Seguem as principais notícias dessa segunda-feira (01/12):
Ibovespa inicia a semana com queda; CBAV3 dispara
O Ibovespa iniciou a semana em baixa de -0,29%, encerrando o dia aos 158.611 pontos.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,53%, aos 6.812 pontos.
O principal destaque de alta foi a CBA (CBAV3), que disparou +4,93%.
As ações seguem se beneficiando da melhora contínua nos preços internacionais do alumínio.
Além disso, os últimos resultados trimestrais vêm mostrando uma recuperação consistente da CBA, com queda na alavancagem, custos controlados e aumento da receita.
Apesar da alta recente das ações (mais de 100% desde agosto), CBAV3 segue como uma das ações mais baratas da Bolsa brasileira.
As ações para ficar de olho essa semana: EGIE3, RAIL3, PETR4, NEOE3, BHIA3, SCAR3, ARML3, MBRF3
Quer ficar por dentro da agenda econômica do Brasil e do mundo?
Quer saber quais foram os principais destaques de alta e de baixa dos últimos dias?
Quer saber quais ações podem ter uma movimentação diferenciada nesta semana?
Se a sua resposta for sim, clique no link abaixo e confira o nosso programa semanal:
A projeção de inflação para 2025 recuou de 4,45% para 4,43% na edição mais recente do Boletim Focus, divulgada pelo Banco Central.
O relatório, que reúne estimativas do mercado financeiro, mostrou estabilidade nas demais expectativas para este ano: o PIB segue projetado para crescer 2,16%, o câmbio permanece em R$ 5,40 e a taxa Selic continua estimada em 15% ao ano.
A Azul (AZUL4), em recuperação judicial, informou que o Ebitda ajustado atingiu R$ 716,4 milhões em outubro, alta de 16,7% em relação aos R$ 613,8 milhões de setembro.
A receita líquida somou R$ 1,90 bilhão, acima dos R$ 1,831 bilhão do mês anterior. A margem Ebitda ajustada passou de 33,5% para 37,7%.
A companhia encerrou o mês com R$ 1,84 bilhão em caixa e equivalentes, além de R$ 2,81 bilhões em contas a receber. O resultado operacional alcançou R$ 484,4 milhões, com margem de 25,5%.
Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.
Nesta semana, analisamos o desempenho recente do mercado brasileiro e internacional, destacando movimentos importantes em juros, inflação, dividendos extraordinários e comportamento dos principais índices.
Também explicamos como eventos macroeconômicos e corporativos podem influenciar ativos específicos e selecionamos as ações que, na nossa visão, merecem atenção devido ao momento atual.
MBRF (MBRF3)
A fusão que deu origem à MBRF (MBRF3) seguiu chamando atenção, mas sem novidades relevantes ao longo da semana.
A ação voltou a recuar após já ter caído na semana anterior.
Embora a combinação de operações tenha trazido benefícios, especialmente para a antiga BRF, seguimos avaliando como a nova estrutura conseguirá gerar valor de forma consistente no longo prazo.
PETROBRAS (PETR4)
A Petrobras apresentou seu Plano Estratégico 2026–2030, projetando US$ 109 bilhões em investimentos.
Apesar de ser menor que o plano anterior, o valor ainda é elevado e traz pontos de preocupação, especialmente a insistência em áreas que não geram valor ao acionista, como fertilizantes.
Mantemos nossa visão de que PETROBRAS (PETR4) não é a melhor alternativa para capturar a possível valorização do petróleo nos próximos anos.
NVIDIA (NVDC34)
As ações da NVIDIA (NVDC34) voltaram a cair após notícias envolvendo Meta e Google, que podem reduzir a dependência da empresa no futuro.
Encerramos nossa posição no início do ano, após ganhos próximos de 2.000%, justamente porque avaliávamos a companhia como uma das mais expostas ao avanço da concorrência no setor de IA.
Hoje vemos melhores alternativas, como o próprio Google.
SÃO CARLOS (SCAR3)
A São Carlos (SCAR3) anunciou dividendos extraordinários de R$ 7,10 por ação, yield de 25,6%.
O pagamento decorre da venda de imóveis dentro de sua estratégia de reciclagem de portfólio. A empresa segue com potencial para novas vendas em 2026, o que sustentaria dividendos adicionais.
Vemos o ativo como bem assimétrico e ainda descontado.
ARMAC (ARML3)
A Armac (ARML3) subiu de forma expressiva após adquirir a Braslift, operação que deve adicionar entre R$ 75 e R$ 80 milhões em receita anual a partir de 2026.
