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Tiago Prux

Benjamin Graham, Warren Buffett e Peter Lynch: entenda as estratégias de cada um

10/10/2025 Por Tiago Prux
GettyImages 501615406

Quem deseja investir cada vez melhor certamente se beneficia ao conhecer a história de grandes investidores.

Eles acumulam vasto conhecimento e experiência no mercado e, além disso, compartilham lições valiosas que podem ser aplicadas no dia a dia.

Nomes de grande destaque na bolsa de valores, como Benjamin Graham, Warren Buffett e Peter Lynch, construíram fortunas com investimentos em ações.

Por isso, vale a pena explorar as técnicas que funcionaram tão bem para eles, não é?

A seguir, descubra mais sobre a história de cada um deles e conheça as estratégias que utilizavam em suas carteiras.

AS ESTRATÉGIAS DE BENJAMIN GRAHAM

Quem foi Benjamin Graham

Graham era um jovem de origem judaica cuja família enfrentou dificuldades durante a guerra. Nesse contexto, ele buscou sustentar seus familiares e iniciou sua trajetória em Wall Street após se formar na faculdade.

Embora tenha começado em um cargo operacional, sua capacidade analítica logo se destacou. Como resultado, foi promovido rapidamente, tornando-se sócio da empresa onde trabalhava aos 26 anos.

Além disso, Graham também lecionou e escreveu livros. Suas obras — Security Analysis e O Investidor Inteligente — são referências essenciais no mercado financeiro.

Sua carreira acadêmica se estendeu até os 62 anos, quando se aposentou da sala de aula. Graham faleceu em 1976, aos 82 anos, por causas naturais.

Como Graham investia

Graham não apenas utilizava estratégias interessantes na bolsa — ele criou sua própria abordagem. Foi o pioneiro do value investing, que consiste em identificar boas empresas a preços descontados.

Os resultados de seus investimentos foram notáveis, tanto em escolhas pessoais quanto na gestão da empresa que fundou, a Graham-Newman. Um de seus princípios mais marcantes era o gerenciamento de risco.

Ele sempre alertava que prever o mercado de ações é impossível. Por isso, via no value investing uma forma de obter margem de segurança — investir em empresas descontadas reduzia o risco de desvalorização.

Além disso, Graham adotava uma postura conservadora, analisando empresas de qualidade para o longo prazo. Para ele, a diversificação era crucial para mitigar riscos.

AS ESTRATÉGIAS DE WARREN BUFFETT

Quem é Warren Buffett

Warren Buffett, conhecido como o “Oráculo de Omaha”, é um dos investidores mais reconhecidos e bem-sucedidos do mercado.

Desde jovem, demonstrou interesse pelo tema — sua primeira compra de ações aconteceu aos 11 anos.

Na faculdade, formou-se em Economia e se especializou com Benjamin Graham na Universidade de Columbia. Posteriormente, trabalhou ao lado de seu mentor antes de fundar sua própria empresa.

Como Buffett investe

Após deixar o cargo de CEO da Berkshire Hathaway, Buffett segue atuando como investidor e referência mundial em finanças. Assim como Graham, baseia sua estratégia no value investing.

Um diferencial de Buffett é a simplicidade da abordagem: ele só investe em negócios que compreende, garantindo que entende como a empresa gera receita antes de comprar suas ações.

Buffett também prioriza companhias que demonstram segurança na geração de caixa, especialmente em períodos críticos da economia.

Além disso, valoriza empresas com vantagens competitivas claras, capazes de sustentar resultados consistentes no longo prazo.

AS ESTRATÉGIAS DE PETER LYNCH

Quem é Peter Lynch

Lynch, nascido em 1944, iniciou sua jornada no mercado financeiro ainda jovem, comprando ações e obtendo bons lucros. Mais tarde, formou-se em História, Filosofia e Psicologia, além de concluir um MBA.

Em 1966, começou sua carreira em investimentos e, posteriormente, tornou-se gestor do Fidelity Magellan, um dos fundos mais rentáveis da história. Lynch se aposentou aos 46 anos para se dedicar à filantropia.

Como Lynch investe

A estratégia de Lynch também se baseia no value investing, mas com foco em empresas de alto potencial de crescimento.

Ele priorizava companhias menores, com maior margem para valorização, e dava preferência a negócios que cuidassem bem do capital e valorizassem o retorno ao acionista.

Outro ponto essencial em sua abordagem era a diversificação. Lynch mostrou que uma carteira bem diversificada pode alcançar grandes retornos.

O MELHOR DE CADA UM

Então, o que achou das estratégias de Benjamin Graham, Warren Buffett e Peter Lynch?

Na minha avaliação, combinar as características de cada um deles pode aumentar suas chances de sucesso no mercado.

Por exemplo: o conservadorismo e a gestão de risco de Graham, a simplicidade de Buffett e o foco em diversificação de Lynch são princípios que seguimos aqui na Capitalizo, aplicados nas nossas estratégias e carteiras de investimento.

E, se existe uma Carteira que traduz exatamente esses conceitos — disciplina, visão de longo prazo e foco em valor — é a Carteira Tiago Prux.

