A Guararapes (GUAR3) comunicou que sua subsidiária Lojas Riachuelo enviou ao CADE, na sexta-feira (07/11), a proposta de análise de uma potencial venda de 100% das quotas das empresas Midway Shopping Center e Midwest Estacionamento para a Capitânia Capital.
A companhia destacou que, apesar do envio para avaliação, ainda não há qualquer documento vinculante ou definitivo firmado entre as partes até o momento.
As estimativas de mercado para a inflação (IPCA) em 2025 permanecem em 4,55%, segundo o boletim Relatório Focus divulgado nesta segunda-feira (10/11) pelo Banco Central do Brasil.
A previsão para o dólar ficou em R$ 5,41 para o fim do ano. A projeção para o PIB (PIB) em 2025 também se manteve em 2,16%.
Por fim, a expectativa para a taxa básica de juros (Selic) em 2025 continua em 15% pela 20ª semana seguida.
Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.
Mais uma semana de forte desempenho para a Bolsa brasileira, reforçando o momento positivo dos ativos locais e a consolidação de um cenário mais construtivo para o investidor de longo prazo.
O Ibovespa subiu cerca de 3%, batendo novo recorde histórico e encerrando a semana aos 154 mil pontos.
Mesmo com o avanço, mantemos a visão de que ainda há espaço para valorização, já que boa parte das empresas segue descontada em relação a seus fundamentos.
CENÁRIO MACROECONÔMICO E JUROS
Como esperado, o Copom manteve a taxa Selic inalterada.
Apesar do tom mais conservador no comunicado, os últimos dados reforçam que há espaço crescente para cortes de juros em 2026, especialmente diante da desaceleração da inflação e da valorização recente do real.
O IPCA de outubro deve registrar alta modesta, próxima de 0,2%, reforçando a trajetória de preços sob controle.
A leitura geral continua favorável: dólar mais fraco, inflação em queda e crescimento moderado — cenário que tende a sustentar a confiança e o fluxo de capital para a renda variável.
RESULTADOS CORPORATIVOS E DESTAQUES DA SEMANA
A temporada de balanços segue intensa, com diversas companhias apresentando resultados sólidos e consistentes. A seguir, os principais destaques da semana:
MINERVA (BEEF3)
Apesar da queda de quase 15% na semana, o resultado foi positivo.
A receita líquida cresceu 82%, o lucro líquido aumentou 28%, atingindo R$ 120 milhões, e o fluxo de caixa livre alcançou R$ 2,5 bilhões, o melhor da história da empresa.
A alavancagem segue em queda, no menor nível desde 2022. Mesmo com a reação negativa do mercado, os números reforçam a recuperação estrutural da companhia.
SUZANO (SUZB3)
Os resultados foram neutros, com receita estável e queda de 40% no lucro líquido.
Contudo, o lucro contábil é afetado por variações cambiais e itens não recorrentes.
Operacionalmente, a empresa segue muito bem — custos de produção em queda e margens preservadas, mesmo com preços mais baixos da celulose.
A Suzano permanece como uma das companhias mais eficientes e resilientes do setor.
GUARARAPES (GUAR3 / Riachuelo)
A empresa surpreendeu positivamente, com alta de 63% no lucro líquido, alcançando R$ 74 milhões.
O Ebitda subiu 15%, chegando a R$ 402 milhões — recorde histórico.
As vendas em mesmas lojas cresceram pelo nono trimestre consecutivo, e a margem bruta atingiu quase 60%, também recorde.
A empresa mantém inadimplência em queda e boas perspectivas com a possível venda de ativos imobiliários.
ALPARGATAS (ALPA4)
Mais um trimestre de forte recuperação.
A receita cresceu 8%, o Ebitda disparou quase 90% e o lucro líquido subiu 132%, atingindo R$ 174 milhões.
A gestão da controladora Itaúsa trouxe eficiência e solidez financeira — hoje a empresa possui caixa líquido de R$ 400 milhões, reflexo da disciplina operacional.
VAMOS (VAMO3)
As prévias já indicavam um bom resultado, e o balanço confirmou a consistência do modelo de negócios.
Os juros ainda altos impactam o lucro líquido, mas o desempenho operacional segue forte.
O Grupo JSL como um todo continua crescendo de forma coordenada e sustentável.
PETROBRAS (PETR4)
A estatal apresentou resultado neutro: receita de R$ 128 bilhões, estável em relação ao ano anterior, e lucro líquido de R$ 32,7 bilhões.
A produção subiu 8%, o endividamento ficou controlado, e o dividendo anunciado foi de R$ 0,94 por ação (3% de yield), levemente acima do esperado.
