O candidato que apoiaremos no segundo turno

Capas Blog e Relatorios 4

Nos últimos dias recebemos alguns questionamentos a respeito da “fraca cobertura” que fizemos das Eleições, especialmente no segundo turno.

Acredito que todas as perguntas que recebemos sobre o tema são válidas. Afinal, as decisões políticas impactam a nossa vida e claro, os nossos investimentos. Além disso, como essa é uma Eleição marcada pelos “ânimos acirrados”, os investidores estão muito mais preocupados do que em outros pleitos – o que é normal e totalmente compreensível.

Dessa forma, hoje quero trazer alguns pontos para justificar a nossa sentida “ausência” no debate político.

A CAPITALIZO NÃO TEM PARTIDO

É importante falar que a Capitalizo não tem partido político, nem apoiamos qualquer um deles. Respeitamos todas as companhias que se manifestam nesse sentido, mas restringimos isso para a “pessoa física” de cada um que faz parte da nossa equipe – e tem liberdade para expressar suas preferências da maneira que achar melhor.

FOCAR NO QUE IMPORTA

O fato de não nos expressarmos sobre preferências políticas não quer dizer que não acompanhamos tudo que acontece em Brasília ou em países importantes.

Por exemplo, no próximo dia 08/11, os EUA realizarão eleições para renovar parte do Congresso (100% da Câmara e 1/3 do Senado). Os Republicanos devem ser maioria na Câmara. No Senado, a disputa é mais incerta.

Por sinal, essa disputa nos Estados Unidos, a maior economia do mundo, é tão importante quanto as Eleições aqui no Brasil.

Porém, expressar qualquer tipo de preferência não traz nenhuma vantagem para a Capitalizo e por consequência, para os investidores que seguem as nossas recomendações.

Por qual motivo um analista nosso deixaria de lado suas rotinas diárias para focar em discussões intermináveis em redes sociais?

Faz sentido um padeiro, um advogado ou um engenheiro, no exercício das suas atividades profissionais demonstrarem suas preferência políticas? Sinceramente, quando eu vou em uma padaria, espero receber um pão quentinho e bom – não estou preocupado em quem aquela pessoa vota.

“Por que então na Capitalizo deveria ser diferente?”

Além disso, eu e a minha família seguimos as nossas recomendações. Temos muito dinheiro aplicado nas nossas Carteiras e Estratégias. Se eu soubesse que o mesmo analista responsável por essas recomendações estivesse “discutindo no Twitter”, eu seria o primeiro a me opor.

É preferível que percamos engajamento, mas que não nos descuidemos em nenhum momento dos investimentos dos nossos clientes.

Não podemos esquecer o objetivo da Capitalizo: fazer com que as pessoas ganhem dinheiro no mercado. Para isso que existimos. 

POLÍTICA NÃO IMPORTA?

Com certeza importa (e muito). Quem tem ações de Estatais, por exemplo, pode ver os lucros dessas companhias piorar ou melhorar muito por decisões políticas, como por escolhas boas ou ruins de CEOs dessas empresas.

Sabendo disso, a maior parte do trabalho para nos beneficiarmos ou não sofrermos grandes prejuízos em função de qualquer instabilidade política já foi feito.

Como já comentei algumas vezes, sempre sabemos o que fazer em cada situação. Dessa forma, as nossas Carteiras e Estratégias já incorporam qualquer efeito das Eleições – seja ele positivo ou negativo.

Mas é importante frisar: o “grosso” desse trabalho já foi feito. Não é na última semana antes das Eleições que mudaríamos a forma com que fazemos as coisas por aqui – e não é desse jeito que alguém conseguiria ganhar dinheiro de forma consistente.

RESULTADOS 

No último dia 24/10 (segunda-feira), o Ibovespa caiu 3,27%. Nesse mesmo dia, 4 das nossas Carteiras de Ações de Longo Prazo atingiram as máximas históricas de retorno: TOP Crescimento, Tiago Prux, Dividendos+ e Micro e Small Caps.

Pergunto: quantas casas de análises, gestoras, profissionais de mercado ou investidores estavam comemorando o mesmo feito que a Capitalizo? Acredito que poucos.

Obviamente, um dia isolado ou o retorno de curto prazo não quer dizer muita coisa, mas o equilíbrio e a manutenção das boas Estratégias, costumam gerar bons e consistentes resultados. E é isso que fazemos por aqui.

Estamos preparados para enfrentar qualquer cenário e gerar resultados positivos. Mas para isso ser possível, temos que focar menos em “engajamento” e mais em “análise”.

Sendo assim, não esperem da Capitalizo cobertura das Eleições, existem outros no mercado bem mais capacitados do que a gente para esse trabalho. Esperem que vamos continuar o mesmo trabalho feito desde 2017, com foco em ganhar dinheiro.

COMPROMISSO COM O BRASIL?!

Além de mais “cobertura política” algumas pessoas nos pediram uma posição de preferência entre Lula e Bolsonaro como forma de mostrar o “nosso compromisso com o Brasil”.

Até aqui já ficou claro que jamais nos posicionaremos (como pessoa jurídica) sobre candidatos.

Vale comentar também que a Capitalizo é uma empresa comprometida com a nossa economia e com o desenvolvimento do Brasil. Só não acreditamos que precisamos ter lado para provar isso.

Além disso, eu, Tiago, desde o dia 01/07/2021 tenho um compromisso que vai muito além de política ou que eu tenho com o Brasil, já que nessa data nasceu a minha filha Maya.

Logicamente eu quero que ela possa viver aqui e que o nosso país melhore. Por outro lado, se as coisas piorarem, será justamente o dinheiro dos nossos investimentos e os ganhos obtidos seguindo as recomendações da Capitalizo, que garantirão para a minha “filhota” a sua felicidade e sobrevivência, seja onde for.

Sendo assim, ela será sempre a minha candidata escolhida. 

PARA REFLETIR

Para finalizar, eu peço a gentileza para todos que estão lendo esse texto e se sentem extremamente preocupados ou desmotivados com seus investimentos, que reflitam sobre os seguintes pontos:

-Sou mesmo um investidor ou estou apenas torcendo para que as ações subam ou caiam?

-Tenho uma Estratégia clara, diversificada e que sempre me mostre o que fazer?

-Estou preocupado em “estancar” as perdas?

-Estou realmente preocupado em ganhar dinheiro?

Se você não gostar das suas respostas ou está perdendo o sono por causa dos seus investimentos, é sinal de que precisa mudar a forma de investir.

