A Simpar (SIMH3) negou informações veiculadas na imprensa sobre uma suposta megacapitalização conduzida pelo BTG Pactual.
Em comunicado, a companhia afirmou que seu foco está na extração de valor da base de ativos já consolidada, buscando ampliar a geração de caixa por meio da expansão de rentabilidade, redução dos investimentos e fortalecimento de sua estrutura de capital.
A Klabin (KLBN11) concluiu na sexta-feira (26) a operação anunciada em agosto para exploração de atividades imobiliárias, incluindo arrendamento de terras no Paraná e em Santa Catarina.
O negócio resultou em aporte de R$ 600 milhões em caixa, feito por investidor institucional, enquanto a companhia contribuirá com 30 mil hectares de terras produtivas.
A empresa afirmou que a transação reforça a disciplina na alocação de capital, a redução da alavancagem e a otimização do retorno sobre o capital investido.
Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.
A semana começa com o mercado digerindo sinais de juros aqui e lá fora, recalibrando expectativas de inflação e crescimento e, no micro, reprecificando casos que ganharam manchetes nos últimos dias.
A seguir, organizamos o panorama em narrativa contínua para você enxergar o que realmente pode mexer com preços nos próximos pregões.
CENÁRIO RECENTE: JUROS, INFLAÇÃO E APETITE POR RISCO
Nos EUA, o mercado precifica mais dois cortes do Fed até o fim do ano, movimento que afrouxa as condições financeiras globais.
No Brasil, o IPCA-15 de setembro veio em 0,48%, abaixo do consenso, ajudando a ancorar a curva — enquanto o Copom, mais cauteloso, apenas indica cortes adiante (provável 2026) condicionados ao comportamento das expectativas.
Em termos técnicos, o Ibovespa preserva tendência de alta com suporte na região de 140–141 mil pontos.
O dólar cumpriu alvo próximo de R$5,30 e, apesar da tendência principal de baixa, não se descarta um repique de curto prazo antes de voltar a testar a zona psicológica de R$5,00.
O S&P em reais segue lateralizado pela queda do câmbio, e o Bitcoin permanece preso às máximas históricas sem rompimento consistente.
DESTAQUES CORPORATIVOS
Ambipar (AMBP3): o pedido de tutela para suspender pagamentos e execuções, somado à troca do CFO, reforça o risco de recuperação judicial. Estrutura complexa, baixa liquidez e opacidade no caixa aumentam a incerteza. Nossa leitura segue negativa.
Cosan (CSAN3): o aumento de capital com BTG e Perfin atacou o principal calo: a alavancagem. A entrada de sócios fortes preserva o valor dos ativos-operacionais e pode catalisar novos movimentos estratégicos. Tese válida, com atenção ao risco.
Braskem (BRKM5): sem controlador engajado, a governança segue como problema. A venda de ativos parece ser a saída mais limpa, mas até lá, a tese se desgasta.
MBRF3: fusão BRF + Marfrig efetivada. Agora, o desafio é execução: capturar sinergias, normalizar dividendos e administrar o ciclo de proteínas.
IRB (IRBR3): lucro recorrente reaparece e sinistralidade recua. Discussão sobre retomada de dividendos em breve reforça reconstrução de confiança.
WEG (WEGE3): investimento em fábrica nos EUA mostra execução global eficiente, blindando a empresa de ruídos de curto prazo.
Banco Mercantil (BMEB4): crescimento no consignado INSS reforça foco em nicho de baixo risco e alto potencial. Mesmo após alta, ainda parece barato.
Embraer (EMBR3): fluxo de pedidos supera 50 anúncios recentes, sustentando visibilidade de produção até 2025. Margens devem seguir em alta.
Petróleo (PETR4 e PRIO3): pano de fundo estrutural segue positivo para o barril, com oferta restrita e demanda resiliente. Avanços regulatórios na Petrobras e expansão de produção na PRIO reforçam a tese.
