparação com o yield médio do próprio IBOV:

Fonte: RI das Empresas

O gráfico nos mostra que, das seis companhias, todas detém um dividend yield superior ao médio do índice, indicando a boa distribuição de proventos.

E PARA 2025?

Apesar de a Aneel projetar um reajuste médio de 3,5% nas tarifas de energia elétrica para consumidores residenciais em 2025, abaixo da inflação estimada para o ano, o setor elétrico como um todo continua apresentando um cenário positivo.

Com receitas estáveis, baixa volatilidade e elevada previsibilidade, as empresas do setor seguem sendo vistas como uma alternativa defensiva em períodos de incerteza política e macroeconômica.

FAZ SENTIDO COMPRAR AS AÇÕES DO SETOR ELÉTRICO?

Como visto, as companhias do setor elétrico podem ser consideradas como fundamentais na montagem de diversas carteiras de investimentos.

E, com a elevação da demanda por energia e a mudança cada vez mais necessária na matriz energética brasileira, o setor como um todo tende a ganhar em níveis de inovação e competitividade para o futuro, favorecendo a geração de caixa das empresas e fortalecendo os lucros de seus acionistas.

Dessa forma, as empresas do setor são “figurinhas carimbadas” em uma boa Carteira de Dividendos. Inclusive, a nossa Carteira Dividendos+, que vem tendo um desempenho fantástico desde o seu início, possui algumas ações do setor em sua composição.

Ficou interessado em saber mais?

Conheça a Carteira Dividendos+ da Capitalizo e saiba como podemos ajudar você a atingir os seus objetivos financeiros, por meio de uma Estratégia de investimentos que vem entregando a combinação perfeita de valorização das ações e gordos pagamentos de dividendos, para quem quer viver de renda ou gerar renda extra.

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Ibovespa fecha o dia em queda; tensões comerciais e nova máxima do Bitcoin

CAPA

Olá, tudo bem?

Confira as notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo:

Tensões comerciais e nova máxima do Bitcoin marcam a sexta-feira 

O noticiário desta sexta-feira (11/07) continuou sendo dominado pelas tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos.

O presidente Donald Trump voltou a se pronunciar e disse que pretende conversar com o presidente Lula “em algum momento, mas não agora”.

Ou seja, segue firme depois do anúncio da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, prevista para entrar em vigor no dia 1º de agosto.

Trump também aproveitou para criticar o governo Lula e saiu em defesa do ex-presidente Bolsonaro, afirmando que ele está sendo tratado de forma injusta e que é “um homem honesto que ama o povo brasileiro”.

Enquanto isso, o mercado continuou reagindo.

Outro destaque do dia foi o rali do Bitcoin, que bateu nova máxima ao superar os US$ 118 mil.

A alta foi impulsionada por um short squeeze, com liquidações que somaram mais de US$ 1,13 bilhão em posições vendidas nas últimas 24 horas. Só os futuros de Bitcoin responderam por US$ 590 milhões.

Foi aquela clássica corrida de recompras forçadas, o que ajudou a empurrar ainda mais a principal criptomoeda para cima.

E as bolsas?

Foi mais um pregão negativo, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.

As bolsas fecharam o dia em queda, pressionadas pelas incertezas cada vez maiores no cenário internacional.

Um grande abraço e ótimo final de semana,

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Serviços: cresceram 0,1% em maio, igualando o pico histórico, mas abaixo da expectativa do mercado. Saiba mais.

Lavvi (LAVV3): registrou alta de 32% nas vendas totais no 2T25, alcançando R$ 781 milhões no período. Saiba mais.

Telefônica Brasil (VIVT3): comprou 50% da Fibrasil por R$ 850 milhões e passará a deter 75% da empresa, ampliando sua presença no mercado de fibra. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: TARIFAÇO DE 50% DO TRUMP NO BRASIL E IMPACTOS NOS SEUS INVESTIMENTOS

📑 Artigo do Dia: É hora de comprar (de tudo)! | Informativo da Carteira Tiago Prux 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Lavvi (LAVV3) registra alta de 32% nas vendas totais no segundo trimestre de 2025

lavvi

A Lavvi (LAVV3) alcançou R$ 781 milhões em vendas totais no 2T25, ou R$ 610 milhões considerando o percentual da companhia, crescimento de 32% frente ao 2T24.

