Aura (AURA33) compra mina de ouro da AngloGold por US$ 76 milhões e mira expansão no Brasil

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A Aura Minerals (AURA33) anunciou a compra da Mineração Serra Grande (MSG), da AngloGold Ashanti, por US$ 76 milhões à vista, mais 3% da produção futura como pagamento adicional.

A mina, localizada em Crixás (GO), já produziu mais de 3 milhões de onças de ouro e conta com três minas subterrâneas, uma a céu aberto e planta com capacidade anual de 1,5 milhão de toneladas.

A operação ainda precisa do aval do CADE e da descaracterização de uma barragem pela AngloGold.

O fechamento da transação é esperado até o final de 2025.

A Aura vê potencial para aumentar a produção, reduzir custos e prolongar a vida útil do ativo, que pode se tornar estratégico no portfólio da companhia.

Orizon (ORVR3) fecha contratos de fornecimento de biometano com Ultragaz por 10 anos

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A Orizon Valorização de Resíduos (ORVR3) anunciou a assinatura de dois contratos entre sua subsidiária BioE e a Ultragaz, por meio da Neogás, para fornecimento diário médio de 150 mil m³ de biometano comprimido.

O acordo, com duração de 10 anos, tem início previsto para o primeiro trimestre de 2028 e reforça a estratégia da empresa em energia renovável.

Small Cap: Qual ação vai BOMBAR?

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Muitos investidores estão na eterna busca pela próxima ação Small Cap que terá uma grande valorização na bolsa.

Encontrar “a próxima… alguma coisa” ou “a ação que vai bombar” acaba se tornando o foco de muitos investidores.

Aliado a isso, há uma disputa intensa ao longo do ano entre gestores e analistas reivindicando mérito por ter “acertado” a ação que mais subiu.

Não temos nada contra ganhar dinheiro e muito menos ter em carteira aquelas ações que mais subiram no ano. Muito pelo contrário.

Ações assim fazem o seu patrimônio valorizar consideravelmente e o deixam mais próximo de atingir seus objetivos financeiros.

Como as Small Caps possuírem menor valor de mercado e maior sensibilidade aos ciclos econômicos, são as mais indicadas para você obter um bom retorno no curto/médio prazo.

QUANDO ACERTAMOS…

Nas nossas Carteiras Dividendos+ e Micro e Small Caps, inclusive, cravamos a principal alta de uma Small Cap em 2021/2022.

Com certeza isso é um baita resultado.

Atualmente, essa recomendação acumula mais de 355% de alta desde 2021, mesmo com a baixa do mercado de forma geral nos últimos anos. Veja:


Com essa Small Cap, conseguimos entregar ótimos resultados para os nossos clientes, deixando satisfeitos tanto os que querem ganhos de curto/médio prazo, quanto os de longo prazo.

Boa parte dos profissionais do mercado financeiro como gestores, analistas e especialistas em ações, não conseguem aproveitar esse tipo de oportunidade.

Isso é bem verdade, pois quando analisamos mais de perto os resultados da maioria dos fundos e carteiras recomendadas por aí, acertar a principal ou principais altas da bolsa não foi suficiente para compensar outras várias escolhas ruins.

É ainda mais complicado para o investidor pessoa física (que possui um emprego e outras obrigações) ter tempo disponível para encontrar oportunidades como essa, já que são necessárias horas e horas de estudo e anos de experiência.

E É POR ISSO QUE A CAPITALIZO EXISTE

Você se concentra no que é importante para você (sua família, crescimento do seu negócio, seus estudos, entre outros) e nós ajudamos você com seus investimentos!

Além disso, mais importante do que acertar a Small Cap que vai “bombar”, é ter uma carteira equilibrada, diversificada com boas empresas e, especialmente, com algumas escolhas que podem ter uma grande valorização.

