A WEG (WEGE3) aprovou um plano de investimento de cerca de R$ 1,1 bilhão até 2028, voltado para ampliar o portfólio de produtos e aumentar a capacidade produtiva da unidade Energia.
O destaque é a construção de um novo parque fabril, orçado em R$ 900 milhões, destinado à produção de equipamentos de grande porte, como compensadores síncronos, turbogeradores e motores de alta rotação, além da ampliação dos serviços para motores, geradores e turbinas hidráulicas.
O projeto deve gerar cerca de 1.000 empregos diretos e terá localização estratégica próxima a Jaraguá do Sul (SC). Além disso, a companhia investirá R$ 160 milhões na expansão da fábrica local, com adição de 11,2 mil m² à área produtiva, para atender ao aumento da demanda e elevar a eficiência operacional.
No início de 2025, a expectativa era que a melhora dos resultados da Klabin se refletisse rapidamente no preço das ações.
No entanto, mesmo com evolução operacional, a companhia acumula queda de quase 19% no ano, em contraste com outras empresas que dispararam no mesmo período, como Itaúsa, Banco Inter e Aura Minerals.
Esse cenário reforça a lição de que nem sempre o mercado acompanha, no curto prazo, a melhora dos fundamentos.
INVESTIMENTOS E VANTAGENS COMPETITIVAS
A Klabin, assim como a Suzano, tem aproveitado os últimos anos para realizar investimentos de grande porte, mesmo às custas de maior alavancagem.
O setor de celulose e papel é considerado uma das principais commodities brasileiras, com custo de produção imbatível no cenário global.
Embora os preços da celulose estejam pressionados, a companhia segue gerando caixa e pagando dividendos, sustentada por tendências estruturais positivas: avanço do e-commerce, substituição do plástico por papel e expansão das classes médias na China e Índia.
PROJETO PUMA II E RECEITA CONTRATADA
O grande destaque recente é o Projeto Puma II, iniciado em 2023, com investimento superior a R$ 12 bilhões — o maior da história da Klabin.
A expansão adicionou mais de 910 mil toneladas anuais à capacidade de papel.
Parte dessa produção já nasceu com 100% da venda assegurada, sendo 70% via contratos de longo prazo.
Essa característica garante estabilidade de receita mesmo em um setor cíclico, conferindo previsibilidade rara entre empresas listadas.
CRESCIMENTO DE RECEITA E EFICIÊNCIA OPERACIONAL
De 2013 até os últimos 12 meses, a receita líquida da Klabin saltou de R$ 4,5 bilhões para mais de R$ 20 bilhões.
Além disso, a companhia conseguiu aumentar volumes mesmo com preços pressionados e dólar mais fraco, mantendo custos sob controle.
Essa disciplina operacional reforça a eficiência da Klabin: ao contrário de muitas empresas que veem despesas crescerem junto ao faturamento, a companhia consegue escalar mantendo margens.
DÍVIDA ELEVADA, MAS SOB CONTROLE
A alavancagem segue como um ponto de atenção.
Embora a dívida líquida seja alta, a relação com o EBITDA mostra estabilidade.
A fase de maiores investimentos já passou, e a tendência para os próximos anos é de geração crescente de caixa e lucros, abrindo espaço para dividendos mais robustos.
O setor de celulose também pode se beneficiar de recuperação de preços no médio prazo, o que reforça a atratividade do case.
O QUE ESPERAR DA KLABIN
A companhia vem entregando os resultados prometidos em termos de receita, eficiência e expansão de capacidade.
A dívida segue elevada, mas o ciclo de investimentos mais pesados ficou para trás, favorecendo a geração de caixa e a remuneração ao acionista.
Ainda que o preço da ação esteja em compasso lateral, os fundamentos permanecem construtivos.
A valorização tende a vir quando o mercado voltar a precificar a última linha do balanço e a normalização dos preços da celulose.
VEJA COMO NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES SE DESTACAM
Assim como Klabin, buscamos em nossas recomendações empresas sólidas, diversificadas e com fundamentos consistentes para gerar retornos sustentáveis no longo prazo.
Abaixo, você confere o desempenho das Carteiras Recomendadas de Ações da Capitalizo, todas estruturadas para diferentes perfis de investidor:
Todas essas Carteiras fazem parte da assinatura Capitalizo Invest, desenvolvida para quem deseja investir em ações com segurança, disciplina e foco em resultados consistentes.
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O primeiro passo para ter uma boa carteira de ações é entender exatamente o que você deve buscar ao investir.
E eu gosto de dizer que investir não é uma corrida de velocidade, mas sim uma maratona.
No curto prazo, o mercado é caótico, com altos e baixos imprevisíveis. No entanto, a consistência e a resiliência são mais importantes do que a pressa.
