Ibovespa recuou -0,24%; Raízen (RAIZ4) despencou -12,50%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira:

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa recuou -0,24%, encerrando o dia aos 136.355 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 registrou leve alta de +0,03%, fechando aos 6.468 pontos.

PPI acima do esperado nos EUA pressiona apostas para juros; serviços crescem no Brasil e Raízen tem trimestre fraco

Quinta-feira (14/08) foi dia de acompanhar indicadores lá fora e aqui no Brasil, além da reta final da temporada de balanços.

Nos Estados Unidos, o núcleo do PPI — índice de preços ao produtor — subiu +0,9% em julho e +3,7% em 12 meses.

Números bem acima das projeções e que diminuem as chances de cortes mais agressivos de juros pelo Fed já em setembro.

No Brasil, o setor de serviços avançou +0,3% no mês e +2,8% no ano, superando as estimativas e atingindo o maior nível da série histórica.

O destaque ficou para o segmento de transportes, que puxou o indicador para cima.

No corporativo, os números da Raízen (RAIZ4) vieram mais fracos no 1T da safra 2025/26. A receita caiu -6,1%, para R$ 54,2 bilhões, e o EBITDA ajustado recuou -23,4%, para R$ 1,89 bilhão.

O resultado foi pressionado por moagem mais lenta e custos mais altos, o que levou a um prejuízo de R$ 1,84 bilhão e aumento da alavancagem para 4,5x.

Por outro lado, nem tudo foi negativo. A empresa mostrou crescimento na distribuição de combustíveis e uma alta expressiva de +40,7% na produção de etanol de segunda geração — um segmento que pode fazer diferença no médio e longo prazo.

Um abraço e bons investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

Notícia do Dia:

Hapvida (HAPV3): lucro ajustado cai -69,6% no 2T25, para R$ 148,9 mi, com queda de 26,6% no EBITDA. Receita sobe +7,3% puxada por planos de saúde, mas sinistralidade avança. Saiba mais.

Klabin (KLBN11): assina acordo para aporte de R$ 600 mi em SPEs de imóveis, com 30 mil ha de terras no PR e SC. Conclusão prevista em até 60 dias. Saiba mais.

Taesa (TAEE11): aprova R$ 299,4 mi em proventos (R$ 0,76/Unit; yield de 2,30%), divididos entre JCP e dividendos. Data-base: 18/08; pagamento em 27/11. Saiba mais.

Taesa (TAEE11): receita regulatória sobe +7,2% no 2T25, para R$ 621,3 mi, e EBITDA cresce +7,5%, com margem de 84%. Lucro de R$ 299,4 mi é 100% distribuído em proventos. Entrada antecipada de Pitiguari e RAP 2025-2026 reforçam geração de valor. Saiba mais.

Grupo Casas Bahia (BHIA3): GMV cresce +7,6% no 2T25 e EBITDA ajustado avança +26,5%, mas prejuízo líquido ajustado segue em R$ 423 mi. Dívida líquida cai -40% e fluxo de caixa livre é positivo. Saiba mais.

Tupy (TUPY3): receita cai 6% no 2T25, para R$ 2,6 bi, e EBITDA recua -47%, com margem de 8%. Lucro líquido sobe +33%, beneficiado por efeito cambial e resultado financeiro. Reestruturação prevê corte de 25% na capacidade para elevar rentabilidade a partir de 2026. Saiba mais.

Moura Dubeux (MDNE3): lucra R$ 120 mi (+60,6%) no 2T25 e registra receita recorde de R$ 665 mi (+69,6%). Lançamentos somam R$ 1,8 bi e vendas líquidas batem recorde de R$ 1,19 bi (+142,5%). ROAE supera 20% e alavancagem segue baixa. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): receita cresce +25,2% no 2T25, para R$ 1,77 bi, e EBITDA avança +34,2%, com margem de 33,1%. Prejuízo líquido de R$ 134,1 mi reflete maior despesa financeira. Divisão Environment se destaca com alta de +53,7% na receita. Saiba mais.