DESEMPENHO DA CARTEIRA TIAGO PRUX

Aproveitando que mencionamos, confira abaixo o desempenho da Carteira, que segue se destacando por sua consistência e geração de valor ao longo dos anos:

 

COMO TER ACESSO À CARTEIRA

A Carteira Tiago Prux faz parte da assinatura Capitalizo Invest, desenvolvida para quem busca investir com segurança, consistência e foco em resultados de longo prazo.

Clique no botão abaixo e assine agora a Capitalizo Invest para ter acesso imediato à Carteira Tiago Prux e às nossas recomendações exclusivas.

Categorias Ações e Empresas, Análise Fundamentalista, Bolsa de Valores, Carteiras de Ações, Economia & Investimentos, Psicologia Financeira Tags análise fundamentalista, Benjamin Graham, bolsa de valores, longo prazo, peter lynch, value investing, Warren Buffet Deixe um comentário

Ibovespa recua -0,31%; TSMC (TSMC34, TSM) divulgou a prévia do resultado; Brava Energia (BRAV3) despenca -5,09%

09/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No pregão de hoje, os principais mercados globais fecharam em queda.

No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em queda de -0,31%, aos 141.708 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,28%, fechando aos 6.735 pontos.

Mercado repercute queda da MP 1.303, IPCA abaixo do esperado e resultados da TSMC (TSMC34, TSM); Brava (BRAV3) recua no Brasil 

Hoje, quinta-feira (09/10), a gente teve como principal destaque o IPCA de setembro aqui no Brasil.

O índice subiu +0,48% no mês e +5,17% em 12 meses, um pouquinho abaixo do que o mercado esperava, que era +0,52% e +5,22%, respectivamente.

O resultado até trouxe um certo alívio no começo do dia, mas esse movimento acabou perdendo força depois das falas do diretor de Política Monetária do Banco Central, Nilton José David, que reforçou que a Selic deve continuar em 15% por mais tempo — e ainda deixou em aberto a possibilidade de retomar o ciclo de alta.

Além disso, pesou também a derrota do governo no Congresso, com a queda da Medida Provisória 1.303, o que reacendeu preocupações com o quadro fiscal.

Lá fora, os Estados Unidos seguem parados por causa do shutdown, então não tivemos novos dados econômicos por lá.

No noticiário corporativo internacional, o destaque foi a TSMC (TSMC34, TSM), que divulgou uma receita de T$ 989,92 bilhões (US$ 32,47 bilhões) no terceiro trimestre — um crescimento de +30% em relação ao mesmo período de 2024 e acima das projeções do mercado.

O avanço foi puxado principalmente pela demanda de chips ligados à inteligência artificial, que compensou a fraqueza dos eletrônicos de consumo.

O balanço completo da empresa sai no dia 16 de outubro.

Já aqui no Brasil, o destaque negativo ficou pra Brava Energia (BRAV3), que suspendeu temporariamente a operação de algumas unidades na Bacia Potiguar por conta de uma auditoria da ANP, que deve terminar até o dia 10 de outubro.

A empresa informou que só vai detalhar os impactos na produção depois da conclusão do processo. As ações reagiram mal e ficaram entre as maiores quedas do Ibovespa no dia.

Um abraço e bons investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícia do Dia:

Brasil: Câmara rejeitou MP 1.303/2025 e manteve regras atuais do IR sobre investimentos. Saiba mais.

Oncoclínicas (ONCO3): aprovou aumento de capital de até R$ 2 bi a R$ 3,00 por ação. Saiba mais.

Netflix (NFLX34, NFLX): avalia disputar direitos da Champions League a partir de 2027-28. Saiba mais.

EMAE (EMAE4): informou estar no centro de disputas entre Phoenix, credores e Sabesp. Saiba mais.

Tenda (TEND3): vendas líquidas somaram R$ 1,1 bi no 3T25 (+4,5% t/t; –25% a/a). Saiba mais.

Brasil: IPCA subiu +0,48% em setembro e acumula +5,17% em 12 meses. Saiba mais.

Google (GOGL34, GOOG): lançou o Gemini Enterprise, plataforma corporativa de IA. Saiba mais.

Brava Energia (BRAV3): interrompeu temporariamente parte da produção na Bacia Potiguar. Saiba mais.

TSMC (TSMC34, TSM): receita do 3T25 subiu 30%, para US$ 32,5 bi, acima das projeções. Saiba mais.

PepsiCo (PEPB34, PEP): receita subiu 2,6% no 3T25, para US$ 23,9 bi; lucro caiu 11%. Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: ESSA AÇÃO PODE DISPARAR MAIS DE 170% AINDA EM 2025 | CBA (CBAV3)

▶ Artigo do Dia: Quer saber onde investir esse mês? Confira aqui!

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bolsa, bolsa de valores, Brava Energia (BRAV3), destaques do dia, dividendos, eua, fiis, IBOV, ibovespa, ifix, notícias, s&p, s&p500, TSM), TSMC (TSMC34)

Ibovespa avança +0,56%; CBA (CBAV3) dispara +8,11% após disputa pela venda.

08/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias do dia:

Principais Bolsas

No pregão de hoje, os principais mercados globais fecharam em alta.

No Brasil, o Ibovespa avançou +0,56%, encerrando o dia aos 142.145 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,58%, fechando aos 6.753 pontos.

