Por que NÃO INVESTIR em USIMINAS? (USIM3, USIM5)

usiminas

A Usiminas tem caído bastante nos últimos tempos e, por isso, vários investidores começam a se perguntar se a ação não estaria “barata” e se não seria uma boa oportunidade para comprar USIM3 ou USIM5.

Porém, aqui na Capitalizo, não vemos a Usiminas como um bom investimento no momento.

E não é nada contra a empresa, ou contra quem trabalha ou investe nela. É apenas uma questão de metodologia.

Para ajudar você a tomar melhores decisões de investimento, hoje vamos mostrar 5 razões pelas quais não investimos na Usiminas! Acompanhe!

1 – Existem alternativas melhores no setor de siderurgia

Até a crise de 2008, as empresas de siderurgia estavam investindo para crescer indefinidamente. Porém, a crise de 2008 afetou muito o setor, com as receitas das empresas caindo pela metade de 2008 para 2009, sem recuperação total desde então.

Algumas dessas empresas conseguiram se adaptar melhor que outras para o futuro. O caso da Gerdau é um exemplo, pois hoje ela opera com mais opções, utilizando o mercado externo (especialmente os EUA) e investindo em setores como grafeno, materiais de construção e aços especiais.

A CSN e a Usiminas, por exemplo, ficaram para trás.

Infelizmente, a Usiminas apresenta uma combinação de fundamentos ruins no curto e no longo prazo.

Por isso, mesmo dentro desse setor, preferimos outros ativos, tanto pelos problemas internos da Usiminas quanto pela existência de opções mais atrativas no mercado.

2 – A Usiminas depende demais do mercado interno

A Usiminas depende muito do mercado interno brasileiro, algo que buscamos evitar ao máximo, conhecendo o Risco Brasil e os desafios constantes que nosso país enfrenta.

Para você ter uma ideia, apenas um quinto da receita da Usiminas vem de exportações, sendo a Argentina o principal destino delas, um país que também não possui uma economia confiável.

3 – A perspectiva futura do minério de ferro não é ideal

Embora o minério de ferro possa subir, dificilmente essa alta será como nos últimos 20 anos, quando o boom imobiliário chinês causou uma demanda gigantesca por essa commodity e injetou muito dinheiro no caixa das empresas do setor.

Além disso, a Usiminas trabalha com minério de qualidade inferior, o que torna seus preços mais baixos e a coloca fora das primeiras opções de fornecedores de muitos clientes.

4 – China pressiona o mercado

No momento em que escrevemos este artigo, a China tem uma sobreoferta de aço que está sendo colocada no mercado internacional.

Com um competidor deste tamanho vendendo mais de seu produto, é normal que isso pressione os resultados das empresas do setor. E é exatamente o que está acontecendo com a Usiminas.

A oferta de aço chinês está reduzindo a margem da siderúrgica brasileira – e essa situação deve persistir por mais algum tempo.

5 – Custos elevados e dólar alto

Se tudo isso não bastasse, a Usiminas ainda se mostra incapaz de reduzir seus custos, que continuam elevados.

A empresa tem falhado em orçamentos, como nas reformas dos alto-fornos, e o dólar alto tem aumentado os custos da companhia, prejudicando os resultados no curto e no longo prazo.

Mas e aí, no que investir?

Como você pode ver, a Usiminas está em uma situação difícil e, para justificar uma compra, a empresa precisaria melhorar bastante, mesmo nos preços atuais.

Nossa ideia para o setor de metalurgia, siderurgia e mineração é procurar empresas com maior capacidade de repassar preços e com melhor controle de custos.

Nossa principal recomendação para esse setor foi feita em março de 2021 e, de lá para cá, a Usiminas caiu 61%, enquanto a ação que recomendamos subiu 55%.

Em 2024, a Usiminas acumula uma queda de 33%, enquanto nossa recomendação está subindo quase 100%.

Essa empresa continua sendo muito mais interessante que a Usiminas, tanto pela valorização das ações quanto pelo pagamento de dividendos.

Se você quer saber qual é essa ação que estamos recomendando no lugar de Usiminas, além de todos os outros investimentos que recomendamos aqui na Capitalizo, aperte o botão abaixo para conhecer o Capitalizo Completo, nosso plano com todas as assinaturas inclusas:

Fazer Trade na Bolsa de Valores não funciona!

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Fazer trade na Bolsa de Valores é uma das estratégias do mercado financeiro que mais tem chamado a atenção dos investidores.

O objetivo dessa prática é realizar operações de curto e médio prazos com ativos, buscando ganhos por meio das oscilações de preço.

Não raramente, você já deve ter ouvido muitas pessoas dizendo que “trade não funciona”, “trade é arriscado” ou que “trade é como um cassino”.

Em certo ponto, elas têm razão:

QUANDO O TRADER NÃO SABE O QUE ESTÁ FAZENDO

Trade não funciona

Sempre existirão motivos para você não conseguir se manter nessa modalidade, visto que seu trade, provavelmente, não vai funcionar quando você:

  1. Opera sem estratégia.
  2. Alavanca demais seus trades.
  3. Segue dicas sem saber por quê.
  4. Se prende em uma ação.
  5. Não diversifica os trades.

Vamos destrinchar cada um deles.

1. OPERA SEM ESTRATÉGIA

Você não terá sucesso com trade na Bolsa de Valores se entrar em uma operação sem saber o porquê.