Se esses forem os casos, estamos à disposição para te ajudar nessa jornada.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova” de crises.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

DAY TRADE: Entenda como funciona o Contrato de Dólar Futuro

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O que é e como funciona o Contrato de Dólar Futuro

O Contrato Futuro de Dólar pode servir para proteção ou especulação sobre o preço da moeda em data futura, assim como para investidores que, por exemplo, tenham recebíveis em dólares dos Estados Unidos da América, ou exposição para pagamentos de passivos na moeda em datas futuras, ou até mesmo negociar sobre a tendência da moeda no futuro e assim auferir lucro.

O Minicontrato de Dólar

Código de negociação: WDO Vencimento: o contrato de mini dólar tem vencimento no primeiro dia útil do mês de vencimento Meses de vencimento: janeiro (F), fevereiro (G), março (H), abril (J), maio (K), junho (M), julho (N), agosto (Q), setembro (U), outubro (V), novembro (X) e dezembro (Z). Formação do código e vencimento: WDON20, onde: WDO = código N = mês de vencimento 20 = ano de vencimento Abaixo, segue o book do mini dólar:   Liquidez do contrato: os contratos de dólar são negociados em, no mínimo, 1 contrato e têm negociação diária em Bolsa de Valores.

Cálculo do Volume Financeiro

O volume de cada contrato de mini dólar é US$ 10.000,00, lembrando que cada variação de ponto equivale a R$ 10,00. Utilizando como exemplo o book acima, com o dólar a 5.374,5, o volume de cada contrato é de R$53.745

Day Trade no Dólar Futuro 

O Mini Contrato é muito utilizado para operações de curto prazo, especialmente no Day Trade. Isso porque podemos operar os contratos sem ter todo o valor do mesmo. Em algumas corretoras, esse valor pode ser R$ 100,00, R$ 80,00 ou até menos. Ou seja, com R$ 100,00 poderíamos operar um contrato que vale mais de R$ 53.000. Vale relembrar que não recomendamos essa alavancagem para quem está começando. Por isso, se você ainda não entende bem como funciona, vá com calma. Por outro lado, quando utilizamos a alavancagem da forma correta, ela pode ser nossa aliada, impulsionando nossos ganhos e não comprometendo todo o nosso capital quando uma operação não dá certo. Por exemplo, vamos imaginar uma pessoa que tenha separado R$ 1.000,00 por contrato para operar no Day Trade. Vamos supor que ela tenha feito uma compra a R$ 5.374,00 e, após alguns minutos, vendido a 5.384,00, com ganho de 10 pontos por contrato. Esse ganho equivaleria a R$ 100,00 por contrato. Esse ganho pode parecer ”pouco” quando comparamos com o valor cheio do contrato. Entretanto, quando comparamos o ganho de R$ 100,00 aos R$ 1.000,00 que foram disponibilizados, o ganho percentual é de 10% – que pode ter sido alcançado em questão de minutos. Além disso, podemos fazer várias dessas operações durante o dia.

Recomendações de Day Trade da Capitalizo

Na Capitalizo, além das recomendações de Day Trade em Índice e Dólar, temos as recomendações de Day Trade em Ações. Além do nosso cliente ter acesso ao histórico de todas as recomendações já realizadas, temos uma Sala ao Vivo onde nosso analista apresenta recomendações e pontos para suas operações de Day Trade durante todo o pregão. Seguindo Estratégias já utilizadas há alguns anos e com alta disciplina na entrada e saída das operações, nossos resultados têm sido muito bons. Abaixo, segue atualização dos resultados das principais recomendações do nosso produto Full Trader, nos últimos anos.
Imagine ter acesso às recomendações que geraram esses resultados? É essa sensação que os nossos clientes têm ao operar em nossa sala ao vivo, que faz parte da nossa assinatura Full Trader.

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Quando vender uma Ação? O caso do IRBR3 e a queda de mais de 90%

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O que todo investidor de longo prazo mais deseja é manter suas ações em carteira durante vários anos. Porém, você já parou para pensar que, mesmo esse tipo de investidor pode, em algum momento, ter que vender suas ações?

Isso mesmo, ter que vender alguma ação também faz parte da vida do investidor de longo prazo. Não queremos dizer que é necessário ficar “girando a sua carteira”, pelo contrário. Mas em, alguns momentos, vender alguma ação será até importante para a proteção da sua carteira.

Em que situações a venda é necessária?

A característica mais importante do investidor de longo prazo é, além de escolher boas empresas, fazer o acompanhamento das mesmas e saber que, caso elas percam sua atratividade, talvez não faça mais sentido tê-las em carteira. 

E não se engane, em algum momento isso vai acontecer. Mesmo os melhores investidores vão errar ou não escolher ativos não tão atrativos. A diferença entre um investidor profissional e um amador não é não errar, mas sim corrigir o erro. 

Num primeiro momento, identificar a hora certa de vender suas ações pode parecer de difícil compreensão para quem apenas investe e não acompanha o mercado. Mas, para os profissionais que acompanham o dia a dia do mercado, essa se torna uma tarefa um pouco mais fácil.

A seguir, destacamos 3 motivos que podem deixar as ações menos atrativas, alguns exemplos de recomendações de venda que demos e o quanto conseguimos proteger os nossos clientes.

Perda de fundamentos

Você compraria ações de uma empresa que fabricasse máquinas de fax ou de escrever? Acreditamos que não. 

Muitas vezes, os negócios das empresas perdem seus fundamentos, seja em função de mudanças políticas, econômicas ou mesmo de mercado. Nesses casos, qual o sentido de ter uma ação de uma empresa que perdeu seus fundamentos?

Perda de previsibilidade

É fato que não conseguimos adivinhar o que vai acontecer com um setor em específico e, muito menos, com o mercado em geral. Mas, quando acompanhamos as empresas que fazem parte da nossa carteira, é possível ter uma certa previsibilidade dos resultados que elas vão entregar.

Alguns fatores podem contribuir, como: um setor previsível, excelentes planos de negócio da empresa ou até um rápido crescimento do mercado que ela está inserida.

Por isso, a partir do momento em que essa previsibilidade deixa de existir, é importante manter o alerta ligado, pois empresas menores podem perder os fundamentos rapidamente. Nesses casos, a venda é quase que uma obrigação.

Mudanças estruturais no setor

O mercado está sempre mudando, isso é um fato.

Os setores estão sempre dando sinais de melhora e de mudanças, mas, quando um setor tem mudanças estruturais muito fortes e as empresas não estão preparadas para isso, é fácil perder a previsibilidade de resultados.

