Ibovespa fecha o dia em queda; tensões comerciais e nova máxima do Bitcoin

Ibovespa

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Tensões comerciais e nova máxima do Bitcoin marcam a sexta-feira 

O noticiário desta sexta-feira (11/07) continuou sendo dominado pelas tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos.

O presidente Donald Trump voltou a se pronunciar e disse que pretende conversar com o presidente Lula “em algum momento, mas não agora”.

Ou seja, segue firme depois do anúncio da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, prevista para entrar em vigor no dia 1º de agosto.

Trump também aproveitou para criticar o governo Lula e saiu em defesa do ex-presidente Bolsonaro, afirmando que ele está sendo tratado de forma injusta e que é “um homem honesto que ama o povo brasileiro”.

Enquanto isso, o mercado continuou reagindo.

Outro destaque do dia foi o rali do Bitcoin, que bateu nova máxima ao superar os US$ 118 mil.

A alta foi impulsionada por um short squeeze, com liquidações que somaram mais de US$ 1,13 bilhão em posições vendidas nas últimas 24 horas. Só os futuros de Bitcoin responderam por US$ 590 milhões.

Foi aquela clássica corrida de recompras forçadas, o que ajudou a empurrar ainda mais a principal criptomoeda para cima.

E as bolsas?

Foi mais um pregão negativo, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.

As bolsas fecharam o dia em queda, pressionadas pelas incertezas cada vez maiores no cenário internacional.

Um grande abraço e ótimo final de semana,

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

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📰 Notícia do Dia:

Serviços: cresceram 0,1% em maio, igualando o pico histórico, mas abaixo da expectativa do mercado. Saiba mais.

Lavvi (LAVV3): registrou alta de 32% nas vendas totais no 2T25, alcançando R$ 781 milhões no período. Saiba mais.

Telefônica Brasil (VIVT3): comprou 50% da Fibrasil por R$ 850 milhões e passará a deter 75% da empresa, ampliando sua presença no mercado de fibra. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: TARIFAÇO DE 50% DO TRUMP NO BRASIL E IMPACTOS NOS SEUS INVESTIMENTOS

📑 Artigo do Dia: É hora de comprar (de tudo)! | Informativo da Carteira Tiago Prux 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Lavvi (LAVV3) registra alta de 32% nas vendas totais no segundo trimestre de 2025

lavvi

A Lavvi (LAVV3) alcançou R$ 781 milhões em vendas totais no 2T25, ou R$ 610 milhões considerando o percentual da companhia, crescimento de 32% frente ao 2T24.

Os lançamentos somaram R$ 1,3 bilhão (R$ 1,2 bilhão no %Lavvi).

A VSO foi de 22% no trimestre e 55% nos últimos 12 meses.

O estoque totalizou R$ 2,6 bilhões (100%), com 1,7% concluído, e o landbank atingiu R$ 9,4 bilhões (R$ 6,1 bilhões no %Lavvi), incluindo cinco novos terrenos adquiridos. No semestre, as vendas caíram 25%, totalizando R$ 869 milhões no %Lavvi.

Telefônica Brasil (VIVT3) compra fatia de 50% na Fibrasil por R$ 850 milhões

VIVO

A Telefônica Brasil (VIVT3) anunciou a compra da participação de 50% do grupo canadense La Caisse na Fibrasil, empresa de rede de fibra óptica neutra no Brasil, por R$ 850 milhões.

Com a operação, sujeita à aprovação do Cade e da Anatel, a controladora da Vivo passará a deter 75% da Fibrasil.

A companhia informou que a aquisição reforça sua estratégia de expansão no mercado de fibra e digitalização do país. Ao fim de 2024, a Fibrasil operava em 151 cidades, com 4,6 milhões de casas passadas.

Serviços crescem 0,1% em maio e igualam pico histórico, mas frustram expectativa

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O volume de serviços no Brasil subiu 0,1% em maio na comparação com abril, abaixo da projeção de 0,2%, segundo o IBGE.

Apesar da alta modesta, foi o quarto avanço mensal seguido e o setor igualou o nível recorde da série histórica, atingido em outubro de 2024.

Na comparação anual, o crescimento foi de 3,6%, levemente acima da estimativa de 3,5%, marcando a 14ª alta consecutiva.