Por exemplo, quando você não sabe como escolher o momento exato de entrar ou sair de um ativo. Ou, pior ainda, quando tenta adivinhar o ponto de entrada e/ou saída.

É preciso uma análise gráfica coerente que aponte tendências claras de direção, seja para cima ou para baixo.

2. ALAVANCA DEMAIS

Se você perder em uma operação alavancado demais (usando dinheiro que não tem) ou se colocou um valor que você iria precisar, pode ter grandes prejuízos.

Isso pode comprometer uma verba que não deveria ser usada, levá-lo a ficar endividado ou resultar na queima de todos os seus recursos, sendo ‘expulso’ do mercado sem a possibilidade de retorno.

Sendo assim, é recomendável separar uma porcentagem do seu capital que você esteja disposto a ‘aceitar’ perder e aplicar em operações de risco mais alto.

3. SEGUE DICAS…

Muita gente opera na famosa ‘dica do amigo’.

Entra em trades sem saber o motivo, sem acompanhar a movimentação gráfica ou as notícias que podem impactar a empresa em questão, apenas porque alguém falou que determinada ação vai subir.

Essa atitude, além de trazer prejuízo, pode fazer você perder sem nem saber por quê. Ou seja, não trará dinheiro e nem aprendizado.

Portanto, seja fiel ao que você sabe e busque entender as estratégias que está utilizando.

4. SE PRENDE EM UM ATIVO

Um erro comum de muitos traders é virar ‘torcedor‘ de uma ação. Se uma ação não está seguindo o que sua estratégia apontou, não adianta ficar esperando ela se recuperar baseado apenas em esperança.

É preciso ‘saber perder’ e retirar o capital retido em um ativo em declínio, direcionando-o para outro com maior potencial de ganho.

Portanto, não busque ‘se vingar’ dos ativos. Você não é obrigado a recuperar seu dinheiro no mesmo papel que fez você perder. Evite prejuízos ainda maiores e migre para uma nova operação.

5. NÃO DIVERSIFICA

Uma estratégia concentrada é perigosa, até para quem opera no curto prazo.

Se você gosta de day trade ou swing trade, busque também entrar em diversas operações simultâneas. A tendência é que, em conjunto, elas proporcionem uma melhor rentabilidade.

Além disso, buscar ganhos astronômicos apostando tudo em uma única operação também pode expô-lo a riscos desnecessários e comprometer todo ou grande parte do seu capital.

Mas tudo bem! Sabemos que entender tudo de trade não é assim tão simples, nem fácil de aprender da noite para o dia. Por isso, estamos aqui para ajudar você.

Na Capitalizo, você conta com uma equipe profissional de analistas que vão, de maneira estratégica, selecionar as operações com maior potencial de rentabilidade e com a maior segurança possível. Basta você escolher quais recomendações seguir.

Abaixo, segue a atualização dos resultados históricos das nossas principais Estratégias. Clicando nos links, você vai descobrir como funciona cada uma delas e como é possível ganhar dinheiro com operações de curto e médio prazos:

Até onde a bolsa pode subir ou cair? Descubra aqui.

bolsa em queda

Um dos maiores aprendizados que eu tive desde que comecei a investir veio do livro Axiomas de Zurique, e retrata bem algo que sempre acontece durante uma queda da bolsa:

O comportamento do ser humano não é previsível. Desconfie de quem afirmar que conhece o que acontecerá no futuro.”

Infelizmente, em pleno ano de 2024, boa parte dos investidores ainda acha que alguém sabe para onde os preços irão e quando eles poderão subir ou cair.

Ou seja, se você realmente acha que é possível saber para onde o mercado vai, e que por isso nunca irá perder dinheiro na bolsa, sinto lhe informar que: isso é impossível!

Por outro lado, a parte boa é que você, nesse sentido, não precisa adivinhar o futuro para ganhar dinheiro.

A LIBERTAÇÃO DO INVESTIDOR

Como já comentei algumas vezes, a grande “libertação” do investidor é quando ele entende que o futuro é imprevisível, e para de se preocupar se os preços vão subir ou cair.

Pois, se ninguém sabe o que vai acontecer, ficar aflito pensando como o mercado vai abrir amanhã só fará mal à saúde e não vai ajudar a ganhar dinheiro.

Na minha opinião, que vai na linha do livro, o que é importa é somente uma coisa: me manter vivo no mercado.

Digo isso pois só terei a chance de ganhar dinheiro se eu conseguir “sobreviver” a toda a volatilidade do mercado, sem ter uma perda permanente de capital.

Quando eu penso dessa forma, eu afasto qualquer possibilidade de me frustrar, caso os resultados não apareçam no curto prazo.

E não se engane: em alguns momentos, os resultados não vão aparecer.

COMO SE PREPARAR PARA A QUEDA DA BOLSA?

Eu acredito que só sobrevive no mercado quem tem uma boa Estratégia.

Uma Estratégia não garante ganhos – não existe nenhum investidor que vai ganhar sempre. Porém, ter um plano pode sim garantir a sua sobrevivência, e a possibilidade de você ganhar muito dinheiro no futuro.

Em suma, o importante é ter e seguir uma boa Estratégia.

COMO INVISTO O MEU DINHEIRO?

Eu tenho meu capital (e da minha família) basicamente divididos em duas Estratégias.