Por isso, é importante sempre ficar de olho em suas posições para ver se alguma empresa teve mudanças no setor e não está dando sinais de que vai acompanhar essas mudanças.

Alguns exemplos de venda

Para facilitar o entendimento, vamos comentar sobre a recomendação de venda em IRB (IRBR3), usando os conceitos acima.

Vale frisar que, olhando hoje, parecem casos óbvios de venda, porém, a maior parte dos investidores que estava no mercado nessas épocas não vendeu suas ações por não entender as mudanças nos cenários. 

IRBR3 | IRB Brasil: ”A mentira tem pernas curtas”

Com certeza, o caso do IRB foi um dos mais emblemáticos casos que acompanhamos durante esses anos de mercado. Considerando que a empresa era um bom e lucrativo negócio, talvez tenha sido um dos casos bizarros da história da Bolsa de Valores.

Estávamos posicionados em IRB desde a época do seu IPO. Na verdade, IRBR3 foi um dos poucos IPOs no qual recomendamos entrada. Na época, o preço ajustado de reserva foi a R$ 7,27, e as ações estrearam no dia 31 de julho de 2017, com uma alta de 7,5% e o quarto maior volume da B3. A oferta movimentou em torno de R$ 2 bilhões, mas a demanda foi quase o dobro. A procura foi muito grande em função do potencial de crescimento da empresa e sua posição de liderança – com mais de 50% do mercado de resseguros aqui no Brasil. 

Essa posição de liderança era uma das heranças da época que o IRB era uma estatal e, por mais de 70 anos, deteve o monopólio do mercado de seguros, que foi quebrado somente em 2007.  Além disso, a empresa também atuava forte fora do Brasil, o que deixava o negócio ainda mais interessante.

Já sabíamos que resseguradoras não tinham margens tão elevadas quando comparávamos a algumas seguradoras, por exemplo. Porém, como a empresa era muito enxuta (tinha menos de 400 funcionários) e entendíamos que iriam realizar a venda de alguns ativos, como posições em shopping centers, por alguns anos, a empresa teria bons lucros, impulsionados por itens não recorrentes. Ou seja, ainda receberíamos bons dividendos.

Tínhamos um negócio simples de entender, e uma empresa bastante solícita aos nossos contatos, o que facilitaria o nosso acompanhamento futuro.

Os nossos problemas com IRB começaram no final de 2019, quando a nossa comunicação com a empresa começou a ficar bastante prejudicada – a companhia, que sempre foi muito solícita em nos atender, passou a raramente responder aos nossos contatos. Questionamentos sobre alguns contratos no exterior e a rentabilidade dos mesmo também não foram retornados. 

Em fevereiro de 2020, após o episódio da Carta da Gestora Squadra, a comunicação simplesmente acabou. Para quem não se lembra desse episódio, a gestora redigiu um documento questionando o IRB em diversos pontos. Muitos desses pontos não foram surpresa para nós (como a questão do lucro ser turbinado pela venda de ativos), mas a forma com que a empresa tratou o caso aumentou ainda mais a nossa desconfiança.

A gota d’água foi o fático dia 4 de março de 2020, em que os gestores da empresa mentiram sobre a suposta posição que Warren Buffett (através da Berkshire Hathaway) teria no IRB. Apesar de não termos nada diretamente ligado aos resultados da empresa, era clara a perda de previsibilidade, pois os gestores do IRB estavam simplesmente mentindo.

Você seria sócio de uma empresa em que o CEO mentisse? Pois é, nós também não. Além disso, se eles estavam mentindo sobre isso, possivelmente poderiam ter mentido sobre várias outras coisas. Inclusive, nesse dia 4 de março, fizemos mais uma recomendação de venda das ações, alertando que qualquer previsão, projeção ou números apresentados pela empresa, infelizmente, estariam comprometidos e que não eram confiáveis. 

Posteriormente, a empresa teve que republicar seus balanços e fazer uma série de mudanças, incluindo toda sua administração. No caso do IRB, a falta de previsibilidade acabou virando falta de fundamentos. 

A nossa recomendação de venda das ações IRBR3 foi em R$ 34,43. Considerando a posição desde o IPO, nosso ganho total foi de 373%. Além disso, IRBR3 também fazia parte da nossa Carteira Dividendos+.

Considerando o preço atual (R$ 2,14), protegemos nossos clientes de uma queda de mais de 93%. 

Como saber quais ações devo compra e vender no longo prazo?

Atualmente, temos 5 carteiras de ações com foco no Longo Prazo, utilizando a estratégia fundamentalista Buy & Hold: Carteira Dividendos +, Micro e Small Caps, Top Crescimento, Internacional (criada em 2020) e Tiago Prux. Em todas elas, o nosso investidor é avisado de qualquer passo que precisa ser dado e os momentos de compra e de venda de das ações. Abaixo, trago o desempenho das três mais procuradas pelos nossos clientes: Tiago Prux, Dividendos+ e Micro e Small Caps:

Importante: todas as Carteiras são de baixo giro, ou seja, com apenas 10 minutos por mês você conseguirá acompanhá-las e mantê-las atualizadas. Dessa forma, também são ideais para investidores que compram ações periodicamente.

Se você busca encontrar boas oportunidades em Ações para o longo prazo, então você precisa conhecer e assinar a Carteiras Capitalizo!

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DAY TRADE | Como Funciona o Contrato de Índice Futuro + Resultados das nossas recomendações

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O que é e como funciona o Contrato de Índice Futuro

O Ibovespa é o índice de ações mais importante do Brasil. Ele é resultado de uma carteira teórica de ações e units negociadas na B3, cuja quantidade pode variar de acordo com as regras de composição.

O Ibovespa tem como critério o retorno total das ações, refletindo, assim, as variações de um determinado número de ativos que compõem a carteira.

Já o Contrato Futuro de Ibovespa possibilita a negociação das expectativas futuras do mercado de ações (Ibovespa) sem a necessidade de realizar a compra de toda a cesta de ações que compõe o índice. Abaixo, vamos usar o exemplo do minicontrato, que pode ser negociado de 1 em 1.

Minicontrato Ibovespa

Código de negociação: WIN

Vencimento: quarta-feira mais próxima do 15° dia do mês de vencimento do contrato – o mini-índice Bovespa vence de 2 em 2 meses.

Meses de vencimento: Fevereiro (G), Abril (J), Junho (M), Agosto (Q), Outubro (V) e Dezembro (Z).

