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Tiago Prux

Não deu certo? Parta para outra!

13/10/2025 Por Tiago Prux
Exterior

Um dos principais erros dos investidores de longo prazo é se agarrar a posições perdedoras.

Posição perdedora não significa, necessariamente, uma ação que esteja caindo, mas sim um ativo de uma empresa que não apresenta mais boas perspectivas para o longo prazo.

Em muitos casos, entendemos que seja um pouco complexo o investidor identificar essas ações, pois isso pode exigir conhecimento profundo das companhias e de seus mercados de atuação.

Porém, na maioria das vezes, há mais chances de o negócio não prosperar do que continuar crescendo.

Exemplos não faltam: Oi (OIBR3), a Cielo (CIEL3) de 2017, as ações do setor educacional após o fim do FIES robusto, entre outros casos.

Sabendo disso, por que a maior parte dos investidores não “estanca a sangria”?

O LADO EMOCIONAL

O grande problema é que a maioria dos investidores não gosta de reconhecer que errou.

Além disso, mesmo reconhecendo o erro, o investidor tende a “travar” e não se livrar das empresas ruins.

Por isso, é importante deixar o coração de lado e agir da maneira mais racional possível.

Quando “bate o emocional”, os prejuízos costumam ser grandes.

NÃO DEU CERTO, MAS TODOS VÃO ERRAR

Assim como o maior investidor do mundo, Warren Buffett, se você comprou uma ação que não deveria, venda e parta para outra.

Recentemente, Buffett vendeu uma posição em companhias aéreas com prejuízo e reconheceu seu erro.

Errar faz parte de qualquer atividade e, por melhor que sejamos, todos vamos errar.

 Isso vale para relacionamentos, trabalho e, claro, para o mercado de ações.

Na Carteira Tiago Prux, por exemplo, já tivemos empresas que foram retiradas justamente por perderem seus fundamentos. Essas retiradas ajudaram bastante no excelente retorno que a carteira apresenta até hoje.

O investidor que se der ao luxo de não tirar as “maçãs podres” da carteira pode, em pouco tempo, acabar com uma cesta inteira comprometida.

Se não deu certo, parta para outra.

O meu bolso — e o seu — agradecem.

Confira abaixo o desempenho da Carteira Tiago Prux, que segue se destacando pela consistência e pela gestão racional, sem espaço para “apego” a posições perdedoras:

COMO TER ACESSO À CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux faz parte da assinatura Capitalizo Invest, desenvolvida para quem busca investir com segurança, estratégia e foco em resultados de longo prazo.

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Pense Globalmente, Invista Globalmente

12/10/2025 Por Tiago Prux
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Há algum tempo, comecei a me identificar como um “investidor global”.

Esse processo ganhou mais velocidade quando fundei a Capitalizo, em 2017 — período em que a nossa equipe de analistas começou a montar minha carteira.

O primeiro grande “teste” dessa nova abordagem ocorreu durante a maior crise da história das Bolsas, em 2020. A carteira sofreu uma queda, como era de se esperar (embora menor que a média do mercado).

No entanto, minha agradável surpresa foi a rapidez da recuperação, impulsionada pela exposição em ativos globais. 

Como pode ser observado abaixo, a Carteira Tiago Prux de Longo Prazo (linha azul) teve uma recuperação muito mais ágil, enquanto o Ibovespa (linha preta) continuou a apresentar dificuldades.

Além disso, a linha vermelha mostra como teria sido o desempenho da Carteira Tiago Prux sem as ações internacionais.

Considerando o período de 2017 até abril de 2022, o retorno da carteira foi de +506%. Caso tivesse excluído os ativos internacionais, o ganho total teria caído para +329%. No mesmo período, o Ibovespa subiu pouco mais de +78%, e o S&P 500, cerca de +80%.

Essa diferença, realmente, me surpreendeu.

O mais incrível é que boa parte da minha carteira de ações brasileiras é composta por empresas que atuam fora do país — diretamente ou por meio de exportações.

Ou seja, se a minha carteira fosse 100% focada no mercado interno, os resultados teriam sido muito inferiores.

Não tomo isso como um sinal para investir apenas lá fora. Pelo contrário, há várias empresas brasileiras líderes globais, que competem de igual para igual no cenário internacional.

No entanto, esses números são claros: ser um investidor global faz todo o sentido.

Não apenas como forma de proteção, mas também como estratégia para buscar maiores ganhos ao longo do tempo.

PENSE GLOBALMENTE, INVISTA GLOBALMENTE

Atualmente, entendo que não posso — e nem quero — me dar ao luxo de abrir mão de ter ativos internacionais.

Acredito, assim como os nossos analistas, que o futuro dos investimentos está em pensar globalmente e investir globalmente.

Esse conceito vai muito além da simples “diversificação em dólar”. Ele se baseia em procurar as melhores oportunidades de investimento, onde quer que elas estejam.

São esses investimentos que devem ser os vencedores no longo prazo — e são eles que eu quero ter sempre na minha carteira.

Confira abaixo o desempenho da Carteira Tiago Prux de Longo Prazo, que segue se destacando por sua consistência e exposição global:

COMO TER ACESSO À CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux faz parte da assinatura Capitalizo Invest, desenvolvida para quem busca investir com segurança, estratégia e foco em resultados de longo prazo.

