Ibovespa avança +0,45%; Copom indica pausa nos juros, Petroleiras caem

CAPA

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Confira as notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo:

Principais Bolsas 

Nessa terça-feira, as principais bolsas fecharam em baixa.

No Brasil, o Ibovespa avançou +0,45%, encerrando o dia aos 137.164 pontos. Nos Estados Unidos, o S&P 500 registrou alta de +1,11%, fechando em 6.092 pontos.

Copom indica pausa nos juros

Saiu a ata do Copom nesta terça-feira (25/06) e o recado foi claro: o ciclo de alta da Selic deve parar por aqui.

Na última reunião, a taxa subiu mais 0,25 ponto e foi mantida em 15% ao ano. Agora, o comitê quer avaliar se esse nível, mantido por mais tempo, vai ser suficiente pra levar a inflação até a meta.

O tom da ata continua firme. O texto reforça que o cenário ainda exige uma política bem contracionista e que o BC vai seguir vigilante. Ou seja, se precisar, pode voltar a subir os juros.

As projeções seguem iguais: 4,9% pra inflação de 2025 (acima do teto da meta) e 3,6% pra 2026.

Com isso, o mercado já vê como mais provável a Selic ficando em 15% até o fim do ano.

Israel x Irã

Israel e Irã aceitaram um cessar-fogo nesta terça-feira (24/06), com mediação de Donald Trump, depois de quase duas semanas de conflito.

Mas a trégua durou pouco.

Horas depois, Israel acusou o Irã de lançar mísseis contra a cidade de Beersheba, matando quatro pessoas.

Em resposta, bombardeou plataformas de lançamento no oeste do Irã e prometeu reagir com mais força se novos ataques acontecerem.

O Irã negou tudo. Disse que não disparou mísseis desde o início da trégua.

O cessar-fogo havia sido anunciado por Trump após o ataque iraniano a uma base americana no Catar, e confirmada por ambos os lados com condições específicas.

A notícia impulsionou os mercados globais, com alta nas bolsas asiáticas e queda nos preços do petróleo.

Algumas petroleiras também recuaram, como Brava Energia (BRAV3) que caiu -6,90%, Prio (PRIO3) com recuo de -3,91%, e Petrobras (PETR4) que fechou em baixa de -1,97%.

Um grande abraço e ótimos investimentos

Tiago

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📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Copom: ata sinaliza pausa no ciclo de alta da Selic, mantida em 15%, e reforça tom cauteloso diante da inflação acima da meta. Saiba mais.

IRB(Re) (IRBR3): lucro cai para R$ 21,2 mi em abril, com alta na sinistralidade e queda no resultado de underwriting. Saiba mais.

Iguatemi (IGTI11): aprova venda de participações em shoppings por cerca de R$ 500 milhões, incluindo ativos em São Paulo e Campinas. Saiba mais.

Conflito Israel-Irã: Trump media cessar-fogo, mas acordo é rompido horas depois com novo ataque a Beersheba; tensões seguem elevadas. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | BHIA3, MDNE3, ARML3, EMBR3, PNVL3, DIRR3, MULT3, ODPV3

📑 Artigo do Dia: Quantas ações devo ter na minha carteira? 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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IRB(Re) (IRBR3) tem queda no lucro de abril e sinistralidade elevada

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O IRB(Re) (IRBR3) registrou lucro líquido de R$ 21,2 milhões em abril, recuo em relação aos R$ 31,6 milhões obtidos no mesmo mês de 2024.

O índice de sinistralidade subiu de 66,1% para 75,5%, refletindo um aumento relevante nos custos com sinistros, especialmente por eventos como incêndios na Califórnia.

Os prêmios emitidos somaram R$ 448,5 milhões, estáveis em relação ao ano anterior, mas os prêmios retidos caíram para R$ 290 milhões. Já os prêmios ganhos recuaram para R$ 313,1 milhões, ante R$ 338,4 milhões.

O resultado de underwriting despencou 65%, para R$ 16,5 milhões, impactado por aumento nas despesas com tributos operacionais.

Por outro lado, o resultado financeiro avançou de R$ 41,3 milhões para R$ 57,6 milhões, mantendo-se como importante motor de lucro.

Iguatemi (IGTI11) aprova venda de participações em shoppings por R$ 500 milhões

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O conselho de administração da Iguatemi (IGTI11) aprovou a venda de participações em ativos que somam aproximadamente R$ 500 milhões.

Serão vendidos 49% do Shopping Market Place, do Edifício Market Place Towers (ambos em São Paulo) e do Galleria Shopping (em Campinas), por cerca de R$ 468 milhões.

Além disso, a empresa irá ceder 24% de participação em futuro empreendimento no Complexo Market Place por R$ 35 milhões, e 16,7% no projeto do Complexo Galleria por R$ 14,9 milhões.

A Iguatemi não divulgou o comprador, mas já havia sinalizado a negociação em abril por meio de um memorando de entendimento.

