Rastreador de Tendências: mais de 2.000% de retorno

Capas Blog 12

Há quase 20 anos, o nosso diretor Tiago Prux criou o Rastreador de Tendências, uma estratégia exclusiva da Capitalizo para Position Trade.

A estratégia une os conceitos de análises fundamentalista e técnica (grafista) para identificar oportunidades no médio prazo na Bolsa de Valores.

Ela é voltada para operações de médio prazo que costumam durar entre 3 e 6 meses.

Além disso, a estratégia tem apresentado ótimos resultados nos últimos anos e nunca fechou um ano no negativo.

Por não ser uma Estratégia de muito giro, ela permite seguir tranquilamente as recomendações enviadas, com apenas 10 minutos por semana.

O objetivo é aproveitar ao máximo as tendências de alta das ações, ficar de fora do mercado quando uma tendência de grande baixa começar e buscar retornos superiores ao Ibovespa todos os anos!

“Atualmente, uma boa parte do patrimônio da minha família está nessa estratégia, e entendo que ela casa muito bem com uma carteira de ações de longo prazo”, destaca Prux.

TRANSPARÊNCIA 

Disponibilizamos uma planilha com atualização diária das operações feitas pelo Tiago na carteira da PRÓPRIA FAMÍLIA.

Dessa forma, quem segue essa estratégia pode acompanhar, na prática, seu funcionamento e os resultados.

Os analistas Sergio Neto (fundamentalista) e Murilo Lima (técnico) coordenam essa estratégia em conjunto.

“Eles fizeram um excelente trabalho de ajustes em relação ao que era feito inicialmente. Certamente, o trabalho deles foi fundamental para melhorar os retornos das operações e, por consequência, das minhas operações e dos nossos clientes”, completa Prux.

ESTRATÉGIA TESTADA

Para se ter uma ideia da qualidade do Rastreador, mesmo em um cenário de grandes quedas como o de março de 2020, ele continuou entregando ganhos…

Além disso, protegeu os clientes da Capitalizo de uma das maiores baixas da história das bolsas pelo mundo.

Ao levar em conta todo o tempo que enviamos as recomendações, temos a certeza de que validamos muito bem essa estratégia…

Afinal, em diferentes cenários, ela se saiu muito bem.

E, por termos tanta confiança nessa estratégia, criamos uma oportunidade diferente para você..

Se você entrar agora no Rastreador de Tendências, eu, Tiago Prux, vou assumir um compromisso público com você:

Se nos próximos 12 meses a Estratégia do Rastreador não tiver gerado resultados positivos, iremos devolver 100% do valor referente à sua assinatura.

É isso mesmo. Ou o Rastreador gera resultados, ou eu devolvo seu dinheiro pago para receber as recomendações.

Simples assim.

FILTRO QUALITATIVO 

As recomendações com o Rastreador de Tendências Capitalizo são realizadas em um grupo predeterminado de ativos (com avaliações semestrais) de diferentes setores da economia.

Portanto, a intenção é separar os ativos que tenham maior potencial de valorização em curto e médio prazos.

Por isso, buscamos tanto ações de boas empresas quanto de empresas que estão em recuperação.

Nessa fase, Sergio separa os ativos que têm melhor potencial de alta em médio prazo.

FILTRO TÉCNICO (MOMENTO DE COMPRA E VENDA)

Utilizamos médias móveis e padrões em médio prazo – como linhas de tendência, canais, suportes, resistências, entre outros – para determinar o ponto de entrada, possíveis reduções, stops e alvos das recomendações.

Nessa etapa, Murilo trabalha apenas com os ativos pré-selecionados pelo Roberto.

Toda tomada de decisão, para entrada e saída de operações, é feita utilizando o gráfico. Assim, a recomendação fica muito mais objetiva.

Além disso, é possível também acontecer reduções, sendo recomendado vender metade da posição com o intuito de garantir ganhos.