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Ibovespa fecha a semana em queda; CSN (CSNA3) despenca -6,06%

10/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No último pregão da semana, o Ibovespa fechou em queda de -0,73%, aos 140.680 pontos. No acumulado semanal, o índice recuou -2,44%.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -2,71%, aos 6.552 pontos. Já na semana, o índice apresentou uma queda de -2,69%.

Mercado fecha semana com dólar em alta e temores fiscais no radar; Aura Minerals brilha com prévia operacional

Sexta-feira foi um dia mais cauteloso no mercado financeiro.

Sem grandes dados econômicos, tanto aqui no Brasil quanto lá fora, o foco acabou ficando nas movimentações do câmbio e nas notícias fiscais.

O dólar voltou a subir forte, chegando à casa dos R$ 5,50 — e na máxima do dia bateu R$ 5,55, o maior nível em mais de um mês.

Esse movimento refletiu um ambiente de aversão ao risco, tanto local quanto global.

Os investidores reagiram à derrota da MP 1303 no Congresso, que aumenta a pressão sobre o governo pra encontrar novas formas de recompor receita.

Além disso, declarações de autoridades sobre o novo crédito imobiliário trouxeram mais ruído, e os rumores de um pacote de gastos de até R$ 100 bilhões pra 2026 só aumentaram a preocupação com as contas públicas.

Lá fora, o dólar também ganhou força depois de novas ameaças tarifárias do Trump, que derrubaram bolsas e reforçaram a saída de recursos de países emergentes — o Brasil entre eles.

No campo corporativo, o destaque positivo foi a Aura Minerals (AURA33, AUGO), que divulgou sua prévia operacional do terceiro trimestre.

A produção total chegou a 74,2 mil onças equivalentes de ouro (GEO), o que representa uma alta de 9% em relação ao ano passado e 16% acima do segundo trimestre.

No acumulado do ano, a produção já soma 203,6 mil GEO, o que deixa a empresa bem posicionada pra bater a meta de 266 mil a 300 mil GEO em 2025.

Outro ponto importante foi o início da produção comercial em Borborema, que já superou 10 mil onças, com uma taxa de recuperação acima de 92% — mostrando o bom momento operacional da mineradora.

Já entre as quedas, CSN (CSNA3) ficou entre as maiores baixas do Ibovespa, sem fato relevante, apenas refletindo o movimento de ajuste e cautela no mercado de commodities.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Plano&Plano (PLPL3): lançou R$ 2,1 bi em VGV no 3T25 (+99% a/a) e vendeu R$ 1 bi. Saiba mais.

Mitre (MTRE3): lançou R$ 520,8 mi em VGV no 3T25 (+85,7% a/a); vendas caíram 13%. Saiba mais.

Natura (NATU3): vai incorporar a Avon Industrial a partir de 1º de novembro de 2025. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): ações disparam +51% após vitória judicial contra o Bradesco. Saiba mais.

Brookfield (B1AM34): realizou desdobramento de BDRs na proporção de 3 para 2. Saiba mais.

Armac (ARML3): aprovou JCP de R$ 21,7 mi (R$ 0,05/ação; yield 1,69%). Saiba mais.

BTG Pactual (BPAC11): BTG Pactual passou a deter 49,7% do capital após exercer opção de compra. Saiba mais.

Eletrobras (ELET3): vendeu termelétrica Santa Cruz e concluiu desinvestimento em térmicas. Saiba mais.

Cyrela (CYRE3): lançou R$ 3,41 bi em imóveis no 3T25 (+38% a/a) e vendeu R$ 2,49 bi. Saiba mais.

Direcional (DIRR3): lançou R$ 2,2 bi no 3T25 (+54% a/a) e vendeu R$ 1,4 bi (+16%). Saiba mais.

Camil (CAML3): lucro caiu 33,7% no 2T25, para R$ 78,7 mi; receita foi de R$ 2,98 bi. Saiba mais.

Banco Pine (PINE4): aprovou JCP de R$ 23,2 mi (R$ 0,08/ação; yield 1,01%). Saiba mais.

▶ Vídeos do Dia:

PETR4, PETR3 | O QUE ESPERAR DAS AÇÕES, DIVIDENDOS E RESULTADOS DA PETROBRAS?

PREVIDÊNCIA PRIVADA E APOSENTADORIA | QUAL A MELHOR FORMA DE GARANTIR A SUA?

▶ Artigo do Dia: Benjamin Graham, Warren Buffett e Peter Lynch: entenda as estratégias de cada um

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, AUGO), Aura Minerals (AURA33), b3, bolsa, bolsa de valores, CSN (CSNA3), destaques do dia, dividendos, fiis, IBOV, ibovespa, ifix, notícias, s&p, s&p500

PETR4, PETR3 | O que esperar das ações, dividendos e resultados da Petrobras?

10/10/2025 Por Tiago Prux
petrobras

As ações da Petrobras (PETR4) seguem em trajetória lateral nos últimos doze meses, mas a leitura fundamental da empresa é negativa.

Apesar da estabilidade do preço, a companhia vem apresentando deterioração de resultados e decisões estratégicas questionáveis, que reduzem a capacidade de geração de valor para o acionista.