Formação do código e vencimento: WINQ22, em que:

WIN= código

Q =  mês de vencimento

22 = ano de vencimento

Abaixo, segue o book do mini-índice:

Liquidez do contrato: pelo menos 1 contrato

Cálculo do Volume Financeiro

O volume de cada contrato é calculado multiplicando a última cotação por R$ 0,20, ou seja, cada variação de 1 ponto equivale a R$ 0,20. Portanto, no exemplo acima, o contrato cotado a 113.375 pontos vale R$ 22.675,00.

Day Trade no Índice Futuro

O Minicontrato é muito utilizado para operações de curto prazo, especialmente o Day Trade. Isso porque podemos operar os contratos sem ter todo o valor do mesmo. Em algumas corretoras, esse valor pode ser R$ 50, R$ 20 ou até menos. Ou seja, com R$ 50 poderíamos operar um contato que vale mais de R$ 22.000.

Vale relembrar que não recomendamos essa alavancagem para quem está começando. Por isso, se você ainda não entende bem como funciona, vá com calma.

Por outro lado, quando utilizamos a alavancagem da forma correta, ela pode ser nossa aliada, impulsionando nossos ganhos e não comprometendo todo o nosso capital quando uma operação não dá certo.

Por exemplo, vamos imaginar uma pessoa que tenha separado R$ 1.000 por contrato para operar no Day Trade. Vamos supor que ela tenha feito uma compra a 110.140 e, após alguns minutos, vendido a 110.640, com ganho de 500 pontos por contrato. Esse ganho equivaleria a R$ 100 por contrato.

Pode parecer ”pouco” quando comparamos com o valor cheio do contrato, entretanto, quando comparamos o ganho de R$ 100 aos R$ 1.000 que foram disponibilizados, o ganho percentual é de 10% (que pode ter sido alcançado em questão de minutos).

Além disso, podemos fazer várias dessas operações durante o dia.

Como operar Índice Futuro seguindo as recomendações Capitalizo

Na assinatura Full Trader, além das recomendações de Day Trade em Dólar e Ações, também temos as operações de Índice Futuro. Através do nosso pregão ao vivo, nosso cliente conta com as recomendações dos analistas que, durante todo o pregão, passam os melhores pontos de compra e venda de minicontratos.

Ficou interessado?

Confira os resultados históricos de todas as nossas Estratégias de Day Trade:

É hora de comprar (de tudo!)

Semanalmente, temos uma reunião de análise da Capitalizo. Nela, os nossos analistas discutiram as diretrizes para o curto, médio e longo prazos.

Lembrando que aqui não existe o “Analista Estrela”, já que o nosso intuito é que todos agreguem e tragam alternativas para melhorarmos os resultados das nossas recomendações. Como sempre falo: o nosso foco é o resultado do cliente.

Assim como nos últimos encontros, o consenso é o mesmo: o momento é para comprar de tudo. E temos oportunidades em todas as modalidades de investimentos e prazos. Abaixo, segue um resumo da ata da reunião:

– Os juros mais altos aqui no Brasil deixaram a Renda Fixa mais atrativa, tanto que aquele famoso ”1% ao mês”  voltou (inclusive sem Imposto de Renda). Porém, podemos estamos próximos a uma “inflexão” e as taxas devem se acomodar. Confirmado esse cenário, é possível que ganhemos dinheiro com a valorização desses títulos;

– O dólar mais elevado deixou atrativos diversos negócios de empresas brasileiras. Algumas companhias terão um 2024 e 2025 bem melhores do que 2023 e deverão passar ilesas a possíveis crises internas. Mantemos a nossa tese desde 2017: o dólar deve continuar acima da faixa de R$4,30 até R$4,50 – o que favorece essas empresa. Além disso, a economia brasileira vem mostrando uma melhora em vários setores nos últimos meses;

– As economias americana e asiática seguem fortes, mesmo com juros e inflação mais altos. Já as ações das empresas lá de fora caíram (e muito). Ou seja, mais oportunidades;

– Além disso, diversas ações de boas empresas caíram muito forte na B3. Não são poucos os casos de baixas de 40%, 50% ou mais. Nesses casos, temos a oportunidade de ganhar muito no curto e médio prazos (semanas até meses), além de alocar mais, pensando no longo prazo.

Obviamente, não temos como garantir esses ganhos para o futuro, mas esses dados mostram que o pessoal daqui costuma acertar muito.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

Desempenho Histórico da Carteira Tiago Prux

Confira, abaixo, o retorno da Carteira Tiago Prux em diferentes períodos, conheça o ganho médio ao ano e o desempenho histórico em relação ao Ibovespa e o S&P500 (em R$):

3 ações baratas do setor bancário

bancos

Ao realizar investimentos em ações visando ganhos para o longo prazo, um dos critérios de avaliação que o investidor deve levar em consideração é a perenidade das empresas, ou do setor no qual elas estão inseridas. E, dentre os setores mais perenes da bolsa, se destaca o setor bancário.

Sendo assim, preparamos um material riquíssimo sobre o setor bancário e três empresas que podem ser consideradas como as mais baratas no momento. Confira!

Conheça o Setor Bancário

O setor bancário, além de deter a característica de perenidade citada, também pode ser considerado um dos setores mais lucrativos do mercado. E esta lucratividade está diretamente ligada ao grande spread bancário praticado pelos bancos.

Resumidamente, o banco cobra taxas muito maiores, por meio de suas operações de crédito, do que paga via instrumentos de aplicação financeira. Para se ter uma noção, em 2021, o spread bancário do Brasil foi o terceiro maior do mundo, perdendo apenas para Madagascar e Zimbábue, segundo dados do Banco Mundial.

Todavia, este modelo de rentabilidade vem sendo ameaçado com o surgimento das chamadas fintechs, representadas pelos bancos digitais. Estas startups têm apresentado um bom ritmo de crescimento pelo país, trazendo produtos até mais baratos, de maneira geral, a seus clientes, dado o fato de possuírem um modelo de negócio mais enxuto, quando comparado aos bancos tradicionais.

Isto, inclusive, tem levado os chamados “grandes bancos” a buscarem estratégias que reduzam seus custos operacionais, com diminuição do quadro de funcionários e do número de agência físicas, além da ampliação e melhoramento de seus canais digitais.

Contudo, para o futuro, poderemos observar um cenário de melhor convergência entre as empresas do setor, sem grandes mudanças de suas características, principalmente no que tange a rentabilidade do sistema bancário como um todo.

Quais as ações baratas ou “barganhas” do setor?

Para investir de forma estratégica, devemos observar as possibilidades que o mercado financeiro oferece, bem como os serviços e novidades acerca das empresas.

