Seguem as principais notícias dessa quinta-feira (16/10):
Ibovespa cai e Ouro bate novo recorde
No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em queda de -0,28%, aos 142.200 pontos.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,63%, fechando o dia nos 6.629 pontos.
Entre os destaques do pregão, os contratos de ouro negociados nos Estados Unidos bateram novo recorde histórico, atingindo US$ 4.332, com alta de +3,11%.
Somente nos últimos 30 dias, o metal já acumula uma alta de +16%. Em 12 meses, o ouro avança +62%.
Reitero que, mesmo com as altas recentes, continuamos confortáveis com as recomendações atuais, tanto em ETFs de ouro quanto nas nossas posições em mineradoras, como a Aura (AURA33, AUGO). Qualquer alteração nessas recomendações será comunicada a todos.
A Carteira de Ações Imbatível
O sonho de todo investidor é sempre ganhar dinheiro no mercado financeiro — o que, infelizmente, não é possível o tempo todo.
Em qualquer atividade da vida — seja de um médico ou de um dono de restaurante —, prejuízos fazem parte do processo.
Por outro lado, uma Carteira de Ações bem montada, equilibrada, diversificada e bem acompanhada pode nos trazer resultados consistentes, próximos da perfeição — e é nisso que nós acreditamos.
Como alguns clientes já vinham pedindo, gravei um vídeo explicando como é possível ter uma Carteira de Ações Imbatível.
Convido você a clicar no link abaixo e assistir ao conteúdo — tenho certeza de que trará “insights”importantes para a sua jornada como investidor:
Fizemos um vídeo sobre uma ação que havia caído forte e, como sempre acontece em conteúdos sobre Bolsa, recebemos comentários de investidores que estão passando por situações parecidas.
Um deles foi o seguinte:
Esse tipo de percepção é muito comum. O investidor compra acreditando apenas no movimento de alta e, quando vê a ação cair, vem a frustração.
Por isso, quisemos aproveitar para aprofundar o tema — e falar sobre algo fundamental para quem investe: a psicologia no mercado financeiro.
A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO MERCADO
No mercado financeiro, não basta ter conhecimento técnico. O fator psicológico é determinante para o sucesso no longo prazo.
Muitos investidores entram na Bolsa acreditando que só terão ganhos, sem considerar que perdas — mesmo que momentâneas — fazem parte natural do processo.
Assim como na vida pessoal e profissional, onde perdas são inevitáveis, no mercado de ações também haverá períodos de queda.
O problema é que boa parte dos investidores ignora essa realidade e se surpreende quando vê o patrimônio recuar, muitas vezes reagindo com medo, ansiedade e decisões precipitadas.
EXPECTATIVAS IRREAIS E A QUESTÃO DO TEMPO
Um erro frequente é acreditar que toda ação só vai subir. A verdade é que qualquer ativo terá ciclos de valorização e desvalorização.
Outro ponto recorrente é a confusão em relação ao tempo. Muitos perguntam: “O que é longo prazo?”.
A resposta é simples: longo prazo é tudo que não é curto prazo.
O investidor precisa colocar em ações apenas aquele dinheiro que não fará falta no curto prazo, entendendo que em determinados momentos uma ação pode cair 50% ou mais, ficar anos lateralizada ou até mesmo em queda. Ter essa consciência evita frustrações.
BOLSA NÃO É RENDA FIXA
O comentário acima compara Bolsa com renda fixa — e esse é o erro mais comum.
Enquanto a renda fixa oferece consistência, a Bolsa é variável por natureza.
É normal que uma ação fique três ou quatro anos em queda, assim como também é normal que volte a subir depois.
Por isso, é essencial ajustar a exposição à renda variável de acordo com a tolerância ao risco.
DIVERSIFICAÇÃO COMO PILAR DA ESTRATÉGIA
Outro ponto essencial é a diversificação.
Quando um investidor concentra tudo em um único ativo, a sensação de perda é muito maior. Mas, com uma carteira equilibrada, quedas em alguns papéis são compensadas por altas em outros.
Um bom exemplo é a Carteira Dividendos+ da Capitalizo:
Desde 2017, vem superando os principais índices da Bolsa.
Dentro dela, já houve ações que caíram mais de 70% desde a recomendação.
Por outro lado, também tivemos papéis que valorizaram mais de 500% e hoje são grandes pagadores de dividendos.
Isso prova que o equilíbrio da carteira — e não a performance isolada de uma ação — é o que realmente gera resultado no longo prazo.