Como o objetivo da estratégia é identificar ativos que possam entrar e permanecer em tendência de alta por um bom tempo, a utilização do gráfico do Rastreador de Tendências torna-se fundamental.

Para esclarecer melhor, abaixo temos um gráfico da Tenda Construtora (TEND3), que passou quase 3 anos dentro de um belo canal de alta:

Mesmo quem nunca ouviu falar em análise técnica ou em gráficos consegue visualizar a forte tendência de alta da TEND3. E é isso que a estratégia busca.

VANTAGENS DO RASTREADOR DE TENDÊNCIAS

▶️ Voltado para buscar rentabilidade no médio prazo, em operações que duram, geralmente, entre 3 e 6 meses;
▶️ Estratégia focada em proteção, visando o maior ganho com o menor risco possível;
▶️ Opção para quem não quer ou não tem disponibilidade de tempo para operar o tempo todo;
▶️ Como não é de muito giro, apenas 10 minutos por semana são mais do que suficientes para seguir as recomendações.

COMO RECEBER AS RECOMENDAÇÕES? 

Todas as recomendações são enviadas pelo nosso Aplicativo, por nosso sistema (para quem estiver no computador) ou pelo Telegram (onde você pode interagir com nossa equipe de atendimento caso tenha alguma dúvida).

De qualquer forma, você sempre será avisado quando houver uma recomendação de compra e quando for preciso encerrar a operação.

Capitalizo Thumbs Junho (2)

Além disso, fazer o acompanhamento das operações no nosso sistema é bem simples:

QUANTO POSSO PERDER?

Em média, 70% das recomendações terminam com ganho. Dessa forma, em torno de 30% das operações geram prejuízo. O prejuízo médio costuma ficar entre 5% e 10%, mas em alguns casos pode ser maior.

QUANTO POSSO GANHAR?

Por se tratar de um investimento de renda variável, não é possível prometermos nenhum ganho.

Entretanto, ao considerar os resultados passados em uma operação ”ruim”, os ganhos ficam entre 10% e 20%.

Já em boas operações, os ganhos costumam ficar entre 20% e 60%.

Em operações consideradas excelentes, o resultado depende do tempo e da intensidade da alta. Mas os ganhos podem ser de 60%, 70% ou mesmo acima de 100%.

Importante lembrar que, de acordo com a nossa política de transparência, os resultados atualizados de todas as recomendações estão disponíveis para os clientes da assinatura Invest Pro em nosso sistema.

Veja a tela onde é possível filtrar qualquer recomendação já enviada:

DETALHES DA ESTRATÉGIA E RESULTADOS

Abaixo, você confere os gráficos de resultados da nossa estratégia ao longo dos últimos anos até hoje, além de um vídeo explicativo com mais detalhes sobre como ela funciona na prática:

ESTRATÉGIA DO RASTREADOR DE TENDÊNCIAS DA CAPITALIZO

O Rastreador de Tendências é a nossa principal estratégia de rentabilidade e faz parte da assinatura Capitalizo Invest Pro.

Clique no botão e assine para começar a receber as recomendações.

Ibovespa acumula alta na semana; Banco do Brasil (BBAS3) dispara +4%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa sexta-feira:

Principais Bolsas

No último pregão da semana, o Ibovespa fechou em queda de -0,01%, aos 136.340 pontos. No acumulado semanal, o índice subiu +0,31%.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,29%, encerrando aos 6.449 pontos. Na semana, o índice acumulou alta de +0,94%.

Confiança do consumidor nos EUA cai; Banco do Brasil surpreende na Bolsa e IRB tem lucro forte

A sexta-feira (15/08) foi marcada por dados de confiança do consumidor nos Estados Unidos e pela reta final da temporada de balanços aqui no Brasil.

Lá fora, o índice da Universidade de Michigan caiu de 61,7 em julho para 58,6 pontos em agosto, bem abaixo da projeção de 62,0.