Vídeo do Dia: TRÊS AÇÕES QUE DESPENCARAM, ESTÃO BARATAS E PAGAM BONS DIVIDENDOS 

Artigo do Dia: Venda as suas ações de BBAS3, PETR4 e MGLU3! 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Setor elétrico: Resiliência, Previsibilidade e Dividendos

Setor elétrico

Em momentos de crise, há empresas que apresentam respostas diferentes das demais. Nesse quesito, merecem destaque as do setor elétrico, inclusive com a fama de serem mais defensivas e boas pagadoras de dividendos.

Confira uma análise das principais companhias do setor na B3.

SETOR DEFENSIVO

Quem conhece o mercado financeiro, e até mesmo para quem só ouviu falar, sabe que momentos de quedas, com medo e pânico, são comuns ao longo de toda história.

Já aconteceram algumas vezes e, com certeza, irão acontecer novamente, restando saber apenas o motivo, a intensidade e outras variáveis.

Quando tratamos mais especificamente do mercado acionário, vemos empresas que tendem a apresentar maiores e outras menores dificuldades em momentos de crise.

E dentre as empresas que tendem a sofrer os menores impactos, merecem destaque as do setor elétrico, que, como referido acima, já detém a fama de serem mais defensivas e boas pagadoras de dividendos. E há razões para isso…

Uma delas está ligada a maior previsibilidade existente nos resultados dessas companhias, gerada principalmente pela grande regulação que há no setor e pela alta demanda por energia no país.

Outra razão está na boa geração de caixa dessas empresas, que apresentam margens de lucratividade bem elevadas, com menor necessidade de altíssimos investimentos, quando comparado a outros setores econômicos.

Tudo isso acaba refletindo, portanto, em ótimos níveis de dividendos, como veremos mais adiante.

Além disso, diversas companhias do setor anunciaram que ainda vão fazer muita recompra de ações. Ou seja, mesmo que tenhamos mudanças no pagamento de dividendos, esse tipo de empresa não vai perder sua atratividade.

SETOR ELÉTRICO

Até meados da década de 90, o setor elétrico brasileiro era constituído, predominantemente, de empresas estatais que atuavam em todas as atividades que o envolve.

A reestruturação e a privatização do setor tiveram início no primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-1998), por meio da lei das concessões.

Hoje, existem regras muito bem definidas e há uma grande presença de empresas com alta qualidade de gestão.

Claro que também existem riscos, principalmente de ingerência. Porém, atualmente entendemos que a relação risco-retorno é muito atrativa.

Pensando um pouco mais no futuro, o setor elétrico brasileiro caminha para apresentar um crescimento muito significativo nas próximas décadas.

Segundo o estudo realizado pelo “Observatório de Mercados de Energia Mundial”, a demanda por energia no Brasil irá registrar uma alta de 60% até 2040.

Por outro lado, uma análise não muito aprofundada da atual matriz energética brasileira indica que há muito o que fazer para suprir esta demanda.

O ano de 2021, por exemplo, ficou marcado pela pior crise hídrica dos últimos 91 anos – e quase 64% de toda nossa geração elétrica é realizada através de hidrelétricas.

Dito isso, com os maciços investimentos que deverão ser realizados nos próximos anos, o setor elétrico tenderá a ganhar ainda mais representatividade no panorama econômico brasileiro.

Falando em bolsa, atualmente as empresas do setor já compõem boa parcela dos principais índices acionários do Brasil. Somente no índice Ibovespa, por exemplo, essas companhias representam aproximadamente 10% de participação.

Com o setor em destaque, vamos conferir com mais detalhes como funcionam as atuações específicas de cada empresa. De forma geral, as companhias elétricas podem ser classificadas em três grandes segmentos: distribuição, transmissão e geração de energia.

A imagem abaixo traduz um pouco das características desses segmentos, além dos ambientes de comercialização de energia.