A tendência, contudo, é de redução gradual dos pagamentos trimestrais.
BANCO MERCANTIL (BMEB4)
Um dos melhores resultados do trimestre.
O lucro líquido atingiu R$ 254 milhões, alta de 30%, com ROE anualizado de 45%.
Esse foi o 12º trimestre consecutivo de recorde histórico, sustentado por crescimento de 31% na carteira de crédito e 35% nas receitas de serviços.
O banco reforça sua posição como excelente pagador de dividendos para os próximos anos.
AURA MINERALS (AURA33)
A companhia divulgou números muito fortes, impulsionados pela alta do ouro e pela recorde de produção.
A receita líquida cresceu 60%, chegando a US$ 450 milhões, com fluxo de caixa livre de US$ 151 milhões (+91%).
A alavancagem praticamente desapareceu, e há expectativa de dividendo extraordinário ainda em 2025 ou início de 2026.
BB SEGURIDADE (BBSE3)
Mais um trimestre sólido: lucro líquido de R$ 2,6 bilhões, alta de 13%.
O desempenho foi forte em todas as subsidiárias, com ROE acima de 50% e guidance superado.
A empresa segue como referência em eficiência, previsibilidade e pagamento recorrente de dividendos.
PERSPECTIVA ESTRATÉGICA
Mesmo com a sequência de altas do Ibovespa, não vemos sinais de euforia exagerada.
O mercado continua seletivo, com forte assimetria de preços entre grandes companhias e small caps.
Muitos ativos ainda estão descontados, e o cenário de juros em queda para 2026 deve reforçar o fluxo positivo para a Bolsa.
A valorização recente deve ser vista como reconstrução de preços, e não como sobrevalorização.
Seguimos priorizando empresas com crescimento sustentável, margens sólidas e forte geração de caixa.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A combinação de resultados corporativos robustos, inflação sob controle e estabilidade monetária cria um ambiente extremamente favorável ao investidor disciplinado.
Reforçamos a importância de manter o foco em fundamentos, diversificação e horizonte de longo prazo — princípios que seguem norteando todas as nossas recomendações.
As oportunidades continuam abundantes para quem investe com estratégia e paciência.
O ciclo atual de valorização, ainda em seus estágios iniciais, deve consolidar novas ondas de crescimento e distribuição de dividendos nos próximos trimestres.
DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES
Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, todas construídas com fundamentos sólidos, diversificação e histórico de retornos acima da média do mercado:
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Pai da filosofia de Investimentos em Valor (ou Value Investing), Benjamin Graham é considerado o mentor do maior investidor de todos os tempos, Warren Buffett.
Graham ficou famoso pela frase:
“Comprar uma nota de US$ 1 com uma moeda de US$ 0,50.”
O pai do Value Investing acreditava que, para ter sucesso investindo em ações, era essencial investir com uma margem de segurança.
De tempos em tempos, o mercado financeiro cria distorções entre o preço e o valor justo de uma ação, gerando oportunidades para comprar empresas baratas, as chamadas barganhas.
É importante destacar que ação barata não é sinônimo de ação com preço baixo (como R$ 5 ou R$ 10 por ação). O termo “barato” se refere ao desconto em relação ao valor intrínseco da empresa.
Quando essa estratégia é aplicada corretamente, o investidor consegue maximizar retornos e reduzir os riscos de sofrer grandes oscilações negativas.
COMO IDENTIFICAR AÇÕES BARATAS
Uma das formas mais conhecidas de identificar se uma ação está barata é observar o indicador P/VPA (Preço da ação / Valor patrimonial por ação).
Esse indicador mostra quanto os investidores estão pagando por cada real dos ativos da empresa, avaliados por métricas validadas e auditadas pelo mercado.
Exemplo:
Imagine que a empresa XYZ tem ações negociadas a R$ 10,00 e um valor patrimonial por ação de R$ 12,00.
Nesse caso, o P/VPA seria 0,83 (10/12), indicando que as ações estão sendo negociadas com 17% de desconto em relação ao valor de seu patrimônio.
Em geral, ações são negociadas acima do valor patrimonial, já que o preço embute expectativas de crescimento futuro.
No entanto, em momentos de distorção, surgem ótimas oportunidades para investidores de longo prazo.
Mesmo empresas sólidas podem cair e ser negociadas abaixo do seu valor patrimonial, e isso representa uma verdadeira barganha.
CUIDADOS AO INVESTIR
Não recomendamos o uso do P/VPA ou de qualquer outro indicador de forma isolada.