NOSSOS RESULTADOS COM SMALL CAP

Ganhos consistentes são construídos com pequenas perdas

Ganhos

Diariamente, me perguntam qual é o segredo para que duas das nossas Estratégias – o Rastreador de Tendências (Médio Prazo) e a Carteira Tiago Prux (Longo Prazo) – tenham entregado ganhos tão expressivos nos últimos anos.

Ao contrário do que muitos imaginam, o sucesso das Estratégias não veio de grandes lucros isolados, mas do bom gerenciamento de risco e da diversificação. Isso as torna muito seguras.

Grande parte dos ganhos aconteceu porque lidamos com prejuízos pequenos quando algo não sai como esperado.

Perder pouco significa continuar no jogo. Isso nos permite buscar ganhos consistentes ao longo do tempo.

O erro de muitos investidores é focar em “ganhar tudo de uma vez”. O foco deveria ser obter ganhos consistentes, evitando riscos desnecessários.

Ganhar “tudo de uma vez” é possível? Sim, mas os riscos são altos. E, claro, o tombo pode ser igualmente grande.

Eu não estou disposto a assumir esse tipo de risco.

Prefiro o estilo “devagar e sempre”. É vencedor. Tanto que, diferente da maioria, nunca vivi histórias de “quebradeiras” ou “perdas irreparáveis”.

Com Estratégia, Paciência e Disciplina, se vai (muito) longe.

É nisso que eu acredito. Se é nisso que você também acredita, junte-se a nós!

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago

É O FIM DOS FUNDOS IMOBILIÁRIOS? O que fazer com os FIIs?

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Possível taxação, inflação, juros altos… 

São muitos os desafios no caminho dos Fundos Imobiliários neste ano.

Será que é o fim dos FIIs? Ainda tem por que comprá-los? Se você quer saber a resposta, acompanhe esse novo artigo da Capitalizo.

Por que os FIIs estão caindo?

Os Fundos Imobiliários têm apresentado quedas e estagnações recentes devido a uma combinação de fatores econômicos e de mercado.

Os 3 principais são:

1 – Alta dos juros

Os juros estão subindo no Brasil, e, quando isso ocorre, os investimentos já comprados de Renda Fixa ficam menos atrativos, pois novos investimentos começam a oferecer taxas maiores.

Se você comprou um título que paga IPCA+8%, por exemplo, quando a SELIC estava em 12%, você continua recebendo esse valor até o vencimento. Mas, se os juros subirem para 14%, novos títulos começarão a pagar mais do que o seu.

Isso faz com que, se você quiser vender antes do vencimento, tenha que aceitar um preço menor, já que ninguém vai querer pagar o mesmo valor por algo que rende menos do que as novas opções disponíveis.

Isso se chama marcação a mercado e afeta vários investimentos, incluindo CRIs, debêntures e títulos públicos – muitos desses presentes nas carteiras dos FIIs.

2 – Aumento da inflação

A inflação mais alta que podemos esperar para 2025 impacta diretamente os custos de manutenção e operação dos imóveis, como reformas, energia e impostos, diminuindo a rentabilidade dos fundos.

Em alguns casos, os aluguéis até podem ser reajustados pela inflação, mas isso nem sempre compensa o aumento das despesas.

3 – Ameaças de tributação de Fundos Imobiliários

O Governo já deixou claro que quer uma “fatia” dos rendimentos dos FIIs…

Essas ameaças de tributação preocupam o mercado porque podem reduzir a atratividade desses investimentos. Vale lembrar que, atualmente, os rendimentos distribuídos pelos FIIs para pessoas físicas são isentos de imposto de renda

Se essa isenção for revogada e os rendimentos passarem a ser tributados, o retorno líquido para os investidores diminuiria, tornando os FIIs menos vantajosos.

Essa incerteza no mercado leva muitos investidores a venderem suas cotas, o que pressiona os preços para baixo.

Deixou de ser uma oportunidade? O que fazer com seus FIIs?

Então é isso? Não vale a pena investir mais em FIIs?