Além disso, as expectativas de inflação em 12 meses subiram para 4,9% — sinal de que o consumidor americano está menos confiante e mais preocupado com preços.

Por aqui, o Banco do Brasil (BBAS3) divulgou lucro líquido ajustado de R$ 3,8 bilhões no 2T25, queda expressiva frente ao 1º semestre, com ROAE de 8,4% e revisão para baixo da projeção de payout, agora em 30%.

Mesmo com o resultado fraco, as ações subiram no pregão.

O IRB (IRBR3), por sua vez, registrou lucro de R$ 144 milhões, alta de 120% na comparação anual.

O desempenho foi sustentado por melhora no resultado de subscrição e ganho financeiro.

A sinistralidade caiu para 51,9%, houve avanço de 36% no prêmio emitido no exterior e corte de contratos menos rentáveis no Brasil.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

Notícia do Dia:

TRX Real Estate (TRXF11): compra três imóveis locados ao Grupo Pão de Açúcar por R$ 98,85 mi, com contratos atípicos de 15 a 20 anos e yield on cost estimado em 10,5%. Portfólio chega a 72 ativos e ABL de 682 mil m². Saiba mais.

Vulcabras (VULC3): receita cresce +17,6% no 2T25, para R$ 894,8 mi, e lucro recorrente avança +3,7%, para R$ 144,9 mi. Lucro total salta 152,9% com efeito extraordinário. EBITDA recorrente sobe 8,8%, com margem de 21,3%. Saiba mais.

Telefônica Brasil (VIVT3): aprova R$ 250 mi em JCP (R$ 0,06/ação; yield de 0,19%). Data-base: 25/08; pagamento até 30/04/26. Saiba mais.

Raízen (RAIZ4) avalia entrada de sócio minoritário para acelerar desalavancagem e reforçar liquidez. Plano prevê venda de até R$ 15 bi em ativos até o fim de 2025; dívida líquida soma R$ 49,2 bi (4,5x Ebitda). Saiba mais.

 Vídeos do Dia:

TRÊS AÇÕES QUE DESPENCARAM, ESTÃO BARATAS E PAGAM BONS DIVIDENDOS

COMO ENFRENTAR AS PERDAS NA SUA CARTEIRA DE AÇÕES

Artigo do Dia: Você tem medo de investir em ações baratas? Leia isso e pare de perder dinheiro! 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Raízen (RAIZ4) avalia entrada de novo sócio para reduzir dívida de R$ 49 bi

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A Raízen (RAIZ4), joint venture entre Cosan e Shell, estuda receber um novo sócio para acelerar a desalavancagem, segundo apuração do Valor.

A entrada de capital, possivelmente minoritária, reforçaria a liquidez enquanto a companhia executa seu plano de venda de ativos, estimado em R$ 15 bilhões até o fim do ano.

A dívida líquida subiu 55,8% em 12 meses, para R$ 49,2 bilhões em junho, elevando a alavancagem para 4,5 vezes o Ebitda.

O aumento foi influenciado pela substituição de linhas de curto prazo por dívidas mais longas. No 1º tri da safra 2025/26, a Raízen teve prejuízo de R$ 1,8 bi e Ebitda ajustado de R$ 1,89 bi, queda de 23,4%.

Desinvestimentos já renderam R$ 3,6 bi neste ano fiscal, com foco em simplificação do portfólio e reforço das áreas de etanol, açúcar, bioenergia e distribuição no Brasil.

Clima seco e incêndios prejudicaram a moagem de cana, mas o segmento de açúcar manteve margens com preços travados por hedge.

Banco do Brasil (BBAS3) lucra R$ 3,8 bi no 2º trimestre, queda de 60%, e corta payout

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O Banco do Brasil (BBAS3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 3,8 bilhões no segundo trimestre de 2025, recuo de 60% na base anual e abaixo da expectativa de R$ 4,99 bilhões da LSEG.