Em seguida, detalharemos mais sobre os riscos e benefícios de cada um dos segmentos citados e como podemos aproveitá-los em determinados momentos econômicos, tanto para melhor se proteger, quanto para obter boas rentabilidades.

Fonte: ANACE – Associação Nacional dos Consumidores de Energia

AMBIENTES DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA

Antes de falarmos dos três grandes segmentos, cabe detalharmos como funciona o processo de contratação de energia.

Há dois tipos de ambientes de contratação, como vistos na imagem acima. O primeiro é chamado de “Ambiente de Contratação Regulada”, ou pela simples abreviação de “ACR”.

Também chamado de “Mercado Cativo”, no ACR são realizadas as operações de compra e venda de energia elétrica entre agentes vendedores e agentes de distribuição, precedidas de licitação, ressalvados os casos previstos em lei, conforme regras e procedimentos de comercialização específicos.

O outro ambiente recebe o nome de “Mercado Livre de Energia”, ou “Ambiente de Contratação Livre”, ou simplesmente “ACL”.

Nele se realizam as operações de compra e venda de energia elétrica, objeto de contratos bilaterais livremente negociados, conforme regras e procedimentos de comercialização específicos.

Perceba que a regulamentação é grande. E esse é justamente um dos principais atrativos que enxergamos quando comparamos como outros setores de utilidades públicas.

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

O segmento de distribuição está na ponta mais próxima do consumidor. É o estágio final da cadeia de produção elétrica.

Por isso, dentre os três segmentos, em momento de crise, este tende a ser o mais afetado.

Geralmente, um dos impactos se deve às reduções (as vezes, até mesmo paralisações) de grande parte das atividades econômicas, principalmente as industriais.

Com isto, a demanda de energia elétrica sofre redução em um primeiro momento.

Também há o risco do aumento de inadimplência, que, dependendo da intensidade da crise econômica instaurada, poderá atingir elevados níveis, afetando a geração de caixa das companhias.

Outro ponto de destaque se refere à grande regulamentação as quais essas empresas (do setor elétrico, em geral) estão sujeitas.

Medidas impostas pelo Governo Federal podem servir como agravante aos impactos para as distribuidoras, como por exemplo a suspensão do corte de energia para os inadimplentes, descontos nas tarifas de energia e até mesmo adiamento de reajustes de compensação de custos.

Esses e outros fatores acabam por impactar diretamente nos resultados operacionais em um horizonte de curto prazo.

Como exemplos de empresas listadas desse segmento, há a Neoenergia (NEOE3) e a Copel (CPLE6).

Nos últimos doze meses, as ações de NEOE3 apresentam alta de 34,51%, enquanto CPLE6 marcou praticamente 29,3% positivos de retorno. Como comparação, o IBOV finalizou este período com uma valorização de 8,07%.

O desempenho dessas ações e do índice ao longo do ano pode ser observado no gráfico abaixo:

Fonte: Mais Retorno

TRANSMISSÃO DE ENERGIA

O segmento de transmissão funciona como o elo entre a geração e a distribuição de energia.

Toda eletricidade gerada é transmitida aos distribuidores pelas empresas do segmento de transmissão. E este é o segmento que tende a sofrer os menores efeitos em uma eventual crise.

Isto porque grande parte do faturamento das companhias vem do Governo Federal, fazendo com que suas receitas tenham maior previsibilidade.

Também, vale ressaltar que as receitas não dependem da demanda por energia elétrica do consumidor.

Outro ponto importante se refere à baixa necessidade de grandes investimentos, fazendo com que essas empresas possuam, de forma geral, baixos níveis de endividamento.

E, quanto menor for a alavancagem, maior é a capacidade de distribuição de dividendos.

Dois exemplos de empresas do segmento de transmissão de energia são: Taesa (TAEE11) e ISA Energia (ISAE4). Nos últimos doze meses, as units de TAEE11 se valorizaram 4,3%, enquanto ISAE4 registrou alta de 3,38% neste mesmo período.