Pensando nisso, preparamos abaixo uma lista de 3 ações que são verdadeiras barganhas da bolsa por conta de alguns indicadores fundamentalistas, mostrados na tabela abaixo.

Bancos Código Dividend Yield P/L P/VP ROE
SANTANDER SANB11 10,8% 7,18 1,00 13,9%
BANCO DO BRASIL BBAS3 8,8% 4,87 0,67 13,7%
BANRISUL BRSR6 12,3% 4,94 0,43 8,8%

Fonte: RI das Empresas

SANTANDER (SANB11)

Maior banco estrangeiro atuando no Brasil e terceiro maior banco privado do país, o Santander tem foco no varejo e forte interação com o Banco de Atacado. É parte do Grupo Santander, com sede na Espanha, e contribuiu no primeiro trimestre de 2018 com 27% dos resultados globais do grupo.

No primeiro trimestre de 2022, o banco apresentou uma margem financeira bruta de R$ 13,9 bilhões, o que representou um crescimento de 3,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. A margem líquida, no entanto, apresentou queda de 9,1%, devido à expansão de 45,9% das provisões com crédito de liquidação duvidosa. Por fim, ainda com alta de 5,7% das receitas com serviços e com menor provisão de imposto, o lucro líquido registrou crescimento de 1,3%, fechando em R$ 4,0 bilhões.

Dentre os indicadores mostrados na tabela anteriormente, o Santander se destaca por possuir o maior ROE dentre os três bancos, o que ratifica sua boa rentabilidade histórica.

BANCO DO BRASIL (BBAS3)

O Banco do Brasil é um banco controlado pela União Federal, fundado em 1808 e com valor de mercado de cerca de R$ 150 bilhões. Além disso, possui uma carteira de crédito de quase R$ 700 bilhões. Também conta com forte presença no setor de agronegócio, na administração pública e em serviços diversos.

A margem financeira bruta do banco apresentou um acréscimo de 5,6% entre o 1T21 e 1T22, passando para R$ 15,3 bilhões. Já a margem financeira líquida ficou um pouco mais pressionada, com aumento de 4,8%, devido ao aumento das provisões para crédito de liquidação duvidosa.

Ainda com melhores ganhos com receitas de serviços e com menores perdas operacionais, o Banco do Brasil registrou um crescimento de 34,6% de seu lucro líquido ajustado, que fechou em R$ 6,6 bilhões. Como visto na tabela anteriormente, o Banco do Brasil se destaca por apresentar o menor P/L dos três bancos analisados, além de manter um nível muito interessante de rentabilidade através de seu ROE de 13,7%.

BANRISUL (BRSR6)

O Banco do Estado do Rio Grande do Sul atua sob a forma de banco múltiplo e opera nas carteiras comercial, de crédito, de financiamento e de investimento, de crédito imobiliário, de desenvolvimento, de arrendamento mercantil e de investimentos, inclusive nas de operações de câmbio, corretagem de títulos e valores mobiliários e administração de cartões de crédito e consórcios.

A margem financeira do banco apresentou queda de 7,1% entre o 1T21 e 1T22, passando para R$ 1,1 bilhão. Outro agravante veio das provisões para crédito duvidoso, que apresentaram alta de 89,9% na mesma base de comparação. Com isso, o lucro líquido finalizou em pouco mais de R$ 164 milhões, registrando queda de 41,2% na comparação anual. Do lado positivo, a carteira de crédito apresentou aumento de 15%.

No comparativo da tabela de indicadores, fica claro que o Banrisul apresenta os melhores valores de P/VPA e Dividend Yield, sendo que este último, inclusive, reflete uma das características históricas do banco, de pagar bons dividendos.

Quais ações de bancos comprar?

Entendemos que o setor bancário, especialmente os grandes bancos, ainda oferecem boas oportunidades para os investidores de longo prazo. Como o crescimento deles será menor nos próximos anos, em relação ao que vimos nos últimos 20 anos, suas necessidades de investimentos serão menores e, cada vez mais, o retorno aos acionistas em forma de dividendos será maior.

Dessa forma, temos recomendações no setor entre as nossas Carteiras de Ações de Longo Prazo.

Quer ter acesso às melhores Carteiras de Ações de Longo Prazo?

Atualmente, temos 5 carteiras de ações com foco no Longo Prazo, utilizando a estratégia fundamentalista Buy & Hold: Carteira Dividendos +, Micro e Small Caps, Top Crescimento, Internacional (criada em 2020) e Tiago Prux. Em todas elas, o nosso investidor é avisado de qualquer passo que precisa ser feito e os momentos de compra e de venda de das ações. Abaixo, veja o desempenho das três mais procuradas pelos nossos clientes, a Tiago Prux, Dividendos+ e Micro e Small Caps:

Importante: todas as Carteiras são de baixo giro, ou seja, com apenas 10 minutos por mês você conseguirá acompanhá-las e mantê-las atualizadas. Dessa forma, também são ideais para investidores que compram ações periodicamente.

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Small Caps e Micro Caps, vale a pena investir?

Small

Você sabia que não são apenas grandes negócios que estão listados na bolsa de valores? As Small Caps representam empresas diferentes destas citadas — e possuem algumas particularidades que podem ser vantajosas para os investidores.

A verdade é que é muito comum que o investimento em ações seja encarado, pela maioria dos investidores, como a ideia de investir em grandes empresas. Afinal, mesmo quem ainda não investe costuma acompanhar notícias sobre companhias de maior porte, como Petrobras (PETR3) e Vale (VALE3), por exemplo.

Mas e as empresas menores, as Small Caps?

Neste artigo, vamos destrinchar um pouco sobre este assunto.

O que são as Small Caps?

De modo geral, é possível encontrar empresas de diferentes portes na Bolsa de Valores. Com isso, elas passam a ser classificadas de acordo com o valor de mercado de cada uma delas. O objetivo é fazer com que as pessoas consigam identificar quando se trata de um negócio maior ou menor.

Nesse cenário, as Small Caps representam companhias de menor porte, com valor de menor do que as grandes empresas.  Aqui na Capitalizo temos uma Carteiras recomendada focada em empresas de menor valor de mercado, a Carteira Micro, Small e Mid Caps. Nela utilizamos a seguinte classificação:

Micro Cap: valor de mercado de até R$ 2,0 bilhões;
Small Cap: valor de mercado entre R$ 2,0 bilhões e R$ 7,0 bilhões;
Mid Cap: Valor de mercado entre R$ 7,0 bilhões e R$ 15,0 bilhões.