PERDER BATALHAS, GANHAR A GUERRA
Portanto, o investidor deve se acostumar com perdas. O objetivo não é vencer todas as batalhas, mas sim ganhar a guerra.
Uma estratégia bem definida, baseada em diversificação, visão de longo prazo e disciplina, é o que garante consistência nos resultados.
E é exatamente esse o princípio que seguimos na Capitalizo.
Abaixo, você confere o gráfico de rentabilidade da Carteira Dividendos+ e um vídeo explicativo mostrando como ela funciona na prática:
COMO TER ACESSO À CARTEIRA DIVIDENDOS+
Essa carteira está disponível na assinatura Capitalizo Invest, junto com todas as nossas outras Carteiras exclusivas.
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Seguem as principais notícias dessa quarta-feira (15/10):
Ibovespa volta a subir, CBAV3 dispara em outubro
No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em alta de +0,65%, atingindo 142.603 pontos.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 avançou +0,40%, aos 6.671 pontos.
Entre os destaques do pregão, as ações da CBA (CBAV3) subiram +4,85%, cotadas a R$ 4,97. Ainda impulsionada pela possibilidade de venda do controle da empresa, CBAV3disparou +39% apenas em outubro.
No Informativo de ontem, comentei a respeito das ações da Aura (AURA33, AUGO), que já sobem mais de 700% desde o início do ano passado.
Obviamente, quando conseguimos acertar belas tendências como a da mineradora, muitas pessoas nos perguntam qual será a próxima ação com o mesmo potencial.
Costumo dizer que esse tipo de exercício é muito ingrato, pois, mesmo que saibamos quais empresas possuem boas perspectivas, precisamos que o mercado “concorde” conosco — e não temos controle sobre isso.
Porém, ao avaliarmos alguns ativos que recomendamos ou acompanhamos no segmento de commodities, parte deles se destaca por ter características semelhantes às da Aura.
Entre essas ações, destaco a Ferbasa (FESA3, FESA4), uma “velha conhecida” da Capitalizo.
Assim como a Aura, a Ferbasa é muito bem gerida, possui uma situação de caixa confortável, paga bons dividendos, tem belo potencial de crescimento e, o principal, seu produto — o ferrocromo — tem tanto potencial de valorização quanto o ouro tinha na época da primeira recomendação de AURA33.
Quem é nosso cliente e quer saber mais sobre Ferbasa (FESA4) pode acessar, via Capitalizo Fundamentos, todas as informações e recomendações a respeito da companhia, clicando aqui.
Além disso, convido todos a assistirem ao vídeo que fiz recentemente, no qual falo sobre a Intelbras (INTB3) e a própria Ferbasa — clique aqui para assistir.
Não sei se FESA4 subirá tanto quanto AURA33, mas é inegável o seu potencial.
No artigo “Ganhar dinheiro no mercado pode ser simples”, apresentamos estratégias que ajudam a definir seu perfil de investidor — um passo essencial para quem deseja começar a investir de forma estruturada.
Em seguida, detalhamos como seguir nossas recomendações de maneira prática, alinhadas ao seu perfil, prazo e tolerância à volatilidade.
RECOMENDAÇÕES DA CAPITALIZO
Atualmente, dividimos nossas recomendações em Carteiras de Longo Prazo e Estratégias de Curto e Médio Prazo, proporcionando soluções completas para qualquer perfil de investidor.
Reforçamos que não existe um perfil “certo ou errado” — é totalmente possível, por exemplo, ter uma Carteira de Dividendos e, ao mesmo tempo, aproveitar oportunidades de curto prazo no Swing Trade.