O desempenho dessas ações e do índice ao longo do ano pode ser observado no gráfico abaixo:

Fonte: Mais Retorno

GERAÇÃO DE ENERGIA

Como dito, dada a matriz energética brasileira, grande parte da potência produzida por essas companhias advém de hidrelétricas.

Mas também, existe a utilização de termelétricas, parques eólicos e, mais recentemente e em aplicação crescente, a geração por meio de placas solares.

Dentre os três segmentos do setor elétrico, o de geração de energia tende a sofrer impactos intermediários entre os outros dois (distribuição e transmissão).

Isso porque essas empresas possuem contratos pré-definidos de demanda de energia para as distribuidoras.

Atrelado a isso, as companhias de geração já contam com certos instrumentos de proteção contra períodos de maiores dificuldades, como no caso de escassez de água para as hidrelétricas, por exemplo.

Como exemplos de empresas listadas em bolsa desse segmento há a Eletrobrás (ELET3) e a Engie (EGIE3). Nos últimos doze meses, ELET3 rentabilizou praticamente 7,6%, enquanto EGIE3 se desvalorizou cerca de -2,6%.

Vale ressaltar, no entanto, que várias das empresas citadas possuem atividades juntamente em outros segmentos.

O desempenho dessas ações e do índice ao longo do ano pode ser observado no gráfico abaixo:

Fonte: Mais Retorno

BOAS PAGADORAS DE DIVIDENDOS

Para justificar a “fama” de boas pagadoras de dividendos, separamos o gráfico abaixo, que apresenta o dividend yield dos últimos doze meses das empresas do setor elétrico listadas no Índice Bovespa, em comparação com o yield médio do próprio IBOV:

Fonte: RI das Empresas

O gráfico nos mostra que, das seis companhias, todas detém um dividend yield superior ao médio do índice, indicando a boa distribuição de proventos.

E PARA 2025?

Apesar de a Aneel projetar um reajuste médio de 3,5% nas tarifas de energia elétrica para consumidores residenciais em 2025, abaixo da inflação estimada para o ano, o setor elétrico como um todo continua apresentando um cenário positivo.

Com receitas estáveis, baixa volatilidade e elevada previsibilidade, as empresas do setor seguem sendo vistas como uma alternativa defensiva em períodos de incerteza política e macroeconômica.

FAZ SENTIDO COMPRAR AS AÇÕES DO SETOR ELÉTRICO?

Como visto, as companhias do setor elétrico podem ser consideradas como fundamentais na montagem de diversas carteiras de investimentos.

E, com a elevação da demanda por energia e a mudança cada vez mais necessária na matriz energética brasileira, o setor como um todo tende a ganhar em níveis de inovação e competitividade para o futuro, favorecendo a geração de caixa das empresas e fortalecendo os lucros de seus acionistas.

Dessa forma, as empresas do setor são “figurinhas carimbadas” em uma boa Carteira de Dividendos. Inclusive, a nossa Carteira Dividendos+, que vem tendo um desempenho fantástico desde o seu início, possui algumas ações do setor em sua composição.

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IBOVESPA sobe +2,12%; Bradesco (BBDC4) dispara +15,64%.

Ibovespa

Destaques da Economia e do Mercado Hoje – 08/05/2025

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira:

IPP recua 0,62% em março, puxado por alimentos e indústrias extrativas.

Os preços ao produtor no Brasil caíram -0,62% em março, segundo o IBGE, marcando o segundo mês consecutivo de deflação após recuo de -0,12% em fevereiro. Em 12 meses, o IPP acumula alta de +8,37%.

Entre os setores, alimentos tiveram destaque com queda de -1,35%, puxados por carnes bovinas congeladas, óleos e gorduras vegetais/animais e moagem.

Já as indústrias extrativas recuaram -3,61%, sendo a segunda maior influência no índice.