É importante separar o comportamento de curto prazo da ação do desempenho real da empresa.

Em muitos casos — como o da Petrobras — o preço se mantém, enquanto a qualidade dos lucros e a eficiência operacional se deterioram.

INVESTIMENTOS E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Os novos investimentos anunciados recentemente não representam surpresa: já constavam do plano estratégico da companhia.

Entre eles, destaca-se a reativação de unidades de fertilizantes nitrogenados e a retomada do setor naval, com previsão de R$ 2,6 bilhões em aportes na Bahia.

Embora esses movimentos estejam alinhados ao discurso de estímulo à indústria nacional, não têm sinergia com o core business da Petrobras.

A companhia também prevê R$ 9,6 bilhões para ampliação da capacidade de refino no Rio de Janeiro, buscando elevar a produção diária de 1,6 milhão para cerca de 2,1 milhões de barris.

O ponto mais controverso, porém, é a inclusão de investimentos vinculados à Braskem (BRKM5) no plano da estatal — algo que, em nossa visão, não faz sentido econômico.

A Braskem enfrenta alto endividamento e desafios operacionais, e alocar capital adicional nesse ativo desvaloriza o próprio patrimônio da Petrobras.

POLÍTICA DE DIVIDENDOS E PERSPECTIVAS

Os dividendos vêm caindo de forma consistente, reflexo da piora dos resultados e do aumento de investimentos de baixa rentabilidade.

Mesmo com o preço das ações estável, o dividend yield já mostra redução relevante — sinal de que a rentabilidade ao acionista tende a continuar diminuindo.

A Petrobras está indo na contramão das grandes petroleiras globais, que reduziram investimentos e focaram em eficiência e retorno ao acionista.

Enquanto empresas internacionais fortalecem balanços e mantêm distribuição estável, a Petrobras prioriza aportes políticos e projetos de baixa previsibilidade.

VALUATION E RECOMENDAÇÃO

A companhia ainda se beneficia de preços de petróleo em patamar razoável, mas o ciclo de ganhos excepcionais entre 2021 e 2022 não deve se repetir.

O período de forte geração de caixa, impulsionado pela venda de ativos e pelo preço elevado do barril, ficou para trás.

A tendência agora é de queda gradual dos lucros e compressão do yield, com a empresa voltando a depender mais de decisões de governo do que de fundamentos de mercado.

Por essa razão, reiteramos recomendação de venda das ações da Petrobras (PETR4).

ANÁLISE CAPITALIZO

A Petrobras segue como um caso claro de descasamento entre o interesse do governo e o interesse do acionista.

Enquanto o foco deveria estar na eficiência e na distribuição de resultados, a estatal direciona capital a frentes que pouco ou nada agregam em rentabilidade.

Mesmo que o preço do petróleo se mantenha estável, o risco de destruição de valor é elevado — tanto pela política de investimentos quanto pela interferência política na gestão.

Para investidores em busca de dividendos e previsibilidade, há alternativas superiores no setor, tanto no Brasil quanto no exterior.

QUALIDADE, DISCIPLINA E FOCO EM VALOR

A tese da Capitalizo permanece clara: não basta pagar dividendos, é preciso gerar lucros sustentáveis.

O investidor deve priorizar empresas com gestão eficiente, foco no negócio principal e alinhamento real com o interesse do acionista.

A Petrobras, no momento, não cumpre esses critérios. Por isso, recomendamos rotacionar posições e buscar exposição em petroleiras com fundamentos mais consistentes e política de capital voltada ao longo prazo.

CARTEIRA DIVIDENDOS+

Na Carteira Dividendos+ da Capitalizo, reunimos empresas sólidas, lucrativas e com histórico consistente de distribuição de proventos.

Essa carteira tem como objetivo gerar renda passiva recorrente, com foco em crescimento sustentável e previsibilidade.

Abaixo, você confere o desempenho da Carteira Dividendos+ em comparação ao Ibovespa e ao IDIV:

 

COMO TER ACESSO À CARTEIRA

A Carteira Dividendos+ faz parte da assinatura Capitalizo Invest, que reúne todas as nossas carteiras recomendadas e estratégias de investimento.

Ao assinar, você terá acesso imediato às nossas recomendações exclusivas, análises independentes e acompanhamento contínuo — sempre com segurança, consistência e foco em resultados.

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Benjamin Graham, Warren Buffett e Peter Lynch: entenda as estratégias de cada um

10/10/2025 Por Tiago Prux
GettyImages 501615406

Quem deseja investir cada vez melhor certamente se beneficia ao conhecer a história de grandes investidores.

Eles acumulam vasto conhecimento e experiência no mercado e, além disso, compartilham lições valiosas que podem ser aplicadas no dia a dia.

Nomes de grande destaque na bolsa de valores, como Benjamin Graham, Warren Buffett e Peter Lynch, construíram fortunas com investimentos em ações.

Por isso, vale a pena explorar as técnicas que funcionaram tão bem para eles, não é?

A seguir, descubra mais sobre a história de cada um deles e conheça as estratégias que utilizavam em suas carteiras.