Trump media cessar-fogo entre Israel e Irã, mas acordo é rompido horas depois

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Israel e Irã aceitaram nesta terça-feira (24/06) um cessar-fogo mediado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, após 12 dias de confrontos.

No entanto, horas após o início da trégua, Israel acusou o Irã de violar o acordo ao lançar mísseis contra a cidade de Beersheba, matando quatro pessoas.

Em resposta, Israel bombardeou plataformas de lançamento no oeste do Irã e prometeu reagir com força a novas ofensivas. O Irã negou os ataques e disse não ter disparado mísseis desde o início da trégua.

O cessar-fogo havia sido anunciado por Trump após o ataque iraniano a uma base americana no Catar, e confirmada por ambos os lados com condições específicas. A notícia impulsionou os mercados globais, com alta nas bolsas asiáticas e queda nos preços do petróleo.

Ata do Copom sinaliza pausa no ciclo de alta da Selic e mantém tom cauteloso

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Na ata divulgada nesta terça-feira (25/06), o Copom indicou que deve interromper o ciclo de alta da Selic, mantida em 15% ao ano após elevação de 0,25 ponto percentual na última reunião.

O comitê pretende avaliar se o nível atual dos juros, mantido por um período prolongado, será suficiente para levar a inflação à meta.

O texto reforça que o cenário continua exigindo uma política monetária significativamente contracionista e que o colegiado seguirá vigilante, podendo retomar os ajustes se necessário.

As projeções de inflação foram mantidas em 4,9% para 2025, acima do teto da meta, e 3,6% para 2026. Após a ata, o mercado consolidou apostas de que a Selic deve permanecer em 15% até o fim do ano.

Quantas ações devo ter na minha carteira?

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Uma das maiores dúvidas dos investidores é sobre a quantidade de ações que se deve manter em uma Carteira. A resposta, como não poderia ser diferente, é: depende!

Um investidor, por exemplo, que decide formar uma carteira apenas com ações de grandes bancos talvez precise de apenas 4 ações: Banco do Brasil (BBAS3), Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11).

Assim, a quantidade de ações em uma carteira está diretamente relacionada à Estratégia escolhida por cada investidor.

Contudo, uma coisa é certa: como diria Harry Markowitz, “a diversificação é o último almoço grátis disponível”.

Markowitz afirmou isso porque, embora não garanta lucros, a diversificação oferece uma valiosa proteção para a carteira. Aproveitemos essa vantagem!

“VOU GANHAR MENOS DINHEIRO”

O primeiro passo é desfazer um mito comum entre investidores: “uma carteira diversificada rende menos”. Será mesmo?

Veja os retornos de três de nossas Carteiras de Longo Prazo de Ações em comparação ao Ibovespa:

Como não discutimos com números, fica claro que diversificar não é impeditivo de ter uma rentabilidade superior.

O que faz um investidor ganhar ou não dinheiro não é o fato de ter 5 ou 20 ações, mas sim ter uma boa Estratégia, e a diversificação é uma peça fundamental de uma boa Estratégia.

ESTRATÉGIAS DA CAPITALIZO 

Em nossa assinatura Capitalizo Invest, oferecemos 5 Carteiras Recomendadas de Ações para o Longo Prazo: Internacional, Dividendos+, Micro e Small Caps e a Tiago Prux. Todas são montadas com Estratégias sólidas, diversificadas e com retornos históricos acima da média do mercado.

Nosso Setor de Análise adota o conceito de “Estratégias dentro da Estratégia”. Isso significa que, mesmo com uma Estratégia Principal, cada Carteira se “ramifica” em Estratégias Secundárias.

Vamos destacar a Carteira Dividendos+ para ilustrar a importância da diversificação:

CARTEIRA DIVIDENDOS+

Montar uma carteira focada em dividendos é uma das Estratégias mais buscadas no mercado. Nossa Carteira Dividendos+ prioriza ações de empresas que oferecem um fluxo consistente de dividendos, como as do setor elétrico e financeiro.

Porém, ela também inclui dois grupos de empresas que muitos investidores ignoram:

  1. Empresas em recuperação: Essas companhias têm históricos positivos de pagamento de dividendos, mas enfrentaram problemas que reduziram seus lucros. Elas geralmente são negociadas a preços descontados, oferecendo potencial de crescimento.
  2. Empresas de crescimento: Muitas pessoas evitam essas ações em carteiras focadas em dividendos devido ao baixo Dividend Yield. Contudo, o retorno pode ser baixo porque a empresa está investindo fortemente em crescimento. Quando esses investimentos maturarem, o potencial de pagamento de dividendos pode ser enorme.

A QUANTIDADE IDEAL DE AÇÕES

Como pudemos ver acima, mesmo que fosse o nosso desejo concentrar em 5 ou 8 ações, a Estruturação da nossa Estratégia não permitiria – já que seria praticamente impossível termos contempladas as Estratégias em tão poucos ativos.