Abaixo, você encontra informações sobre cada perfil de investimento, com foco em prazos longos e curtos/médios. No final, também apresentamos os resultados históricos de cada estratégia:
◾ CARTEIRA TIAGO PRUX
Perfil: Carteira de Ações de Longo Prazo
Volatilidade: Alta, voltada para investidores que buscam crescimento robusto
Análise: Fundamentalista, focada em empresas de valor
Giro: Muito baixo, ideal para quem prefere manter os ativos por longos períodos
Tempo: Apenas 10 minutos mensais para atualização
Data importante: Relatório divulgado no último dia útil do mês
◾ MICRO E SMALL CAPS
Perfil: Carteira de Ações de Longo Prazo com empresas de menor capitalização
Volatilidade: Alta, ideal para quem busca grandes oportunidades de crescimento
Análise: Fundamentalista, com foco em empresas emergentes e inovadoras
Giro: Muito baixo, o que facilita o acompanhamento
Tempo: 10 minutos mensais são suficientes para revisão
Data importante: Relatório publicado no último dia útil do mês
◾ DIVIDENDOS+
Perfil: Carteira de Ações de Longo Prazo, voltada para geração de renda passiva
Volatilidade: Média, ideal para quem busca equilíbrio entre crescimento e distribuição de dividendos
Análise: Fundamentalista, focada em empresas estáveis e com boa geração de caixa
Giro: Muito baixo, adequado para uma estratégia de renda recorrente
Tempo: Requer apenas 10 minutos mensais para acompanhamento
Data importante: Relatório divulgado no último dia útil do mês
◾ INTERNACIONAL
Perfil: Carteira de Ações de Longo Prazo com exposição global
Volatilidade: Alta, aproveitando oportunidades de valorização em mercados internacionais
Análise: Fundamentalista, com foco em ativos sólidos estrangeiros
Giro: Muito baixo, adequado para quem prefere uma abordagem mais passiva
Tempo: 10 minutos mensais para revisãoData importante: Relatório publicado no último dia útil do mês
◾ FIIs E REITs
Perfil: Carteira de Fundos Imobiliários e REITs para o Longo Prazo
Volatilidade: Média, ideal para investidores que buscam rendimentos consistentes
Análise: Fundamentalista, com foco na segurança e no retorno imobiliário
Giro: Muito baixo, adequado para uma estratégia de manutenção de longo prazo
Tempo: 10 minutos mensais são suficientes para revisão
Data importante: Relatório divulgado no último dia útil do mês
◾ DIVERSIFICADAS
Perfil: Carteiras Diversificadas de Longo Prazo
Volatilidade: Média, oferecendo um equilíbrio entre risco e retorno
Análise: Fundamentalista, abrange várias classes de ativos
Giro: Muito baixo, permitindo uma gestão passiva e prática
Tempo: Apenas 10 minutos por mês para acompanhamento
Data importante: Relatório publicado no último dia útil do mês
◾ FUNDOS DE AÇÕES
Perfil: Carteira de Fundos de Ações de Longo Prazo
Volatilidade: Alta, buscando capturar o potencial de crescimento do mercado de ações
Análise: Fundamentalista, com foco na seleção de fundos ativos
Giro: Muito baixo, facilitando a manutenção
Tempo: 10 minutos mensais são suficientes para ajustes
Data importante: Relatório publicado no último dia útil do mês
◾ RENDA FIXA
Perfil: Carteira de Títulos e Fundos de Renda Fixa de Longo Prazo
Volatilidade: Baixa, ideal para quem busca segurança e preservação de capital
Análise: Fundamentalista, focada em proteção do capital e rendimentos previsíveis
Giro: Muito baixo, voltado para estratégias de proteção
Tempo: 10 minutos mensais são suficientes para acompanhar
Data importante: Relatório publicado no último dia útil do mês
◾ CRIPTOATIVOS
Perfil: Carteira de Criptomoedas de Longo Prazo, focada na inovação tecnológica
Volatilidade: Muito alta, apropriada para investidores que aceitam a volatilidade do mercado cripto
Análise: Fundamentalista, com foco em ativos digitais de grande potencial
Giro: Muito baixo, para uma abordagem de longo prazo
Tempo: 10 minutos por mês para monitoramento
Data importante: Relatório publicado no último dia útil do mês
◾ ESTRATÉGIA DE SWING TRADE
Perfil: Operações de Curto Prazo (2 a 10 dias), aproveitando oscilações rápidas
Volatilidade: Alta, ideal para investidores dinâmicos
Análise: Técnica, com foco em gráficos e padrões de preço
Giro: Alto, com novas recomendações semanais
Tempo: 10 minutos diários para acompanhamento
Data importante: Relatório disponível semanalmente (segundas)
◾ ESTRATÉGIA DO RASTREADOR DE TENDÊNCIAS
Perfil: Operações de Médio Prazo (3 a 6 meses)
Volatilidade: Alta
Análise: Técnica
Giro: Médio, com atualizações sempre que necessário
Tempo: 10 minutos semanais para acompanhamento
Data importante: Recomendações enviadas às segundas-feiras
◾ ESTRATÉGIA DE LONG&SHORT
Perfil: Operações de Médio Prazo (1 a 3 meses)
Volatilidade: Alta
Análise: Técnica
Giro: Médio, com recomendações atualizadas sempre que necessário
Tempo: 10 minutos semanais para acompanhar e implementar as ordens
Data importante: Recomendações enviadas às segundas-feiras
◾ ESTRATÉGIA DE OPÇÕES
Perfil: Operações de Curto Prazo (2 a 20 dias), aproveitando oscilações rápidas
Volatilidade: Alta
Análise: Técnica
Giro: Alto, com recomendações todos os meses
Tempo: 10 minutos diários para acompanhar e implementar as ordens
Data importante: Recomendações enviadas conforme as oportunidades surgem
◾ ESTRATÉGIAS DE DAY TRADE
Perfil: Operações de curtíssimo prazo (minutos ou horas) em Contratos de Índice
Volatilidade: Muito alta
Análise: Técnica
Giro: Alto, com novas recomendações ao longo do pregão
Tempo: Acompanhe a sala online ao vivo, das 9h às 12h, para atuar conforme as orientações do analista
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Para saber mais a respeito de um cada delas, basta clicar nos links:
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Seguem as principais notícias dessa terça-feira (14/10):
Fechamento do Mercado: BPAN4 dispara
No Brasil, o Ibovespa encerrou o pregão com leve queda de -0,07%, atingindo 141.682 pontos.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,16%, aos 6.644 pontos.