AS ESTRATÉGIAS DE BENJAMIN GRAHAM

Quem foi Benjamin Graham

Graham era um jovem de origem judaica cuja família enfrentou dificuldades durante a guerra. Nesse contexto, ele buscou sustentar seus familiares e iniciou sua trajetória em Wall Street após se formar na faculdade.

Embora tenha começado em um cargo operacional, sua capacidade analítica logo se destacou. Como resultado, foi promovido rapidamente, tornando-se sócio da empresa onde trabalhava aos 26 anos.

Além disso, Graham também lecionou e escreveu livros. Suas obras — Security Analysis e O Investidor Inteligente — são referências essenciais no mercado financeiro.

Sua carreira acadêmica se estendeu até os 62 anos, quando se aposentou da sala de aula. Graham faleceu em 1976, aos 82 anos, por causas naturais.

Como Graham investia

Graham não apenas utilizava estratégias interessantes na bolsa — ele criou sua própria abordagem. Foi o pioneiro do value investing, que consiste em identificar boas empresas a preços descontados.

Os resultados de seus investimentos foram notáveis, tanto em escolhas pessoais quanto na gestão da empresa que fundou, a Graham-Newman. Um de seus princípios mais marcantes era o gerenciamento de risco.

Ele sempre alertava que prever o mercado de ações é impossível. Por isso, via no value investing uma forma de obter margem de segurança — investir em empresas descontadas reduzia o risco de desvalorização.

Além disso, Graham adotava uma postura conservadora, analisando empresas de qualidade para o longo prazo. Para ele, a diversificação era crucial para mitigar riscos.

AS ESTRATÉGIAS DE WARREN BUFFETT

Quem é Warren Buffett

Warren Buffett, conhecido como o “Oráculo de Omaha”, é um dos investidores mais reconhecidos e bem-sucedidos do mercado.

Desde jovem, demonstrou interesse pelo tema — sua primeira compra de ações aconteceu aos 11 anos.

Na faculdade, formou-se em Economia e se especializou com Benjamin Graham na Universidade de Columbia. Posteriormente, trabalhou ao lado de seu mentor antes de fundar sua própria empresa.

Como Buffett investe

Após deixar o cargo de CEO da Berkshire Hathaway, Buffett segue atuando como investidor e referência mundial em finanças. Assim como Graham, baseia sua estratégia no value investing.

Um diferencial de Buffett é a simplicidade da abordagem: ele só investe em negócios que compreende, garantindo que entende como a empresa gera receita antes de comprar suas ações.

Buffett também prioriza companhias que demonstram segurança na geração de caixa, especialmente em períodos críticos da economia.

Além disso, valoriza empresas com vantagens competitivas claras, capazes de sustentar resultados consistentes no longo prazo.

AS ESTRATÉGIAS DE PETER LYNCH

Quem é Peter Lynch

Lynch, nascido em 1944, iniciou sua jornada no mercado financeiro ainda jovem, comprando ações e obtendo bons lucros. Mais tarde, formou-se em História, Filosofia e Psicologia, além de concluir um MBA.

Em 1966, começou sua carreira em investimentos e, posteriormente, tornou-se gestor do Fidelity Magellan, um dos fundos mais rentáveis da história. Lynch se aposentou aos 46 anos para se dedicar à filantropia.

Como Lynch investe

A estratégia de Lynch também se baseia no value investing, mas com foco em empresas de alto potencial de crescimento.

Ele priorizava companhias menores, com maior margem para valorização, e dava preferência a negócios que cuidassem bem do capital e valorizassem o retorno ao acionista.

Outro ponto essencial em sua abordagem era a diversificação. Lynch mostrou que uma carteira bem diversificada pode alcançar grandes retornos.

O MELHOR DE CADA UM

Então, o que achou das estratégias de Benjamin Graham, Warren Buffett e Peter Lynch?

Na minha avaliação, combinar as características de cada um deles pode aumentar suas chances de sucesso no mercado.

Por exemplo: o conservadorismo e a gestão de risco de Graham, a simplicidade de Buffett e o foco em diversificação de Lynch são princípios que seguimos aqui na Capitalizo, aplicados nas nossas estratégias e carteiras de investimento.

E, se existe uma Carteira que traduz exatamente esses conceitos — disciplina, visão de longo prazo e foco em valor — é a Carteira Tiago Prux.

DESEMPENHO DA CARTEIRA TIAGO PRUX

Aproveitando que mencionamos, confira abaixo o desempenho da Carteira, que segue se destacando por sua consistência e geração de valor ao longo dos anos:

 

COMO TER ACESSO À CARTEIRA

A Carteira Tiago Prux faz parte da assinatura Capitalizo Invest, desenvolvida para quem busca investir com segurança, consistência e foco em resultados de longo prazo.

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Ibovespa recua -0,31%; TSMC (TSMC34, TSM) divulgou a prévia do resultado; Brava Energia (BRAV3) despenca -5,09%

09/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No pregão de hoje, os principais mercados globais fecharam em queda.

No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em queda de -0,31%, aos 141.708 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,28%, fechando aos 6.735 pontos.

Mercado repercute queda da MP 1.303, IPCA abaixo do esperado e resultados da TSMC (TSMC34, TSM); Brava (BRAV3) recua no Brasil 

Hoje, quinta-feira (09/10), a gente teve como principal destaque o IPCA de setembro aqui no Brasil.