O QUE OBSERVAR NESTA SEMANA
O foco volta a ser inflação e atividade.
Leituras mais comportadas reforçam cortes do Fed e aliviam a curva de juros no Brasil; dados mais fortes reacendem a volatilidade.
No micro, acompanhe os próximos passos da Ambipar, a integração da MBRF3, a desalavancagem da Cosan, indicadores da B3 e novidades em petróleo e tecnologia global.
VISÃO FINAL
O cenário segue favorável para ativos de risco, com juros globais em processo de flexibilização, inflação no Brasil mais controlada e boas oportunidades em empresas que entregam resultados consistentes.
Ainda assim, o mercado continua sensível a notícias e dados.
Por isso, a melhor estratégia é manter disciplina, olhar além do curto prazo e priorizar negócios sólidos.
VEJA COMO NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES SE DESTACAM
Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, que reúnem empresas sólidas, diversificadas e com histórico consistente de geração de valor.
Todas essas Carteiras fazem parte da assinatura Capitalizo Invest, desenvolvida para investidores que buscam crescimento patrimonial no longo prazo com segurança, estratégia e diversificação.
Clique no botão abaixo e tenha acesso imediato às nossas Carteiras Recomendadas de Ações e a todo o suporte da Capitalizo.
No mercado de ações, nem sempre os papéis mais comentados ou com desempenho recente chamativo são boas oportunidades de investimento.
Muitas vezes, fundamentos frágeis, problemas de governança ou mesmo preços já esticados tornam algumas empresas menos atrativas em relação a alternativas disponíveis.
Nesta análise, destacamos quatro companhias bastante solicitadas — Ambipar (AMBP3), Cury (CURY3), Helbor (HBOR3) e Santander (SANB11) — e explicamos por que, no momento, não recomendamos a compra desses ativos.
AMBIPAR (AMBP3): SINAIS VERMELHOS DE LIQUIDEZ E GOVERNANÇA
A troca recente do CFO seguida do pedido de tutela para proteção contra credores acende o alerta máximo.
Apesar do “caixa” reportado, parte relevante estaria aplicada em FIDC com resgates longos e em títulos (green bonds) negociados a frações do valor de face — indício de baixa liquidez e risco elevado.
A estrutura com centenas de subsidiárias e a integração mal detalhada das aquisições aumentam a opacidade.
Em cenários assim, recuperação judicial torna-se plausível e a empresa “trava”. Nossa leitura: ficar de fora.
CURY (CURY3): NEGÓCIO EFICIENTE, PREÇO MENOS CONVIDATIVO
A operação é bem gerida e o ciclo do Minha Casa, Minha Vida segue favorável, com dividendos e recompra apoiando o papel.
Porém, olhando preço/múltiplos atuais e alternativas, Cyrela (CYRE3) entrega uma exposição mais ampla (própria Cyrela, Lavvi, Plano&Plano e a própria Cury), com melhor relação risco-retorno para o acionista neste momento.
Nada contra a Cury — a preferência é por Cyrela pela alocação mais completa.
HELBOR (HBOR3): AVANÇO OPERACIONAL, MAS AINDA COM PONTOS PENDENTES
A companhia reduziu estoques e voltou a resultados positivos, mas continua sendo uma incorporadora “pura”, terceirizando obras — justamente a parte mais sensível do setor em um país de inflação e juros voláteis.
Mesmo com a forte alta recente das ações, ainda vemos cases mais redondos no setor, como Cyrela, JHSF e Moura Dubeux.
Para quem busca exposição a construção civil, priorizamos esses nomes.
SANTANDER (SANB11): ESPREMIDO ENTRE GIGANTES E FINTECHS
O “número mágico” para grandes bancos seguirem crescendo e distribuindo bons dividendos é ROE acima de 20%.
Pelo que acompanhamos, o Itaú está melhor posicionado para entregar (e até ampliar) esse patamar, graças ao corte de custos e execução consistente.