É mais seguro investir em empresas maiores?

Um dos mitos do mercado é que investir em Small Caps é mais arriscado do que nas empresas maiores, as chamadas Blue Chips. Isso não é verdade, pois sempre temos que ver caso a caso. Existem empresas como a Randon (RAPT4), que apesar de ser uma companhia com mais de 72 anos de mercado, inclusive com atuação global, são classificadas como Small Caps, em função do menor valor de mercado.

Porém, não podemos dizer que é mais arriscado investir em RAPT4 apenas porque seu valor de mercado é menor.

Obviamente, em muitos casos, as Small Caps são empresas novas no mercado, em processo de crescimento ou consolidação – nesses casos o risco pode ser maior.

Potencial de ganho 

Um dos principais atrativos das Small Caps é o potencial de ganho dessas ações. Seja em função da empresa ter a possibilidade de um crescimento acelerado, seja porque em função do seu baixo valor de mercado, essas ações acabam ficando fora do radar da maioria dos investidores.

Tomemos duas empresas como exemplo: a Small Cap Sinqia (SQIA3) e a Blue Chip Petrobras (PETR3 PETR4).

A Sinqia (SQIA3)

A Sinqia é uma empresa de tecnologia com pouco mais de 23 anos de mercado. Ela atua fornecendo soluções para empresas do mercado financeiro (bancos, fundos, previdência e consórcios). A companhia tem como clientes empresas como Santander, BB, Itaú, entre outros. No total, possui pouco mais de 1.000 colaboradores.

potencial de crescimento de Sinqia é muito grande. Não só em função da capacidade de crescimento orgânico e por aquisições, mas também porque o mercado de atuação está em franca expansão, além de ser muito fragmentado.

Em 2013, quando Sinqia abriu capital na B3, seu faturamento anual era de pouco mais de R$ 51,2 milhões. Já ao final de 2020, esse número alcançou R$ 209 milhões.

Em valor de mercado, a empresa vale hoje pouco mais de R$ 1,4 bilhão.

A Petrobras (PETR3 PETR4)

A Petrobras dispensa apresentações. A empresa é uma das maiores companhias de petróleo do mundo e manda no mercado brasileiro de exploração, refino e produção de óleo e gás. Atualmente, possui mais de 63.000 colaboradores.

Em 2013, ano que Sinqia estreava na B3, a receita da Petrobras era de pouco mais de R$ 304 bilhões. Ao final de 2020, a receita fechou abaixo disso, a R$ 272 bilhões.

A Petrobras também tem um potencial interessante de crescimento, mas muito mais em função da recuperação da empresa (que sofreu muito com corrupção, mal gerenciamento e alto endividamento), do que pelo mercado propriamente dito.

Em valor de mercado, a empresa vale hoje pouco mais de R$ 367 bilhões.

Sinqia x Petrobras

Não vamos comparar a Petrobras com a Sinqia, já que são negócios completamente diferentes. Porém, apenas olhando os números acima e entendo do mercado de atuação das duas, percebe-se que o potencial de crescimento de Sinqia é maior do que o de Petrobras.

De 2013 para cá, a Sinqia cresceu mais de 4 vezes em termos de crescimento de receita, enquanto a Petrobras viu sua receita sofrer leve queda. Se, por um lado, a empresa de tecnologia ainda pode crescer forte organicamente e por aquisições, por outro lado, a petroleira dificilmente conseguirá aumentar 40% ou 50% suas receitas nos próximos anos.

Abaixo temos um gráfico comparativo das duas empresas que exemplificam melhor as operações na bolsa:

Small Caps: exemplos

Considerando o período de Maio de 2014 até hoje, as ações da Sinqia (SQIA3) valorizaram mais de 1.270%. No mesmo período, as ações da Petrobras (PETR4), subiram apenas 86%.

Vale a pena investir em Small Caps?

Com certeza. Tanto que em algumas das nossas Carteiras de Ações de Longo Prazo, ou mesmo nas Operações de Curto e Médio Prazos, as Small Caps estão presentes.

Como costumamos falar, uma Carteira de Ações bem montada é marcada pelo equilíbrio. E ter Small Caps no portóflio é fundamental para manter esse equilíbrio.

Inclusive, na nossa assinatura Carteiras Capitalizo temos a Carteira Micro e Small Caps formada, basicamente, por essas ações com tanto potencial. Até agora os resultados tem sido fantásticos e bem acima da média do mercado. Apenas em 2021 a Carteira rendeu +21,71%, mesmo com as baixas de -16,2% do Índice de Small Caps da B3 e da queda de 11,93 do Ibovespa. 

Abaixo, segue o desempenho da Carteira Micro e Small Caps, desde Julho de 2017 em relação aos mesmos indicadores:

Carteira de Small Caps

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Analistas Responsáveis

Danillo Sinigaglia Xavier Fratta, CNPI-T EM-1795
Roberto Martins de Castro Neto, CNPI EM-2423
Gabriel Zaiden de Moraes – CNPI EM-3014
Murilo Augusto Gonçalves de Lima CNPI-T EM-3015

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O Foguete das Criptomoedas | Não fique de fora

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Um Mercado Crescendo sem Parar

Cada vez mais as criptomoedas ganham espaço no mercado. Hoje em dia, já são mais de 8 mil no mundo todo. Dentre todas existentes, a mais famosa e conhecida, com toda a certeza, é o bitcoin. Antes, elas eram vistas por muitos gestores, como bolhas, e que não havia nenhum sólido fundamento que sustentasse a tese das criptomoedas.

O que se percebe, na atualidade, é que cada vez mais pessoas do mercado financeiro defendem o investimento em criptoativos e dedicam diversas horas de estudo para entender melhor e ganhar com esse mercado em constante crescimento e que teve fortes ganhos nos últimos 3 anos.

Cabe destacar que, no mundo todo, a dogecoin e o preço da ethereum estiveram presentes na lista das dez notícias mais buscadas no Google em 2021. Ambas são criptomoedas e apresentaram um crescimento exponencial neste ano, a primeira de quase 3.000% e a segunda de mais de 400% (até o dia 15 de dezembro).

Somadas, as principais criptomoedas em valor de mercado saltaram 200% desde janeiro, saindo de US$ 800 bilhões para US$ 2,4 trilhões em dezembro, na máxima do ano, a capitalização chegou a superar a marca dos US$ 3 trilhões, segundo o CoinMarketCap. Do valor total, cerca de 40% é representado pelo bitcoin, a primeira e mais famosa delas, seguida pela ethereum, que representa outros 21%. Ou seja, as duas criptos superam 60% desse mercado. Já o restante é resultado das várias tendências do ano (e sabemos, não foram poucas), que foram descentralizadas (DeFi) e NFTs, aos jogos play-to-earn (jogue para ganhar) e, por fim, claro, o metaverso.