O índice subiu +0,48% no mês e +5,17% em 12 meses, um pouquinho abaixo do que o mercado esperava, que era +0,52% e +5,22%, respectivamente.

O resultado até trouxe um certo alívio no começo do dia, mas esse movimento acabou perdendo força depois das falas do diretor de Política Monetária do Banco Central, Nilton José David, que reforçou que a Selic deve continuar em 15% por mais tempo — e ainda deixou em aberto a possibilidade de retomar o ciclo de alta.

Além disso, pesou também a derrota do governo no Congresso, com a queda da Medida Provisória 1.303, o que reacendeu preocupações com o quadro fiscal.

Lá fora, os Estados Unidos seguem parados por causa do shutdown, então não tivemos novos dados econômicos por lá.

No noticiário corporativo internacional, o destaque foi a TSMC (TSMC34, TSM), que divulgou uma receita de T$ 989,92 bilhões (US$ 32,47 bilhões) no terceiro trimestre — um crescimento de +30% em relação ao mesmo período de 2024 e acima das projeções do mercado.

O avanço foi puxado principalmente pela demanda de chips ligados à inteligência artificial, que compensou a fraqueza dos eletrônicos de consumo.

O balanço completo da empresa sai no dia 16 de outubro.

Já aqui no Brasil, o destaque negativo ficou pra Brava Energia (BRAV3), que suspendeu temporariamente a operação de algumas unidades na Bacia Potiguar por conta de uma auditoria da ANP, que deve terminar até o dia 10 de outubro.

A empresa informou que só vai detalhar os impactos na produção depois da conclusão do processo. As ações reagiram mal e ficaram entre as maiores quedas do Ibovespa no dia.

Um abraço e bons investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícia do Dia:

Brasil: Câmara rejeitou MP 1.303/2025 e manteve regras atuais do IR sobre investimentos. Saiba mais.

Oncoclínicas (ONCO3): aprovou aumento de capital de até R$ 2 bi a R$ 3,00 por ação. Saiba mais.

Netflix (NFLX34, NFLX): avalia disputar direitos da Champions League a partir de 2027-28. Saiba mais.

EMAE (EMAE4): informou estar no centro de disputas entre Phoenix, credores e Sabesp. Saiba mais.

Tenda (TEND3): vendas líquidas somaram R$ 1,1 bi no 3T25 (+4,5% t/t; –25% a/a). Saiba mais.

Brasil: IPCA subiu +0,48% em setembro e acumula +5,17% em 12 meses. Saiba mais.

Google (GOGL34, GOOG): lançou o Gemini Enterprise, plataforma corporativa de IA. Saiba mais.

Brava Energia (BRAV3): interrompeu temporariamente parte da produção na Bacia Potiguar. Saiba mais.

TSMC (TSMC34, TSM): receita do 3T25 subiu 30%, para US$ 32,5 bi, acima das projeções. Saiba mais.

PepsiCo (PEPB34, PEP): receita subiu 2,6% no 3T25, para US$ 23,9 bi; lucro caiu 11%. Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: ESSA AÇÃO PODE DISPARAR MAIS DE 170% AINDA EM 2025 | CBA (CBAV3)

▶ Artigo do Dia: Quer saber onde investir esse mês? Confira aqui!

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bolsa, bolsa de valores, Brava Energia (BRAV3), destaques do dia, dividendos, eua, fiis, IBOV, ibovespa, ifix, notícias, s&p, s&p500, TSM), TSMC (TSMC34)

Quer saber onde investir esse mês? Confira aqui!

09/10/202509/10/2025 Por Tiago Prux
Capas Blog 20

“Eu treinei quatro anos para correr apenas nove segundos. Tem gente que não vê resultados em dois meses e já desiste.”

Com essa frase sensacional de Usain Bolt, um dos maiores esportistas da história, começamos o nosso informativo sobre onde investir neste mês.

Bolt nos lembra o quanto é importante sermos persistentes e não desistirmos quando enfrentamos dificuldades.

Seja no mundo esportivo, no mercado financeiro ou em qualquer outro campo, têm mais chances de vencer aqueles que perseveram — os que insistem em seguir um bom plano.

É nisso que nós acreditamos e é isso que fazemos, hoje e sempre, aqui na Capitalizo.

PARA ONDE VAI O MERCADO?

Dito isso, reiteramos que estamos preparados para quaisquer cenários que possam se concretizar nos próximos meses ou anos.

Sabemos que é difícil separar os “ruídos” de curto prazo do que realmente importa — especialmente diante da quantidade de informação despejada sobre os investidores. Mas esse é um trabalho essencial para quem quer ganhar dinheiro no mercado financeiro.

Obviamente, precisamos sempre estar atentos, já que qualquer ruído pode se amplificar e prejudicar, de alguma forma, algum investimento entre as nossas recomendações.

E o que não faltam são ruídos: Trump e o tarifaço, juros em alta no Brasil, inflação global, baixo crescimento da China, entre outros.

Logicamente, se não faltam problemas, também há muitas oportunidades.