Ao todo, 10 das 24 atividades industriais analisadas registraram variação negativa nos preços.

Resumo do Mercado 

Nos Estados Unidos, o S&P500 fechou o dia em alta de +0,58%.

Enquanto isso, o IBOVESPA, principal Índice do mercado brasileiro, subiu +2,12%.

Na coluna “Giro do Mercado”, o nosso analista Sergio Neto comenta a respeito de notícias e fatos relevantes de Taesa (TAEE11) e Bradesco (BBDC4).

Já no artigo A Importância da Diversificação no Exterior, você vai entender como é importante investir no exterior para melhorar os seus resultados, em uma Carteira de Ações de Longo Prazo.

O que esperar dos dividendos dessas 7 ações?

No vídeo de hoje, você vai conferir uma análise detalhada sobre sete ações pagadoras de dividendos, incluindo as mais pedidas pela comunidade.

🗓️ Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

📊 A Importância da Diversificação no Exterior

Atualmente, alternativas não faltam para investir no exterior: Fundos, abertura de conta no exterior, ETFs, BDRs, etc.

Porém, mesmo não existindo mais “desculpas”, a grande maioria dos investidores brasileiros ainda não têm dinheiro em ativos internacionais.

Será que isso faz sentido?

No nosso entendimento, não!

Entenda como é importante investir no exterior para melhorar os seus resultados, em uma Carteira de Ações de Longo Prazo:

📌 Artigo | A Importância da Diversificação no Exterior

Aproveite para conferir o retorno histórico da Carteira Tiago Prux em relação ao Ibovespa e S&P, desde 2017:

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago Prux

Material Site (3)

↪️ Giro do Mercado: a análise e notícias das principais empresas da bolsa

📌 Taesa (TAEE11) divulga resultados do 1T25

A Taesa (TAEE11) reportou lucro líquido regulatório de R$ 188,3 milhões no 1T25, praticamente estável em relação ao mesmo período do ano anterior (-0,7%).

O EBITDA ajustado subiu 6,9%, alcançando R$ 509,6 milhões, com margem de 85,2%. O resultado reflete maior eficiência operacional, entrada parcial de novos projetos e controle rigoroso de despesas.

A companhia ainda anunciou distribuição de R$ 188,3 milhões em JCP, equivalentes a 100% do lucro líquido regulatório do trimestre. O CAPEX saltou 247%, chegando a R$ 267,9 milhões, com destaque para investimentos em grandes empreendimentos como Pitiguari e Tangará.

Destaques-chave:

  • Lucro líquido regulatório: R$ 188,3 mi (-0,7% A/A)
  • EBITDA regulatório: R$ 509,6 mi (+6,9%), margem de 85,2%
  • Receita líquida regulatória: R$ 597,9 mi (+3,8% A/A)
  • OPEX: R$ 88,3 mi (-10,8% A/A)
  • Distribuição de JCP: R$ 188,3 mi (100% do lucro)
  • CAPEX: R$ 267,9 mi (+247% A/A)
  • Endividamento líquido: R$ 9,5 bilhões (dívida líquida/EBITDA: 4,1x com coligadas)

Resultado Neutro

Para saber mais sobre o ativo, acesse fundamentos.capitalizo.com.br/acoes/taee11

📌 Bradesco (BBDC4) divulga resultados do 1T25

Bradesco (BBDC4) reportou lucro líquido recorrente de R$ 5,9 bilhões no 1T25, avanço de +39,3% na comparação anual e de +8,6% frente ao trimestre anterior.

O ROAE subiu para 14,4%, refletindo os efeitos do plano de transformação em andamento, com foco na centralidade do cliente, expansão de crédito com garantia e maior eficiência na estrutura.

A margem financeira cresceu +13,7% A/A, impulsionada pelo avanço da carteira de crédito, que superou R$ 1 trilhão, com destaque para PF, MPME e aquisição do Banco John Deere. A inadimplência ficou estável em 4,1%, enquanto o custo de crédito se manteve controlado em 3,0%.