Mercado acompanha votação da MP 1.303, disputa pela CBA (CBAV3) avança, Claro em conversas pela Desktop (DESK3); Hypera Pharma (HYPE3) entre as maiores quedas

Nesta quarta-feira, 8 de outubro de 2025, a agenda macro ficou vazia: não teve divulgação de dados relevantes nem nos Estados Unidos (onde o shutdown continua) nem aqui no Brasil.

Por aqui, o foco ficou na Medida Provisória 1.303/2025, que altera a tributação sobre investimentos e outras frentes.

A MP foi aprovada na terça-feira pela comissão mista do Congresso Nacional, por 13 votos a 12, e precisa ser votada nos plenários da Câmara e do Senado até o fim do dia.

O texto nivelou em 18% a alíquota do Imposto de Renda para aplicações financeiras e JCP, manteve as isenções para LCI, LCA e debêntures incentivadas, e reduziu a estimativa de arrecadação de R$ 21,8 bilhões para R$ 17 bilhões em 2026 — parte disso compensada pelos cerca de R$ 5 bilhões esperados com o programa RERCT Litígio Zero Bets.

Também estão previstas medidas como o aumento da CSLL de fintechs (de 9% para 15%), a tributação sobre vendas de até R$ 35 mil mensais em criptomoedas, novas regras para apostas e a criação de um ETF isento com ativos incentivados — todas válidas a partir de 2026, caso o texto seja aprovado e sancionado.

No noticiário corporativo, a disputa pela CBA (CBAV3) avançou. A venda, ligada ao Projeto Rondon, está concentrada entre a chinesa Chinalco e a Emirates Global Aluminium (EGA), com a operação podendo alcançar até R$ 7 bilhões.

O processo está sendo conduzido por bancos de investimento e ainda não há confirmação oficial das partes.

Também houve movimentação no setor de telecom: a Claro conduz uma diligência avançada para comprar 100% da Desktop (DESK3), hoje controlada majoritariamente pela HIG.

A transação ainda não está formalizada e depende de alinhamento sobre preço, já que há diferença entre os múltiplos negociados e as expectativas dos vendedores.

No pregão, destaque negativo para a Hypera Pharma (HYPE3), que figurou entre as maiores quedas do Ibovespa em um dia de forte volatilidade, sem fato novo específico da companhia.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Priner (PRNR3): teve receita bruta de R$ 394,3 mi no 3T25 (-8,8% a/a) e novos contratos de R$ 604,3 mi. Saiba mais.

TIM (TIMS3): firmou acordo com a IHS para construir até 3 mil torres no Brasil. Saiba mais.

PetroRecôncavo (RECV3): produziu 26 mil boed em setembro (-1,8% m/m). Saiba mais.

Infracommerce (IFCM3): aprovou grupamento de ações na proporção de 20 para 1. Saiba mais.

Ouro: superou US$ 4.000 a onça pela primeira vez, acumulando alta de 54% em 2025. Saiba mais.

XP Log (XPLG11): anunciou 8ª emissão de cotas de até R$ 1,32 bi para novos investimentos. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): prepara pedido de recuperação judicial para a próxima semana. Saiba mais.

Braskem (BRKM5): negou negociações sobre possível assunção de controle por bancos credores. Saiba mais.

Méliuz (CASH3): aprovou recompra de até 9,1 mi de ações (10% do free float). Saiba mais.

▶ Vídeos do Dia:

BOLSAS EM ALTA, DÓLAR EM QUEDA, COE DE AMBP3 E CUIDADOS COM A RENDA FIXA | ONDE INVESTIR EM OUT/25

INVESTIDOR: NÃO SE SABOTE

▶ Artigo do Dia: 5 Dicas para criar uma carteira de dividendos agora mesmo

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Bolsas em Alta, Dólar em Queda, Caso AMBP3 e Cuidados com a Renda Fixa | Onde Investir em Out/25

08/10/2025 Por Tiago Prux
onde investir

Outubro começa com o mercado atento aos juros e aos ruídos políticos. No Brasil, a Câmara aprovou a tributação de dividendos para rendimentos acima de R$50 mil anuais, ainda pendente de votação no Senado.

Nos Estados Unidos, o governo vive o primeiro shutdown em quase sete anos, situação que deve ser revertida após as negociações orçamentárias.

O foco segue sendo a política monetária. O Fed já iniciou os cortes de juros e o consenso é de mais duas reduções em 2025. No Brasil, o Copom deve indicar flexibilização apenas em 2026.

Esse ambiente de juros mais baixos globalmente tende a beneficiar ativos de risco — como ações e títulos IPCA+ — movimento que as carteiras da Capitalizo já vinham antecipando.

MERCADO: DESEMPENHO DOS ÍNDICES E MOEDAS

Mesmo com ajustes recentes, o mercado segue positivo no ano. O Ibovespa sobe cerca de 17%, o IDIV 16% e o índice de small caps 22%. O IFIX avança 15%, enquanto o S&P 500 em reais se mantém estável, pressionado pela queda de mais de 14% do dólar frente ao real.

O movimento reflete uma combinação de inflação controlada e expectativa de juros menores.

A valorização do real reduziu o retorno em reais de carteiras com exposição internacional, mas não altera o racional de longo prazo da diversificação global.