No vídeo “Onde investir neste mês”, falamos sobre o cenário macroeconômico brasileiro e internacional, além das nossas recomendações para os mais variados tipos de investimento.

Conheça agora as melhores alternativas para os mercados de Ações, Fundos Imobiliários, Renda Fixa, Fundos de Investimento, Carteiras Diversificadas, Operações de curto e médio prazos, REITs, Investimentos no Exterior e Criptoativos.

CONFIRA O VÍDEO DE MÊS:

COMO ESTAMOS ESSE ANO?

Apesar da forte instabilidade do mercado, encerramos bem o ano de 2024.

A maioria das nossas Estratégias, Carteiras e Recomendações está próxima das suas máximas históricas em termos de desempenho — e esperamos o mesmo para 2025.

No longo prazo, seguimos com resultados bastante positivos e muito acima da média do mercado.

Reitero: não conheço nenhuma outra empresa que trabalhe com recomendações, gestão ou consultoria de investimentos e entregue resultados tão consistentes, em tantas Carteiras e Estratégias diferentes, quanto a Capitalizo.

Se você, que está lendo, conhecer alguma, por favor me avise — faço questão de conhecer.

Além disso, arrisco dizer que a Capitalizo tem o melhor atendimento ao investidor do Brasil, com uma proximidade que é a nossa marca registrada.

Até hoje, não tivemos nenhuma reclamação no Reclame Aqui.

Isso não acontece porque não temos problemas, mas porque resolvemos todos eles.

Aqui não há espaço para enrolação: tudo é feito às claras e de maneira objetiva. Nós não temos tempo a perder — e não vamos fazer ninguém perder tempo também.

SEMPRE INDEPENDENTES

Se não bastasse tudo isso, ainda somos uma das poucas casas de análise totalmente independentes, sem vínculo com corretoras ou gestoras — o que evita qualquer tipo de conflito de interesse. Suspeito que, em breve, seremos a única.

Nosso maior objetivo é continuar assim pelos próximos 5, 10 ou 20 anos: fazendo o que fazemos de melhor — recomendar investimentos com segurança e transparência, para que nossos clientes atinjam seus objetivos e realizem seus sonhos.

Quem compara a Capitalizo com o que é oferecido no mercado comprova o que estamos dizendo:
ninguém faz com a seriedade, o foco e a paixão com que trabalhamos todos os dias.

SEMPRE TRANSPARENTES

Ganhar, perder, acertar, errar — tudo isso faz parte. Mostramos a parte boa, mas também os riscos.

Não existe como uma empresa se perpetuar sem transparência. Aqui, somos como um livro aberto.

Não temos estratégias mirabolantes nem mágicas. No melhor estilo Warren Buffett, mantemos as coisas simples, objetivas e acessíveis.

A transparência é fundamental porque deixa o investidor confortável para seguir nossas recomendações desde o início. Quem sabe o que esperar não se surpreende — e está sempre preparado para o que vier.

Agradecemos aos mais de 30 mil investidores que confiam em nossas recomendações para aplicar o seu (suado) dinheiro. São pessoas de verdade, com dinheiro de verdade.

Nosso trabalho é feito para elas — e também para as milhares que ainda virão.


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Ibovespa avança +0,56%; CBA (CBAV3) dispara +8,11% após disputa pela venda.

08/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias do dia:

Principais Bolsas

No pregão de hoje, os principais mercados globais fecharam em alta.

No Brasil, o Ibovespa avançou +0,56%, encerrando o dia aos 142.145 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,58%, fechando aos 6.753 pontos.

Mercado acompanha votação da MP 1.303, disputa pela CBA (CBAV3) avança, Claro em conversas pela Desktop (DESK3); Hypera Pharma (HYPE3) entre as maiores quedas

Nesta quarta-feira, 8 de outubro de 2025, a agenda macro ficou vazia: não teve divulgação de dados relevantes nem nos Estados Unidos (onde o shutdown continua) nem aqui no Brasil.

Por aqui, o foco ficou na Medida Provisória 1.303/2025, que altera a tributação sobre investimentos e outras frentes.

A MP foi aprovada na terça-feira pela comissão mista do Congresso Nacional, por 13 votos a 12, e precisa ser votada nos plenários da Câmara e do Senado até o fim do dia.

O texto nivelou em 18% a alíquota do Imposto de Renda para aplicações financeiras e JCP, manteve as isenções para LCI, LCA e debêntures incentivadas, e reduziu a estimativa de arrecadação de R$ 21,8 bilhões para R$ 17 bilhões em 2026 — parte disso compensada pelos cerca de R$ 5 bilhões esperados com o programa RERCT Litígio Zero Bets.

Também estão previstas medidas como o aumento da CSLL de fintechs (de 9% para 15%), a tributação sobre vendas de até R$ 35 mil mensais em criptomoedas, novas regras para apostas e a criação de um ETF isento com ativos incentivados — todas válidas a partir de 2026, caso o texto seja aprovado e sancionado.

No noticiário corporativo, a disputa pela CBA (CBAV3) avançou. A venda, ligada ao Projeto Rondon, está concentrada entre a chinesa Chinalco e a Emirates Global Aluminium (EGA), com a operação podendo alcançar até R$ 7 bilhões.