Destaques-chave:

  • Lucro líquido recorrente: R$ 5,9 bi (+39,3% A/A)
  • ROAE: 14,4% (+4,2 p.p. A/A)
  • Receitas totais: R$ 32,3 bi (+15,3% A/A)
  • Carteira de crédito expandida: R$ 1,0 tri (+12,9% A/A)
  • Custo do crédito: 3,0% (estável)
  • Inadimplência total (>90 dias): 4,1% (-0,9 p.p. A/A)
  • Resultado do segmento de seguros: R$ 5,3 bi (+32,7% A/A), com ROAE de 22,4%
  • JCP distribuídos no 1T25: R$ 3,3 bilhões

Resultado Positivo

Para saber mais sobre o ativo, acesse fundamentos.capitalizo.com.br/acoes/bbdc4

Um abraço e bons investimentos
Sérgio

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IBOVESPA sobe +0,09%; Weg (WEGE3) com bons resultados, ação dispara +6%

Ibovespa

📣 Importante: Novo Número WhatsApp Atendimento!

Olá! Agora estamos atendendo pelo número 51 99423-0299 no WhatsApp.

Fique a vontade para enviar suas dúvidas:

Estamos à disposição! 🙂

Destaques da Economia e do Mercado Hoje – 21/02/2024

Seguem as principais notícias dessa quarta-feira:

Sem Novidades na Economia

Hoje não tivemos a divulgação de indicadores econômicos importantes.

Resumo do Mercado 

Nos Estados Unidos, o S&P500 encerrou o dia com uma alta +0,13%.

Enquanto isso, o IBOVESPA, principal Índice do mercado brasileiro, subiu +0,09%.

Na coluna “Giro do Mercado”, o nosso analista Sergio Neto comenta a respeito de notícias e fatos relevantes de WEG (WEGE3), Taesa (TAEE11) e Zamp (ZAMP3).

Já no artigo “Long&Short Capitalizo: Como alcançamos um retorno superior a +600%”, explicamos a Estratégia de Long&Short e apresentamos os resultados.

Essa Small Cap pode Subir mais de 100%

No vídeo de hoje, Tiago Prux destaca uma SMALL CAP que pode subir mais de 100%.

Fechamento do Mercado 

🗓️ Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

📊 Long&Short Capitalizo: Como alcançamos um retorno superior a +600%

A estratégia de Long&Short consiste em uma operação casada (simultânea), na qual um investidor mantém uma posição vendida em um ativo e uma comprada em outro.

Na Capitalizo, esse tipo de operação faz parte das nossas recomendações na assinatura Full Trader desde 2017 – com resultados fantásticos, diga-se de passagem:

Como ficamos com uma posição neutra (mesmo valor comprado e vendido), o intuito é o de ganhar com a diferença dos preços dos ativos.

Além disso, as operações de Long&Short são o que chamamos de não-direcionais, ou seja, em que podemos ganhar dinheiro tanto com o mercado subindo ou caindo.

E, o melhor de tudo: com apenas 10 minutos por dia você consegue acompanhar todas as nossas recomendações.

Quer saber mais a respeito?

Confira o nosso texto de hoje:

📌 Artigo | Long&Short Capitalizo: Como alcançamos um retorno superior a +600%

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago Prux

Material Site (3)

↪️ Giro do Mercado: a análise e notícias das principais empresas da bolsa

📌 WEG (WEGE3) apresenta resultados sólidos no 4T23

A WEG (WEGE3) divulgou seus resultados referentes ao 4T23, registrando uma receita líquida de R$ 8,56 bilhões, um aumento de +7,2% em relação ao 4T22.

No segmento de Equipamentos Eletroeletrônicos Industriais (EEI), o destaque veio do mercado interno, onde o crescimento foi de +8,2%, com bom desempenho de equipamentos de ciclo curto e longo.