O Santander, por sua vez, fica prensado entre pares tradicionais e fintechs, o que pode manter o papel defasado por mais tempo.
Em um cenário assim, a própria companhia já ventilou no passado a alternativa de fechar capital em alguns mercados — algo que não descartamos no Brasil. Preferência clara: Itaú.
PARA ONDE IR A PARTIR DAQUI
Para quem busca risco controlado e melhor visibilidade, a nossa preferência atual é por Cyrela (CYRE3) no setor de construção e Itaú (ITUB4) entre os grandes bancos.
Já a Ambipar (AMBP3) deve ser evitada até que o quadro de liquidez e governança seja devidamente esclarecido.
Em momentos de dúvida, o foco deve permanecer em fundamentos verificáveis, alocação equilibrada e múltiplos que façam sentido — afinal, é isso que sustenta retornos consistentes ao longo do tempo.
VEJA COMO NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES SE DESTACAM
Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, todas construídas com fundamentos sólidos, diversificação e histórico de resultados muito acima da média do mercado:
COMO TER ACESSO ÀS NOSSAS CARTEIRAS
Todas essas Carteiras fazem parte da assinatura Capitalizo Invest, desenvolvida para investidores que buscam segurança, consistência e crescimento patrimonial no longo prazo.
Ao assinar, você terá acesso imediato às nossas Carteiras de Ações e a todo o suporte da nossa equipe de analistas.
Diariamente, me perguntam qual é o segredo para que duas das nossas Estratégias – o Rastreador de Tendências (Médio Prazo) e a Carteira Tiago Prux (Longo Prazo) – tenham entregado ganhos tão expressivos nos últimos anos.
Ao contrário do que muitos imaginam, o sucesso dessas Estratégias não veio de grandes lucros isolados, mas sim do bom gerenciamento de risco e da diversificação. Isso as torna muito seguras.
Grande parte dos ganhos aconteceu porque lidamos com prejuízos pequenos quando algo não sai como esperado.
Perder pouco significa continuar no jogo. Isso nos permite buscar ganhos consistentes ao longo do tempo.
O erro de muitos investidores é focar em “ganhar tudo de uma vez”. O foco deveria ser obter ganhos consistentes, evitando riscos desnecessários.
Ganhar “tudo de uma vez” é possível? Sim, mas os riscos são altos. E, claro, o tombo pode ser igualmente grande.
Eu não estou disposto a assumir esse tipo de risco.
Prefiro o estilo “devagar e sempre”. É vencedor. Tanto que, diferente da maioria, nunca vivi histórias de “quebradeiras” ou “perdas irreparáveis”.
Com Estratégia, Paciência e Disciplina, se vai (muito) longe.
É nisso que eu acredito. Se é nisso que você também acredita, junte-se a nós!
Um abraço e ótimos investimentos! Tiago
CONHEÇA A NOSSA CARTEIRA E ESTRATÉGIA
Abaixo, você confere os resultados da Carteira Tiago Prux e da nossa Estratégia Rastreador de Tendências. Ambas têm histórico consistente e foram construídas para atender diferentes perfis de investidor, sempre com foco em segurança e retornos acima da média.
COMO TER ACESSO À NOSSA CARTEIRA E ESTRATÉGIA
A Carteira Tiago Prux e o Rastreador de Tendências fazem parte da assinatura Capitalizo Invest Pro, desenvolvida para quem deseja ter acesso imediato às nossas recomendações de curto, médio e longo prazos — sempre com segurança, consistência e foco em resultados.
Clique no botão abaixo e comece agora mesmo a investir com estratégia.
Nos últimos 12 meses, algumas ações registraram quedas expressivas, mas seguem entre as boas pagadoras de dividendos da Bolsa.
Apesar da performance negativa no curto prazo, estas empresas mantêm fundamentos sólidos, múltiplos atrativos e histórico consistente de distribuição de proventos.