É hora de comprar (de tudo!)

É hora de comprar

Semanalmente, temos uma reunião de análise na Capitalizo. Nela, os nossos analistas discutem as diretrizes para o curto, médio e longo prazos.

Lembrando que aqui não existe o “Analista Estrela”, pois o nosso objetivo é que todos contribuam e tragam alternativas para melhorarmos os resultados das nossas recomendações. Como sempre falo: o nosso foco é o resultado do cliente.

Assim como nos últimos encontros, o consenso permanece o mesmo: o momento é de comprar de tudo.

E temos oportunidades em todas as modalidades de investimentos e prazos. Abaixo, segue um resumo da ata da reunião:

Os juros mais altos no Brasil deixaram a Renda Fixa mais atrativa, tanto que aquele famoso “1% ao mês” voltou (inclusive sem Imposto de Renda). Porém, podemos estar próximos a uma “inflexão” e as taxas devem se acomodar.

Confirmado esse cenário, é possível que ganhemos dinheiro com a valorização desses títulos;

O dólar mais elevado tornou diversos negócios de empresas brasileiras atrativos. Algumas companhias terão um 2025 e 2026 muito melhores do que 2024 e devem passar ilesas por eventuais crises internas.

Diversas ações de boas empresas na B3 também caíram fortemente. Não são poucos os casos de quedas de 40%, 50% ou mais.

Nesses casos, temos a chance de obter ganhos relevantes no curto e médio prazos (semanas ou meses), além de alocar pensando no longo prazo.

Obviamente, não temos como garantir esses ganhos no futuro, mas esses dados mostram que o pessoal daqui costuma acertar bastante.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

Desempenho Histórico da Carteira Tiago Prux

Confira, abaixo, o retorno da Carteira Tiago Prux em diferentes períodos, conheça o ganho médio ao ano e o desempenho histórico em relação ao Ibovespa e o S&P500 (em R$):

Ibovespa cai -0,54%; Tarifaço de 50% do Trump no Brasil e Impactos nos seus investimentos

Ibovespa

Olá, tudo bem?

Confira as notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo:

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa caiu -0,54%, aos 136.743 pontos. Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve alta de +0,27%, encerrando o dia aos 6.280 pontos.

Nova tarifa dos EUA pode afetar os seus investimentos

Queria aproveitar pra comentar um pouco sobre esse momento mais turbulento.

Sempre que acontece algo assim, a gente gosta de dar um recado geral — tanto pra quem é cliente da casa de análise ou da consultoria, quanto pra quem ainda não é cliente da Capitalizo.

Estamos 1000% à disposição. Pode chamar no WhatsApp, mandar mensagem ou áudio que a gente vai ajudar.

Como eu sempre falo: a gente pode não saber se a bolsa vai subir ou cair amanhã, mas a gente sempre sabe o que fazer.

E nesse momento não é diferente. Se for preciso fazer algum ajuste, todos serão avisados.

Agora, vamos ao ponto: o Trump anunciou que os Estados Unidos vão impor uma tarifa de 50% sobre as importações do Brasil a partir de 1º de agosto.

Bem acima dos 10% que tinham sido aplicados em abril. Foi a maior tarifa entre todos os países citados.

No curto prazo, isso pode gerar aumento nos juros, bolsa em queda e dólar subindo — o mercado já conhece esse roteiro.

E o que a gente faz com isso? 

Como eu disse, a gente sempre sabe o que fazer.

No geral, nosso posicionamento segue muito bem montado. Estamos tranquilos na renda fixa, nos fundos imobiliários e também na parte de ações.

Temos posição em exportadoras — que, aliás, tendem a se beneficiar se o dólar sobe — e também uma fatia importante de ativos no exterior.

Ou seja, por enquanto, sem nenhuma mudança. Mas, se for preciso, a gente avisa.

Vale a pergunta: faz sentido comprar mais ações agora?

Em abril, quando veio o primeiro tarifaço, a gente recomendou um aporte extra na consultoria. Agora, neste momento, ainda não vemos essa necessidade.

Mas quem já tem o dinheiro separado pra isso, pode seguir comprando, com cautela. E claro, o pessoal da consultoria está sempre à disposição pra ajudar a escolher onde e como.