RENDA FIXA: QUALIDADE ACIMA DE TUDO

A renda fixa continua atrativa, com títulos públicos pagando IPCA+ entre 7,3% e 7,5% ao ano. Mas o foco deve estar na qualidade dos emissores.

Casos recentes, como Banco Master e Ambipar, mostram o risco de buscar retornos ligeiramente maiores em investimentos de baixa liquidez.

A preferência segue com Tesouro Direto, fundos de infraestrutura listados e emissores sólidos.

Como costumamos destacar:

“Renda fixa não é para ter dor de cabeça — é para gerar estabilidade e previsibilidade na carteira.”

BOLSA DE VALORES: OPORTUNIDADES EM SETORES DE QUALIDADE

O cenário favorece empresas de qualidade, com destaque para o setor financeiro e para exportadoras. Mesmo com as commodities em movimento lateral, há bons pontos de entrada em companhias eficientes e com múltiplos descontados.

Nos Estados Unidos, as big techs seguem entregando lucros consistentes e sustentando o ciclo de crescimento do setor. Essa exposição internacional segue essencial nas carteiras diversificadas da Capitalizo.

DESEMPENHO DAS CARTEIRAS E ESTRATÉGIAS CAPITALIZO

As carteiras e estratégias da Capitalizo continuam apresentando desempenho consistente e acima da média do mercado.

Abaixo, você confere o desempenho consolidado, que reflete a força da diversificação, disciplina e qualidade na seleção dos ativos:

 

QUALIDADE, DISCIPLINA E DIVERSIFICAÇÃO

Outubro começa com fundamentos sólidos: inflação sob controle, ambiente global de juros mais baixos e empresas entregando bons resultados operacionais.

A diversificação entre Brasil e exterior, o foco em negócios de alta qualidade e a disciplina na renda fixa continuam sendo os principais pilares da estratégia Capitalizo.

O investidor que segue o método — sem buscar atalhos, sem correr riscos desnecessários e com visão de longo prazo — continua colhendo resultados consistentes.

COMO TER ACESSO ÀS CARTEIRAS E ESTRATÉGIAS

Todas essas Carteiras e Estratégias fazem parte da assinatura Capitalizo Invest Pro, desenvolvida para quem deseja investir com segurança, consistência e foco em resultados de longo prazo.

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5 dicas para montar uma Carteira de dividendos

08/10/2025 Por Tiago Prux
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Ter uma carteira de dividendos pode ser uma alternativa interessante para quem busca investimentos de longo prazo na renda variável e deseja obter renda passiva no futuro.

Afinal, esse tipo de portfólio tende a sofrer menos com os efeitos da volatilidade, já que não se baseia apenas na valorização das ações para trazer resultados ao investidor.

Em geral, os papéis que compõem uma carteira voltada para dividendos têm algumas características em comum: expectativa de pagamento contínuo de proventos, dividend yield atrativo e fundamentos sólidos das empresas.

Neste artigo, você acompanhará 5 dicas para criar uma carteira de dividendos sólida e aumentar seu patrimônio no longo prazo a partir do recebimento de proventos.

AFINAL, O QUE SÃO DIVIDENDOS?

Os dividendos são parte dos lucros que uma companhia de capital aberto distribui aos seus acionistas — de forma proporcional à quantidade de ações que cada um possui. Essa remuneração visa satisfazer os investidores e atrair o interesse do mercado.

O mais comum é que os dividendos sejam pagos em dinheiro ou ações, mas algumas empresas também podem distribuí-los em direitos de subscrição (menos habitual).

A frequência de pagamento varia de acordo com cada companhia e deve constar no estatuto social.

As carteiras de dividendos, portanto, são formadas por um conjunto de ativos de renda variável cujo objetivo é permitir ao investidor receber proventos e construir renda passiva ao longo do tempo. Elas podem incluir ações e fundos imobiliários, mas o mais comum é que sejam compostas por ações pagadoras de dividendos.

COMO CRIAR UMA CARTEIRA DE DIVIDENDOS?

Para montar uma carteira de dividendos eficiente, é importante buscar empresas que tenham histórico de bons pagamentos aos acionistas.

Outro ponto essencial é priorizar companhias mais sólidas, que oferecem menor risco e maior previsibilidade.

Também é válido ter horizonte de médio e longo prazo. Assim, oscilações momentâneas do mercado terão pouco impacto nos resultados, já que o objetivo não é vender as ações no curto prazo, mas sim acumular renda ao longo dos anos.

Por fim, é fundamental fazer uma análise criteriosa dos fundamentos de cada empresa antes de incluí-la na carteira. Rendimentos passados não garantem ganhos futuros, mas ajudam a indicar consistência.

5 DICAS PARA MONTAR SUA CARTEIRA DE DIVIDENDOS

1️⃣ AVALIE A SOLIDEZ DA EMPRESA
Empresas que pagam bons dividendos costumam ser consolidadas, com fundamentos sólidos e menor risco. Analise também o histórico de pagamentos: constância é mais importante que um dividendo excepcional em apenas um ano.

2️⃣ IDENTIFIQUE AS MAIORES PAGADORAS
Use indicadores como dividend yield (dividendos/preço da ação) e dividend payout (dividendos/lucro líquido) para comparar empresas. Lembre-se: nenhum indicador deve ser analisado isoladamente.