É claro que pode ser desanimador olhar para o IFIX e ver que ele está na mesma posição em que estava em 2020…


Porém, desde 2017, nossa carteira de FIIs está tendo um resultado bem positivo – e muito acima do IFIX:


Eu não falo isso para me gabar, mas apenas para mostrar que, mesmo em momentos difíceis do mercado, uma boa seleção de ativos pode prosperar!

Nós gostamos de ativos geradores de renda, principalmente para quem precisa gerar renda. 

A principal questão é essa: se o investidor não tem necessidade de geração de renda no curto prazo, ele não precisa ter fundo imobiliário na carteira. 

Porém, se ele tem essa necessidade, ainda existem sim oportunidades nesse mercado. 

Mas quais?

Quais as maiores oportunidades nos Fundos Imobiliários hoje?

Os Fundos Imobiliários seguem sendo uma alternativa interessante para quem quer investir em imóveis, especialmente em fundos de papel, com alguns negociando até 20% abaixo do valor patrimonial.

Além dos FII, temos os REITs, que são os primos americanos dos Fundos  Imobiliários, que dolarizam sua carteira e ajudam na estabilidade do seu patrimônio.

Além disso tudo, existem os FI-Infras, que são fundos de infraestrutura, isentos de imposto de renda, tanto na distribuição de dividendos quanto na venda da cota, e que também trazem boas oportunidades. 

Por isso, não vale a pena “fugir” desse mercado agora. Mesmo com o papo de uma possível taxação, vale lembrar que há décadas se fala em taxar dividendos, e até hoje não aconteceu. 

Se eu tivesse deixado de investir esperando essa taxação, teria perdido muitas oportunidades ao longo dos anos.

E, como as cotas já caíram bastante, o mercado já precificou esse risco.

Por isso, uma boa carteira de ativos atrelados ao mercado imobiliário é sim um bom investimento hoje. Mas tem que ser uma boa carteira.

CARTEIRA DE FIIS E REITS DA CAPITALIZO

Os resultados da nossa carteira de FIIs e REITs mostram que, mesmo em cenários desafiadores como o atual, é possível ter constância e qualidade nos investimentos — desde que você siga uma estratégia bem definida.

Essa carteira faz parte do plano Capitalizo Invest, voltado para quem quer gerar renda com segurança e diversificação, tanto no Brasil quanto no exterior.

Clique no botão abaixo para assinar agora e acompanhar a carteira completa.

Ibovespa cai -1,09%; Dividendos recordes em 2025

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa sexta-feira:

Ibovespa em queda…

Em meio a um mercado ainda desconfiado das medidas tarifárias do presidente americano, Donald Trump, e “comemorando” o crescimento do PIB brasileiro de +1,4%, no primeiro trimestre de 2025, o Ibovespa fechou a semana em queda de -0,58%.

Ainda assim, em 2025, o principal índice da Bolsa brasileira sobe +13,92%.

…dividendos em alta

Se, por um lado, o noticiário ainda faz com que muitos investidores desconfiem do cenário atual, por outro enxergamos empresas apresentando fortes resultados e aumentando consideravelmente os pagamentos de dividendos.

Ontem, fiz um vídeo comentando justamente sobre isso: o ano de 2025 deverá ser o melhor, em termos de pagamentos de dividendos, desde 2022.

Como base dessa análise, usei a nossa Carteira Dividendos+, que bateu recorde histórico de valorização essa semana:


Acreditamos que a Carteira continuará sendo beneficiada pelos fortes lucros das empresas do portfólio, impulsionando mais dividendos e valorização.

Isso mostra a importância de dar menos atenção aos “ruídos” das notícias e do mercado e focar no que mais importa: ganhar dinheiro (independentemente do cenário).

Além disso, comentei a respeito de outros pontos negligenciados pelos investidores, como a importância não só de receber bons dividendos, mas também de que esse recebimento cresça ao longo do tempo.

Vale relembrar que, em um mundo de inflação crescente, é fundamental que nosso patrimônio e renda aumentem acima da elevação dos preços. Caso isso não ocorra, o nosso dinheiro terá, infelizmente, um poder de compra menor.