Já na linha de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia (GTD), a performance foi melhor no mercado externo, especialmente na América do Norte, com a venda de transformadores para parques de geração de energia renovável (eólica e solar) e concessionárias de energia.

O lucro líquido atingiu R$ 1,74 bilhão, representando um crescimento de +46,2% na comparação anual, com um Retorno sobre o Capital Investido (ROIC) de 36%.

De forma geral, o resultado nos agrada. A companhia segue crescendo suas principais linhas de negócios, e também vem se beneficiando de um arrefecimento no custo de matérias-primas, o que faz com que suas margens sigam se expandindo e mantendo níveis de rentabilidade elevados.

Resultado Positivo.

📌 CEO da Taesa (TAEE11) renuncia e substituição interina é anunciada

A empresa de transmissão de energia elétrica Taesa (TAEE11) divulgou hoje (21/02) a renúncia de André Moreira ao cargo de diretor-presidente.

Rinaldo Pecchio Junior, diretor financeiro da companhia, assumirá interinamente enquanto a Taesa inicia o processo de sucessão.

Ficaremos atentos às mudanças e aguardaremos mais detalhes adicionais sobre a renúncia.

📌 Zamp (ZAMP3) inicia negociações para operar Starbucks no Brasil

Zamp (ZAMP3) confirmou que está em negociações com a Starbucks Corporation para o uso da marca e o desenvolvimento das operações da rede americana no Brasil.

A empresa, master franqueada do Burger King e Popeyes no país, esclareceu que, até o momento, não foi apresentada nenhuma proposta formal ou celebrado qualquer acordo, além de um compromisso de confidencialidade.

A possível aquisição da licença de operação da Starbucks no Brasil surge após o grupo SouthRock, responsável pela marca, entrar com pedido de recuperação judicial devido à alta alavancagem. Atualmente, existem 135 lojas Starbucks em operação no Brasil.

O movimento, em nossa visão, é negativo, dada toda a complexidade das operações da Starbucks no Brasil, o que deve dificultar ainda mais os planos de recuperação de rentabilidade na Zamp.

Um abraço e bons investimentos
Sérgio

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Ibovespa cai -1,5%; Notícias de VALE (VALE3) e TAESA (TAEE11) | Destaques do Dia

destaques do mercado financeiro 1

Destaques da Economia e do Mercado Hoje – 26/09/2023

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa terça-feira:

Inflação Abaixo do Esperado

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), a prévia da inflação oficial do País, registrou um aumento de +0,35% em setembro, em comparação com o aumento de +0,28% em agosto, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A variação mensal foi inferior à estimativa de +0,38% feita por analistas do mercado financeiro.

No acumulado do ano, o indicador apresenta alta de +3,74%.

Os números vieram abaixo do esperado pelo consenso do mercado e seguem controlados, o que reforça nossa tese de acomodação da inflação e permite que o banco central siga impondo o ritmo de corte nas taxas de juros.

Resumo do Mercado 

Mais uma vez a possibilidade do Banco Central americano (FED) elevar os juros na próxima reunião, e mantê-los em níveis mais altos por mais tempo, derrubou as principais bolsas pelo mundo.

Nos Estados Unidos, o S&P500 caiu -1,47%.

Enquanto isso, o IBOVESPA, principal Índice do mercado brasileiro, fechou o dia em baixa de -1,49%.

Na coluna “Giro do Mercado”, o nosso analista Roberto Martins comenta a respeito de notícias da Vale (VALE3) e Taesa (TAEE11).

Fechamento do Mercado 

Conteúdos do Dia (Colunas, Vídeos e Artigos)

💰 | De Investidor para Investidor (Tiago Prux) | O pior cego (investidor) é aquele que não quer ver

📹 | Vídeo Especial (Tiago Prux) | 3 SMALL CAPS BOAS E BARATAS PARA 2024

📊 | Full Trader (Murilo Lima) | Rastreador de Tendências Capitalizo: mais de 2.000% de retorno

🗓️ Agenda de Dividendos

💰 Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

↪️Giro do Mercado: a análise e notícias das principais empresas da bolsa

📌 Taesa (TAEE11) recebe licença prévia para trecho de linha de transmissão            

A Taesa anunciou que recebeu a licença prévia do IBAMA para o trecho da linha de transmissão 500kV Ponta Grossa – Assis, com aproximadamente 284 km de extensão.

