Carteira de Ações Internacionais: confira o desempenho

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A palavra-chave para todo investidor que deseja se beneficiar com os potenciais ganhos de diferentes classes de ativos e também proteger sua carteira contra crises ou riscos concentrados é: diversificação.

Nesse sentido, uma excelente maneira de fazer isso é colocar parte do seu patrimônio no exterior, investindo em empresas internacionais.

Atualmente, o Brasil representa cerca de apenas 1% do mercado financeiro mundial.

Além disso, a nossa bolsa de valores costuma oscilar e ser mais influenciada por instabilidades econômicas e políticas internas.

É importante, portanto, não ficar tão preso a essas incertezas locais e diversificar seus investimentos no exterior.

Benefícios de investir em ações internacionais

  • Participar de mercados desenvolvidos, como o americano, ou em forte expansão, como o asiático;
  • Se expor a moedas fortes;
  • Investir em empresas gigantes e que atuam globalmente;
  • Possibilidade de receber dividendos em outras moedas.

Em 2020, a pandemia de coronavírus causou uma crise global, e os mercados do mundo todo sofreram duras quedas.

Porém, se olharmos para o que ocorreu entre 2010 e 2016, em que o Ibovespa apresentou um fraco desempenho e caiu 12%, vemos que o Dow Jones subiu 89% no mesmo período. E o S&P 500 alcançou ganhos de 100%.

Nessa época, uma exposição internacional poderia ter salvado a rentabilidade de muitos investidores.

INVESTIR NO EXTERIOR É MAIS SIMPLES DO QUE MUITA GENTE IMAGINA

Atualmente, é muito simples para qualquer investidor pessoa física alocar capital em empresas estrangeiras.

Existem duas principais maneiras de investir em companhias internacionais:

  • Stocks: Ações negociadas diretamente nos EUA. Para isso, o investidor deve abrir uma conta em uma corretora internacional e enviar o seu dinheiro para lá – processo simples e rápido.
  • BDRs: Brazilian Depositary Receipts, que replicam ações internacionais na Bolsa brasileira. Basta selecionar o código do BDR no homebroker da sua corretora, como faria com ações nacionais.

Para boa parte das empresas, é possível investir tanto em BDRs como em Stocks.

E você? O que está esperando para diversificar seus investimentos, comprando ações no exterior?

CONHEÇA A NOSSA CARTEIRA DE AÇÕES INTERNACIONAIS

Separamos abaixo uma imagem que mostra a composição da Carteira Internacional, com a divisão por setores das empresas que a compõem:

A Carteira Internacional segue a filosofia de recomendar as melhores empresas do mundo — onde quer que elas estejam.

Com apenas 10 minutos por mês, você acompanha nossas recomendações e mantém sua carteira 100% atualizada.

Essa carteira faz parte do plano Capitalizo Invest, que reúne nossas melhores estratégias para quem busca diversificação global e resultados consistentes no longo prazo.

Ibovespa acumula alta na semana; Banco do Brasil (BBAS3) dispara +4%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa sexta-feira:

Principais Bolsas

No último pregão da semana, o Ibovespa fechou em queda de -0,01%, aos 136.340 pontos. No acumulado semanal, o índice subiu +0,31%.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,29%, encerrando aos 6.449 pontos. Na semana, o índice acumulou alta de +0,94%.

Confiança do consumidor nos EUA cai; Banco do Brasil surpreende na Bolsa e IRB tem lucro forte

A sexta-feira (15/08) foi marcada por dados de confiança do consumidor nos Estados Unidos e pela reta final da temporada de balanços aqui no Brasil.

Lá fora, o índice da Universidade de Michigan caiu de 61,7 em julho para 58,6 pontos em agosto, bem abaixo da projeção de 62,0.

Além disso, as expectativas de inflação em 12 meses subiram para 4,9% — sinal de que o consumidor americano está menos confiante e mais preocupado com preços.

Por aqui, o Banco do Brasil (BBAS3) divulgou lucro líquido ajustado de R$ 3,8 bilhões no 2T25, queda expressiva frente ao 1º semestre, com ROAE de 8,4% e revisão para baixo da projeção de payout, agora em 30%.

Mesmo com o resultado fraco, as ações subiram no pregão.

O IRB (IRBR3), por sua vez, registrou lucro de R$ 144 milhões, alta de 120% na comparação anual.

O desempenho foi sustentado por melhora no resultado de subscrição e ganho financeiro.

A sinistralidade caiu para 51,9%, houve avanço de 36% no prêmio emitido no exterior e corte de contratos menos rentáveis no Brasil.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

Notícia do Dia:

TRX Real Estate (TRXF11): compra três imóveis locados ao Grupo Pão de Açúcar por R$ 98,85 mi, com contratos atípicos de 15 a 20 anos e yield on cost estimado em 10,5%. Portfólio chega a 72 ativos e ABL de 682 mil m². Saiba mais.