O nosso foco está em encontrar boas empresas, cujas ações possam nos trazer grandes retornos em termos de valorização e pagamento de proventos. No fim das contas, o melhor é ganhar dinheiro, sem correr riscos desnecessários.

Além disso, como as nossas Carteiras são todas de Longo Prazo e de “baixo giro”, entendemos que ter entre 18 a 25 ações em um portfólio não só nos protege, mas também nos permite participar de oportunidades que uma Carteira muito concentrada não nos permitiria.

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Então, você precisa conhecer a nossa assinatura Capitalizo Invest, o produto mais completo do mercado brasileiro.

Apenas para mostrar a qualidade das nossas recomendações, abaixo, trazemos os desempenhos de três das nossas Carteiras de Ações mais procuradas:

Ibovespa cai -0,41%; Bolsas Americanas avançam; Petróleo em baixa

CAPA

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Confira as notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo:

Bolsas: EUA em alta, Brasil em baixa e petróleo em pregão volátil após entrada dos EUA no conflito

O mercado começou a semana bem agitado.

Essa segunda-feira (23/06) foi o primeiro pregão após a entrada dos EUA no conflito no Oriente Médio — depois dos ataques de sábado — e, como era de se esperar, teve muita volatilidade.

As bolsas americanas até conseguiram fechar no positivo, com o mercado enxergando que a retaliação foi mais leve do que se imaginava. Já aqui no Brasil, o Ibovespa andou na contramão e terminou em queda de -0,41%.

No meio disso tudo, o petróleo chamou atenção. Oscilou bastante ao longo do dia, mas acabou fechando em baixa — o que pode ser um sinal de que o mercado respirou um pouco, mesmo que a tensão continue no ar.

Caso você queira conhecer todos os destaques dos últimos dias (e dos próximos), te convido a assistir o nosso vídeo semanal: As Ações Para Ficar de Olho Essa Semana.

Tesla (TSLA34) avança com lançamento de robotáxis

As ações da Tesla subiram forte — chegaram a bater +7,90% — depois do lançamento do serviço de robotáxis em Austin, nos EUA.

Por enquanto, é um teste com até 20 veículos autônomos, rodando com tarifa fixa e rotas controladas. Mas já mostra o quanto a empresa está apostando nesse segmento.

Não tem impacto direto no caixa agora, mas é um movimento importante pra visão de futuro da Tesla.

Méliuz (CASH3) segue comprando Bitcoin

A Méliuz foi às compras mais uma vez e adicionou 275 Bitcoins à sua reserva.

Com isso, a empresa já soma quase 600 unidades e se torna a maior detentora corporativa de BTC da América Latina.

A compra reforça a política de tesouraria da empresa, que adota o criptoativo como parte central de sua estratégia financeira.

Desde a adoção dessa política, as ações da companhia já acumulam valorização superior a 100%.

Um grande abraço e uma ótima semana;

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Focus: mercado reduz projeção de inflação para 5,24% e eleva expectativa da Selic para 15% após decisão do Copom. Saiba mais.

Minerva (BEEF3): aprova aumento de capital de R$ 2 bilhões com emissão de 386,8 milhões de ações e distribuição de bônus de subscrição. Saiba mais.

MRV (MRVE3): aprova recompra de até 6,08 milhões de ações, com possibilidade de cancelamento, manutenção em tesouraria ou venda futura. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | BHIA3, MDNE3, ARML3, EMBR3, PNVL3, DIRR3, MULT3, ODPV3

📑 Artigo do Dia: Conheça quatro motivos para operar Swing Trade, seguindo as recomendações da Capitalizo

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Relatório Focus: mercado revisa projeção da inflação para 5,24% e eleva expectativa da Selic para 15%

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O Relatório Focus divulgado nesta segunda-feira (23/06) mostrou nova revisão para baixo da projeção de inflação em 2025, passando de 5,25% para 5,24%, na terceira queda semanal consecutiva.

A estimativa para o PIB subiu levemente, de 2,20% para 2,21%.

Para o câmbio, a expectativa recuou de R$ 5,77 para R$ 5,72. Já a projeção para a taxa Selic foi ajustada para cima, de 14,75% para 15%, refletindo a alta promovida pelo Copom na semana passada.

Minerva (BEEF3) aprova aumento de capital de R$ 2 bilhões com emissão de novas ações

MINERVA

O conselho de administração da Minerva (BEEF3) homologou o aumento de capital de R$ 2 bilhões, com a emissão de 386,8 milhões de novas ações ordinárias. A operação foi aprovada em assembleia-geral extraordinária realizada em 29 de abril.

Embora a oferta previa uma subscrição parcial mínima de R$ 1 bilhão, a companhia alcançou o valor máximo previsto.

Além disso, os acionistas que participaram da oferta receberam bônus de subscrição na proporção de 1 para cada 2 ações adquiridas, totalizando 193,4 milhões de bônus.