É fundamental analisar diversos fatores quantitativos e qualitativos antes de tomar qualquer decisão de investimento.
O simples fato de uma ação estar abaixo do valor patrimonial não garante que ela está barata.
Muitas vezes, o múltiplo é baixo porque a empresa tem resultados ruins ou perspectivas negativas.
Esses casos são conhecidos como “armadilhas de valor”, nas quais o investidor compra uma ação de fundamentos frágeis e acaba tendo prejuízos significativos.
RANKING DE AÇÕES COM P/VPA ABAIXO DE 1
Realizamos um levantamento com empresas listadas na B3 que estão sendo negociadas abaixo do seu valor patrimonial.
Este ranking não representa recomendação de compra ou venda, servindo apenas para fins educativos:
Atualmente, as ações mais baratas da B3 estão concentradas entre as Micro e Small Caps — empresas de menor valor de mercado, mas com alto potencial de crescimento.
Com análise e estudo aprofundados, é possível encontrar companhias sólidas, lucrativas e com décadas de atuação, que ainda negociam com grande desconto em relação ao seu valor real.
Um bom exemplo é a Celesc (CLSC4) — Centrais Elétricas de Santa Catarina.
A empresa tem receita anual de cerca de R$ 11 bilhões, forte atuação em geração e distribuição de energia, e valor de mercado de apenas R$ 2,2 bilhões, sendo classificada como uma Small Cap.
Esse tipo de ação costuma unir potencial de valorização no longo prazo com pagamento consistente de dividendos — um perfil muito procurado por investidores que buscam equilíbrio entre crescimento e renda.
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Abaixo, você confere o gráfico de desempenho histórico e um vídeo explicativo sobre como essa carteira funciona na prática:
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“Dê-me uma alavanca e um ponto de apoio e levantarei o mundo.”
A frase acima é de Arquimedes, um dos grandes gênios da Antiguidade. Matemático, filósofo, físico, engenheiro e inventor, ele realizou diversos estudos sobre alavancas e criou a teoria que leva seu nome.
Em seus estudos, Arquimedes percebeu que a força aplicada a uma das extremidades da alavanca, com o intuito de mover um objeto na outra extremidade, é inversamente proporcional à distância do ponto de apoio.
Ou seja, quanto mais distante a extremidade estiver do ponto de apoio, menor será a força necessária para mover o objeto.
Tente, por exemplo, fechar uma porta aplicando força próxima às dobradiças: é muito mais difícil do que fechá-la pela maçaneta, justamente porque a força é aplicada muito próxima ao ponto de apoio.
Arquimedes sabia que o uso de uma alavanca, ou alavancagem, pode facilitar a nossa vida e poupar tempo e esforço.
ALAVANCAGEM NO MERCADO FINANCEIRO
No mercado financeiro, alavancagem é o uso de determinados recursos para multiplicar seus resultados.
Ela funciona como um limite de crédito: permite investir um valor maior do que o que se tem em conta. Ou seja, a partir de um pequeno esforço, é possível ampliar seus ganhos.
Diversas empresas da B3 operam alavancadas, utilizando instrumentos como debêntures para acelerar o crescimento. Nesse caso, conseguem poupar tempo e ampliar resultados com o uso da alavancagem.
O investidor pessoa física também pode se alavancar. O mercado a termo, por exemplo, funciona como um tipo de empréstimo, permitindo usar os investimentos em garantia para buscar ganhos adicionais com a alta do mercado.
Alavancar pode ser muito bom e facilitar a vida do investidor, mas também pode causar grandes prejuízos.
Arquimedes “nos deu” a alavanca, mas talvez devesse ter deixado junto um manual de uso com alertas importantes.
QUANDO A ALAVANCAGEM DÁ ERRADO
Se eu fosse escrever esse “guia”, diria que alavancar costuma dar errado quando não são observados dois pontos fundamentais: o custo e o tamanho da alavancagem.
Você conhece alguém que paga apenas o mínimo do cartão de crédito ou tira dinheiro no caixa eletrônico com o mesmo cartão?
Essa pessoa está se alavancando. O custo dessa alavancagem pode ultrapassar 800% ao ano!
No mercado financeiro, se o custo para se alavancar for maior do que o retorno, o resultado será prejuízo.
Nas operações de Bolsa em que é possível usar alavancagem, como venda a descoberto ou termo de ações —, o custo costuma ser baixo.
Um aluguel de BOVA11, por exemplo, pode variar de 0,5% a 4% ao ano, o que não impede ninguém de lucrar.
O grande problema está no tamanho da alavancagem.