Os lançamentos somaram R$ 1,3 bilhão (R$ 1,2 bilhão no %Lavvi).

A VSO foi de 22% no trimestre e 55% nos últimos 12 meses.

O estoque totalizou R$ 2,6 bilhões (100%), com 1,7% concluído, e o landbank atingiu R$ 9,4 bilhões (R$ 6,1 bilhões no %Lavvi), incluindo cinco novos terrenos adquiridos. No semestre, as vendas caíram 25%, totalizando R$ 869 milhões no %Lavvi.

Telefônica Brasil (VIVT3) compra fatia de 50% na Fibrasil por R$ 850 milhões

VIVO

A Telefônica Brasil (VIVT3) anunciou a compra da participação de 50% do grupo canadense La Caisse na Fibrasil, empresa de rede de fibra óptica neutra no Brasil, por R$ 850 milhões.

Com a operação, sujeita à aprovação do Cade e da Anatel, a controladora da Vivo passará a deter 75% da Fibrasil.

A companhia informou que a aquisição reforça sua estratégia de expansão no mercado de fibra e digitalização do país. Ao fim de 2024, a Fibrasil operava em 151 cidades, com 4,6 milhões de casas passadas.

Serviços crescem 0,1% em maio e igualam pico histórico, mas frustram expectativa

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O volume de serviços no Brasil subiu 0,1% em maio na comparação com abril, abaixo da projeção de 0,2%, segundo o IBGE.

Apesar da alta modesta, foi o quarto avanço mensal seguido e o setor igualou o nível recorde da série histórica, atingido em outubro de 2024.

Na comparação anual, o crescimento foi de 3,6%, levemente acima da estimativa de 3,5%, marcando a 14ª alta consecutiva.

É hora de comprar (de tudo!)

É hora de comprar

Semanalmente, temos uma reunião de análise na Capitalizo. Nela, os nossos analistas discutem as diretrizes para o curto, médio e longo prazos.

Lembrando que aqui não existe o “Analista Estrela”, pois o nosso objetivo é que todos contribuam e tragam alternativas para melhorarmos os resultados das nossas recomendações. Como sempre falo: o nosso foco é o resultado do cliente.

Assim como nos últimos encontros, o consenso permanece o mesmo: o momento é de comprar de tudo.

E temos oportunidades em todas as modalidades de investimentos e prazos. Abaixo, segue um resumo da ata da reunião:

Os juros mais altos no Brasil deixaram a Renda Fixa mais atrativa, tanto que aquele famoso “1% ao mês” voltou (inclusive sem Imposto de Renda). Porém, podemos estar próximos a uma “inflexão” e as taxas devem se acomodar.

Confirmado esse cenário, é possível que ganhemos dinheiro com a valorização desses títulos;

O dólar mais elevado tornou diversos negócios de empresas brasileiras atrativos. Algumas companhias terão um 2025 e 2026 muito melhores do que 2024 e devem passar ilesas por eventuais crises internas.

Diversas ações de boas empresas na B3 também caíram fortemente. Não são poucos os casos de quedas de 40%, 50% ou mais.

Nesses casos, temos a chance de obter ganhos relevantes no curto e médio prazos (semanas ou meses), além de alocar pensando no longo prazo.

Obviamente, não temos como garantir esses ganhos no futuro, mas esses dados mostram que o pessoal daqui costuma acertar bastante.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

Desempenho Histórico da Carteira Tiago Prux

Confira, abaixo, o retorno da Carteira Tiago Prux em diferentes períodos, conheça o ganho médio ao ano e o desempenho histórico em relação ao Ibovespa e o S&P500 (em R$):

Ibovespa cai -0,54%; Tarifaço de 50% do Trump no Brasil e Impactos nos seus investimentos

CAPA

Olá, tudo bem?

Confira as notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo:

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa caiu -0,54%, aos 136.743 pontos. Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve alta de +0,27%, encerrando o dia aos 6.280 pontos.

Nova tarifa dos EUA pode afetar os seus investimentos

Queria aproveitar pra comentar um pouco sobre esse momento mais turbulento.