3️⃣ CONHEÇA SEU PERFIL E SEUS OBJETIVOS
Esse tipo de estratégia é mais indicado para perfis moderados e arrojados, que conseguem lidar com oscilações. Dividendos podem ser usados tanto para gerar renda passiva quanto para reinvestir e acelerar a acumulação de capital.

4️⃣ MANTENHA UM BOM PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Defina quanto do seu salário será destinado a investimentos e faça aportes recorrentes. Disciplina é essencial para que a carteira cresça no longo prazo.

5️⃣ REINVISTA OS DIVIDENDOS
Reinvestir os dividendos amplia o efeito dos juros compostos. Assim, sua posição em ações cresce ao longo do tempo, mesmo sem aportes adicionais.

NOSSOS RESULTADOS

Uma carteira de dividendos bem estruturada acelera a construção de patrimônio, gera renda passiva e protege o poder de compra.

Na Carteira Dividendos+ da Capitalizo, selecionamos empresas nacionais e internacionais com histórico sólido de pagamentos e potencial de crescimento nos proventos.

Essa é uma estratégia de baixo giro, que pode ser seguida com apenas 10 minutos por mês, mantendo sua carteira 100% atualizada e à prova de crises:

 

 

COMO TER ACESSO À CARTEIRA DIVIDENDOS+

A Carteira Dividendos+ faz parte da assinatura Capitalizo Invest, que reúne todas as nossas carteiras exclusivas, análises e recomendações para diferentes perfis e objetivos de investimento.

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Ibovespa recua -1,57%; MRV (MRVE3) despenca -12,12% após prévia fraca.

07/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em queda de -1,57%, aos 141.356 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,38%, fechando aos 6.714 pontos.

Banco Mundial eleva projeção do PIB do Brasil; CBA (CBAV3) sobe com rumores de venda e MRV (MRVE3) cai após prévia fraca

Nesta terça-feira, 7 de outubro de 2025, o dia foi um pouco mais calmo no campo macroeconômico, sem grandes novidades.

O Banco Mundial atualizou suas projeções e agora espera que o PIB do Brasil cresça +2,4% em 2025 — um pouquinho acima da média da América Latina e Caribe, que ficou em +2,3%.

Para 2026 e 2027, as estimativas seguem em +2,2% e +2,3%, bem em linha com o último relatório de junho.

Lá fora, o cenário continua travado por causa do shutdown nos Estados Unidos, que já vem paralisando boa parte do governo e adiando a divulgação de dados importantes, sem sinal de avanço nas negociações.

Aqui no Brasil, o noticiário corporativo trouxe mais movimentação.

A CBA (CBAV3) ganhou destaque depois de rumores de que a Votorantim estaria negociando a venda de 100% da sua participação na empresa para a Emirates Global Aluminum — grupo ligado aos fundos soberanos de Abu Dhabi e Dubai.

A operação estaria sendo conduzida com o apoio do Morgan Stanley e surge num momento em que as ações acumulam queda de 35% em 12 meses.

Mesmo sem confirmação oficial, o mercado reagiu com bastante volatilidade, e os papéis chegaram a registrar altas expressivas nos últimos pregões.

Outra que chamou atenção foi a MRV (MRVE3), que divulgou a prévia operacional do terceiro trimestre.

As vendas somaram R$ 2,45 bilhões, praticamente estáveis em relação ao mesmo período do ano passado, mas com queda de quase 9% frente ao trimestre anterior.

Os lançamentos também recuaram, e a geração de caixa ficou em R$ 30 milhões — impactada por atrasos em repasses de programas regionais.

Além disso, a operação nos Estados Unidos voltou a consumir caixa, o que acabou pressionando as ações, que ficaram entre as maiores quedas do Ibovespa no dia.

Um abraço e ótimos investimentos,
Tiago Prux

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

PRIO (PRIO3): produziu 88,2 mil boepd no 3T25 (–11,9% t/t) e vendeu 8,8 mi de barris (+8,2%). Saiba mais.

Taurus (TASA4): prorrogou até nov/25 o MoU para possível compra da turca MERTSAV. Saiba mais.

Petrobras (PETR4): fechou contratos de R$ 9,6 bi para o Projeto Refino Boaventura. Saiba mais.

LWSA (LWSA3): vendeu a Wake Creators para o fundo UNLK Two por R$ 45 mi. Saiba mais.

Bitcoin (BTC): atingiu nova máxima histórica, cotado a US$ 125,4 mil. Saiba mais.

Brasil: exportações de carne bovina atingiram recorde de 314,7 mil t em setembro (+25,1% a/a). Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | MGLU3, VAMO3, GGBR4, RADL3, AURA33, WEGE3, IRBR3, ELET3

▶ ArtigoS do Dia:

Rastreador de Tendências Capitalizo: mais de 2.000% de retorno

Carteira Internacional: O Recorde de Rentabilidade Que Superou o S&P

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bolsa, bolsa de valores, CBA (CBAV3), destaques do dia, dividendos, fiis, IBOV, ibovespa, ifix, MRV (MRVE3), notícias, pib, s&p, s&p500, selic

Carteira Internacional: O Recorde de Rentabilidade Que Superou o S&P

24/10/202507/10/2025 Por Tiago Prux
Carteira

Na Capitalizo, acreditamos que investir bem não significa correr atrás de ganhos imediatos, mas sim construir resultados consistentes ao longo do tempo.