Vulcabras (VULC3): receita cresce +17,6% no 2T25, para R$ 894,8 mi, e lucro recorrente avança +3,7%, para R$ 144,9 mi. Lucro total salta 152,9% com efeito extraordinário. EBITDA recorrente sobe 8,8%, com margem de 21,3%. Saiba mais.

Telefônica Brasil (VIVT3): aprova R$ 250 mi em JCP (R$ 0,06/ação; yield de 0,19%). Data-base: 25/08; pagamento até 30/04/26. Saiba mais.

Raízen (RAIZ4) avalia entrada de sócio minoritário para acelerar desalavancagem e reforçar liquidez. Plano prevê venda de até R$ 15 bi em ativos até o fim de 2025; dívida líquida soma R$ 49,2 bi (4,5x Ebitda). Saiba mais.

 Vídeos do Dia:

TRÊS AÇÕES QUE DESPENCARAM, ESTÃO BARATAS E PAGAM BONS DIVIDENDOS

COMO ENFRENTAR AS PERDAS NA SUA CARTEIRA DE AÇÕES

Artigo do Dia: Você tem medo de investir em ações baratas? Leia isso e pare de perder dinheiro! 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Raízen (RAIZ4) avalia entrada de novo sócio para reduzir dívida de R$ 49 bi

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A Raízen (RAIZ4), joint venture entre Cosan e Shell, estuda receber um novo sócio para acelerar a desalavancagem, segundo apuração do Valor.

A entrada de capital, possivelmente minoritária, reforçaria a liquidez enquanto a companhia executa seu plano de venda de ativos, estimado em R$ 15 bilhões até o fim do ano.

A dívida líquida subiu 55,8% em 12 meses, para R$ 49,2 bilhões em junho, elevando a alavancagem para 4,5 vezes o Ebitda.

O aumento foi influenciado pela substituição de linhas de curto prazo por dívidas mais longas. No 1º tri da safra 2025/26, a Raízen teve prejuízo de R$ 1,8 bi e Ebitda ajustado de R$ 1,89 bi, queda de 23,4%.

Desinvestimentos já renderam R$ 3,6 bi neste ano fiscal, com foco em simplificação do portfólio e reforço das áreas de etanol, açúcar, bioenergia e distribuição no Brasil.

Clima seco e incêndios prejudicaram a moagem de cana, mas o segmento de açúcar manteve margens com preços travados por hedge.

Banco do Brasil (BBAS3) lucra R$ 3,8 bi no 2º trimestre, queda de 60%, e corta payout

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O Banco do Brasil (BBAS3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 3,8 bilhões no segundo trimestre de 2025, recuo de 60% na base anual e abaixo da expectativa de R$ 4,99 bilhões da LSEG.

No semestre, o lucro caiu 40,7%, para R$ 11,2 bilhões. O ROE foi de 8,4% no período.

A carteira de crédito expandida atingiu R$ 1,24 trilhão, alta de 11,2% em um ano, com avanços nas linhas para pessoas físicas, jurídicas e agronegócio.

As perdas esperadas com empréstimos somaram R$ 31,6 bilhões no semestre, alta de 89,3%, pressionadas pela inadimplência. O banco reduziu sua projeção de payout de 40%-45% para 30%.

Nu Holdings (ROXO34, NU) lucra US$ 637 mi no 2º tri, alta de 42%

NUBANK

A Nu Holdings (ROXO34, NU), controladora do Nubank, registrou lucro líquido de US$ 637 milhões no 2T25, alta de 42% em base neutra de câmbio. A receita líquida somou US$ 3,7 bilhões, avanço de 40% na comparação anual.

O CFO Guilherme Lago afirmou que, nos próximos anos, o crescimento virá mais do aumento da receita média por cliente do que da base de usuários, hoje com 123 milhões no Brasil, México e Colômbia.

O retorno sobre patrimônio líquido ficou em 28%. A carteira de crédito expandida subiu 8% no trimestre, para US$ 27,3 bilhões. A inadimplência entre 15 e 90 dias caiu para 4,4%, mas acima de 90 dias subiu para 6,6%.

VOCÊ TEM MEDO DE INVESTIR EM “AÇÕES BARATAS”? Leia isso e pare de perder dinheiro!

CAPA

Diariamente, converso com clientes e reforço para eles a importância de “profissionalizar” os investimentos.

Quando não conseguimos deixar as emoções de lado e operar de forma racional na Bolsa de Valores, perdemos muitas oportunidades no mercado financeiro.

Isso acontece principalmente quando ficamos com “medo” de investir em uma ação que, embora tenha ficado barata, ainda gera receios.