Com frota nova e contratos de longo prazo, a aquisição se encaixa bem na estratégia da companhia.
Entendemos que o mercado exagerou nas quedas dos últimos trimestres, já que a Armac segue crescendo em receita, mesmo com margens momentaneamente pressionadas, movimento natural em ciclos de expansão.
RUMO (RAIL3)
A Rumo (RAIL3) ganhou destaque após a Ultrapar adquirir cerca de 5% de participação na companhia.
Gostamos muito do setor de logística, que continua descontado em dólar, e acreditamos que o movimento reforça a percepção de valor no segmento.
Para nós, ativos logísticos permanecem subavaliados no Brasil — e a Rumo é uma das melhores empresas dentro dessa tese.
NEOENERGIA (NEOE3)
A Iberdrola, controladora da Neoenergia (NEOE3), anunciou intenção de fechar o capital da empresa via OPA a R$ 32,50 por ação.
Com cerca de 84% de participação, dificilmente a operação não será concluída.
Como o papel negocia praticamente no preço da oferta, avaliamos que o investidor deve vender no mercado, evitando ficar com um ativo fechado e reduzindo riscos de demora no processo.
CASAS BAHIA (BHIA3)
Apesar da alta recente, seguimos avaliando Casas Bahia (BHIA3) como um ativo a ser evitado.
A empresa enfrenta desafios estruturais relevantes, modelo de negócio ultrapassado, alto endividamento, recorrentes aumentos de capital e histórico de prejuízos.
Mesmo com possível queda de juros, não vemos fundamento que sustente uma tese de valorização.
ENEVA (ENEV3)
A Eneva (ENEV3) realizou uma bonificação de 2,5 ações para cada 1, levantando dúvidas entre investidores.
O efeito é semelhante a um desdobramento: aumenta-se a quantidade de ações e ajusta-se o preço.
No curto prazo, nada muda nos fundamentos; no longo prazo, é um sinal positivo, já que bonificações geralmente estão associadas a lucros robustos e capacidade de manter pagamentos atrativos de dividendos.
FECHAMENTO
Seguimos entendendo que o mercado brasileiro oferece excelentes oportunidades, tanto por eventos corporativos relevantes quanto por distorções de preço.
Além disso, o cenário de dividendos extraordinários deve ganhar força no final de 2025, beneficiando investidores posicionados em empresas sólidas.
Continuaremos acompanhando semanalmente os principais movimentos para orientar decisões fundamentadas e alinhadas ao longo prazo.
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Existem gestoras excelentes em renda fixa, mas que não entregam bons resultados em multimercados, por exemplo.
Nosso trabalho é entender essas diferenças e selecionar apenas o que há de melhor no mercado.
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Como mencionamos, não faltam opções: fundos de renda fixa, internacionais, fundos de ações (como Blue Chips, Micro Caps, Small Caps e Dividendos) e também uma grande variedade de fundos de previdência e multimercados.
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É um serviço que estamos sempre buscando melhorar. Por isso, convidamos alguns clientes a responder perguntas sobre a experiência com a Consultoria — para entendermos melhor como estamos ajudando e onde podemos evoluir.
Veja, por exemplo, as respostas do nosso cliente Douglas e descubra como a trajetória dele pode ajudar você a decidir se vale a pena contratar uma Consultoria de Investimentos.
Confira o que ele nos disse:
⚠️ IMPORTANTE: as respostas foram enviadas por áudio e, posteriormente, resumidas e organizadas para facilitar o entendimento. Mas todo o conteúdo a seguir foi realmente dito pelo cliente.
O que motivou você a buscar uma Consultoria de Investimentos?
O principal motivo foi a vontade de aumentar meu patrimônio. Já tenho 40 anos e algum dinheiro, e meu objetivo é conquistar a liberdade financeira.
Para isso, eu precisava melhorar meus ganhos — algo que seria improvável se continuasse investindo apenas em renda fixa, como vinha fazendo.
Eu sabia que a renda variável oferecia mais potencial, mas também mais risco. E isso me deixava inseguro para investir sozinho. Foi aí que conheci a Consultoria e decidi contratar.
Como era sua relação com investimentos antes de contratar nossa Consultoria?
Muito superficial. Eu não sabia nada sobre empresas e ações.
Aplicava apenas no Tesouro SELIC e Tesouro IPCA, com medo de investir em renda variável — mesmo sabendo do potencial maior.
Eu não me sentia seguro para tomar decisões por conta própria.