O RISCO DO EXCESSO
Imagine uma empresa muito alavancada que, de repente, para de vender, como aconteceu com várias companhias na pandemia da Covid-19. Se ela não tiver caixa para arcar com seus compromissos, terá sérios problemas.
Agora, pense em um investidor com R$ 10 mil que resolve usar alavancagem de 10 vezes para comprar R$ 100 mil em ações da PETR4.
Se as ações subirem 10%, ele ganha R$ 10 mil — 100% sobre o capital investido.
Mas, se as ações caírem 10%, ele perde tudo.
Nove entre dez investidores que perdem dinheiro com alavancagem se expõem demais, buscando a “grande tacada” que vai mudar suas vidas. Não caia nessa cilada.
Alavancar é útil, mas não é um atalho para enriquecer. A melhor forma de utilizá-la é com parcimônia, buscando ganhos adicionais, e não arriscando todo o patrimônio.
É nisso que acredito, e foi isso que sempre me ajudou a ganhar um pouco mais do que o mercado oferece.
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Ela combina ativos locais e internacionais, com foco em rentabilidade de longo prazo e controle de riscos.
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“Eu treinei quatro anos para correr apenas nove segundos. Tem gente que não vê resultados em dois meses e já desiste.”
Com essa frase sensacional de Usain Bolt, um dos maiores esportistas da história, começamos o nosso informativo sobre onde investir neste mês.
Bolt nos lembra o quanto é importante sermos persistentes e não desistirmos quando enfrentamos dificuldades.
Seja no mundo esportivo, no mercado financeiro ou em qualquer outro campo, têm mais chances de vencer aqueles que perseveram — os que insistem em seguir um bom plano.
É nisso que nós acreditamos e é isso que fazemos, hoje e sempre, aqui na Capitalizo.
PARA ONDE VAI O MERCADO?
Dito isso, reiteramos que estamos preparados para quaisquer cenários que possam se concretizar nos próximos meses ou anos.
Sabemos que é difícil separar os “ruídos” de curto prazo do que realmente importa — especialmente diante da quantidade de informação despejada sobre os investidores. Mas esse é um trabalho essencial para quem quer ganhar dinheiro no mercado financeiro.
Obviamente, precisamos sempre estar atentos, já que qualquer ruído pode se amplificar e prejudicar, de alguma forma, algum investimento entre as nossas recomendações.
E o que não faltam são ruídos: Trump e o tarifaço, juros em alta no Brasil, inflação global, baixo crescimento da China, entre outros.
Logicamente, se não faltam problemas, também há muitas oportunidades.
No vídeo “Onde investir neste mês”, falamos sobre o cenário macroeconômico brasileiro e internacional, além das nossas recomendações para os mais variados tipos de investimento.
Conheça agora as melhores alternativas para os mercados de Ações, Fundos Imobiliários, Renda Fixa, Fundos de Investimento, Carteiras Diversificadas, Operações de curto e médio prazos, REITs, Investimentos no Exterior e Criptoativos.
CONFIRA O VÍDEO DE MÊS:
COMO ESTAMOS ESSE ANO?
Apesar da forte instabilidade do mercado, encerramos bem o ano de 2024.
A maioria das nossas Estratégias, Carteiras e Recomendações está próxima das suas máximas históricas em termos de desempenho — e esperamos o mesmo para 2025.
No longo prazo, seguimos com resultados bastante positivos e muito acima da média do mercado.
Reitero: não conheço nenhuma outra empresa que trabalhe com recomendações, gestão ou consultoria de investimentos e entregue resultados tão consistentes, em tantas Carteiras e Estratégias diferentes, quanto a Capitalizo.
Se você, que está lendo, conhecer alguma, por favor me avise — faço questão de conhecer.
Além disso, arrisco dizer que a Capitalizo tem o melhor atendimento ao investidor do Brasil, com uma proximidade que é a nossa marca registrada.
Até hoje, não tivemos nenhuma reclamação no Reclame Aqui.
Isso não acontece porque não temos problemas, mas porque resolvemos todos eles.
Aqui não há espaço para enrolação: tudo é feito às claras e de maneira objetiva. Nós não temos tempo a perder — e não vamos fazer ninguém perder tempo também.
SEMPRE INDEPENDENTES
Se não bastasse tudo isso, ainda somos uma das poucas casas de análise totalmente independentes, sem vínculo com corretoras ou gestoras — o que evita qualquer tipo de conflito de interesse. Suspeito que, em breve, seremos a única.
Nosso maior objetivo é continuar assim pelos próximos 5, 10 ou 20 anos: fazendo o que fazemos de melhor — recomendar investimentos com segurança e transparência, para que nossos clientes atinjam seus objetivos e realizem seus sonhos.