FERBASA (FESA4)
A Ferbasa acumula queda de cerca de 20% no período, mas continua apresentando bons fundamentos. Negocia a um PL próximo de 8 vezes e P/VPA de 0,67, mantendo atratividade mesmo com lucros pressionados.
A empresa possui payout médio de 53% e caixa líquido superior a R$ 760 milhões, garantindo folga para manter dividendos relevantes.
Atua no mercado de ferro cromo e ferro silício, negócios cíclicos que tendem a se beneficiar do crescimento da demanda na China e na Índia.
Nos últimos 12 meses, a receita avançou 22,5% e o volume de vendas cresceu 13,6%, reforçando sinais de recuperação. Com a retomada dos preços das commodities em que atua, a companhia pode voltar a oferecer yield de dois dígitos no preço atual.
KEPLER WEBER (KEPL3)
As ações da Kepler Weber recuaram cerca de 33% nos últimos 12 meses, pressionadas pelo aumento de custos e despesas e por uma base de comparação elevada em 2023. Apesar disso, junho apresentou recuperação, com pedidos crescendo 14%.
O déficit estrutural de armazenagem no Brasil sustenta a demanda no longo prazo, mesmo em anos de produção agrícola mais fraca. A companhia negocia a um PL de aproximadamente 8 vezes, yield próximo a 8% e payout de 68%.
Historicamente, a Kepler combina dividendos relevantes com crescimento. Recentemente anunciou pagamento de R$ 0,13 por ação (dividendos e JCP), equivalente a yield de 1,93%.
PETRORECÔNCAVO (RECV3)
A PetroRecôncavo apresenta múltiplos atrativos: PL de cerca de 8,8 vezes, P/VPA abaixo de 1 e yield de 15,9%.
No último trimestre, a produção média cresceu 4% frente ao mesmo período de 2023. Mesmo com queda de 2% na receita líquida devido à baixa do petróleo, o lucro líquido avançou 78%, alcançando quase R$ 400 milhões.
O fluxo de caixa livre ficou negativo em R$ 100 milhões, reflexo de investimentos, pagamento de dividendos e juros de debêntures — fatores que não comprometem o longo prazo.
A dívida líquida segue em queda, e os contratos de gás garantem receitas até o fim de 2026, ampliando a previsibilidade e a capacidade de manter dividendos elevados.
DE OLHO NO LONGO PRAZO
Quedas de curto prazo não significam necessariamente perda de valor no longo prazo.
Empresas com fundamentos sólidos, geração de caixa consistente e políticas claras de distribuição de proventos podem representar boas oportunidades para investidores que buscam renda passiva e potencial de valorização futura.
É exatamente esse o princípio da Carteira Dividendos+da Capitalizo: mesmo em períodos de volatilidade, ela segue focada em companhias sólidas, entregando dividendos regulares e rentabilidade acima da média.
DETALHES E RESULTADOS DA CARTEIRA DE DIVIDENDOS
Abaixo, você confere o gráfico de resultados da Carteira Dividendos+ e um vídeo explicativo mostrando em detalhes como ela funciona na prática:
CARTEIRA DIVIDENDOS+ DA CAPITALIZO
Disponível na assinatura Capitalizo Invest, a Carteira Dividendos+ foi desenvolvida especialmente para quem investe com foco na aposentadoria e deseja construir uma renda extra todos os meses.
E o melhor: com apenas 10 minutos por mês, você consegue acompanhar e seguir as recomendações com praticidade.
Essa é a frase que mais escutamos dos novos clientes desde que criamos a Capitalizo.
Qualquer investidor que tem essa preocupação está no caminho certo para ganhar dinheiro — seja no mercado financeiro, em períodos de eleições ou em qualquer outra atividade profissional.
Saber o que fazer é fundamental. Sempre.
NÃO CONFUNDA…
O grande problema é que a maioria dos investidores faz uma confusão “sutil”, mas que faz toda a diferença: achar que saber o que fazer é a mesma coisa que saber para onde os preços das ações irão, ou acreditar que alguém sabe o que vai acontecer.