No semestre, o lucro caiu 40,7%, para R$ 11,2 bilhões. O ROE foi de 8,4% no período.

A carteira de crédito expandida atingiu R$ 1,24 trilhão, alta de 11,2% em um ano, com avanços nas linhas para pessoas físicas, jurídicas e agronegócio.

As perdas esperadas com empréstimos somaram R$ 31,6 bilhões no semestre, alta de 89,3%, pressionadas pela inadimplência. O banco reduziu sua projeção de payout de 40%-45% para 30%.

Nu Holdings (ROXO34, NU) lucra US$ 637 mi no 2º tri, alta de 42%

NUBANK

A Nu Holdings (ROXO34, NU), controladora do Nubank, registrou lucro líquido de US$ 637 milhões no 2T25, alta de 42% em base neutra de câmbio. A receita líquida somou US$ 3,7 bilhões, avanço de 40% na comparação anual.

O CFO Guilherme Lago afirmou que, nos próximos anos, o crescimento virá mais do aumento da receita média por cliente do que da base de usuários, hoje com 123 milhões no Brasil, México e Colômbia.

O retorno sobre patrimônio líquido ficou em 28%. A carteira de crédito expandida subiu 8% no trimestre, para US$ 27,3 bilhões. A inadimplência entre 15 e 90 dias caiu para 4,4%, mas acima de 90 dias subiu para 6,6%.

VOCÊ TEM MEDO DE INVESTIR EM “AÇÕES BARATAS”? Leia isso e pare de perder dinheiro!

CAPA

Diariamente, converso com clientes e reforço para eles a importância de “profissionalizar” os investimentos.

Quando não conseguimos deixar as emoções de lado e operar de forma racional na Bolsa de Valores, perdemos muitas oportunidades no mercado financeiro.

Isso acontece principalmente quando ficamos com “medo” de investir em uma ação que, embora tenha ficado barata, ainda gera receios.

Nesse momento, a hesitação pode impedir que aproveitemos uma boa oportunidade de investimento.

Nos perguntamos:

“por que as pessoas estão vendendo essa ação? O que há de errado com a empresa? Será que as notícias estão certas?”

Porém, uma queda no preço não significa, necessariamente, piora nos fundamentos da empresa.

É exatamente isso que quero provar no artigo de hoje, para que você pare de perder dinheiro na Bolsa e comece, de fato, a investir em ações baratas de verdade!

Como encontrar ações baratas de verdade?

Para ilustrar, vou mostrar um exemplo claro de uma empresa cujos fundamentos melhoraram significativamente nos últimos anos.

A empresa existe, embora eu não vá expor o nome aqui. Porém, de 2020 para cá:

  • Seu P/L e P/VP caíram, sugerindo que tenha ficado mais barata;
  • Seu dividendo subiu de 1,63% a.a. para 7,40% a.a., remunerando mais os acionistas;
  • Sua Receita duplicou e seu Lucro Líquido quase triplicou;
  • Está com um ROE maior e com um Fluxo de Caixa Livre gigantesco em relação a 2020;
  • E saiu de uma dívida de R$ 219 milhões para uma dívida negativa (sobra de capital) de R$ 210 milhões.

Diante dessas informações, você deve estar pensando:

“É óbvio que essa ação disparou, certo?”

Mas não.

Na verdade, desde 2020, ela subiu apenas 5%.

Pior ainda: nos últimos 12 meses, caiu 20%. E, desde o começo de 2024, caiu 15%.

Isso pode parecer loucura, mas é algo muito recorrente no mercado financeiro.

As notícias, os vieses e as impressões se sobrepõem à lógica e fazem muita gente perder dinheiro.

Como comprar ações baratas e não perder oportunidades na Bolsa de Valores?