Na Bolsa brasileira, o BTG Pactual (BPAC11) anunciou uma proposta de incorporação do Banco Pan (BPAN4), por meio de troca de ações.
Os acionistas do Pan receberão 0,2128 units do BTG (BPAC11) para cada ação preferencial.
Como essa oferta representa um prêmio de mais de 30% sobre o fechamento de ontem (13/10), as ações BPAN4 dispararam +26,5%.
Com a operação, prevista para acontecer ainda este ano, o Banco Pan deixará de ser listado na Bolsa e passará a ser controlado integralmente, de forma indireta, pelo BTG.
Aura (AURA33) sobe +700%
Após a nossa recomendação de venda em NVIDIA (NVDA, NVDC34), no início do ano — que rendeu mais de 2.000% —, a ação recomendada que mais tem se destacado é a da Aura Minerals (AURA33).
Somente em 12 meses, a alta acumulada é de quase 240%:
Considerando o período de Janeiro de 2024 até hoje, o ganho é ainda mais expressivo: incríveis 700%.
Aura é um belo exemplo da importância de ter paciência e do quanto podemos ser recompensados por sempre agir de forma racional, vislumbrando as perspectivas futuras da empresa.
O mais interessante é que, apesar dessa forte alta, quando “olhamos para frente”, consideramos que Aura ainda tem bastante potencial.
Para entender os motivos, basta conhecer os fatores que impactam, de forma positiva, os resultados da empresa:
▶ Aura apresenta bom crescimento da produção, justamente em um momento de recordes nos preços do ouro;
▶ Essa elevação da produção vem acompanhada de uma expressiva queda nos custos;
▶ A estrutura enxuta e rentável de Aura ajuda a impulsionar a forte geração de caixa da companhia;
▶ O aumento do caixa deixa a mineradora em uma situação financeira confortável, abrindo espaço para dividendos maiores;
▶ Os Bancos Centrais ao redor do mundo continuam comprando ouro, o que sustenta a alta dos preços;
▶ A demanda por ouro vem crescendo fortemente nos últimos cinco anos, em função do avanço do 5G e da Inteligência Artificial — é comum encontrar o metal em placas de circuito e pinos de processadores;
▶ As classes médias chinesa e indiana vêm aumentando o consumo de ouro, o que traz ainda mais pressão sobre os preços;
▶ Além de tudo isso, os ativos ligados ao ouro têm sido considerados “portos seguros” em momentos de tensões globais — enxergamos esse fator como um belo “plus” no curto prazo.
Não estou dizendo que as ações irão subir ou cair, mas sim que, inegavelmente, temos um “festival” de fatores que abrem espaço para mais valorizações.
O mercado brasileiro segue em um momento de maior seletividade e correções pontuais — especialmente entre as small caps.
Nesse contexto, companhias com fundamentos sólidos acabam sendo negociadas com descontos expressivos, abrindo espaço para boas oportunidades de médio e longo prazo.
Entre elas, Ferbasa (FESA4) e Intelbras (INTB3) se destacam por apresentarem balanços robustos, boa gestão e potencial de recuperação, mesmo diante de um ambiente econômico mais desafiador.
FERBASA (FESA4): FUNDAMENTOS SÓLIDOS E ELEVADA MARGEM DE SEGURANÇA
Apesar da queda de cerca de 12% nos últimos 12 meses, a Ferbasa mantém uma estrutura financeira invejável e fundamentos consistentes.
Produtora de ferro-cromo e ferrossilício — insumos essenciais para o aço inoxidável —, a companhia deve se beneficiar do avanço estrutural da demanda na Ásia, impulsionada pelo crescimento da classe média e pela expansão industrial em países como China e Índia.