Abaixo, trago uma breve explicação de cada uma delas e os seus retornos desde 2017:

📌 Carteira Tiago Prux: um portfólio global diversificado de ações para o longo prazo. Nessa Carteira, é utilizada Análise Fundamentalista para definir o que será “comprado” ou “vendido”.

O foco aqui é ser “sócio” das empresas.

Com apenas 10 minutos por mês, consigo manter a Carteira sempre atualizada.

📌 Rastreador de Tendências: a Estratégia de Médio prazo da Capitalizo, cujas operações costumam durar de 3 até 6 meses.

Nessa Estratégia, é utilizada a Análise Técnica para definir o que será “comprado” ou “vendido”.

O foco aqui é acompanhar os preços das ações, e ficar “comprado” no que está subindo e “vender” o que está em tendência de queda.

Lembrando que, com apenas 10 minutos por semana, consigo seguir todas as recomendações do Rastreador.

SABER O QUE FAZER

Perceba que eu utilizo duas Estratégias distintas para investir o meu dinheiro. E não existe nada de errado nisso.

Eu poderia ter Renda Fixa, Fundos Imobiliários, uma Carteira de Dividendos…

O importante é “obedecer” o meu perfil e fazer o que vai me deixar confortável e tranquilo, sem nunca “perder o sono” por causa do “sobe e desce” do mercado – assim como essas duas formas de investir têm feito para mim há muito tempo.

Investidor que sabe o seu perfil e tem uma forma de investir adequada a ele tem muito mais chances de “se manter vivo” e de ganhar muito dinheiro no mercado.

Afinal, quando o mercado vai subir ou quando será a queda da Bolsa não importa. O crucial é ter uma Estratégia e sempre saber o que fazer.

Nisso que eu e a Capitalizo acreditamos. É isso que fazemos. Se você acha que isso faz sentido para o seu perfil, junte-se a nós.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

Mudanças na Economia Global e Impactos na sua Carteira de Investimentos

globo terrestre em meio a torres de moedas de ouro uma forma de representacao da nocao de globalizacao economica

Muitas vezes, os investidores acabam cometendo erros influenciados pelo mercado financeiro (assessor de investimentos, gerentes de bancos ou aquele Youtuber favorito.

E a principal razão para isso é o desejo do investidor de fazer alguma grande mudança em seus investimentos para responder aos acontecimentos políticos e/ou econômicos, por exemplo.

Porém, o que a maioria dos investidores não sabe é que, raramente, grandes mudanças são necessárias. Montando uma boa carteira, pequenos ajustes bastam.

Gosto de usar o exemplo do dono de uma padaria: se ele vende pão, não importa quem ganha a eleição ou o que acontece na economia global, ele continua vendendo pão.

Dependendo das condições econômicas, talvez valha a pena mudar um fornecedor de insumos, ou testar uma receita diferente, mas é quase impossível que a melhor escolha seja largar o negócio de padarias…

Por isso, senti a necessidade de escrever este artigo. Para explicar para você a forma certa de responder às mudanças na economia global, e para que você não cometa erros que podem custar caro.

Acompanhe!

1- ACOMPANHE O QUE IMPORTA

Nem tudo que acontece importa para seus investimentos, e não temos como acompanhar tudo o que acontece em todos os países do mundo.

Isso, na verdade, nem faria sentido.

Quando se trata de investimentos, devemos focar nossos estudos nas regiões e nos indicadores mais importantes para fazermos projeções de longo prazo, sempre atentos aos impactos na economia global.

Entender as tendências da China, Índia, Europa, e principalmente dos Estados Unidos já é o suficiente para nos posicionarmos melhor.

O que acontece na Colômbia, Hungria, e Mongólia provavelmente não é tão relevante para a economia global ou para a construção de uma carteira de investimentos.

Por isso, foque em entender o que está acontecendo nas economias que de fato afetam seus investimentos!

2 – ALONGUE OS PRAZOS DE SUAS ANÁLISES

É muito mais fácil acertar uma projeção do que deve acontecer em 50 anos do que em 2.

O curto prazo é muito imprevisível, enquanto o longo prazo segue uma lógica mais clara.

Aqui na Capitalizo, desde 2017 fazemos projeções de longo prazo, e dificilmente erramos porque não estamos preocupados com o que vai acontecer na semana seguinte.

Lá atrás, quando víamos o juro nos Estados Unidos muito baixo, sabíamos que, devido ao contexto econômico, ele tenderia a subir – e acertamos.

Da mesma forma, sempre projetamos um dólar mais valorizado no longo prazo em relação a outras moedas, especialmente o real, por isso recomendamos exportadoras que se beneficiariam desse cenário. Acertamos de novo.

Vale mencionar que não tentamos adivinhar o valor exato dos juros e do câmbio, mas sim como podemos aproveitar as variações fiscais e cambiais para beneficiar a carteira.

É isso que importa: fazer projeções realistas, em prazos mais fáceis de visualizar, e montar sua carteira de acordo.

3 – SEJA REATIVO

Existe um mito de que ser reativo em relação ao mercado é errado.

Na verdade, é uma boa estratégia.

Um exemplo é o que aconteceu nos últimos anos, com a pandemia.

Tivemos que nos adaptar rapidamente, pois muitas tendências foram antecipadas, como o crescimento do e-commerce e da inteligência artificial – e essa adaptação rendeu muitos frutos.

Nós aproveitamos o momento para nos vender parte das posições em empresas locais e alocar em ativos internacionais.