Para comprar ações baratas de verdade, você precisa de três coisas:

  1. Não se deixar levar pelas emoções;
  2. Não achar que as notícias importam mais que fundamentos;
  3. Saber o que está fazendo.

Apesar de ser simples falar, não é tão simples fazer.

É comum investidores errarem por influência de portais de notícias e influencers que opinam sobre tudo.

Além disso, também é recorrente que investidores não entendam totalmente o que estão fazendo com seu dinheiro.

E, nisso, a culpa nem é deles.

Você tem seu trabalho, sua família e seus afazeres para cuidar. Muita gente não consegue estudar o mercado, o que reforça a importância de ter uma estratégia sólida e apoio profissional.

Ter especialistas para guiar suas decisões pode ser o diferencial entre o sucesso e a frustração. Isso poupa tempo e evita erros que você pode cometer por deixar o emocional tomar conta.

Você já parou para pensar quantas oportunidades deixou passar por agir com medo ou seguir apenas o que as notícias diziam?

Na Capitalizo Invest, nós ajudamos investidores a identificar ações realmente baratas, com base em análises profundas e estratégias testadas, para que você invista com confiança e sem deixar o emocional atrapalhar.

Clique no botão abaixo e assine agora mesmo.

Ibovespa recuou -0,24%; Raízen (RAIZ4) despencou -12,50%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira:

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa recuou -0,24%, encerrando o dia aos 136.355 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 registrou leve alta de +0,03%, fechando aos 6.468 pontos.

PPI acima do esperado nos EUA pressiona apostas para juros; serviços crescem no Brasil e Raízen tem trimestre fraco

Quinta-feira (14/08) foi dia de acompanhar indicadores lá fora e aqui no Brasil, além da reta final da temporada de balanços.

Nos Estados Unidos, o núcleo do PPI — índice de preços ao produtor — subiu +0,9% em julho e +3,7% em 12 meses.

Números bem acima das projeções e que diminuem as chances de cortes mais agressivos de juros pelo Fed já em setembro.

No Brasil, o setor de serviços avançou +0,3% no mês e +2,8% no ano, superando as estimativas e atingindo o maior nível da série histórica.

O destaque ficou para o segmento de transportes, que puxou o indicador para cima.

No corporativo, os números da Raízen (RAIZ4) vieram mais fracos no 1T da safra 2025/26. A receita caiu -6,1%, para R$ 54,2 bilhões, e o EBITDA ajustado recuou -23,4%, para R$ 1,89 bilhão.

O resultado foi pressionado por moagem mais lenta e custos mais altos, o que levou a um prejuízo de R$ 1,84 bilhão e aumento da alavancagem para 4,5x.

Por outro lado, nem tudo foi negativo. A empresa mostrou crescimento na distribuição de combustíveis e uma alta expressiva de +40,7% na produção de etanol de segunda geração — um segmento que pode fazer diferença no médio e longo prazo.

Um abraço e bons investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

Notícia do Dia:

Hapvida (HAPV3): lucro ajustado cai -69,6% no 2T25, para R$ 148,9 mi, com queda de 26,6% no EBITDA. Receita sobe +7,3% puxada por planos de saúde, mas sinistralidade avança. Saiba mais.

Klabin (KLBN11): assina acordo para aporte de R$ 600 mi em SPEs de imóveis, com 30 mil ha de terras no PR e SC. Conclusão prevista em até 60 dias. Saiba mais.

Taesa (TAEE11): aprova R$ 299,4 mi em proventos (R$ 0,76/Unit; yield de 2,30%), divididos entre JCP e dividendos. Data-base: 18/08; pagamento em 27/11. Saiba mais.

Taesa (TAEE11): receita regulatória sobe +7,2% no 2T25, para R$ 621,3 mi, e EBITDA cresce +7,5%, com margem de 84%. Lucro de R$ 299,4 mi é 100% distribuído em proventos. Entrada antecipada de Pitiguari e RAP 2025-2026 reforçam geração de valor. Saiba mais.