Nesse momento, a hesitação pode impedir que aproveitemos uma boa oportunidade de investimento.

Nos perguntamos:

“por que as pessoas estão vendendo essa ação? O que há de errado com a empresa? Será que as notícias estão certas?”

Porém, uma queda no preço não significa, necessariamente, piora nos fundamentos da empresa.

É exatamente isso que quero provar no artigo de hoje, para que você pare de perder dinheiro na Bolsa e comece, de fato, a investir em ações baratas de verdade!

Como encontrar ações baratas de verdade?

Para ilustrar, vou mostrar um exemplo claro de uma empresa cujos fundamentos melhoraram significativamente nos últimos anos.

A empresa existe, embora eu não vá expor o nome aqui. Porém, de 2020 para cá:

  • Seu P/L e P/VP caíram, sugerindo que tenha ficado mais barata;
  • Seu dividendo subiu de 1,63% a.a. para 7,40% a.a., remunerando mais os acionistas;
  • Sua Receita duplicou e seu Lucro Líquido quase triplicou;
  • Está com um ROE maior e com um Fluxo de Caixa Livre gigantesco em relação a 2020;
  • E saiu de uma dívida de R$ 219 milhões para uma dívida negativa (sobra de capital) de R$ 210 milhões.

Diante dessas informações, você deve estar pensando:

“É óbvio que essa ação disparou, certo?”

Mas não.

Na verdade, desde 2020, ela subiu apenas 5%.

Pior ainda: nos últimos 12 meses, caiu 20%. E, desde o começo de 2024, caiu 15%.

Isso pode parecer loucura, mas é algo muito recorrente no mercado financeiro.

As notícias, os vieses e as impressões se sobrepõem à lógica e fazem muita gente perder dinheiro.

Como comprar ações baratas e não perder oportunidades na Bolsa de Valores?

Para comprar ações baratas de verdade, você precisa de três coisas:

  1. Não se deixar levar pelas emoções;
  2. Não achar que as notícias importam mais que fundamentos;
  3. Saber o que está fazendo.

Apesar de ser simples falar, não é tão simples fazer.

É comum investidores errarem por influência de portais de notícias e influencers que opinam sobre tudo.

Além disso, também é recorrente que investidores não entendam totalmente o que estão fazendo com seu dinheiro.

E, nisso, a culpa nem é deles.

Você tem seu trabalho, sua família e seus afazeres para cuidar. Muita gente não consegue estudar o mercado, o que reforça a importância de ter uma estratégia sólida e apoio profissional.

Ter especialistas para guiar suas decisões pode ser o diferencial entre o sucesso e a frustração. Isso poupa tempo e evita erros que você pode cometer por deixar o emocional tomar conta.

Você já parou para pensar quantas oportunidades deixou passar por agir com medo ou seguir apenas o que as notícias diziam?

Na Capitalizo Invest, nós ajudamos investidores a identificar ações realmente baratas, com base em análises profundas e estratégias testadas, para que você invista com confiança e sem deixar o emocional atrapalhar.

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Ibovespa recuou -0,24%; Raízen (RAIZ4) despencou -12,50%

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira:

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa recuou -0,24%, encerrando o dia aos 136.355 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 registrou leve alta de +0,03%, fechando aos 6.468 pontos.

PPI acima do esperado nos EUA pressiona apostas para juros; serviços crescem no Brasil e Raízen tem trimestre fraco

Quinta-feira (14/08) foi dia de acompanhar indicadores lá fora e aqui no Brasil, além da reta final da temporada de balanços.

Nos Estados Unidos, o núcleo do PPI — índice de preços ao produtor — subiu +0,9% em julho e +3,7% em 12 meses.

Números bem acima das projeções e que diminuem as chances de cortes mais agressivos de juros pelo Fed já em setembro.

No Brasil, o setor de serviços avançou +0,3% no mês e +2,8% no ano, superando as estimativas e atingindo o maior nível da série histórica.

O destaque ficou para o segmento de transportes, que puxou o indicador para cima.

No corporativo, os números da Raízen (RAIZ4) vieram mais fracos no 1T da safra 2025/26. A receita caiu -6,1%, para R$ 54,2 bilhões, e o EBITDA ajustado recuou -23,4%, para R$ 1,89 bilhão.

O resultado foi pressionado por moagem mais lenta e custos mais altos, o que levou a um prejuízo de R$ 1,84 bilhão e aumento da alavancagem para 4,5x.

Por outro lado, nem tudo foi negativo. A empresa mostrou crescimento na distribuição de combustíveis e uma alta expressiva de +40,7% na produção de etanol de segunda geração — um segmento que pode fazer diferença no médio e longo prazo.