Quem é cliente nosso sabe que a maior parte das recomendações de empresas internacionais ocorreu entre abril e maio de 2020.

Nós criamos uma carteira internacional que nos permitiu aproveitar a valorização de empresas lá de fora que conseguiram repassar preços durante a crise. Isso gerou proteção e ganhos.

Tudo isso foi apenas uma reação certeira ao novo cenário. Precisamos derrubar o mito de que o investidor precisa adivinhar o que vai acontecer. Nós não fazemos isso.

Quando pensamos em estruturar uma carteira com diferentes cenários, estamos sendo reativos de forma inteligente, o que é mais barato do que tentar adivinhar o futuro.

Por isso, não “compre a ideia’ de que girar a carteira a todo momento é bom ou fazer te fazer ganhar dinheiro. Nada rende mais do que uma boa alocação e diversificação.

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Nós estamos preparados para as eleições. Os seus investimentos estão?

Capas Blog 5

Diariamente, somos questionados sobre que tipo de medidas a Capitalizo está tomando em relação às eleições municipais deste ano.

Apesar desse pleito não ser tão importante quanto o de 2026, ele será importante para “tiramos uma febre” do que esperar nas próximas eleições.

Normalmente não recomendamos grandes alterações nas nossas Carteiras e Estratégias em função de eleições – até porque entendemos que estamos bem posicionados para os mais diferentes cenários.

AS ELEIÇÕES NÃO SÃO IMPORTANTES?

O fato de não fazermos movimentos relevantes por causa das eleições não significa que elas não sejam importantes. Pelo contrário, em uma empresa Estatal, por exemplo, o seu CEO é definido, na maioria, das vezes por decisões de políticos eleitos.

Além disso, as políticas fiscais, monetárias, os rumos da economia, ficam a cargo de pessoas indicadas por quem for eleito, seja um Prefeito, Governador ou Presidente.

Na verdade, o que queremos dizer é que, apesar da sua importância, não é possível saber os efeitos das eleições no mercado. Dessa forma, não faz sentido se movimentar como se soubéssemos o que irá acontecer. Sei que algumas coisas parecem “lógicas”, mas no mercado não é bem assim que funciona – tanto é verdade, que são pouquíssimos o investidores ou profissionais de mercado que conseguem ganhar dinheiro tentando prever esses movimentos.

Algumas pessoas podem ficar frustradas ao ler isso, já que esperavam uma “super análise político/econômica/eleitoral”, mas a verdade é que o quanto antes o investidor entender que não vale a pena perder tempo tentando “adivinhar” para onde o mercado irá nos próximos 2 ou 3 meses, já que a chance de tomar uma decisão equivocada agindo assim é muito grande, melhor.

Um exemplo clássico é o do Dólar. Após as eleições de 2018, a “recomendação” da grande maioria era clara: NÃO COMPRE DÓLAR AGORA! O que ocorreu com o Dólar de 2018 até o final do ano passado? Subiu.

Já, no final de 2021, em função das eleições, a “recomendação” da grande maioria era clara: VENDA BOLSA BRASILEIRA! E a Bolsa subiu….

Se preocupar com o que vem pela frente é perfeitamente normal e, por isso, sempre temos que nos preparar bem. Porém, “operar” ou “investir” por “notícias” costuma não funcionar e gera grandes prejuízos.

O MAIS IMPORTANTE

Se você for construir uma casa, espero que não vá esperar chover para construir o telhado. Você já sabe que, em algum momento, isso vai acontecer e já prepara uma estrutura para isso. Você se planeja, mesmo sem saber quando irá chover.

No mercado financeiro, as pessoas não agem dessa forma. Infelizmente, a maioria não se prepara, não monta um plano. Simplesmente “vai lá e investe”, sem saber exatamente o que está fazendo. O resultado disso é que, nos momentos de “tempo ruim”, elas não sabem se seus investimentos estão preparados para uma “tempestade”.

Dessa forma, o mais importante é se planejar, ter uma Estratégia e pensar na estrutura da sua Carteira de Investimentos antes mesmo de começar. Dessa forma, você terá uma “construção” que resista às grandes “chuvas”, sejam elas eleições, crises, guerras ou tantos outros desafios que surgirão em meio a sua jornada como investidor – e será inevitável.

Ou seja, apesar de tomarmos algumas medidas pontuais em meio às “tormentas”, mais de 90% dos nossos bons resultados são gerados por uma “base sólida” construída antes e não durante, nem após as “tempestades”.

Como dizemos muito por aqui: “não existe mercado ruim, quando se tem Estratégia boa”.

ESTRATÉGIAS TE DÃO A CHANCE DE AGIR

Apesar do que foi falando anteriormente, eu tenho ciência de que mesmo uma boa construção pode apresentar problemas, especialmente se “chover demais”. Assim sendo, uma Estratégia, por melhor que seja, não garante que você não terá perdas, mesmo que pequenas ou momentâneas.

Porém, ter uma Estratégia nos permite avaliar com calma cada situação, pois quem está preparado sempre saberá o que fazer. E isso faz toda a diferença.

Gosto também de citar o exemplo do povo japonês, cujo país é muito afetado por terremotos. Infelizmente, os japoneses não conseguem prever todos que irão ocorrer ou a sua magnitude. Porém, eles conseguem se preparar, treinando e simulando situações reais de terremotos.