Um corredor de longa distância não se preocupa em ser o mais rápido no primeiro quilômetro.
Quem investe precisa pensar no percurso completo, focando na consistência e na estratégia, e não em ganhos imediatos.
Além disso, um maratonista precisa de preparo, estratégia e resistência para completar essa longa prova.
Da mesma forma, um investidor deve construir uma carteira equilibrada, diversificada e preparada para enfrentar diferentes cenários econômicos.
Os 42 quilômetros de uma maratona podem ser comparados a 42 anos de investimento, por exemplo.
Não há como antecipar tudo o que vai acontecer, mas você pode minimizar o impacto dos momentos ruins e ter um resultado muito melhor ao final.
É POSSÍVEL GANHAR SEMPRE NA BOLSA?
Vou ser bem claro e direto: não.
Como eu disse, seu objetivo deve ser vencer sempre, mas isso não é possível nem para Warren Buffett, considerado por muitos o maior investidor da história.
Confira os resultados dele ao longo dos anos:
Mesmo com um retorno extraordinário ao longo das décadas, Buffett perdeu para o S&P em alguns anos e ficou negativo em outros.
Não há como evitar todas as perdas. O importante não é nunca perder, mas sim perder pouco e continuar no jogo.
Mantendo a analogia esportiva: um dia, Mike Tyson pode aparecer na nossa frente. Nós vamos apanhar, isso é certo. Mas podemos escolher quanto vamos apanhar — e isso faz toda a diferença.
Além de ter o objetivo de sempre ganhar, você deve ter o objetivo de, quando perder, perder pouco. É isso que garante longevidade no mercado.
QUANTO É POSSÍVEL GANHAR COM UMA CARTEIRA RESILIENTE?
Criar uma carteira “maratonista” é justamente o objetivo da Carteira Tiago Prux.
Esse portfólio foi pensado e estruturado para quem segue a filosofia do Buy and Hold, com foco no longo prazo, e quer se tornar um investidor global.
90% das ações dessa carteira ou são internacionais, ou são brasileiras com boa parte da receita em dólar.
Além disso, a Carteira Tiago Prux nunca fechou um ano sequer no negativo. Confira o desempenho:
Mesmo com Covid, guerras, eleições e mudanças nas políticas monetárias de diversos bancos centrais, a Carteira se manteve vencedora.
E o melhor: bastam 10 minutos por mês para você mantê-la 100% atualizada e à prova de crises.
COMO TER ACESSO À CARTEIRA TIAGO PRUX
A Carteira Tiago Prux faz parte da assinatura Capitalizo Invest, desenvolvida para quem deseja investir com segurança, consistência e foco em resultados de longo prazo.
No pregão de hoje, o Ibovespa subiu +0,61%, aos 146.336 pontos.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 avançou +0,26%, fechando aos 6.661 pontos.
Boletim Focus e IGP-M no Brasil, rebaixamento da Braskem (BRKM5) marca a segunda-feira
Nesta segunda-feira (29/09), tivemos um pregão mais calmo, sem grandes novidades no radar.
O Boletim Focus trouxe só pequenos ajustes: o mercado reduziu de 4,83% para 4,81% a projeção do IPCA em 2025 e de R$ 5,50 para R$ 5,48 o câmbio. Já as expectativas para PIB (+2,16%) e Selic (15%) seguiram estáveis.
Também saiu o IGP-M, que subiu +0,42% em setembro, um pouco acima da expectativa de 0,35%. Em 12 meses, acumula alta de 2,82%, puxado principalmente pela conta de energia com o fim do bônus de Itaipu.
No corporativo, a Braskem (BRKM5) voltou a pesar no Ibovespa depois que a S&P rebaixou o rating de crédito da companhia de “B+” para “CCC-”, com perspectiva negativa.
A decisão reforça o temor do mercado sobre o alto endividamento e a chance de uma reestruturação nos próximos meses.
E para quem quiser um panorama mais completo, com os principais destaques dos últimos dias e também o que pode movimentar o mercado nos próximos, fica o convite: assista ao nosso vídeo semanal As Ações Para Ficar de Olho Essa Semana.
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) registrou alta de +0,42% em setembro, acelerando frente aos +0,36% de agosto e ficando acima da expectativa de avanço de +0,35% apontada em pesquisa da Reuters, segundo dados da FGV. Com o resultado, o índice acumula elevação de +2,82% em 12 meses.
O IPA, que representa 60% do índice, subiu +0,49% no mês, enquanto o IPC, com peso de 30%, avançou +0,25%, influenciado principalmente pelo fim do bônus de Itaipu, que elevou a conta de energia elétrica.
Já o INCC desacelerou para +0,21%, após alta de +0,70% em agosto.
A Simpar (SIMH3) negou informações veiculadas na imprensa sobre uma suposta megacapitalização conduzida pelo BTG Pactual.