Como você avalia o atendimento prestado pela nossa equipe?
É fantástico. Todas as dúvidas que tive foram respondidas rapidamente, tanto pelo suporte quanto pelo consultor.
Além disso, toda semana tem a mentoria da Consultoria com o Tiago Prux — e muitas dúvidas são resolvidas ali mesmo, ao vivo.
Como funciona sua rotina de investimentos hoje? Como a Consultoria auxilia nesse processo?
Hoje faço dois aportes por mês, um a cada quinzena.
Pego o valor, converso com meu consultor para saber qual ativo comprar para equilibrar a carteira — e sigo a orientação. É bem tranquilo.
Como você se sente em relação à segurança nas decisões financeiras desde que começou a usar nosso serviço?
No começo, tive receio quando precisei vender meu Tesouro IPCA e realocar o dinheiro em ações.
Mas, com a Consultoria, foi tudo tranquilo. Fizemos o processo com calma, de forma organizada. Se eu tivesse feito sozinho, teria passado por muito estresse e incerteza.
Além disso, com meu trabalho, eu não teria tempo para estudar empresas e ter segurança nas decisões.
A Consultoria resolve isso. Hoje, em todos os aportes, estou 100% convicto. Sei que estou seguindo recomendações alinhadas com meu perfil.
Inclusive, antes mesmo de eu começar, a equipe já tinha montado uma carteira personalizada, equilibrada, nota 10.
O que você acha da nossa postura em relação à transparência e ao conflito de interesses?
É nítido que não há conflito de interesses.
Ninguém me ofereceu COE, fundo, ou qualquer produto que traga benefício para a Capitalizo.
Teve mês em que as principais recomendações foram John Deere e Caterpillar.
O que a Capitalizo ganha com isso? Nada.
Eles recomendam o que é bom para o cliente. É transparência total.
O que você diria para alguém que está considerando contratar a Consultoria, mas ainda tem dúvidas?
Eu também tinha dúvidas. Mas se você já tem algum patrimônio, pode ficar tranquilo.
Os consultores vão analisar seu perfil, ajustar sua carteira aos poucos, com calma e transparência.
A vida fica muito mais tranquila. Você vê sua carteira equilibrada, os dividendos caindo quase todo mês.
Além disso, eles recomendam ativos globalizados, com grande potencial de valorização.
Para quem não é cliente, eu recomendo.
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Se você quer investir em ações com foco em construir uma renda mensal crescente, precisa entender uma coisa fundamental: dividendos não são sorte, são consequência de uma boa estratégia e de uma análise correta das empresas.
Dividendos são uma parte do lucro distribuída aos acionistas.
Quem possui ações de uma empresa listada na Bolsa tem direito a esses pagamentos e quanto mais ações tiver, maior será o valor recebido.
Mas o grande desafio para a maioria dos investidores é saber como escolher boas ações pagadoras de dividendos.
Provavelmente você também já sentiu essa dificuldade. Por isso, neste artigo vamos explicar como funciona a análise de dividendos e como identificar empresas que realmente valem a pena para uma carteira voltada à renda.
COMO FUNCIONA O PAGAMENTO DE DIVIDENDOS
Dividendos são parte do lucro da empresa distribuído aos acionistas. Entender isso é o ponto de partida e, depois disso, você precisa analisar alguns elementos essenciais.
1) Percentual distribuído
O percentual pago em dividendos está definido no estatuto social da empresa. Pela Lei das S.A. (Lei 6.404/1976), o mínimo obrigatório é 25% do lucro líquido, mas muitas empresas definem percentuais maiores.
A maior parte das companhias distribui apenas uma parte do lucro, pois precisa reinvestir uma parcela para financiar seu crescimento.
Assim, o investidor ganha não apenas pelos dividendos, mas também pela valorização da ação ao longo dos anos.
2) Lucro líquido
Saber quanto a empresa distribui é importante, mas saber como o lucro foi gerado é ainda mais relevante.
Lucros recorrentes, vindos da operação principal do negócio, indicam consistência e sustentam pagamentos duradouros.
Já lucros excepcionais, vindos de vendas de ativos, ganhos tributários ou eventos contábeis não recorrentes, não se repetem, e o dividend yield pode enganar o investidor que olha apenas para o passado.
RECEBIMENTO DE DIVIDENDOS
Cada empresa define seu calendário de pagamentos, que pode ser mensal, trimestral, semestral ou anual. Para acompanhar corretamente, existem quatro datas importantes:
Data de declaração: quando a empresa anuncia o pagamento.
