O mercado de ações sempre desperta dúvidas sobre quais empresas podem trazer bons retornos e quais devem ser evitadas.
Recentemente, analisamos cinco companhias bastante comentadas: duas que consideramos ações baratas e atrativas, e três que, na nossa visão, não merecem compra neste momento.
USIMINAS (USIM5)
A Usiminas viveu um período excepcional durante a pandemia, quando o preço do aço disparou, chegando a subir mais de 120% entre 2020 e 2022.
Esse movimento gerou a percepção de que a empresa poderia reviver seus tempos áureos pré-crise de 2008.
Mas, em nossa avaliação, foi apenas uma fase atípica.
A Usiminas é altamente dependente da economia local e sofre com a concorrência do aço chinês. Apesar de ter reduzido o endividamento, não vemos atratividade no ativo hoje. Por isso, recomendamos venda.
NATURA (NATU3)
A Natura tem passado por uma reestruturação importante após a compra da Avon. A pandemia agravou a situação, elevando o endividamento e pressionando os resultados.
Recentemente, a companhia anunciou a venda das operações da Avon na América Central e de todo o negócio internacional, focando novamente nas atividades na América do Sul. Esse movimento ajudou a reduzir a dívida líquida, que hoje já é pequena.
Nossa recomendação atual é manter, mas não descartamos voltar a recomendar compra no futuro, à medida que os resultados se consolidem.
NVIDIA (NVDA / NVDC34)
A Nvidia foi uma das ações mais lucrativas que já recomendamos, entregando mais de 2.000% de valorização entre 2020 e o início de 2024. Porém, no momento, nossa recomendação é de venda.
Apesar do forte crescimento dos lucros, o cenário para projeções futuras é desafiador, com maior concorrência e riscos relacionados à guerra comercial entre Estados Unidos e China.
Além disso, restrições de mercado, como a proibição de grandes empresas chinesas adquirirem seus chips, aumentam a incerteza.
SUZANO (SUZB3)
A Suzano é uma empresa muito barata e estratégica, mesmo em um cenário de preços deprimidos da celulose.
A companhia aumentou significativamente seu faturamento desde 2011, ultrapassando R$ 50 bilhões nos últimos 12 meses, e segue gerando muito caixa.
Graças às vantagens competitivas do setor brasileiro de papel e celulose, a Suzano tem conseguido aumentar preços mesmo em um momento de fraqueza no mercado.
Imaginamos que, em um novo ciclo positivo da celulose, o potencial de valorização será ainda maior.
ALLOS (ALOS3)
Resultado da fusão entre BRMalls e Aliansce Sonae, a Alos se tornou uma das referências no setor de shoppings no Brasil.
A companhia vem entregando forte geração de caixa, pagando dividendos e realizando recompras expressivas de ações, que foram canceladas e reduziram a base acionária, aumentando o valor para os acionistas.
Mesmo com todos esses avanços, a ação segue barata na nossa avaliação, o que torna a Alos outra oportunidade interessante de compra.
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