Veja como exemplo o que tivemos nas últimas Eleições. Diversos profissionais do mercado “cravaram” resultados do pleito, disseram quais ações comprar, quais vender e o que aconteceria com o mercado após o resultado do domingo.
Perceba que todos esses “cravadores” erraram clamorosamente tudo sobre as Eleições — assim como erram um dia após o outro.
E, mesmo que tivessem acertado, isso não teria valor, pois ninguém sabe o que vai acontecer.
Como já diria aquela sábia frase:
“até um relógio estragado acerta as horas duas vezes ao dia”.
Aprenda, investidor: ninguém sabe o que vai acontecer. Desculpe ser repetitivo, mas entender isso é fundamental para quem quer ganhar dinheiro no mercado.
Para piorar, esses mesmos “profissionais” misturaram preferências políticas, eleições, investimentos e o seu dinheiro. Esse “mix” só pode gerar um resultado: prejuízo.
ELEIÇÕES E MERCADO
Preferência política não ajuda ninguém a ganhar dinheiro. Mas entender os impactos que podem acontecer — positivos ou negativos —, sim.
É isso que fazemos por aqui: planejamos e traçamos diferentes cenários. Assim, quando eventos como os das Eleições acontecem, já sabemos exatamente o que fazer.
Tanto é verdade que todos os nossos clientes sempre sabem o que fazer em qualquer situação, já que orientamos a todos de forma clara e objetiva sobre os movimentos que precisam ser feitos.
Veja como não é preciso perder tempo tentando adivinhar o futuro: mostramos na prática que ter um bom planejamento é mais do que suficiente.
Passamos muito bem por todas as últimas turbulências de mercado, como a Crise do Covid, e temos confiança de que passaremos bem pelas próximas que virão.
TER ESTRATÉGIA É O CAMINHO
Na Capitalizo, chamamos o planejamento de Estratégia. Ela é o nosso guia e sempre aponta o que fazer em qualquer situação.
Lembro que uma Estratégia, por melhor que seja:
Não garante ganhos o tempo todo;
Não vai apontar qual será a maior alta da bolsa em determinado dia;
Não fará de você um bilionário de um dia para o outro.
Estratégia é ter um método que, assim como tantos outros, é passível de erros e exige uma boa dose de disciplina e paciência.
Porém, ter uma Estratégia é o único caminho viável e sustentável para nos mantermos vivos no mercado e buscar ganhos consistentes ao longo do tempo.
Nossas Estratégias não são mágicas nem perfeitas — isso não existe. Também não vendemos falsas esperanças. Porém, desafio qualquer “cravador” a apresentar resultados melhores do que os nossos, todos registrados em nosso sistema e auditados pela Apimec, que regula e fiscaliza nosso trabalho.
Sabemos o que fazemos e sabemos que estamos no caminho certo para continuar assim.
Se você quiser investir de forma realmente profissional e saber sempre o que fazer em todas as “altas e baixas” do mercado, estamos 100% à sua disposição.
Um abraço e ótimos investimentos! Tiago
CONHEÇA AS NOSSAS ESTRATÉGIAS DE CURTO MÉDIO E LONGO PRAZO
Abaixo, você confere os resultados das nossas Carteiras e Estratégias de Curto Médio e Longo Prazo, todas com histórico consistente e construídas para diferentes perfis de investidor:
COMO TER ACESSO
Todas essas Estratégias fazem parte da assinatura Capitalizo Invest Pro, o plano mais completo da Capitalizo.
Com ela, você terá acesso imediato a todas as nossas recomendações exclusivas, de diferentes classes de ativos, estratégias e perfis de investidor — tudo para investir com consistência, segurança e tranquilidade.
Clique no botão abaixo e comece agora mesmo a investir como um profissional.