Mesmo diante de um cenário de preços estáveis e câmbio menos favorável, a empresa deve registrar crescimento de 10% a 15% na receita em 2025, apoiada em eficiência operacional e controle de custos.
Outro ponto de destaque é a dívida líquida negativa de cerca de R$ 971 milhões, o menor nível histórico — valor equivalente a quase metade do seu valor de mercado atual (R$ 2,2 bilhões).
Com P/VPA de 0,65 e dividend yield estimado em torno de 8%, FESA4 oferece margem de segurança elevada e potencial de valorização adicional à medida que o ciclo de commodities se fortalece.
INTELBRAS (INTB3): QUEDA EXAGERADA EM UMA EMPRESA DE EXCELÊNCIA OPERACIONAL
As ações da Intelbras acumulam uma desvalorização de cerca de 42% em 12 meses — movimento que parece exagerado diante da qualidade do negócio.
A companhia é referência nacional em segurança eletrônica, energia solar e redes, com ampla presença no mercado e gestão reconhecida pela eficiência e inovação.
O desempenho recente foi afetado por fatores pontuais, como a implantação de um novo sistema ERP no início do ano, que temporariamente elevou estoques e reduziu a produção.
Esse efeito, porém, já foi revertido: no segundo trimestre, a receita avançou para R$ 1,2 bilhão, mostrando retomada operacional e resiliência.
Mesmo com o câmbio volátil, a Intelbras manteve margens saudáveis e rentabilidade consistente.
Com P/L em torno de 8 vezes e P/VPA próximo de 1, a ação negocia em níveis atrativos para uma empresa com histórico de crescimento, marca consolidada e ampla capacidade de geração de valor no longo prazo.
EMPRESAS DESCONTADAS, RESULTADOS CONSISTENTES
Ferbasa e Intelbras representam um caso clássico de descompasso entre preço e valor.
Ambas seguem entregando resultados sólidos e governança exemplar, mas continuam penalizadas pelo ambiente de menor apetite a risco entre investidores.
Para quem adota uma visão de longo prazo, momentos como este costumam ser excelentes pontos de entrada.
A estratégia da Capitalizo segue firme: investir com disciplina, foco em fundamentos e paciência para colher resultados consistentes ao longo dos ciclos.
DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES
Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, todas construídas com fundamentos sólidos, diversificação e histórico de retornos acima da média do mercado:
COMO TER ACESSO ÀS NOSSAS CARTEIRAS
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Existem alguns setores da Bolsa de Valores que, historicamente, apresentam grandes dificuldades em se sustentar bem no longo prazo.
Um dos exemplos mais conhecidos são as empresas aéreas – parte do grupo de companhias que têm despesas em dólar e lucros em real.
Por outro lado, também há setores que demonstraram resiliência e lucratividade histórica de forma consistente.
Para identificar esses setores de ações vencedoras, a Capitalizo realizou um estudo aprofundado, analisando os resultados de centenas de empresas em diversas bases de dados.
Com isso, formamos uma lista com 50 empresas que, nos últimos 20 anos, não registraram prejuízo.
Confira abaixo a distribuição setorial dessas companhias e, a seguir, veja mais detalhes sobre cada um dos principais setores:
Os 3 setores que mais apareceram nessa lista são esses:
1️⃣ EXPORTAÇÃO
Presença: 46% da lista
Assim como mencionamos que empresas com despesas em dólar e receitas em real tendem a ter resultados fracos, as que fazem o oposto costumam se sair bem.
As exportadoras não dependem exclusivamente do mercado interno e se beneficiam das vantagens competitivas de operar no Brasil.
Uma dessas vantagens vem da desvalorização do real frente a moedas estrangeiras, como o dólar e o euro. Quando a moeda brasileira está fraca, os produtos exportados se tornam mais baratos para compradores internacionais, aumentando a demanda.
Além disso, o acesso a mercados globais permite que essas empresas diversifiquem receitas e reduzam a dependência do mercado doméstico.
A exportação também incentiva ganhos de escala, inovação e eficiência, fortalecendo a competitividade.
Exemplos de ações: WEG (WEGE3), Dexco (DXCO3), Vale (VALE3), Suzano (SUZB3), Petrobras (PETR4), JBS (JBSS3).
(Não são necessariamente recomendações da Capitalizo.)
2️⃣ FINANCEIRO
Presença: 22% da lista
O setor financeiro, especialmente bancos e seguradoras, é um dos mais fortes do Brasil.