No gráfico abaixo, vemos a capitalização de mercado das Criptomoedas. De um valor de menos de US$ 100 bilhões no início de 2017, a capitalização de mercado chegou a US$ 1 trilhão no início de 2021. Já em novembro o valor se aproximou de Us$ 3 trilhões e terminou o ano acima de US$ 2 trilhões, mais do que o dobro do começo do ano. 

 

 

Um terço dos brasileiros possui interesse em criptomoedas

Um dado que chamou bastante atenção foi o de que quase um terço dos brasileiros (29%) está interessado em criptomoedas ou em utilizá-las para pagamentos, mostra um novo levantamento global da Visa. Segundo a pesquisa realizada entre agosto e setembro de 2021, o Brasil é o país com maior percentual de “adultos curiosos” por criptoativos.

Somado a isso, o estudo aponta ainda que os brasileiros que já possuem criptomoedas possuem bastante interesse em aumentar a sua exposição à classe de ativos nos próximos 12 meses. Os entrevistados citam que apoiam majoritariamente a ideia de que as criptomoedas serão amplamente usadas para comprar produtos e enviar dinheiro nos próximos 5 a 10 anos.

Outro dado do levantamento bastante interessante é que a maioria dos investidores de criptomoedas também disseram que consideram o investimento melhor que o de ações. Apenas 8% dos pesquisados disseram ter se informado sobre criptomoedas, mas não as enxergam com bons olhos.

É válido salientar que o levantamento confirma as tendências vistas no exterior, como o maior apelo das criptomoedas entre pessoas de mais alta renda, principalmente entre as pessoas mais jovens. Por outro lado, aponta que o bitcoin é conhecido por praticamente todos os entrevistados brasileiros: cerca de 97% já ouviu falar sobre a criptomoeda mais antiga e de maior valor de mercado.

Por fim, a Visa afirma que cerca de um quarto das pessoas que conhecem criptomoedas já compraram, mas a preferência não é pelo bitcoin: a maioria busca por stablecoins, os quais são ativos digitais, que possuem paridade com moedas nacionais, geralmente o dólar.

Esses resultados mostram que as criptomoedas estão deixando de ser um ativo de nicho voltado a uma pequena comunidade de investidores e cada vez se aproxima mais do mercado geral, se tornando cada vez mais acessível ao público e a novos adotantes no Brasil.

Cada vez fica mais evidente que as criptomoedas representam uma mudança tecnológica e todas as instituições financeiras precisarão ter uma estratégia para criptomoedas para atender à nova demanda dos clientes.

Carteira de Criptoativos da Capitalizo

A nossa Carteira Recomendada, iniciou em Março de 2021 e tem como objetivo trazer retornos acima da média do mercado, com a alocação em ativos consolidados, como é o caso do Bitcoin, e também em outras criptos com forte potencial de crescimento.

90% da Carteira utiliza a Estratégia de Longo Prazo e 10% são posições Táticas, onde buscamos também ganhos de curto e médio prazos ou criptos com forte potencial de valorização e ”fora do radar”.

Abaixo, temos o desempenho de Carteira em relação ao Bitcoin:

Entendemos que ter um percentual da sua carteira em Bitcoins e outras criptos faça todo o sentido. Além disso, nas nossas recomendações, fazemos o que chamamos de “gerenciamento da posição”, aproveitando os momentos de forte alta para avisar que nossos clientes diminuam a posição e os de forte baixa para o aumento. Dessa forma, aproveitamos, de maneira inteligente, a maior volatilidade do mercado de criptoativos.

Quer saber em quais criptomoedas investir e o quanto alocar em cada uma em sua carteira?

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Confira também os resultados das nossas Carteiras de Ações de Longo Prazo em 2021. Essas Carteiras também fazem parte do Carteiras Capitalizo:

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Analistas Responsáveis

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Roberto Martins de Castro Neto, CNPI EM-2423

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O Brasil vai virar a Argentina

brasil argentina

Na última semana, recebi essa mensagem no meu Instagram:

“Tiago, você é louco de investir no Brasil. Esse país vai virar a Argentina! Você não fica preocupado com isso?”

Eu costumo dizer que apenas quem não tem memória ou é ingênuo se surpreende com algo que aconteça no Brasil.

Não quero dizer que o Brasil não tem jeito e muito menos que não devemos lutar para que seja um lugar melhor.

Eu tenho uma filha de 1 ano e gostaria muito que ela pudesse viver no Brasil, perto da família dela.

Mas verdade seja dita: infelizmente, o Brasil não é o lugar mais confiável do mundo.

Especialmente quando falamos da forma que os nossos problemas podem afetar o dinheiro da minha família.

E você, já pensou em como isso pode afetar o SEU patrimônio e da SUA família?

O FUTURO REPETE O PASSADO

Vejam essa capa do Jornal O Globo.

O ano? 1990.

Os problemas? Os mesmos, os de sempre.

Percebeu como as coisas se repetem. Os problemas vão e voltam?

  • Inflação, que já foi pior antes do Plano Real, mas que sempre volta;
  • Corrupção, como no caso do antigo Banerj, onde um ex-diretor (indicado por um político) era acusado de “empréstimos irregulares”;
  • O carioca amargando horas no trânsito (sei disso porque já morei no Rio de Janeiro);
  • Até a Argentina aparece no jornal. Nessa época, o país era governado pelo Carlos Menem, que já culpava “agitadores políticos” pelos saques em supermercados e outros estabelecimentos.

E, por fim, sempre a esperança de que os problemas causados pelos políticos seriam resolvidos (pasmem) pelos políticos.

Reescrevo o trecho:

“Só um dado positivo pode ser registrado: ante este quadro (de superinflação), ninguém mais poderá negar que uma profunda reforma no Estado é altíssima prioridade do próximo Governo”.

Convenhamos, é um cenário do estilo “piada pronta”. Concorda comigo?

INVESTIR NO BRASIL NÃO É PARA AMADORES

Sinceramente, não acredito que o Brasil terá a situação caótica da Argentina, mas essa capa de jornal e a minha memória boa vão sempre me deixar atento ao que pode acontecer no nosso país.

Diante de tantos problemas e incertezas, investir, principalmente, em ações brasileiras não é uma tarefa para amadores.