Muitas vezes, eles não conseguem nem mesmo evitar que pessoas percam suas vidas, quando grandes abalos acontecem, mas os treinamentos e preparo prévios salvam milhares de vidas. Tanto é verdade que, quando algum terremoto acontece em países mais pobres e sem preparo, as tragédias são muito maiores.

Na Bolsa de Valores, a lógica é a mesma: é impossível evitar queda, perdas ou momentos turbulentos. Porém, uma boa Estratégia evita tragédias nos seus investimentos.

Como aqui, na Capitalizo, nossa Equipe de Analistas respeita fielmente nossa Estratégias e altamente preparada, nossos resultados, mesmo com todo o “sobe e desce” da Bolsa, são muito acima da média do mercado.

Além disso, sempre sabemos o que fazer diante de cada acontecimento, seja ele negativo ou positivo.

Caso você queira manter o controle sobre seus investimentos, mas não quer mais investir sozinho e entende que seguir estratégias profissionais de investimentos é o que faz mais sentido para investir melhor, junte-se a nós!

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova” de crises.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

JUROS: Alta no BRASIL e corte nos EUA! O que fazer com seus investimentos?

Capas Blog e Relatórios (4)

Semana passada tivemos a principal “Superquarta” de 2024, nome dado às quartas-feiras em que ocorrem simultaneamente as definições das taxas de juros dos Estados Unidos e do Brasil.

Nos EUA, o Federal Reserve realizou o primeiro corte de juros desde 2020, reduzindo a taxa em 0,50 pp, para o intervalo entre 4,75% e 5%.

No Brasil, a SELIC subiu 0,25%, atingindo 10,75%.

Isso deixa os investidores em dúvida do que fazer com seus investimentos, e vulneráveis a armadilhas que profissionais com interesses desalinhados dos seus podem criar.

Por isso, vou explicar um pouco mais do racional por trás dessas movimentações de juros e, além disso, dizer o que você deve e não deve fazer nesse momento, para que possa tomar decisões mais informadas e estratégicas.

POR QUE OS JUROS CAÍRAM NOS EUA?

Os juros baixaram nos EUA por dois motivos principais:

1- Inflação em queda:

Dados recentes mostram que o PCE – indicador de preços mais utilizado pelo FED – subiu apenas 0,2% em agosto. Com isso, a taxa acumulada de 12 meses desacelerou para 2,5%, o menor patamar desde fevereiro de 2021, dando segurança para o FED reduzir as taxas.

2 – Medo de recessão:

Manter os juros no maior patamar em mais de duas décadas poderia levar os EUA a uma recessão, caso persistissem por muito tempo.

POR QUE OS JUROS SUBIRAM NO BRASIL?

Já no Brasil, estamos vendo hoje que o mercado antecipa um novo ciclo de alta, por dois motivos principais também:

1- Contas públicas em pior estado

Há preocupação com a falta de soluções para as contas públicas, e as tentativas do governo de convencer o mercado de que será capaz de controlar os gastos não estão sendo bem-sucedidas.

2- Inflação subindo

A inflação acumulada de 12 meses está em 4,24%, mas, por outro lado, o mercado prevê uma alta, estimando que termine o ano em 4,35%. Portanto, é importante ficar atento às expectativas e às possíveis variações ao longo dos próximos meses.

QUAL ARMADILHA NA QUAL VOCÊ NÃO PODE CAIR?

Nesses momentos, muita gente entra em pânico, querendo vender ou comprar tudo.

E isso não é culpa dos investidores: o mercado financeiro, os influenciadores e as corretoras querem que o investidor fique estressado, com medo e receoso.

Muitas pessoas se beneficiam das suas dúvidas.

Isso porque, quando o investidor está nervoso, é muito mais fácil convencê-lo a comprar produtos, como os COEs que as corretoras oferecem, por exemplo.

Além disso, nesse momento de incerteza, ele tende a tomar decisões impulsivas.

Por isso, você provavelmente verá várias narrativas surgindo nos próximos dias, como sempre acontece, tentando influenciar o comportamento do investidor de acordo com o cenário atual.

Um exemplo clássico são os estoques de petróleo, que são divulgados praticamente toda semana. Dependendo da narrativa do momento, o mercado pode reagir de formas completamente opostas ao mesmo dado.

Se os estoques sobem, pode-se dizer que é recessivo, pois há menos consumo, e as ações caem. Ou, ao contrário, pode-se afirmar que isso ajudará a reduzir a inflação, e as ações sobem.

Essas narrativas são criadas para justificar o movimento do mercado. E o mercado aposta que nós, investidores, temos memória curta.

Em 2020, por exemplo, quando estávamos alocando em empresas de tecnologia, havia preocupações com o aumento dos juros e inflação.

No entanto, hoje, os mesmos que falavam para não comprar naquela época estão dizendo que não é interessante comprar agora, justamente porque os juros vão cair.

Ou seja, a narrativa muda conforme o cenário, mas a estratégia consistente permanece, independentemente das flutuações de curto prazo.

Você não pode cair nessas armadilhas do mercado. Não caia nas narrativas para justificar movimentos impulsivos na sua carteira.

O QUE FAZER COM SEUS INVESTIMENTOS?

O importante é manter o foco na estratégia.

Não estou dizendo que não é importante entender sobre juros ou inflação; na verdade, o principal é pensar no longo prazo e estruturar uma carteira que tenha bom desempenho em qualquer cenário: juros altos, baixos, inflação alta ou baixa.