Isso ocorre porque os bancos historicamente se beneficiam dos juros altos, lucrando mais com a concessão de empréstimos e financiamentos.
Além disso, a concentração bancária no país — com poucas grandes instituições dominando o mercado — permite maior controle sobre preços e condições.
Exemplos de ações: Banco do Brasil (BBAS3), Santander (SANB11), Bradesco (BBDC4), Itaú (ITUB4), BB Seguridade (BBSE3), Caixa Seguridade (CXSE3).
(Não são necessariamente recomendações da Capitalizo.)
3️⃣ ENERGIA ELÉTRICA
Presença: 16% da lista
O setor elétrico, especialmente o de transmissão, é outro que se destaca.
Essas empresas atuam em um setor essencial, com demanda estável e previsível, já que a eletricidade é fundamental tanto para a economia quanto para o consumo residencial.
Muitas operam sob concessões de longo prazo, o que garante fluxo de receita consistente. Seus contratos são indexados à inflação, o que protege seus resultados mesmo em períodos de pressão inflacionária.
(Não são necessariamente recomendações da Capitalizo.)
VALE A PENA INVESTIR NESSES SETORES?
Depende de como você estrutura sua carteira.
Para alguns investidores, pode fazer sentido focar em prazos diferentes ou em outras classes de ativos, de acordo com perfil e objetivos.
A forma mais eficiente de definir isso é com base em uma análise profissional e personalizada, como a que oferecemos na assinatura Capitalizo Invest.
Com ela, você terá acesso às nossas carteiras recomendadas de ações, que incluem exportadoras, financeiras, elétricas e outros setores estratégicos, além de recomendações em fundos imobiliários, REITs, renda fixa e exterior.
Tudo isso dentro de uma estratégia única, pensada para maximizar ganhos e reduzir riscos em diferentes cenários de mercado.
DESEMPENHO DAS CARTEIRAS CAPITALIZO
Confira abaixo o desempenho consolidado das carteiras de ações da Capitalizo, que seguem entregando resultados consistentes e superando os principais índices da Bolsa:
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Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.
A semana começa marcada pela volatilidade externa e pelas incertezas fiscais domésticas.
Enquanto o mercado reage às falas de Donald Trump sobre novas tarifas à China, os investidores avaliam os impactos no comércio global e nas commodities.
Nos Estados Unidos, a temporada de balanços dos grandes bancos tende a direcionar o humor dos mercados.
No Brasil, o foco permanece em resultados corporativos, na dinâmica do câmbio e no comportamento das ações mais ligadas ao ciclo econômico.
Mesmo em meio às oscilações, empresas com fundamentos sólidos seguem entregando resultados consistentes, enquanto algumas oportunidades surgem com correções pontuais de preço.
SETOR DE CONSTRUÇÃO: AJUSTE TÉCNICO APÓS FORTE VALORIZAÇÃO
Depois de meses de ganhos expressivos, as construtoras passaram por uma correção. MRVE3 caiu -14%, enquanto DIRR3 e CURY3 recuaram cerca de -8%.
O movimento reflete uma normalização de ritmo, já esperada após um primeiro semestre muito forte.
Apesar disso, as prévias operacionais mostram crescimento consistente, especialmente nas empresas ligadas ao Minha Casa, Minha Vida, que devem continuar com desempenho sólido, ainda que em ritmo mais moderado.
BRAV3 — VOLATILIDADE TÍPICA DAS JÚNIORES DE PETRÓLEO
A Brava Energia (BRAV3) recuou após interrupções temporárias na Bacia Potiguar durante auditoria da ANP.
Esses eventos, embora negativos no curto prazo, são comuns em empresas menores do setor e não comprometem a tese estrutural.
A companhia segue entre as alternativas interessantes do segmento onshore, ainda que PetroReconcavo (RECV3) apresente, no momento, um perfil de risco mais equilibrado.
CBAV3 — INTERESSE DE MERCADO REACENDE A TESE DE VALOR
As ações da CBA (CBAV3) subiram mais de 20% na semana, impulsionadas por rumores de venda da companhia a grupos estrangeiros.
Mesmo sem confirmação, o noticiário reforçou o quanto o papel está descontado: a empresa vale cerca de R$ 2,6 bilhões, mas potenciais propostas avaliadas em torno de R$ 7 bilhões implicariam preço acima de R$ 10 por ação.
Fundamentalmente, a CBA segue mais eficiente, com custos menores e geração de caixa crescente — o que mantém a tese atrativa mesmo sem evento corporativo concreto.