O processo está sendo conduzido por bancos de investimento e ainda não há confirmação oficial das partes.

Também houve movimentação no setor de telecom: a Claro conduz uma diligência avançada para comprar 100% da Desktop (DESK3), hoje controlada majoritariamente pela HIG.

A transação ainda não está formalizada e depende de alinhamento sobre preço, já que há diferença entre os múltiplos negociados e as expectativas dos vendedores.

No pregão, destaque negativo para a Hypera Pharma (HYPE3), que figurou entre as maiores quedas do Ibovespa em um dia de forte volatilidade, sem fato novo específico da companhia.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Priner (PRNR3): teve receita bruta de R$ 394,3 mi no 3T25 (-8,8% a/a) e novos contratos de R$ 604,3 mi. Saiba mais.

TIM (TIMS3): firmou acordo com a IHS para construir até 3 mil torres no Brasil. Saiba mais.

PetroRecôncavo (RECV3): produziu 26 mil boed em setembro (-1,8% m/m). Saiba mais.

Infracommerce (IFCM3): aprovou grupamento de ações na proporção de 20 para 1. Saiba mais.

Ouro: superou US$ 4.000 a onça pela primeira vez, acumulando alta de 54% em 2025. Saiba mais.

XP Log (XPLG11): anunciou 8ª emissão de cotas de até R$ 1,32 bi para novos investimentos. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): prepara pedido de recuperação judicial para a próxima semana. Saiba mais.

Braskem (BRKM5): negou negociações sobre possível assunção de controle por bancos credores. Saiba mais.

Méliuz (CASH3): aprovou recompra de até 9,1 mi de ações (10% do free float). Saiba mais.

▶ Vídeos do Dia:

BOLSAS EM ALTA, DÓLAR EM QUEDA, COE DE AMBP3 E CUIDADOS COM A RENDA FIXA | ONDE INVESTIR EM OUT/25

INVESTIDOR: NÃO SE SABOTE

▶ Artigo do Dia: 5 Dicas para criar uma carteira de dividendos agora mesmo

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bolsa, bolsa de valores, Braskem (BRKM5), corte de juros, destaques do dia, dividendos, eua, fiis, fundos imobiliários, IBOV, ibovespa, ifix, Nike (NIKE34), NKE), notícias, s&p, selic

Bolsas em Alta, Dólar em Queda, Caso AMBP3 e Cuidados com a Renda Fixa | Onde Investir em Out/25

08/10/2025 Por Tiago Prux
onde investir

Outubro começa com o mercado atento aos juros e aos ruídos políticos. No Brasil, a Câmara aprovou a tributação de dividendos para rendimentos acima de R$50 mil anuais, ainda pendente de votação no Senado.

Nos Estados Unidos, o governo vive o primeiro shutdown em quase sete anos, situação que deve ser revertida após as negociações orçamentárias.

O foco segue sendo a política monetária. O Fed já iniciou os cortes de juros e o consenso é de mais duas reduções em 2025. No Brasil, o Copom deve indicar flexibilização apenas em 2026.

Esse ambiente de juros mais baixos globalmente tende a beneficiar ativos de risco — como ações e títulos IPCA+ — movimento que as carteiras da Capitalizo já vinham antecipando.

MERCADO: DESEMPENHO DOS ÍNDICES E MOEDAS

Mesmo com ajustes recentes, o mercado segue positivo no ano. O Ibovespa sobe cerca de 17%, o IDIV 16% e o índice de small caps 22%. O IFIX avança 15%, enquanto o S&P 500 em reais se mantém estável, pressionado pela queda de mais de 14% do dólar frente ao real.

O movimento reflete uma combinação de inflação controlada e expectativa de juros menores.

A valorização do real reduziu o retorno em reais de carteiras com exposição internacional, mas não altera o racional de longo prazo da diversificação global.

RENDA FIXA: QUALIDADE ACIMA DE TUDO

A renda fixa continua atrativa, com títulos públicos pagando IPCA+ entre 7,3% e 7,5% ao ano. Mas o foco deve estar na qualidade dos emissores.

Casos recentes, como Banco Master e Ambipar, mostram o risco de buscar retornos ligeiramente maiores em investimentos de baixa liquidez.

A preferência segue com Tesouro Direto, fundos de infraestrutura listados e emissores sólidos.

Como costumamos destacar:

“Renda fixa não é para ter dor de cabeça — é para gerar estabilidade e previsibilidade na carteira.”

BOLSA DE VALORES: OPORTUNIDADES EM SETORES DE QUALIDADE

O cenário favorece empresas de qualidade, com destaque para o setor financeiro e para exportadoras. Mesmo com as commodities em movimento lateral, há bons pontos de entrada em companhias eficientes e com múltiplos descontados.

Nos Estados Unidos, as big techs seguem entregando lucros consistentes e sustentando o ciclo de crescimento do setor. Essa exposição internacional segue essencial nas carteiras diversificadas da Capitalizo.

DESEMPENHO DAS CARTEIRAS E ESTRATÉGIAS CAPITALIZO

As carteiras e estratégias da Capitalizo continuam apresentando desempenho consistente e acima da média do mercado.