No último pregão da semana, o Ibovespa fechou em alta de +0,10%, aos 145.446 pontos. No acumulado semanal, o índice recuou -0,29%.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,59%, encerrando aos 6.643 pontos. Na semana, o índice acumulou queda de -0,16%.
PCE em linha nos EUA, Banco da Amazônia (BAZA3) divulga balanço semestral e Braskem (BRKM5) cai forte
Nesta sexta-feira, 26 de setembro de 2025, o mercado foi guiado pelos números lá de fora e por alguns destaques locais.
Nos Estados Unidos, saiu o núcleo do PCE, que é a medida de inflação preferida do Fed.
O índice avançou +0,2% em agosto, repetindo julho e em linha com o que o mercado já esperava.
O que chamou a atenção foram os gastos do consumidor, que subiram +0,4%, bem acima da projeção de +0,2%, puxados principalmente pelas famílias de maior renda.
Aqui no Brasil, o Banco da Amazônia (BAZA3) divulgou seus resultados do primeiro semestre, com lucro líquido de R$ 575,2 milhões, crescimento de 6,7% em relação ao mesmo período de 2024, além de uma carteira de crédito 20,3% maior e ROAE ainda elevado em 17,3%, apesar da inadimplência de 90 dias ter avançado para 3,29%.
Já a Braskem (BRKM5) foi destaque negativo do dia. As ações despencaram mais de -14,81% e voltaram ao menor valor desde 2015, depois que a companhia anunciou a contratação de assessores para revisar sua estrutura de capital.
O movimento levantou preocupações sobre uma possível reestruturação de dívida.
O núcleo do índice PCE de inflação dos Estados Unidos, que exclui alimentos e energia, avançou +0,2% em agosto, após alta de +0,3% em julho, em linha com as expectativas do mercado, segundo dados do Departamento de Comércio divulgados nesta sexta-feira (26/09).
O índice completo subiu 2,7% no mês. O PCE é a medida de inflação preferida pelo Federal Reserve para decisões de política monetária.
Já os gastos do consumidor, ajustados pela inflação, cresceram +0,4%, acima da projeção de +0,2%, mesmo diante de um mercado de trabalho mais fraco, com expansão lenta de empregos nos últimos três meses.
O aumento nos gastos é puxado principalmente por famílias de alta renda, beneficiadas por um mercado de ações robusto e preços ainda elevados de imóveis.
Gol (GOLL54) e Azul (AZUL4) anunciaram na noite de quinta-feira (25/09) o fim das negociações para uma possível fusão e a rescisão do acordo de codeshare firmado em maio de 2024.
Segundo a controladora da Gol, Abra, as tratativas não avançaram devido ao foco da Azul em seu processo de Chapter 11 nos Estados Unidos, e não houve progressos relevantes nos últimos meses. A Gol informou que honrará os bilhetes já emitidos dentro da parceria, enquanto a Azul confirmou a validade das passagens comercializadas.
O encerramento das conversas frustra a expectativa de criação da maior companhia aérea do país, em um mercado atualmente liderado pela Latam (41,1%), seguida por Gol (30,1%) e Azul (28,4%), segundo dados da Anac de agosto.
O Cade havia alertado neste mês para riscos de anúncios prematuros de fusões sem a devida formalização junto às autoridades regulatórias.
Utilizamos cookies para melhorar sua experiência. Saiba mais em nossa Política de Cookies.
This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. These cookies ensure basic functionalities and security features of the website, anonymously.
Cookie
Duração
Descrição
cookielawinfo-checbox-analytics
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics".
cookielawinfo-checbox-functional
11 months
The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional".
cookielawinfo-checbox-others
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other.
cookielawinfo-checkbox-necessary
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary".
cookielawinfo-checkbox-performance
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance".
viewed_cookie_policy
11 months
The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data.
Functional cookies help to perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collect feedbacks, and other third-party features.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Advertisement cookies are used to provide visitors with relevant ads and marketing campaigns. These cookies track visitors across websites and collect information to provide customized ads.