AURA33 — OURO EM ALTA E OPERAÇÃO EM EXPANSÃO
A Aura Minerals (AURA33) atravessa um período excepcional, sustentada por alta do ouro, custos menores e produção recorde.
A produção cresceu +9% a/a e +16% t/t, refletindo escala operacional e disciplina na execução.
Mesmo após valorização de mais de 500% desde 2023, o papel continua barato frente às mineradoras estrangeiras, com espaço para novas altas se o ouro permanecer acima de US$ 2.400 por onça.
S2EA34 — SHOPEE ACELERA EXPANSÃO NO BRASIL
A Sea Limited (S2EA34), controladora da Shopee, segue ampliando sua presença no e-commerce brasileiro.
A empresa inaugurou seu 14º centro de distribuição, em São Bernardo do Campo (SP), com capacidade para processar quase 4 milhões de pedidos por dia, consolidando-se como um dos maiores hubs logísticos da América Latina.
Esse avanço reforça a competitividade frente a Amazon e Mercado Livre, ampliando eficiência e reduzindo prazos de entrega.
Para o fim de ano, a expectativa é de recorde de vendas na Black Friday e no Natal, fortalecendo a presença da Shopee no varejo digital.
WEGE3 — QUALIDADE QUE O TEMPO CONFIRMA
Após um período de consolidação, WEG (WEGE3) voltou a mostrar força.
A empresa atravessou a pandemia sem perda de rentabilidade, ampliou portfólio e manteve a liderança global em soluções industriais e energéticas.
Mesmo sendo considerada “cara” por parte do mercado, os múltiplos refletem qualidade, previsibilidade e crescimento sustentável.
A recente retomada pode marcar o início de uma nova fase de valorização — mais um exemplo de como empresas excepcionais entregam retorno consistente ao longo do tempo.
PANORAMA CAPITALIZO
Mesmo em um mercado volátil, o investidor disciplinado encontra oportunidades em empresas de qualidade, bem posicionadas e com fundamentos sólidos.
Enquanto construtoras passam por correção técnica e o câmbio se ajusta, nomes como WEG, Aura Minerals e CBA reforçam a importância de olhar além do curto prazo.
Já a Shopee (S2EA34) mostra como companhias globais seguem apostando na expansão brasileira, fortalecendo o varejo digital.
A leitura da semana é clara: diversificação, paciência e foco em fundamentos continuam sendo os pilares para navegar entre volatilidade e oportunidade — princípios que seguem guiando a estratégia da Capitalizo.
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Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, que reúnem empresas sólidas, diversificadas e com histórico consistente de geração de valor.
Todas essas Carteiras fazem parte da assinatura Capitalizo Invest, desenvolvida para investidores que buscam crescimento patrimonial no longo prazo com segurança, estratégia e diversificação.
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O mercado de ações segue oferecendo oportunidades pontuais para quem busca qualidade a preços descontados — mas também armadilhas disfarçadas de barganha.
Em momentos de oscilação econômica, entender o que é barato de fato e o que apenas parece barato é essencial.
Entre os destaques recentes, algumas companhias combinam fundamentos sólidos com valuations atrativos, enquanto outras enfrentam desafios estruturais que limitam o potencial de retorno.
A seguir, uma análise equilibrada de quatro nomes representativos desses dois grupos.
CAML3 — CRESCIMENTO SÓLIDO E VALUATION ATRATIVO
A Camil (CAML3) construiu uma trajetória consistente de expansão, tanto por aquisições quanto por crescimento orgânico.
A receita evoluiu de cerca de R$ 1,4 bilhão em 2010 para quase R$ 15 bilhões nos últimos 12 meses.
Mesmo com o aumento da alavancagem, a estrutura financeira segue saudável. O lucro líquido ainda sofre com custos e despesas financeiras, mas o negócio mantém margens competitivas e posição de destaque no setor de alimentos básicos.
Com P/L próximo de 10x e P/VP de 0,5x, a ação negocia com forte desconto histórico — reflexo de um pessimismo excessivo.
A tese permanece válida, apoiada em fundamentos robustos e no potencial de normalização dos lucros.
TTEN3 — EFICIÊNCIA E EXECUÇÃO EM UM CICLO DESAFIADOR
A 3tentos (TTEN3) vem entregando resultados consistentes mesmo em um ambiente mais difícil para o agronegócio.
A criação da TentosCap, braço de crédito rural, e o avanço do projeto de etanol de milho reforçam a diversificação e a geração de valor.
Com múltiplos baixos (7x lucro) e rentabilidade crescente, a companhia mostra disciplina e boa gestão. Se o desempenho já é sólido em um ciclo adverso, a expectativa é de aceleração quando o cenário se tornar mais favorável.