Essa é a filosofia que seguimos desde 2017, com disciplina e paciência, sempre focados em Estratégias que funcionam na prática.

E nada comprova melhor esse trabalho do que o desempenho da nossa Carteira Internacional, que acaba de bater um recorde histórico de rentabilidade.

RECORDE DE RENTABILIDADE

Apesar de o foco da Carteira ser entregar ganhos consistentes ao longo dos anos, entendemos a importância de celebrar marcos importantes.

A Carteira Internacional ultrapassou a marca de +329% de retorno acumulado desde 2020, superando com folga o S&P em reais.

Esse resultado só reforça que, com estratégia e disciplina, é possível construir resultados sólidos, mesmo em meio às crises e oscilações do mercado.

Aproveitamos este marco para agradecer a todos os clientes que confiam o seu dinheiro em nossas recomendações.

É essa confiança que nos motiva a buscar sempre os melhores resultados, mantendo o compromisso de 101% de alinhamento com cada investidor que nos acompanha.

CONHEÇA A CARTEIRA INTERNACIONAL

A nossa Carteira Internacional foi desenvolvida para investidores que buscam diversificação global, segurança cambial e exposição às melhores empresas do mundo.

Ela é uma carteira de baixo giro, ou seja, você não precisa acompanhar o mercado todos os dias.

Com apenas 10 minutos por mês, é possível seguir nossas recomendações e manter sua carteira 100% atualizada.

RESULTADOS

Confira abaixo o desempenho da Carteira Internacional frente ao S&P (em R$) desde abril de 2020, além do gráfico que mostra o retorno acumulado ao longo dos anos:

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Categorias Economia & Investimentos Deixe um comentário

Ações para ficar de olho nesta semana: MGLU3, VAMO3, GGBR4, RADL3, AURA33, WEGE3, IRBR3, ELET3

06/10/2025 Por Tiago Prux
Ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

A semana foi marcada por dois eventos relevantes no cenário macroeconômico.
No Brasil, a Câmara aprovou a tributação de dividendos para rendimentos acima de R$ 50 mil — medida que ainda depende da análise do Senado.

Caso confirmada, será importante observar os detalhes da implementação antes de avaliar impactos diretos sobre as carteiras.

Nos Estados Unidos, o governo entrou em shutdown pela primeira vez em quase sete anos.

Embora o impasse orçamentário gere ruído no curto prazo, historicamente as negociações avançam e os serviços federais são retomados rapidamente.

O foco segue nas discussões sobre o orçamento e nas próximas decisões do Federal Reserve.

Nesta semana, o destaque doméstico será a divulgação do IPCA de setembro, com expectativa de alta entre 0,40% e 0,50%.

A inflação em 12 meses deve se manter acima da meta, mas dentro de uma faixa considerada controlada — entre 5,2% e 5,4%.

MERCADO: BOLSAS, DÓLAR E BITCOIN

O Ibovespa encerrou a semana em leve queda de -0,3%, mas acumula alta de +19% em 2025. Nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +1,1% em dólares, enquanto o Bitcoin atingiu nova máxima histórica, ultrapassando R$ 670 mil.

Apesar do recuo pontual, a tendência primária da Bolsa brasileira segue positiva, com o índice podendo testar novamente a faixa entre 140 e 141 mil pontos.

O IVVB11, que replica o S&P 500 em reais, mantém viés de alta, mesmo com a valorização do real ao longo do ano.

O dólar continua oscilando entre R$ 5,30 e R$ 5,40, região considerada de suporte importante. Embora a tendência principal ainda seja de queda, o patamar atual pode gerar alguma acomodação de preços no curto prazo.

O ETF QBTC11, que acompanha o Bitcoin na B3, rompeu resistências e abriu espaço para novas valorizações — movimento que tende a beneficiar também outras criptomoedas.

DESTAQUES NEGATIVOS

Ambipar (AMBP3) despencou cerca de -84% e segue no centro das atenções após a demissão do diretor financeiro e o início de um processo de reestruturação de dívida. A empresa não tem conseguido esclarecer sua real situação de caixa, levantando dúvidas sobre a solidez financeira. O caso segue sendo tratado com cautela — é hora de ficar de fora.

Bradesco (BBDC4) também foi citado em meio à crise da Ambipar, por possível exposição em créditos problemáticos, reforçando a importância da gestão de risco no setor financeiro.

Magalu (MGLU3) caiu -18% na semana, pressionada pelo avanço da Amazon, que anunciou isenção de taxas de armazenamento e logística para novos vendedores — o que intensifica a competição no e-commerce.

Vamos (VAMO3) recuou -12% após rumores sobre um possível aporte do BTG, nos moldes do que ocorreu com a Simpar. O grupo segue com alto endividamento, e qualquer capitalização dependerá de novas negociações.

Braskem (BRKM5) vive momento delicado. A empresa cogitou recuperação extrajudicial, mas o CADE aprovou a venda da fatia da Novonor para o fundo ligado a Nelson Tanure, encerrando um impasse de anos. Ainda assim, o cenário segue incerto.