Um abraço e bons investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

Notícia do Dia:

Hapvida (HAPV3): lucro ajustado cai -69,6% no 2T25, para R$ 148,9 mi, com queda de 26,6% no EBITDA. Receita sobe +7,3% puxada por planos de saúde, mas sinistralidade avança. Saiba mais.

Klabin (KLBN11): assina acordo para aporte de R$ 600 mi em SPEs de imóveis, com 30 mil ha de terras no PR e SC. Conclusão prevista em até 60 dias. Saiba mais.

Taesa (TAEE11): aprova R$ 299,4 mi em proventos (R$ 0,76/Unit; yield de 2,30%), divididos entre JCP e dividendos. Data-base: 18/08; pagamento em 27/11. Saiba mais.

Taesa (TAEE11): receita regulatória sobe +7,2% no 2T25, para R$ 621,3 mi, e EBITDA cresce +7,5%, com margem de 84%. Lucro de R$ 299,4 mi é 100% distribuído em proventos. Entrada antecipada de Pitiguari e RAP 2025-2026 reforçam geração de valor. Saiba mais.

Grupo Casas Bahia (BHIA3): GMV cresce +7,6% no 2T25 e EBITDA ajustado avança +26,5%, mas prejuízo líquido ajustado segue em R$ 423 mi. Dívida líquida cai -40% e fluxo de caixa livre é positivo. Saiba mais.

Tupy (TUPY3): receita cai 6% no 2T25, para R$ 2,6 bi, e EBITDA recua -47%, com margem de 8%. Lucro líquido sobe +33%, beneficiado por efeito cambial e resultado financeiro. Reestruturação prevê corte de 25% na capacidade para elevar rentabilidade a partir de 2026. Saiba mais.

Moura Dubeux (MDNE3): lucra R$ 120 mi (+60,6%) no 2T25 e registra receita recorde de R$ 665 mi (+69,6%). Lançamentos somam R$ 1,8 bi e vendas líquidas batem recorde de R$ 1,19 bi (+142,5%). ROAE supera 20% e alavancagem segue baixa. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): receita cresce +25,2% no 2T25, para R$ 1,77 bi, e EBITDA avança +34,2%, com margem de 33,1%. Prejuízo líquido de R$ 134,1 mi reflete maior despesa financeira. Divisão Environment se destaca com alta de +53,7% na receita. Saiba mais.

Vídeo do Dia: TRÊS AÇÕES QUE DESPENCARAM, ESTÃO BARATAS E PAGAM BONS DIVIDENDOS 

Artigo do Dia: Venda as suas ações de BBAS3, PETR4 e MGLU3! 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Setor de serviços no Brasil crescem 0,3% em junho e renovam recorde da série histórica

Setor de servicos Foto Luis Blanco GovernoSP Divulgacao (1)

O setor de serviços do Brasil avançou 0,3% em junho ante maio e 2,8% na comparação anual, superando as projeções de queda de 0,1% e alta de 2% compiladas pela Reuters.

Com o resultado, o segmento acumula ganho de 2% desde fevereiro e atinge o maior nível da série histórica, superando o pico de outubro de 2024.

O crescimento no mês foi puxado pelos serviços de transportes, que subiram 1,5%, com destaque para o avanço no transporte de cargas e no transporte aéreo de passageiros, segundo o IBGE.

Hapvida (HAPV3) tem lucro ajustado em queda de 70% no 2º trimestre

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A Hapvida (HAPV3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 148,9 milhões no segundo trimestre de 2025, recuo de 69,6% na comparação anual, refletindo menor desempenho operacional.

O Ebitda ajustado caiu 26,6%, para R$ 703,3 milhões, enquanto, excluindo efeitos não recorrentes do ReSUS, caiu 1,6%, totalizando R$ 905,4 milhões.

A receita líquida somou R$ 7,67 bilhões, alta de 7,3%, impulsionada pelo crescimento de 7,7% nos planos de saúde, com adição líquida de 57,7 mil clientes. A sinistralidade caixa ficou em 73,9%, aumento de 0,4 ponto percentual em relação ao ano anterior.

Raízen (RAIZ4) registra prejuízo de R$ 1,8 bilhão no 1º trimestre da safra 2025/26

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A Raízen (RAIZ4) reportou prejuízo líquido de R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre da safra 2025/26, ante lucro de R$ 1,1 bilhão no mesmo período da safra anterior.

O Ebitda ajustado caiu 23,4%, totalizando R$ 1,9 bilhão, abaixo da expectativa média de analistas de R$ 2,16 bilhões.

A empresa atribuiu os resultados a fatores conjunturais, como condições climáticas adversas, perdas de inventário e manutenção prolongada da refinaria de Buenos Aires.

Na gestão financeira, a companhia alongou dívidas, reduziu convênios com fornecedores e reforçou o caixa, mantendo os investimentos previstos em segurança operacional, manutenção de canaviais e expansão da rede de postos Shell.