Sempre que acontece algo assim, a gente gosta de dar um recado geral — tanto pra quem é cliente da casa de análise ou da consultoria, quanto pra quem ainda não é cliente da Capitalizo.

Estamos 1000% à disposição. Pode chamar no WhatsApp, mandar mensagem ou áudio que a gente vai ajudar.

Como eu sempre falo: a gente pode não saber se a bolsa vai subir ou cair amanhã, mas a gente sempre sabe o que fazer.

E nesse momento não é diferente. Se for preciso fazer algum ajuste, todos serão avisados.

Agora, vamos ao ponto: o Trump anunciou que os Estados Unidos vão impor uma tarifa de 50% sobre as importações do Brasil a partir de 1º de agosto.

Bem acima dos 10% que tinham sido aplicados em abril. Foi a maior tarifa entre todos os países citados.

No curto prazo, isso pode gerar aumento nos juros, bolsa em queda e dólar subindo — o mercado já conhece esse roteiro.

E o que a gente faz com isso? 

Como eu disse, a gente sempre sabe o que fazer.

No geral, nosso posicionamento segue muito bem montado. Estamos tranquilos na renda fixa, nos fundos imobiliários e também na parte de ações.

Temos posição em exportadoras — que, aliás, tendem a se beneficiar se o dólar sobe — e também uma fatia importante de ativos no exterior.

Ou seja, por enquanto, sem nenhuma mudança. Mas, se for preciso, a gente avisa.

Vale a pergunta: faz sentido comprar mais ações agora?

Em abril, quando veio o primeiro tarifaço, a gente recomendou um aporte extra na consultoria. Agora, neste momento, ainda não vemos essa necessidade.

Mas quem já tem o dinheiro separado pra isso, pode seguir comprando, com cautela. E claro, o pessoal da consultoria está sempre à disposição pra ajudar a escolher onde e como.

E o que esperar daqui pra frente?

É importante lembrar: até o dia 1º de agosto muita coisa pode mudar. Pode ter acordo, pode ter redução da tarifa, pode até não acontecer nada.

Os EUA são nosso segundo maior parceiro comercial, e essas exportações representam mais de 40 bilhões de dólares — então não é pouca coisa.

Quais os cenários possíveis? 

A gente tem basicamente três cenários:

  • Um acordo e tarifa reduzida ou suspensa;
  • Tarifa mantida nos 50%;
  • Um cenário extremo, com retaliação do Brasil, o que seria muito ruim para a economia real.

A boa notícia é que empresas se adaptam. Já vimos isso antes. E nosso posicionamento está super tranquilo.

Seguimos atentos, sempre prontos pra agir quando for necessário — e, como sempre, focando no que realmente importa: ter uma boa estratégia.

Um grande abraço e ótimos investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

IPCA: subiu 0,24% em junho, acima da expectativa do mercado, com pressão da alta na energia elétrica. Saiba mais.

Moura Dubeux (MDNE3): atingiu recorde de vendas líquidas no 2T25 com R$ 1,19 bilhão, alta de 142% na base anual. Saiba mais.

Alupar (ALUP11): TNE terá RAP de R$ 395,66 milhões por 27 anos com novo aditivo de concessão. Saiba mais.

📹 Vídeos do Dia:

TARIFAÇO DE 50% DO TRUMP NO BRASIL E IMPACTOS NOS SEUS INVESTIMENTOS

ESSA AÇÃO SOBE +450% DESDE O ANO PASSADO, MAS SEGUE BARATA

📑 Artigo do Dia: É preciso agir. Não invista sozinho

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

IPCA sobe 0,24% em junho, acima do esperado pelo mercado

IPCA HOME Helena Pontes 09 1 (1)

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) avançou 0,24% em junho, segundo o IBGE, vindo acima da expectativa de 0,20% do mercado.

Em 12 meses, a inflação acumula alta de 5,35%, acima dos 5,32% esperados. No ano, o índice soma alta de 2,99%.

O principal impacto no mês veio da energia elétrica residencial, com aumento de 2,96% e contribuição de 0,12 ponto percentual no índice geral, influenciada pela adoção da bandeira tarifária vermelha patamar 1 e reajustes regionais.