Data de registro: define quem tem direito aos dividendos.
Data ex-dividendos: a partir daqui, novos compradores não recebem o dividendo anunciado.
Data de pagamento: quando o valor cai na sua conta.
ANÁLISE DE DIVIDENDOS
Agora que você já entendeu o básico, vamos avançar para os principais indicadores usados na análise de empresas pagadoras de dividendos.
1) Dividend Yield (DY)
É a divisão entre o dividendo pago nos últimos 12 meses e o preço atual da ação. Ele ajuda a estimar o retorno futuro, mas não pode ser analisado sozinho, ou você corre o risco de cair em armadilhas.
2) Dividend Payout
Mostra quanto do lucro líquido a empresa está distribuindo. Ele complementa o DY e ajuda a avaliar se o pagamento é sustentável.
ANALISANDO OS FUNDAMENTOS DAS EMPRESAS
Mesmo que seu foco seja dividendos, você não pode olhar apenas para indicadores de dividendo.
Empresas sólidas, com boa gestão, previsibilidade e geração de caixa consistente, tendem a pagar melhores dividendos no longo prazo.
Uma empresa pode ter um histórico excelente de dividendos, mas, se os fundamentos começarem a deteriorar, isso não se sustentará por muito tempo.
O crescimento do lucro — e não apenas sua distribuição, é o que realmente constrói valor.
OUTRA FORMA DE FAZER SUA ANÁLISE DE DIVIDENDOS
Setores diferentes exigem análises diferentes. Empresas mais perenes, com menor necessidade de reinvestimento, conseguem distribuir uma parcela maior dos lucros de forma consistente.
Já setores cíclicos ou empresas em crescimento precisam reinvestir mais, o que reduz a distribuição, mas pode aumentar a valorização da ação.
E, se você quiser identificar as melhores empresas pagadoras de dividendos sem correr riscos desnecessários, contar com uma análise profissional faz toda a diferença.
CONCLUSÃO
Com o que vimos ao longo deste artigo, você já consegue entender melhor como analisar dividendos e como identificar empresas com potencial para gerar renda recorrente no longo prazo.
E se você quer investir com segurança, método e acompanhamento profissional, então precisa conhecer nossas estratégias.
DESEMPENHO DA CARTEIRA DIVIDENDOS+
Abaixo, você confere o desempenho da nossa Carteira Dividendos+, construída com foco em empresas sólidas, consistentes e com histórico de distribuição crescente ao longo dos anos:
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Seguem as principais notícias dessa sexta-feira (28/11):
Ibovespa fecha a semana em alta
No último pregão da semana, o Ibovespa fechou o dia aos 159.072 pontos, subindo +0,45%. No acumulado semanal, o IBOV avançou +2,78%.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve alta de +0,54%, aos 6.849 pontos. Nesta semana, o S&P subiu +4,47%.
Petrobras aprova plano bilionário
A sexta-feira (28/11) foi de pregão mais calmo, sem destaques macroeconômicos no Brasil ou no exterior.
Com isso, o mercado voltou plenamente suas atenções ao noticiário corporativo, especialmente ao anúncio da Petrobras.
A companhia aprovou o Plano Estratégico 2026–2030, que prevê US$ 109 bilhões em investimentos.
Desse total, US$ 78 bilhões serão destinados à exploração e produção — com foco no pré-sal, pós-sal e Margem Equatorial — enquanto US$ 20 bilhões irão para refino, transporte, petroquímica e fertilizantes.
Outros US$ 13 bilhões foram reservados para iniciativas ligadas à transição energética.
Itaú (ITUB4) e Vale (VALE3) anunciam proventos robustos
O setor financeiro também movimentou o pregão. O Itaú Unibanco (ITUB4) aprovou R$ 23,4 bilhões em dividendos e JCP, com direito assegurado aos acionistas posicionados em 9/12/2025 (data-com).
Os pagamentos ocorrerão em duas etapas: em 19/12/2025, serão distribuídos R$ 1,86 por ação em dividendos e, até 30/04/2026, será pago o JCP líquido de R$ 0,31 por ação.
A Vale (VALE3) anunciou R$ 15,3 bilhões em proventos, totalizando R$ 3,34 por ação, com data-com marcada para 11/12/2025.
Os pagamentos ocorrerão em 7/01/2026 (R$ 1,24 por ação em dividendos) e 4/03/2026 (R$ 0,76 por ação em dividendos + R$ 1,33 por ação em JCP líquido).
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