Entre as small caps do agro, segue como um dos cases mais promissores para o médio prazo.
CYRE3 — QUALIDADE INQUESTIONÁVEL, MAS O CICLO LIMITA
A Cyrela (CYRE3) é sinônimo de solidez e reputação no setor imobiliário. Em mais de uma década, registrou prejuízo em poucos exercícios e construiu uma estrutura diversificada, com subsidiárias como Plano&Plano, Cury e Lavvi.
O segmento de baixa renda — beneficiado pelo Minha Casa, Minha Vida — tende a sustentar o crescimento, mas o setor continua altamente sensível a juros e inflação.
Mesmo com P/L baixo e múltiplos atrativos, o momento é mais favorável à manutenção do que à compra. É uma empresa de qualidade, mas num setor em que o “timing” faz toda a diferença.
CSNA3 — PRESSÃO EM MÚLTIPLAS FRENTES
Após o boom pós-pandemia, a CSN (CSNA3) enfrenta um cenário de margens apertadas e demanda enfraquecida.
A invasão de aço chinês, a queda do dólar e a menor atratividade do minério de ferro pesam sobre os resultados.
A empresa tenta se ajustar, mas a alavancagem volta a crescer, e há risco de novos prejuízos se os preços do aço permanecerem deprimidos.
Além disso, o passivo ambiental em Volta Redonda — com pedido de indenização superior a R$ 430 milhões — adiciona incerteza ao caso.
A combinação de lucros pressionados, risco jurídico e endividamento elevado torna o papel pouco atrativo no momento. Melhor buscar alternativas mais equilibradas em commodities.
VISÃO CAPITALIZO
Oportunidades verdadeiras surgem quando fundamentos e preço se encontram — e nem todo ativo barato representa valor.
CAMIL3 e TTEN3 se destacam por unir execução sólida, múltiplos convidativos e bom potencial de reversão de ciclo. CYRE3 continua sendo referência de gestão, mas exige paciência; já CSNA3 enfrenta um quadro que ainda inspira cautela.
A leitura é clara: qualidade, disciplina e análise de ciclo seguem sendo os pilares para separar preço de valor — e para capturar as melhores oportunidades do mercado.
DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES
Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, todas construídas com fundamentos sólidos, diversificação e histórico de retornos acima da média do mercado:
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Um dos principais erros dos investidores de longo prazo é se agarrar a posições perdedoras.
Posição perdedora não significa, necessariamente, uma ação que esteja caindo, mas sim um ativo de uma empresa que não apresenta mais boas perspectivas para o longo prazo.
Em muitos casos, entendemos que seja um pouco complexo o investidor identificar essas ações, pois isso pode exigir conhecimento profundo das companhias e de seus mercados de atuação.
Porém, na maioria das vezes, há mais chances de o negócio não prosperar do que continuar crescendo.
Exemplos não faltam: Oi (OIBR3), a Cielo (CIEL3) de 2017, as ações do setor educacional após o fim do FIES robusto, entre outros casos.
Sabendo disso, por que a maior parte dos investidores não “estanca a sangria”?
O LADO EMOCIONAL
O grande problema é que a maioria dos investidores não gosta de reconhecer que errou.
Além disso, mesmo reconhecendo o erro, o investidor tende a “travar” e não se livrar das empresas ruins.
Por isso, é importante deixar o coração de lado e agir da maneira mais racional possível.
Quando “bate o emocional”, os prejuízos costumam ser grandes.
NÃO DEU CERTO, MAS TODOS VÃO ERRAR
Assim como o maior investidor do mundo, Warren Buffett, se você comprou uma ação que não deveria, venda e parta para outra.
Recentemente, Buffett vendeu uma posição em companhias aéreas com prejuízo e reconheceu seu erro.
Errar faz parte de qualquer atividade e, por melhor que sejamos, todos vamos errar.
Isso vale para relacionamentos, trabalho e, claro, para o mercado de ações.
Na Carteira Tiago Prux, por exemplo, já tivemos empresas que foram retiradas justamente por perderem seus fundamentos. Essas retiradas ajudaram bastante no excelente retorno que a carteira apresenta até hoje.
O investidor que se der ao luxo de não tirar as “maçãs podres” da carteira pode, em pouco tempo, acabar com uma cesta inteira comprometida.
Se não deu certo, parta para outra.
O meu bolso — e o seu — agradecem.
Confira abaixo o desempenho da Carteira Tiago Prux, que segue se destacando pela consistência e pela gestão racional, sem espaço para “apego” a posições perdedoras:
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