Nesse sentido, te convido a assistir ao vídeo e saber como aproveitar os “polpudos” pagamentos de dividendos já em 2025.

Um grande abraço e ótimo final de semana,

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

– Nossos Resultados (atualizados diariamente): Performance de Resultados

– Notícias do Dia: Méliuz (CASH3) anuncia oferta primária para compra de bitcoins e Petrobras (PETR4) prevê investir R$29 bi em 52 embarcações até 2026

– Vídeo do Dia: O que esperar do pagamento de DIVIDENDOS em 2025?

– Artigo do Dia: Como construir uma ótima Carteira de Ações?

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Inflação nos EUA: índice PCE sobe 0,1% em abril, acima do esperado

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O índice de preços ao consumidor (PCE) dos Estados Unidos subiu 0,1% em abril, segundo dados do Bureau of Economic Analysis (BEA) divulgados nesta sexta-feira (30). No acumulado de 12 meses, a inflação alcançou 2,1%, ainda acima da meta de 2% do Federal Reserve (Fed).

Excluindo alimentos e energia, o núcleo da inflação também avançou 0,1% em abril, totalizando 2,5% em 12 meses. Esses números ficaram abaixo da expectativa do mercado para o índice geral, que previa estabilidade mensal e alta anual de 2,2%, enquanto o núcleo veio em linha com as projeções.

Em março, o PCE havia ficado estável, com inflação anual de 2,3%, e o núcleo registrou 0,0% no mês, acumulando 2,6% em 12 meses.

Méliuz (CASH3) anuncia oferta primária para compra de bitcoins

Meliuz investe em Bitcoin e aposta nas criptomoedas para alavancar acoes

O Méliuz comunicou nesta sexta-feira (30) que protocolou pedido para realizar uma oferta primária de ações com o objetivo de captar recursos para aquisição de bitcoins. A precificação da oferta está prevista para 12 de junho.

A companhia, que começou como uma empresa de cashback, adotou em março uma nova estratégia para sua tesouraria focada em investimentos em bitcoin, tornando-se uma “bitcoin treasury company”.

O montante inicial da oferta é de R$ 150 milhões, com base no preço de fechamento da ação em 29 de maio, de R$ 8,82. A operação poderá ser ampliada em até 200% das ações inicialmente ofertadas, conforme informado em fato relevante.

Petrobras (PETR4) prevê investir R$29 bi em 52 embarcações até 2026

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A Petrobras (PETR4) anunciou que contratará 52 embarcações até 2026, com investimentos de R$29 bilhões, segundo a presidente Magda Chambriard.

O número supera a previsão anterior de 48 navios e deve gerar cerca de 50 mil empregos diretos e indiretos. Chambriard destacou que a frota reduzirá a dependência de afretamentos e aumentará a eficiência logística, com conteúdo local entre 45% e 65%.

A executiva também reforçou o papel estratégico da empresa no desenvolvimento regional, mencionando as recentes apostas exploratórias na Bacia de Pelotas, no Sul do país.

PIB do Brasil cresce 1,4% no 1º tri, com agro em alta; IBGE revisa dados de 2024

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O PIB brasileiro avançou 1,4% no primeiro trimestre de 2025 frente ao trimestre anterior, em linha com as projeções do mercado, segundo o IBGE.

O resultado foi puxado pela agropecuária (+12,2%) e serviços (+0,3%), enquanto a indústria recuou levemente (-0,1%). Em comparação anual, o PIB cresceu 2,9%, acumulando R\$ 3 trilhões nos últimos quatro trimestres.

O IBGE também revisou para baixo os números de 2024: o crescimento do quarto trimestre foi corrigido de 0,2% para 0,1%, enquanto os do segundo e terceiro trimestres passaram para 1,5% e 0,8%, respectivamente. Apesar disso, a taxa total de expansão da economia no ano passado foi mantida em 3,4%.