Melnick (MELK3) caiu -13,5% após divulgar prévia operacional com crescimento moderado de vendas (+6%) e lançamentos (+22%) ante 2024. O setor imobiliário, em desaceleração, deve limitar o ritmo de expansão no curto prazo.

DESTAQUES POSITIVOS

Raia Drogasil (RADL3) subiu +5,8% após sequência de quedas. A companhia segue como referência no varejo farmacêutico, com execução sólida e benchmark global em eficiência operacional.

Gerdau (GGBR4) teve bom desempenho após reduzir investimentos previstos para 2026, de R$ 6 bilhões para R$ 4,7 bilhões. O foco será o mercado norte-americano, onde as margens são mais elevadas e a concorrência menor.

IRB (IRBR3) avançou mais uma semana, com expectativa de retomar dividendos em 2026. A queda expressiva na sinistralidade reforça a recuperação operacional.

Eletrobras (ELET3) ganhou +3,4% após revisões de preço-alvo por grandes bancos, que voltaram a recomendar compra.

Aura Minerals (AURA33) anunciou programa para conversão de BDRs em ações negociadas nos Estados Unidos, com cobertura total das taxas pela empresa — medida que aumenta a visibilidade global e reforça o valor de mercado.

WEG (WEGE3) comunicou novos investimentos de R$ 900 milhões na expansão de Jaraguá do Sul. Mesmo após correções recentes, os fundamentos seguem sólidos e o crescimento consistente.

VISÃO GERAL

O mercado iniciou outubro com volatilidade pontual, mas fundamentos ainda positivos.
O cenário segue favorecido por inflação controlada, perspectiva de corte de juros e empresas entregando bons resultados.

Entre as ações, SLC Agrícola, Gerdau e WEG continuam se destacando como cases de longo prazo, enquanto Ambipar e Magalu exigem cautela.

A recomendação permanece a mesma: evitar decisões baseadas em ruído de curto prazo e manter o foco em empresas sólidas, com geração de caixa e boa execução operacional.

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O que evitar e o que vale a pena em 2025: AMBP3, VALE3, GGBR4 E SLCE3 EM FOCO

06/10/2025 Por Tiago Prux
evitar

O mercado segue oferecendo boas oportunidades — mas também casos que exigem atenção redobrada.

Em 2025, algumas empresas ainda enfrentam problemas estruturais e de transparência, enquanto outras seguem negociando com desconto, mesmo apresentando fundamentos sólidos.

Entre os destaques do momento, estão Ambipar (AMBP3), Vale (VALE3), Gerdau (GGBR4) e SLC Agrícola (SLCE3) — companhias que ilustram bem a diferença entre o que evitar e o que vale a pena acompanhar de perto.

AMBIPAR (AMBP3): CENÁRIO DE INCERTEZA

A Ambipar foi o destaque das últimas semanas, mas o momento inspira cautela.

A empresa enfrenta forte endividamento, resultado de um processo de expansão acelerado por meio de aquisições.

O principal problema hoje é a falta de transparência: não há clareza sobre a situação de caixa, o diretor financeiro foi demitido pouco antes da forte queda das ações e parte dos investimentos da empresa estaria valendo apenas 20% do valor de face.

Diante desse cenário nebuloso, a recomendação é não se expor ao ativo até que as informações fiquem mais claras.

Caso o investidor queira se arriscar, que seja apenas com uma quantia simbólica — o famoso “dinheiro da cachaça”, como costuma dizer o Tiago —, pois há riscos relevantes de desdobramentos negativos.

SLC AGRÍCOLA (SLCE3): FUNDAMENTOS SÓLIDOS, MESMO COM PRESSÃO NOS LUCROS

A SLC anunciou uma expansão de 13% na área plantada para a safra 2025/26, com destaque para o aumento de 14% na soja e 29% no milho segunda safra.

Apesar do custo de produção ainda elevado pressionar a rentabilidade no curto prazo, a companhia mantém fundamentos muito fortes.

É uma das empresas mais eficientes do agronegócio brasileiro, com produtividade acima da média nacional e global em soja e algodão, além de atuar em larga escala, com mais de 25 fazendas espalhadas por oito estados.

A dívida aumentou, mas segue sob controle. Assim, SLCE3 é considerada uma ação barata e de qualidade, com boa posição financeira e potencial de valorização no médio e longo prazo.

GERDAU (GGBR4): BOA EMPRESA, MAS SETOR CÍCLICO

A Gerdau segue como um dos principais nomes do setor de aço, com forte presença nos Estados Unidos e liderança em aços longos — utilizados na construção civil, no setor automotivo e industrial.

Recentemente, a companhia anunciou redução nos investimentos para 2026, de R$ 6 bilhões para R$ 4,7 bilhões, concentrando esforços no exterior, onde os resultados são mais consistentes.

Apesar da boa gestão e de um modelo de negócios sólido, a Gerdau enfrenta desafios, como a concorrência do aço chinês e a natureza cíclica do setor.

É uma empresa barata e bem administrada, mas o investidor deve ter em mente que o desempenho do papel está sujeito à volatilidade das commodities.