Dessa forma, o foco deve ser a consistência ao longo do tempo, não em flutuações momentâneas.

Tentar adivinhar o que vai acontecer, por outro lado, só vai fazer você perder tempo e dinheiro, já que o mercado é cheio de narrativas, e ninguém sabe realmente o que acontecerá.

Assim sendo, a estratégia mais eficaz é manter uma visão ampla e equilibrada.

Se o contexto econômico gerar uma mudança que justifique uma movimentação na carteira, nós faremos, sem problema, mas sem pressa, pois sabemos que agir com calma geralmente traz melhores resultados a longo prazo.

Em 7 anos de empresa, fizemos poucas movimentações drásticas, como em 2020, quando aproveitamos o cenário de inflação global alta para alocar mais em ativos americanos.

Agora, acreditamos que nossas carteiras estão bem posicionadas para qualquer cenário, e não há necessidade de grandes alterações.

E a melhor forma de garantir que seus investimentos estarão prontos para qualquer cenário para sempre é com o nosso serviço de Consultoria

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Valuation: como avaliar o preço justo de uma ação?

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Valuation é um termo em inglês que, de forma geral, descreve o valor de uma empresa. O indicador é muito utilizado pelos investidores para apoiar suas operações relacionadas aos investimentos, como aquisição de ações, gerenciamento de carteira, entre outros..

Por meio de uma análise, é possível descobrir o valor adequado para determinado ativo – encontrando, portanto, o valuation. Essa avaliação pode ser feita de diferentes formas e cada investidor usa o método que considera mais eficiente.

Neste artigo, você entenderá o que é o valuation e como avaliar preço justo de uma ação. Boa leitura!

O que é valuation?

Valuation é o processo de estimar o valor intrínseco de uma empresa. Isso permite projetar o valor de suas ações para o futuro e prever um possível retorno do investimento em determinado ativo.

Com base no resultado obtido para o valuation e no preço atual do ativo, analistas do mercado financeiro fazem recomendações de compra ou venda de uma ação, por exemplo – e investidores avaliam as possibilidades de investimento. 

Dentro do método, existem diversas técnicas de avaliação que podem ser utilizadas para fazer estimativas a respeito do valor de um negócio.

É importante entender que a metodologia de atribuir valor a uma empresa é relacionada a estimativas futuras. Assim, se ocorrer algo fora do esperado, o resultado obtido no futuro pode ser divergente daquele previamente estimado pelos cálculos.

Além disso, de acordo com as premissas e os números utilizados na metodologia do cálculo, o valor justo da ação, determinado por um investidor ou analista, pode ser diferente do valor encontrado por outro.

Dessa forma, não é possível entender o valuation apenas como um simples cálculo matemático. Podemos dizer que ele é uma metodologia que envolve vários fatores subjetivos, que variam de acordo com cada análise.

Como funciona o valuation?

Como você já percebeu, o valuation é uma avaliação subjetiva. Por isso, é muito difícil precisar com exatidão o valor justo de uma ação. No entanto, com o uso desse indicador, é possível ter um resultado aproximado e encontrar oportunidades na bolsa – visando obter bons lucros no mercado.

Com a estimativa do preço justo, o investidor pode identificar oportunidades não apenas de comprar ações baratas, mas também ativos de boas empresas com desconto significativo em relação ao seu valor característico – ou intrínseco.

Mas, mesmo que o valuation seja uma ferramenta valiosa para análise na renda variável, é importante destacar que ela deve ser utilizada com cautela. Antes de aplicar dinheiro em um ativo, o investidor deve realizar diferentes tipos de análises.

Para que serve o valuation?

O valuation é importante em diversas situações, especialmente por investidores que desejam comprar uma ação pelo seu valor justo, como abordamos. No entanto, esse indicador também é utilizado por empresas que desejam tomar decisões melhores em relação ao próprio negócio.

Um exemplo é quando os sócios majoritários decidem vender a própria empresa. Nesse caso, é fundamental definir o valuation, pois sem ele existe o risco de determinar um valor muito alto pela empresa e perder a oportunidade de vender o negócio.

Quais são os tipos de valuation?

Para analisar o valuation de um ativo existem diversos métodos disponíveis. Entre os mais usados, estão:

  • Fluxo de Caixa Descontado: propõe uma análise do valor intrínseco da empresa com projeção de lucro futuro, aplicando a dedução do risco associado ao investimento;
  • Múltiplos de Mercado: permite uma avaliação por meio da comparação de indicadores de companhias que atuam em determinado setor;
  • Valuation Contábil: considera apenas a contabilidade da empresa, ou seja, seu patrimônio líquido;
  • Valuation de Liquidação: consiste, basicamente, em somar todos os ativos da empresa e subtrair os passivos. É mais utilizado quando a companhia está sendo fechada;
  • Valuation Pré-Investimento: se relaciona com o valor de mercado da companhia antes da entrada de um subsídio financeiro;
  • Valuation Pós-Investimento: considera o valor total após a injeção do aporte e é usado para definir a participação de um investidor na empresa.

Como avaliar o preço justo de uma ação?

O modelo Fluxo de Caixa Descontado é uma das alternativas mais utilizadas por investidores que desejam fazer uma avaliação de um determinado papel com o máximo de informação e precisão possível.