Em comunicado, a companhia afirmou que seu foco está na extração de valor da base de ativos já consolidada, buscando ampliar a geração de caixa por meio da expansão de rentabilidade, redução dos investimentos e fortalecimento de sua estrutura de capital.
A Klabin (KLBN11) concluiu na sexta-feira (26) a operação anunciada em agosto para exploração de atividades imobiliárias, incluindo arrendamento de terras no Paraná e em Santa Catarina.
O negócio resultou em aporte de R$ 600 milhões em caixa, feito por investidor institucional, enquanto a companhia contribuirá com 30 mil hectares de terras produtivas.
A empresa afirmou que a transação reforça a disciplina na alocação de capital, a redução da alavancagem e a otimização do retorno sobre o capital investido.
Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.
A semana começa com o mercado digerindo sinais de juros aqui e lá fora, recalibrando expectativas de inflação e crescimento e, no micro, reprecificando casos que ganharam manchetes nos últimos dias.
A seguir, organizamos o panorama em narrativa contínua para você enxergar o que realmente pode mexer com preços nos próximos pregões.
CENÁRIO RECENTE: JUROS, INFLAÇÃO E APETITE POR RISCO
Nos EUA, o mercado precifica mais dois cortes do Fed até o fim do ano, movimento que afrouxa as condições financeiras globais.
No Brasil, o IPCA-15 de setembro veio em 0,48%, abaixo do consenso, ajudando a ancorar a curva — enquanto o Copom, mais cauteloso, apenas indica cortes adiante (provável 2026) condicionados ao comportamento das expectativas.
Em termos técnicos, o Ibovespa preserva tendência de alta com suporte na região de 140–141 mil pontos.
O dólar cumpriu alvo próximo de R$5,30 e, apesar da tendência principal de baixa, não se descarta um repique de curto prazo antes de voltar a testar a zona psicológica de R$5,00.
O S&P em reais segue lateralizado pela queda do câmbio, e o Bitcoin permanece preso às máximas históricas sem rompimento consistente.
DESTAQUES CORPORATIVOS
Ambipar (AMBP3): o pedido de tutela para suspender pagamentos e execuções, somado à troca do CFO, reforça o risco de recuperação judicial. Estrutura complexa, baixa liquidez e opacidade no caixa aumentam a incerteza. Nossa leitura segue negativa.
Cosan (CSAN3): o aumento de capital com BTG e Perfin atacou o principal calo: a alavancagem. A entrada de sócios fortes preserva o valor dos ativos-operacionais e pode catalisar novos movimentos estratégicos. Tese válida, com atenção ao risco.
Braskem (BRKM5): sem controlador engajado, a governança segue como problema. A venda de ativos parece ser a saída mais limpa, mas até lá, a tese se desgasta.
MBRF3: fusão BRF + Marfrig efetivada. Agora, o desafio é execução: capturar sinergias, normalizar dividendos e administrar o ciclo de proteínas.
IRB (IRBR3): lucro recorrente reaparece e sinistralidade recua. Discussão sobre retomada de dividendos em breve reforça reconstrução de confiança.
WEG (WEGE3): investimento em fábrica nos EUA mostra execução global eficiente, blindando a empresa de ruídos de curto prazo.
Banco Mercantil (BMEB4): crescimento no consignado INSS reforça foco em nicho de baixo risco e alto potencial. Mesmo após alta, ainda parece barato.
Embraer (EMBR3): fluxo de pedidos supera 50 anúncios recentes, sustentando visibilidade de produção até 2025. Margens devem seguir em alta.
Petróleo (PETR4 e PRIO3): pano de fundo estrutural segue positivo para o barril, com oferta restrita e demanda resiliente. Avanços regulatórios na Petrobras e expansão de produção na PRIO reforçam a tese.
O QUE OBSERVAR NESTA SEMANA
O foco volta a ser inflação e atividade.
Leituras mais comportadas reforçam cortes do Fed e aliviam a curva de juros no Brasil; dados mais fortes reacendem a volatilidade.
No micro, acompanhe os próximos passos da Ambipar, a integração da MBRF3, a desalavancagem da Cosan, indicadores da B3 e novidades em petróleo e tecnologia global.
VISÃO FINAL
O cenário segue favorável para ativos de risco, com juros globais em processo de flexibilização, inflação no Brasil mais controlada e boas oportunidades em empresas que entregam resultados consistentes.
Ainda assim, o mercado continua sensível a notícias e dados.
Por isso, a melhor estratégia é manter disciplina, olhar além do curto prazo e priorizar negócios sólidos.
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No mercado de ações, nem sempre os papéis mais comentados ou com desempenho recente chamativo são boas oportunidades de investimento.