VALE (VALE3): CRESCIMENTO LIMITADO NO MINÉRIO DE FERRO

A Vale, embora sólida e lucrativa, enfrenta um cenário estruturalmente desfavorável para o minério de ferro.

A expectativa é de demanda praticamente estagnada nos próximos 10 anos, enquanto a oferta global deve crescer.

Mesmo com o avanço da Índia, o consumo não deve compensar a desaceleração chinesa. Por isso, a companhia tem buscado diversificar suas operações, focando em materiais de maior potencial, como cobre e níquel.

O recente aumento de 60% na capacidade de produção de níquel em seu complexo no Pará confirma essa estratégia.

O foco da Vale tende a migrar para metais ligados à transição energética, cuja demanda pode crescer até 60% nos próximos anos.

Assim, VALE3 não é uma boa oportunidade no momento, pois o minério tende a oferecer retornos menores que outras commodities.

Caso a empresa abra o capital da divisão de materiais básicos (cobre e níquel), pode voltar a ser uma aposta interessante.

ONDE ESTÃO AS MELHORES OPORTUNIDADES

Em 2025, SLC Agrícola e Gerdau se destacam como ações baratas e operando com bons fundamentos, apesar dos desafios setoriais.

Já Ambipar e Vale inspiram cautela: a primeira por problemas de transparência e endividamento, e a segunda por limitações estruturais no minério de ferro.

O investidor deve priorizar empresas com fundamentos sólidos, margens consistentes e setores com potencial de crescimento, evitando exposição excessiva em ativos com riscos operacionais ou perspectivas limitadas.

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Fundos Imobiliários: O que está acontecendo com o mercado de FIIs?

06/10/2025 Por Tiago Prux
fundos imobiliarios

Grande parte dos fundos imobiliários no Brasil é composta por imóveis físicos (tijolo) ou papéis atrelados ao IPCA, além de alguns ligados ao CDI.

Esses fundos tendem a se beneficiar de juros mais baixos, pois o mercado imobiliário como um todo se aquece nessas condições.

Apesar da inflação ainda elevada, a perspectiva é de queda da Selic, já que a economia vem desacelerando e o juro futuro para 2030 caiu de quase 16% no final do ano para cerca de 13% atualmente.

Essa expectativa favorece tanto as cotações dos fundos quanto o próprio setor imobiliário.

CONSOLIDAÇÃO DO MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS

O mercado de fundos imobiliários no Brasil ainda é fragmentado, com muitas gestoras pequenas e de qualidade duvidosa.

A tendência é de fusões entre fundos e gestoras, criando estruturas maiores, com menores custos e maior poder de barganha.

Esse movimento pode aproximar o mercado brasileiro do modelo de REITs nos EUA, com menos participantes, mas mais robustos.

SETOR DE SHOPPING CENTERS

Os shoppings de alto padrão, bem localizados e voltados para o público A/B, já recuperaram os níveis pré-pandemia, operando com baixa vacância e inadimplência.

O setor de shoppings no Brasil não é apenas de consumo, mas também de serviços e alimentação, o que garante maior resiliência.

Os imóveis ainda apresentam potencial de valorização, já que os preços subiram pouco nos últimos anos.

aumento faturamento Censo Brasileiro de Shopping Centers

INFRAESTRUTURA E FINFRA

O Finfra, embora não seja exatamente um fundo imobiliário, tem sido incluído em carteiras de FIIs pela previsibilidade dos dividendos.

A carteira de debêntures costuma ter melhor estruturação do que CRIs e CRAs, com isenção de IR sobre a venda das cotas.

Nos últimos cinco anos, a rentabilidade mensal variou de 0,9% a 1,3% ao mês, líquidos de imposto, com baixa volatilidade nos pagamentos.

infraestrutura industrial

CAUTELA COM O AGRONEGÓCIO

O mercado de CRAs ligados ao agronegócio ainda apresenta riscos elevados, refletidos nos resultados de empresas e em pedidos de recuperação judicial recentes.

No momento, a recomendação é evitar fundos muito expostos a esse segmento.

maquinas agricolas soja agronegocio no Brasil

SETOR DE LOGÍSTICA

A região da Grande São Paulo lidera o mercado logístico, impulsionada pelo crescimento do comércio eletrônico.

Nos primeiros seis meses de 2025, quase metade das transações veio de grandes empresas como Shopee e Mercado Livre.

A vacância no setor vem caindo desde 2014, enquanto os preços médios de locação seguem em alta.

logistica

SETOR DE ESCRITÓRIOS

O mercado de escritórios em São Paulo apresenta a menor vacância desde antes da pandemia.

Regiões como Nova Faria Lima (6%), Paulista (7%) e Jardins (10%) registram índices bem abaixo da média, com aluguéis comerciais subindo fortemente no último ano.

Imóveis em localizações premium seguem com alta demanda e baixa disponibilidade.

modern style Office with exposed concrete Floor and a lot of plants

O cenário atual combina fatores favoráveis, como expectativa de queda de juros e recuperação de segmentos-chave (shoppings, logística e escritórios), com oportunidades em ativos de renda previsível, como o Finfra.

Ao mesmo tempo, exige cautela com setores mais vulneráveis, como o agronegócio.

A diversificação e a análise criteriosa de cada segmento permanecem fundamentais para capturar o potencial do mercado de fundos imobiliários.

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