Confira então como avaliar o preço justo de uma ação em 3 passos utilizando o Fluxo de Caixa Descontado:

Passo 1

O primeiro passo é projetar o fluxo de caixa do negócio – ou seja, subtrair o montante recebido do montante total gasto em um determinado período. Alguns setores tendem a ser mais estáveis, o que facilita a avaliação.

Por outro lado, setores mais dinâmicos tendem a fornecer resultados com maiores oscilações, deixando os dados menos confiáveis. Além disso, também é importante estimar uma taxa de crescimento no valor da empresa a cada ano.

Passo 2

Esse é o passo mais complexo, no qual é necessário atualizar as estimativas utilizando uma taxa de desconto anual. Ela tem o objetivo de retratar a desvalorização do dinheiro ao longo do tempo e deve considerar o risco do investimento e a estrutura de capital da empresa.

Não há um consenso entre os analistas para a definição dessa taxa. Diante dos impasses, uma solução muito utilizada é adotar a base de rendimentos médio da bolsa.

Passo 3

Por fim, é necessário somar todos os fluxos descontados. Com isso, você estima o valuation atual da companhia analisada. Para saber o valor de mercado, basta subtrair o total da dívida líquida. Ao dividir esse resultado pelo número de ações emitidas, temos o valor justo da ação.

 

Dividendos: o que são e como funcionam

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Uma das formas mais eficientes de construir uma renda passiva e viver de renda é investir em ações ou fundos imobiliários (FII) para receber dividendos.

Com essa estratégia, além de receber rendimentos, você ainda pode se beneficiar com a valorização das ações ou das cotas no longo prazo.

Sem dúvidas, é uma boa estratégia para construir um patrimônio financeiro sólido para seu futuro e continuar sua jornada em direção à independência financeira. 

No artigo de hoje, vamos mostrar tudo que você precisa saber sobre os dividendos e como investir para viver de renda com eles. Confira!

O QUE SÃO DIVIDENDOS?

Em relação ações, os dividendos são parte dos lucros de uma empresa que é distribuída aos seus acionistas.

Na maioria das vezes, essa distribuição é feita para manter a atratividade dos acionistas em relação à empresa ou por a gestão entender que não tem outra oportunidade de investimento no momento que irá gerar valor para a companhia, preferindo devolver o capital para os investidores.

Quanto aos fundos imobiliários, os proventos (usualmente chamado de dividendos, apesar de haver uma diferença técnica) são pagos aos cotistas a partir dos ganhos com aluguéis, vendas de imóveis ou outras transações relacionadas com os empreendimentos que fazem parte do portfólio do fundo.

COMO FUNCIONA O PAGAMENTO?

Olhando para as empresas que são negociadas na Bolsa de Valores, os dividendos são pagos de acordo com regras próprias das companhias definidas no Estatuto Social, muito embora a maioria das empresas  muitas adotem a distribuição de 25% dos lucros aos acionistas prevista na Lei das S.A. ( Lei 6.404/1976).

O pagamento é feito em forma de dinheiro e é depositado na conta da corretora na qual o investidor tem as ações custodiadas. Também é possível receber a remuneração em direitos de propriedades, o que é menos usual.

A periodicidade com que os dividendos são pagos depende de cada empresa, podendo acontecer mensal, ou até, anualmente.

Já os fundos imobiliários têm a obrigação de repassar a maior parte dos lucros aos seus cotistas. Por lei, eles são obrigados a distribuir 95% do lucro obtido semestralmente em regime de caixa.

Por uma boa prática do mercado e para manter a atratividade desse investimento em relação aos outros, os FII costumam pagar os proventos mensalmente, pois a constância e previsibilidade dos pagamentos é o que mais atrai os investidores para esse ativo.

Em relação ao valor que é pago, cada investidor, seja acionista ou cotista, recebe os dividendos de acordo com o número de ações ou cotas que possui.

TIPOS DE DIVIDENDOS

Existem algumas formas diferentes de distribuição de lucros que as empresas negociadas na Bolsa fazem uso para fazer o pagamento dos dividendos aos acionistas. As principais são:

1) DIVIDENDOS 

Os dividendos são a parcela do lucro líquido que uma empresa de capital aberto ou fechado distribui para seus acionistas. Não há um valor mínimo a ser distribuído. O percentual dependerá do estatuto de cada empresa.

São chamados também de dividendos os rendimentos distribuídos periodicamente pelos fundos imobiliários aos seus cotistas. 

Vale ressaltar que os dividendos pagos tanto pelas ações como os fundos imobiliários são isentos de imposto de renda.

2) JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO (JCP)

O JCP é baseado no lucro da empresa nos anos anteriores ao do pagamento. Além disso, há incidência do Imposto de Renda na alíquota de 15%, que já é deduzido na fonte (empresa) e o valor é pago ao acionista já descontado desse valor.

Muitas empresas optam por fazer o pagamento de JCP em vez dos dividendos, pois há um benefício fiscal da dedução desse valor do imposto de renda a ser pago pela companhia.

3) BONIFICAÇÃO

Na bonificação, apesar de não ser uma distribuição direta do lucro para os acionistas, também é uma forma que as empresas possuem para fazer pagamentos de parte do lucro que é investido em capital social.

Na bonificação, as empresas emitem e distribuem novas ações para os acionistas. Como o pagamento de rendimentos é feito de forma proporcional ao número de ações, os investidores podem receber uma participação maior nos lucros no futuro.