E o que esperar daqui pra frente?

É importante lembrar: até o dia 1º de agosto muita coisa pode mudar. Pode ter acordo, pode ter redução da tarifa, pode até não acontecer nada.

Os EUA são nosso segundo maior parceiro comercial, e essas exportações representam mais de 40 bilhões de dólares — então não é pouca coisa.

Quais os cenários possíveis? 

A gente tem basicamente três cenários:

  • Um acordo e tarifa reduzida ou suspensa;
  • Tarifa mantida nos 50%;
  • Um cenário extremo, com retaliação do Brasil, o que seria muito ruim para a economia real.

A boa notícia é que empresas se adaptam. Já vimos isso antes. E nosso posicionamento está super tranquilo.

Seguimos atentos, sempre prontos pra agir quando for necessário — e, como sempre, focando no que realmente importa: ter uma boa estratégia.

Um grande abraço e ótimos investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

IPCA: subiu 0,24% em junho, acima da expectativa do mercado, com pressão da alta na energia elétrica. Saiba mais.

Moura Dubeux (MDNE3): atingiu recorde de vendas líquidas no 2T25 com R$ 1,19 bilhão, alta de 142% na base anual. Saiba mais.

Alupar (ALUP11): TNE terá RAP de R$ 395,66 milhões por 27 anos com novo aditivo de concessão. Saiba mais.

📹 Vídeos do Dia:

TARIFAÇO DE 50% DO TRUMP NO BRASIL E IMPACTOS NOS SEUS INVESTIMENTOS

ESSA AÇÃO SOBE +450% DESDE O ANO PASSADO, MAS SEGUE BARATA

📑 Artigo do Dia: É preciso agir. Não invista sozinho

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

IPCA sobe 0,24% em junho, acima do esperado pelo mercado

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) avançou 0,24% em junho, segundo o IBGE, vindo acima da expectativa de 0,20% do mercado.

Em 12 meses, a inflação acumula alta de 5,35%, acima dos 5,32% esperados. No ano, o índice soma alta de 2,99%.

O principal impacto no mês veio da energia elétrica residencial, com aumento de 2,96% e contribuição de 0,12 ponto percentual no índice geral, influenciada pela adoção da bandeira tarifária vermelha patamar 1 e reajustes regionais.

Moura Dubeux (MDNE3) atinge recorde de vendas líquidas no 2T25 com R$ 1,19 bilhão

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A Moura Dubeux (MDNE3) divulgou volume recorde de Vendas e Adesões Líquidas no segundo trimestre de 2025, totalizando R$ 1,19 bilhão, alta de 142,5% em relação ao 2T24 e de 116,5% sobre o 1T25.

No semestre, o total alcançou R$ 1,744 bilhão, avanço de 101,9% na base anual. No 2T25, os distratos somaram R$ 83 milhões, ou 6,5% das vendas brutas.

No trimestre, a companhia lançou seis projetos com VGV Bruto de R$ 2,47 bilhões e VGV Líquido de R$ 1,86 bilhão. No acumulado do semestre, os lançamentos totalizam R$ 2,94 bilhões em VGV Bruto e R$ 2,26 bilhões em VGV Líquido.

Alupar (ALUP11): TNE terá RAP de R$ 395,66 milhões por 27 anos com novo aditivo de concessão

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A Alupar (ALUP11) informou que sua subsidiária Transnorte Energia (TNE) assinou o 2º Termo Aditivo ao Contrato de Concessão nº 3/2012 da ANEEL.

Com a assinatura, a TNE passa a ter direito a uma Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 395,66 milhões (base março/2019), válida por 27 anos a partir de 28 de setembro de 2024, com encerramento previsto para 2051.

O novo prazo considera a emissão da Licença de Instalação pelo Ibama em 2021, totalizando 30 anos de concessão.

Trump anuncia tarifa de 50% sobre importações do Brasil

Donald Trump

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta quarta-feira (09/07) que os EUA vão impor uma tarifa de 50% sobre as importações do Brasil a partir de 1º de agosto.

A medida, segundo ele, é uma resposta à acusação contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e também à “relação comercial muito injusta” entre os dois países.

A nova alíquota representa um forte aumento em relação à tarifa de 10% aplicada em abril.