Isso inclui obras de ampliação das subestações SE Ponta Grossa e SE Assis, que fazem parte do projeto da concessão Ananaí Transmissora de Energia Elétrica.

A Ananaí é um empreendimento vinculado ao lote 1 do leilão de transmissão nº 02/2021, realizado em dezembro de 2021, e é totalmente controlado pela Taesa.

Para o ciclo 2023-2024, o empreendimento possui uma Receita Anual Permitida (RAP) total de R$ 166,2 milhões, e um Capex (Investimento de Capital) regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de R$ 1,750 bilhão.

📌 Vale (VALE3) e Porto do Açu firmam parceria

A Vale e o Porto do Açu acertaram um acordo para avaliar a construção de um complexo industrial no Rio de Janeiro, focado na produção de minério de ferro de baixo teor de carbono.

O projeto, chamado de “mega hubs” pela Vale, deve entrar em operação no Porto do Açu em 2028, com pelo menos uma planta capaz de produzir cerca de 2,5 milhões de toneladas anuais.

A expectativa é que uma companhia siderúrgica seja responsável por fazer esse investimento, enquanto a Vale fornecerá as pelotas e briquetes necessários para a produção do minério.

Na nossa visão, o movimento da Vale é positivo a longo prazo, pois a demanda por minério de ferro com baixa emissão de carbono deve crescer, impulsionada pelo esforço das siderúrgicas em reduzir emissões e produzir aço mais sustentável.

Ainda que tenhamos outras preferências quando falamos de commodities, reiteramos que os preços de VALE3 estão atrativos.

Um abraço e bons investimentos
Roberto

📊 Rastreador de Tendências: mais de 2.000% de retorno

Há mais de 12 anos o nosso diretor Tiago Prux criou o Rastreador de Tendências, uma estratégia exclusiva da Capitalizo para Position Trade.

Ela une os conceitos das análises fundamentalista e técnica (grafista), para identificar oportunidades no médio prazo na Bolsa de Valores.

É voltada para operações de médio prazo que costumam durar entre 3 e 6 meses. Essa Estratégia tem apresentado ótimos resultados nos últimos anos, e nunca fechou um ano no negativo:


Por não ser uma estratégia de muito giro, permite seguir tranquilamente as recomendações enviadas, com apenas 10 minutos por dia.

O objetivo é aproveitar ao máximo as tendências de alta das ações e ficar de fora do mercado quando uma tendência de grande baixa começar.

Ficou curioso e quer saber mais sobre a Estratégia que mais entregou resultados para os clientes da Capitalizo? Clique no link abaixo:

📌 Artigo | Rastreador de Tendências Capitalizo: mais de 2.000% de retorno

Um abraço e bons trades
Murilo

💰 O pior cego (investidor) é aquele que não quer ver

Eu considero a teimosia dos investidores, de insistir nos seus erros, quase como um “ato de esperança”.

A afirmação “se não vendi não tive prejuízo” talvez seja a “mãe de todas essas as esperanças”, e mostra o quanto é complicado, na prática, admitir erros e partir para a próxima.

Um bom investidor tem que definir o que quer:

Estar certo ou ganhar dinheiro?

Ver a realidade ou se manter cego?

Sem essas escolhas o futuro será sombrio e os prejuízos praticamente certeiros. Você, como investidor, já fez as suas escolhas?

📌 Artigo | O pior cego (investidor) é aquele que não quer ver

Aproveite para conferir o desempenho histórico da Carteira Tiago Prux, o nosso portfólio global de ações, desde 2017:


Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

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