Grupo Casas Bahia (BHIA3): GMV cresce +7,6% no 2T25 e EBITDA ajustado avança +26,5%, mas prejuízo líquido ajustado segue em R$ 423 mi. Dívida líquida cai -40% e fluxo de caixa livre é positivo. Saiba mais.

Tupy (TUPY3): receita cai 6% no 2T25, para R$ 2,6 bi, e EBITDA recua -47%, com margem de 8%. Lucro líquido sobe +33%, beneficiado por efeito cambial e resultado financeiro. Reestruturação prevê corte de 25% na capacidade para elevar rentabilidade a partir de 2026. Saiba mais.

Moura Dubeux (MDNE3): lucra R$ 120 mi (+60,6%) no 2T25 e registra receita recorde de R$ 665 mi (+69,6%). Lançamentos somam R$ 1,8 bi e vendas líquidas batem recorde de R$ 1,19 bi (+142,5%). ROAE supera 20% e alavancagem segue baixa. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): receita cresce +25,2% no 2T25, para R$ 1,77 bi, e EBITDA avança +34,2%, com margem de 33,1%. Prejuízo líquido de R$ 134,1 mi reflete maior despesa financeira. Divisão Environment se destaca com alta de +53,7% na receita. Saiba mais.

Vídeo do Dia: TRÊS AÇÕES QUE DESPENCARAM, ESTÃO BARATAS E PAGAM BONS DIVIDENDOS 

Artigo do Dia: Venda as suas ações de BBAS3, PETR4 e MGLU3! 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Setor de serviços no Brasil crescem 0,3% em junho e renovam recorde da série histórica

Setor de servicos Foto Luis Blanco GovernoSP Divulgacao (1)

O setor de serviços do Brasil avançou 0,3% em junho ante maio e 2,8% na comparação anual, superando as projeções de queda de 0,1% e alta de 2% compiladas pela Reuters.

Com o resultado, o segmento acumula ganho de 2% desde fevereiro e atinge o maior nível da série histórica, superando o pico de outubro de 2024.

O crescimento no mês foi puxado pelos serviços de transportes, que subiram 1,5%, com destaque para o avanço no transporte de cargas e no transporte aéreo de passageiros, segundo o IBGE.

Hapvida (HAPV3) tem lucro ajustado em queda de 70% no 2º trimestre

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A Hapvida (HAPV3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 148,9 milhões no segundo trimestre de 2025, recuo de 69,6% na comparação anual, refletindo menor desempenho operacional.

O Ebitda ajustado caiu 26,6%, para R$ 703,3 milhões, enquanto, excluindo efeitos não recorrentes do ReSUS, caiu 1,6%, totalizando R$ 905,4 milhões.

A receita líquida somou R$ 7,67 bilhões, alta de 7,3%, impulsionada pelo crescimento de 7,7% nos planos de saúde, com adição líquida de 57,7 mil clientes. A sinistralidade caixa ficou em 73,9%, aumento de 0,4 ponto percentual em relação ao ano anterior.

Raízen (RAIZ4) registra prejuízo de R$ 1,8 bilhão no 1º trimestre da safra 2025/26

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A Raízen (RAIZ4) reportou prejuízo líquido de R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre da safra 2025/26, ante lucro de R$ 1,1 bilhão no mesmo período da safra anterior.

O Ebitda ajustado caiu 23,4%, totalizando R$ 1,9 bilhão, abaixo da expectativa média de analistas de R$ 2,16 bilhões.

A empresa atribuiu os resultados a fatores conjunturais, como condições climáticas adversas, perdas de inventário e manutenção prolongada da refinaria de Buenos Aires.

Na gestão financeira, a companhia alongou dívidas, reduziu convênios com fornecedores e reforçou o caixa, mantendo os investimentos previstos em segurança operacional, manutenção de canaviais e expansão da rede de postos Shell.