Quem compara a Capitalizo com o que é oferecido no mercado comprova o que estamos dizendo: ninguém faz com a seriedade, o foco e a paixão com que trabalhamos todos os dias.
SEMPRE TRANSPARENTES
Ganhar, perder, acertar, errar — tudo isso faz parte. Mostramos a parte boa, mas também os riscos.
Não existe como uma empresa se perpetuar sem transparência. Aqui, somos como um livro aberto.
Não temos estratégias mirabolantes nem mágicas. No melhor estilo Warren Buffett, mantemos as coisas simples, objetivas e acessíveis.
A transparência é fundamental porque deixa o investidor confortável para seguir nossas recomendações desde o início. Quem sabe o que esperar não se surpreende — e está sempre preparado para o que vier.
Agradecemos aos mais de 30 mil investidores que confiam em nossas recomendações para aplicar o seu (suado) dinheiro. São pessoas de verdade, com dinheiro de verdade.
Nosso trabalho é feito para elas — e também para as milhares que ainda virão.
Todas as Carteiras e Estratégias fazem parte da assinatura Capitalizo Invest Pro, o plano mais completo da Capitalizo.
Com ele, você terá acesso imediato a todas as nossas recomendações exclusivas e poderá investir com segurança, simplicidade e foco em resultados.
No último pregão da semana, o Ibovespa fechou o dia aos 154.063 pontos, subindo +0,47%. No acumulado semanal, o IBOV avançou +3,02%.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou alta de +0,13%, aos 6.728 pontos. Na semana, o índice caiu -2,23%.
Temporada de balanços domina o pregão
O pregão desta sexta-feira (07/11) foi novamente marcado pela intensa temporada de balanços, sem divulgações macroeconômicas relevantes no Brasil ou no exterior.
O foco do mercado permaneceu voltado aos resultados corporativos, com mais de 25 empresas apresentando números entre ontem e hoje.
Petrobras (PETR4), Suzano (SUZB3) e Alpargatas (ALPA4) divulgam resultados
A Petrobras (PETR4) registrou lucro líquido de R$ 32,7 bilhões no 3T25, alta de 0,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, sustentada por recordes de produção e exportação, mesmo com o Brent 13,9% mais baixo.
O EBITDA ajustado ficou estável em R$ 63,9 bilhões, enquanto a alavancagem subiu para 1,53x, refletindo leve aumento no endividamento líquido.
A Suzano (SUZB3) reportou lucro líquido de R$ 1,96 bilhão (-39% a/a), pressionada pelos menores preços da celulose, que caíram 22% no período.
A receita caiu 1%, para R$ 12,15 bilhões, e o EBITDA ajustado recuou 20%, para R$ 5,2 bilhões. A redução de custos foi o principal ponto positivo do trimestre.
Já a Alpargatas (ALPA4) surpreendeu positivamente, com lucro líquido ajustado de R$ 173,8 milhões (+131,4%) e EBITDA recorde de R$ 255,7 milhões (+86,8%), impulsionados pelo bom desempenho da marca Havaianas e pela forte alavancagem operacional.
As ações estiveram entre as maiores altas do dia na B3.
O Magazine Luiza (MGLU3) divulgou resultados do 3T25, em meio a um cenário ainda desafiador para o varejo.
A Receita Líquida consolidada ficou praticamente estável em R$ 9,03 bilhões, leve alta de 0,3% em relação ao 3T24. O desempenho foi prejudicado pela queda de 5,8% nas vendas do e-commerce, parcialmente compensada pelo avanço de 5,2% nas lojas físicas.
O EBITDA ajustado recuou 0,9%, para R$ 711,4 milhões, mantendo margem de 7,9%. Já o Lucro Líquido Ajustado caiu 69,8%, para R$ 21,2 milhões, refletindo o foco em rentabilidade e geração de caixa, mas com pressão sobre a lucratividade.
A Suzano (SUZB3) registrou lucro líquido de R$ 1,96 bilhão no 3T25, queda de 39% em relação ao 3T24, refletindo a pressão contínua nos preços da celulose.
A receita líquida recuou 1%, para R$ 12,15 bilhões, impactada pela queda de 22% no preço da celulose no mercado externo, para US$ 524 por tonelada.
O EBITDA ajustado caiu 20%, para R$ 5,2 bilhões, com margem de 43%, redução de 10 pontos percentuais. O custo caixa da celulose, excluindo paradas, recuou 7% (R$ 801/t), mas a melhora operacional não compensou o cenário de preços mais fraco.
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