Abaixo, você confere o desempenho consolidado, que reflete a força da diversificação, disciplina e qualidade na seleção dos ativos:

 

QUALIDADE, DISCIPLINA E DIVERSIFICAÇÃO

Outubro começa com fundamentos sólidos: inflação sob controle, ambiente global de juros mais baixos e empresas entregando bons resultados operacionais.

A diversificação entre Brasil e exterior, o foco em negócios de alta qualidade e a disciplina na renda fixa continuam sendo os principais pilares da estratégia Capitalizo.

O investidor que segue o método — sem buscar atalhos, sem correr riscos desnecessários e com visão de longo prazo — continua colhendo resultados consistentes.

COMO TER ACESSO ÀS CARTEIRAS E ESTRATÉGIAS

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5 dicas para montar uma Carteira de dividendos

08/10/2025 Por Tiago Prux
shutterstock 1271080456

Ter uma carteira de dividendos pode ser uma alternativa interessante para quem busca investimentos de longo prazo na renda variável e deseja obter renda passiva no futuro.

Afinal, esse tipo de portfólio tende a sofrer menos com os efeitos da volatilidade, já que não se baseia apenas na valorização das ações para trazer resultados ao investidor.

Em geral, os papéis que compõem uma carteira voltada para dividendos têm algumas características em comum: expectativa de pagamento contínuo de proventos, dividend yield atrativo e fundamentos sólidos das empresas.

Neste artigo, você acompanhará 5 dicas para criar uma carteira de dividendos sólida e aumentar seu patrimônio no longo prazo a partir do recebimento de proventos.

AFINAL, O QUE SÃO DIVIDENDOS?

Os dividendos são parte dos lucros que uma companhia de capital aberto distribui aos seus acionistas — de forma proporcional à quantidade de ações que cada um possui. Essa remuneração visa satisfazer os investidores e atrair o interesse do mercado.

O mais comum é que os dividendos sejam pagos em dinheiro ou ações, mas algumas empresas também podem distribuí-los em direitos de subscrição (menos habitual).

A frequência de pagamento varia de acordo com cada companhia e deve constar no estatuto social.

As carteiras de dividendos, portanto, são formadas por um conjunto de ativos de renda variável cujo objetivo é permitir ao investidor receber proventos e construir renda passiva ao longo do tempo. Elas podem incluir ações e fundos imobiliários, mas o mais comum é que sejam compostas por ações pagadoras de dividendos.

COMO CRIAR UMA CARTEIRA DE DIVIDENDOS?

Para montar uma carteira de dividendos eficiente, é importante buscar empresas que tenham histórico de bons pagamentos aos acionistas.

Outro ponto essencial é priorizar companhias mais sólidas, que oferecem menor risco e maior previsibilidade.

Também é válido ter horizonte de médio e longo prazo. Assim, oscilações momentâneas do mercado terão pouco impacto nos resultados, já que o objetivo não é vender as ações no curto prazo, mas sim acumular renda ao longo dos anos.

Por fim, é fundamental fazer uma análise criteriosa dos fundamentos de cada empresa antes de incluí-la na carteira. Rendimentos passados não garantem ganhos futuros, mas ajudam a indicar consistência.

5 DICAS PARA MONTAR SUA CARTEIRA DE DIVIDENDOS

1️⃣ AVALIE A SOLIDEZ DA EMPRESA
Empresas que pagam bons dividendos costumam ser consolidadas, com fundamentos sólidos e menor risco. Analise também o histórico de pagamentos: constância é mais importante que um dividendo excepcional em apenas um ano.

2️⃣ IDENTIFIQUE AS MAIORES PAGADORAS
Use indicadores como dividend yield (dividendos/preço da ação) e dividend payout (dividendos/lucro líquido) para comparar empresas. Lembre-se: nenhum indicador deve ser analisado isoladamente.

3️⃣ CONHEÇA SEU PERFIL E SEUS OBJETIVOS
Esse tipo de estratégia é mais indicado para perfis moderados e arrojados, que conseguem lidar com oscilações. Dividendos podem ser usados tanto para gerar renda passiva quanto para reinvestir e acelerar a acumulação de capital.

4️⃣ MANTENHA UM BOM PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Defina quanto do seu salário será destinado a investimentos e faça aportes recorrentes. Disciplina é essencial para que a carteira cresça no longo prazo.

5️⃣ REINVISTA OS DIVIDENDOS
Reinvestir os dividendos amplia o efeito dos juros compostos. Assim, sua posição em ações cresce ao longo do tempo, mesmo sem aportes adicionais.

NOSSOS RESULTADOS

Uma carteira de dividendos bem estruturada acelera a construção de patrimônio, gera renda passiva e protege o poder de compra.

Na Carteira Dividendos+ da Capitalizo, selecionamos empresas nacionais e internacionais com histórico sólido de pagamentos e potencial de crescimento nos proventos.

Essa é uma estratégia de baixo giro, que pode ser seguida com apenas 10 minutos por mês, mantendo sua carteira 100% atualizada e à prova de crises:

 

 

COMO TER ACESSO À CARTEIRA DIVIDENDOS+

A Carteira Dividendos+ faz parte da assinatura Capitalizo Invest, que reúne todas as nossas carteiras exclusivas, análises e recomendações para diferentes perfis e objetivos de investimento.

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