VANTAGENS

Como falado no início desse artigo, investir em ações e fundos imobiliários é uma das melhores estratégias para construir uma renda passiva e viver de renda no futuro. Sem dúvidas, essa essa é a principal e melhor vantagem de investir para receber dividendos.

No entanto, há diversas outras vantagens. As empresas pagadoras de proventos tendem a ser menos afetadas em momentos de instabilidade financeira. Elas costumam operar em setores mais consolidados no mercado, resilientes, perenes e anticíclicos, o que reduz bastante a volatilidade das ações na Bolsa, que assusta a maioria dos investidores.

Todos esses fatores impulsionam a construção do patrimônio financeiro no longo prazo, pois torna-se muito mais fácil atravessar períodos turbulentos na Bolsa, quando o medo e o desespero tomam conta e os investidores se deparam com forte desvalorização do patrimônio.

Possuir um portfólio robusto com boas empresas nesses momentos vai te permitir manter a disciplina e paciência para continuar na jornada de investimentos ao longo do tempo e não sair vendendo tudo com prejuízo.

INVESTIR EM DIVIDENDOS É PARA VOCÊ?

O investimento com o objetivo de receber dividendos funciona muito bem para aos investidores com planos no longo prazo.

Se você busca a sua independência financeira e quer viver de renda no futuro, investir em ações ou FII para ganhar dividendos são uma das melhores opções para você ter uma renda recorrente e crescente ao longo do tempo.

Investidores que desejam diversificar a carteira de investimentos também podem investir em empresas que pagam dividendos. Como dito anteriormente, ações que pagam dividendos costumam ser empresas consolidadas no mercado, atuando sem setores perenes e resilientes, que irão trazer uma robustez para o portfólio do investidor.

Vale ressaltar que, antes de investir em ações ou FII visando o recebimento de dividendos, você deve fazer uma análise dos seus objetivos e do seu perfil de investidor. Assim, ficará mais fácil avaliar se esse investimento faz sentido para você.

COMO GANHAR DINHEIRO COM DIVIDENDOS E VIVER DE RENDA

O primeiro passo para ganhar dinheiro com dividendos é escolher ações e fundos imobiliários que são bons pagadoras de dividendos. Aliado a isso, reinvestir os dividendos recebidos para comprar mais ações ou mais cotas de FII potencializa o efeito dos juros compostos ao longo do tempo e é muito importante fazer isso para acelerar a formação do seu patrimônio. 

Ao fazer uso dessa estratégia, você consegue fazer reinvestimentos acumular muito mais patrimônio e gerar uma renda passiva crescente no longo prazo.

Escolhendo bons ativos para a sua carteira e mantendo a disciplina de reinvestir os dividendos ao longo do tempo vai permitir que você aumente a sua renda ao longo do tempo, te deixando mais cada vez mais próximo da sua independência financeira.

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Small Cap: Qual ação vai BOMBAR?

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Muitos investidores estão na eterna busca da próxima ação Small Cap que terá uma grande valorização na bolsa.

Encontrar ” a próxima… alguma coisa”  ou “ação que vai bombar” acaba se tornando o foco de muitos investidores.

Aliado a isso, há uma disputa intensa ao longo do ano entre gestores e analistas reivindicando mérito por ter “acertado” a ação que mais subiu.

Não temos nada contra ganhar dinheiro e muito menos ter em carteira aquelas ações que mais subiram no ano. Muito pelo contrário.

Ações assim fazem o seu patrimônio valorizar consideravelmente e te deixa mais próximo de atingir seus objetivos financeiros.

E as Small Caps por possuírem menor valor de mercado e maior sensibilidade aos ciclos econômicos, são as mais indicadas para você obter um bom retorno no curto/médio prazo.

QUANDO ACERTAMOS…

Nas nossas Carteiras Dividendos+ e Micro e Small Caps, inclusive, cravamos a principal alta de uma Small Cap em 2021/2022.

Com certeza isso é um baita resultado.

Nesse momento, essa recomendação acumula mais de 437% de alta desde 2021, mesmo com a baixa do mercado de forma geral nos últimos anos. Veja:

Com essa Small Cap, conseguimos entregar ótimos resultados para os nossos clientes, deixando satisfeitos tanto os que querem ganhos de curto/médio prazo, quanto os de longo prazo.

Boa parte dos profissionais do mercado financeiro como gestores, analistas e especialistas em ações, não conseguem aproveitar esse tipo de oportunidade.

Isso é bem verdade, pois quando analisamos mais de perto os resultados da maioria dos fundos e carteiras recomendadas por aí, ter acertado a principal ou principais altas da bolsa não foram o suficiente para compensar outras várias escolhas ruins.

É ainda mais complicado para o investidor pessoa física (que possui um emprego e outras obrigações) ter tempo disponível para encontrar oportunidades como essa, já que são necessárias horas e horas de estudo e anos de experiência.

E É POR ISSO QUE A CAPITALIZO EXISTE

Você se concentra no que é importante para você (sua família, crescimento do seu negócio, seus estudos, entre outros) e nós lhe ajudamos com seus investimentos!

Além disso, mais importante do que acertar a Small Cap que vai “bombar”, é ter uma carteira equilibrada, diversificada com boas empresas e, especialmente, com algumas escolhas que podem ter uma grande valorização.

NOSSOS RESULTADOS COM SMALL CAP

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