Muitas vezes, fundamentos frágeis, problemas de governança ou mesmo preços já esticados tornam algumas empresas menos atrativas em relação a alternativas disponíveis.
Nesta análise, destacamos quatro companhias bastante solicitadas — Ambipar (AMBP3), Cury (CURY3), Helbor (HBOR3) e Santander (SANB11) — e explicamos por que, no momento, não recomendamos a compra desses ativos.
AMBIPAR (AMBP3): SINAIS VERMELHOS DE LIQUIDEZ E GOVERNANÇA
A troca recente do CFO seguida do pedido de tutela para proteção contra credores acende o alerta máximo.
Apesar do “caixa” reportado, parte relevante estaria aplicada em FIDC com resgates longos e em títulos (green bonds) negociados a frações do valor de face — indício de baixa liquidez e risco elevado.
A estrutura com centenas de subsidiárias e a integração mal detalhada das aquisições aumentam a opacidade.
Em cenários assim, recuperação judicial torna-se plausível e a empresa “trava”. Nossa leitura: ficar de fora.
CURY (CURY3): NEGÓCIO EFICIENTE, PREÇO MENOS CONVIDATIVO
A operação é bem gerida e o ciclo do Minha Casa, Minha Vida segue favorável, com dividendos e recompra apoiando o papel.
Porém, olhando preço/múltiplos atuais e alternativas, Cyrela (CYRE3) entrega uma exposição mais ampla (própria Cyrela, Lavvi, Plano&Plano e a própria Cury), com melhor relação risco-retorno para o acionista neste momento.
Nada contra a Cury — a preferência é por Cyrela pela alocação mais completa.
HELBOR (HBOR3): AVANÇO OPERACIONAL, MAS AINDA COM PONTOS PENDENTES
A companhia reduziu estoques e voltou a resultados positivos, mas continua sendo uma incorporadora “pura”, terceirizando obras — justamente a parte mais sensível do setor em um país de inflação e juros voláteis.
Mesmo com a forte alta recente das ações, ainda vemos cases mais redondos no setor, como Cyrela, JHSF e Moura Dubeux.
Para quem busca exposição a construção civil, priorizamos esses nomes.
SANTANDER (SANB11): ESPREMIDO ENTRE GIGANTES E FINTECHS
O “número mágico” para grandes bancos seguirem crescendo e distribuindo bons dividendos é ROE acima de 20%.
Pelo que acompanhamos, o Itaú está melhor posicionado para entregar (e até ampliar) esse patamar, graças ao corte de custos e execução consistente.
O Santander, por sua vez, fica prensado entre pares tradicionais e fintechs, o que pode manter o papel defasado por mais tempo.
Em um cenário assim, a própria companhia já ventilou no passado a alternativa de fechar capital em alguns mercados — algo que não descartamos no Brasil. Preferência clara: Itaú.
PARA ONDE IR A PARTIR DAQUI
Para quem busca risco controlado e melhor visibilidade, a nossa preferência atual é por Cyrela (CYRE3) no setor de construção e Itaú (ITUB4) entre os grandes bancos.
Já a Ambipar (AMBP3) deve ser evitada até que o quadro de liquidez e governança seja devidamente esclarecido.
Em momentos de dúvida, o foco deve permanecer em fundamentos verificáveis, alocação equilibrada e múltiplos que façam sentido — afinal, é isso que sustenta retornos consistentes ao longo do tempo.
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Diariamente, me perguntam qual é o segredo para que duas das nossas Estratégias – o Rastreador de Tendências (Médio Prazo) e a Carteira Tiago Prux (Longo Prazo) – tenham entregado ganhos tão expressivos nos últimos anos.
Ao contrário do que muitos imaginam, o sucesso dessas Estratégias não veio de grandes lucros isolados, mas sim do bom gerenciamento de risco e da diversificação. Isso as torna muito seguras.
Grande parte dos ganhos aconteceu porque lidamos com prejuízos pequenos quando algo não sai como esperado.
Perder pouco significa continuar no jogo. Isso nos permite buscar ganhos consistentes ao longo do tempo.
O erro de muitos investidores é focar em “ganhar tudo de uma vez”. O foco deveria ser obter ganhos consistentes, evitando riscos desnecessários.
Ganhar “tudo de uma vez” é possível? Sim, mas os riscos são altos. E, claro, o tombo pode ser igualmente grande.
Eu não estou disposto a assumir esse tipo de risco.
Prefiro o estilo “devagar e sempre”. É vencedor. Tanto que, diferente da maioria, nunca vivi histórias de “quebradeiras” ou “perdas irreparáveis”.
Com Estratégia, Paciência e Disciplina, se vai (muito) longe.
É nisso que eu acredito. Se é nisso que você também acredita, junte-se a nós!
Um abraço e ótimos investimentos! Tiago
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