Por outro lado, para quem pensa racionalmente e não age de forma passional, o que não faltam são grandes oportunidades.

Até porque empresas que sobrevivem 30, 50 ou 80 anos no Brasil são capazes de ganhar dinheiro em qualquer lugar do mundo.

SEMPRE ESTOU ATENTO

Se eu estou preocupado como os problemas do Brasil podem afetar os meus investimentos?

É claro que sim. Sempre!

Tanto que metade do meu patrimônio e da minha família estão na Carteira Tiago Prux. Nessa Carteira, além da possibilidade de operações de proteção, mais de 90% das ações ou são de empresas internacionais ou de companhias brasileiras que também têm receita fora do país.

Dessa forma, quando a economia local cresce, eu ganho dinheiro; porém, quando os problemas internos se sobrepõem além de proteção, tenho a possibilidade de ganhar dinheiro em economias muito mais estáveis como a americana, por exemplo.

Quando teremos uma próxima grande crise no Brasil eu não sei. Mas, assim como o Cazuza, eu “vejo o futuro repetir o passado”, e, como ele mesmo nos lembra, “o tempo não para”.

Sabendo disso, independentemente do que vier a acontecer, eu e a minha Carteira de Ações estaremos como em todas as crises que passamos até agora: preparados para saber o que fazer.

Se esse também é o seu objetivo, junte-se nós.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e à prova de crises”.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

5 passos para montar uma boa Carteira de investimentos

como montar uma carteira de investimentos

“Como montar uma carteira de investimentos” é, com certeza, uma das maiores dúvidas que aparecem no vasto universo do mercado financeiro.

Se você tem essa dúvida, saiba que hoje iremos discutir alguns pontos importantes que você deve levar em consideração antes de montar uma carteira de investimentos.

Eles podem evitar que você fique ansioso para começar a escolher, analisar, e comprar ações para ver o seu dinheiro se multiplicar ao longo do tempo.

COMO MONTAR UMA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS

Bom, antes de tudo, há alguns pontos que você precisa checar na sua vida financeira para só depois começar, de fato, a investir na sua carteira. São eles:

  1. O seu perfil de investidor
  2. A sua estratégia de investimento
  3. Como montar uma carteira de investimentos
  4. Um pensamento fora da caixa (global)
  5. Uma gestão ativa da sua carteira

Com isso em mãos, você está apto para montar sua carteira de investimentos e começar a construir o seu patrimônio, visando os seus objetivos de longo prazo.

Então, vamos destrinchar cada um desses pontos:

1. Conhecendo o seu perfil de investidor

Antes de comprar qualquer ação, você precisa entender como lidar com a questão da renda variável. Afinal, não é todo mundo que tem estômago para aguentar eventuais quedas de 20%, 30% ou até 40% na sua carteira de investimentos.

Ou seja, uma pessoa que tem uma carteira de ações ou de fundos imobiliários, por exemplo, já deve saber que a volatilidade do mercado é maior.

Assim, a carteira de investimentos precisa estar alinhada com o seu perfil de investidor.

Por exemplo: se for conservador, você precisa de uma carteira de investimentos conservadora.
Já se o seu perfil for agressivo, você precisa de uma carteira agressiva.

E por fim, se você nunca investiu em ações na vida, considere começar com pouco. Comece com 10% do seu dinheiro em bolsa e vá aumentando à medida que for se acostumando com a volatilidade do mercado.

2. Definindo a estratégia da sua carteira

Falando agora sobre a estratégia, ela é a “forma” que iremos utilizar para alocar os ativos. Devemos destacar que é muito mais importante a “forma que você vai alocar” do que especificamente “onde”.

E aqui, a recomendação é a mesma: defina sua estratégia e comece pequeno.

Na Bolsa de Valores você não precisa ter pressa. Comece com pouco e vá aumentando aos poucos. Você tem todo o tempo do mundo ao seu favor.

Aqui na Capitalizo, por exemplo, nos preocupamos muito mais com a estrutura das nossas carteiras e com as suas alocações de longo prazo do que, de fato, com as ações que elas são construídas.

E já que estamos falando das carteiras de investimentos, você deve estar se perguntando como montar a sua…

3. Montando a sua carteira de investimentos

Nessa fase, você precisa definir qual será a estrutura da sua carteira de investimentos.

Afinal, ela será composta por:

  • 50% em ações e 50% em Fundos imobiliários?
  • Metade em ações de dividendos e metade em FIIs?
  • Ou 75% em renda fixa e os outros 25% em ações ou FIIs?
  • Ou até 100% da carteira no mercado de ações?

Bom, isso não importa.

A estrutura de uma carteira de investimentos é uma escolha meramente pessoal e subjetiva. Então, se o investidor souber o que está fazendo, não há problema algum em estruturar dessa ou daquela forma.

4. Pensando de forma global

Após entender e definir qual será a estrutura da sua carteira de investimentos, é importante cogitar investir em qualquer lugar do mundo.

Sempre se faça a pergunta: onde estão as melhores empresas do planeta?

Isso é o que chamamos de “pensar globalmente”. Pois não importa onde as empresas estão, desde que elas sejam as melhores para gerir o seu dinheiro e trazer retornos no longo prazo.

Então, sempre busque pelas melhores empresas, estando elas aqui no Brasil ou no exterior.

5. Como ter uma gestão ativa ao montar uma carteira de investimentos?

Eventualmente, a sua carteira de investimentos terá que passar por alguma revisão.

Tudo bem que estamos aqui num jogo de longo prazo, mas isso não significa que você irá comprar ações hoje e esquecê-las no aplicativo da sua corretora.

O buy and hold não se trata de comprar e esquecer!

Se uma ação ou fundo imobiliário perder o fundamento que fez você comprá-lo, você precisa sair o quanto antes. E mais: se a parte de ações da sua carteira ficar acima do estabelecido lá na parte da estrutura, você precisa rebalancear.

Encare essa gestão ativa como uma revisão de um carro.

De tempos em tempos, um carro precisa passar por uma revisão onde irão trocar os filtros, o óleo do motor e talvez outras peças que estejam no final da vida útil.

A sua carteira de investimentos segue o mesmo princípio. São poucos ajustes, cerca de 2 ou 3 por ano, mas esses são os ajustes necessários para manter a sua carteira performando bem.

Por fim, vamos tirar um pouco toda essa teoria do papel e mostrar, na prática, o que esse método pode fazer com a sua carteira de investimentos…

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Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova” de crises.

Portanto, confira a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

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