Como investir em ações internacionais?

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Você sabia que não é preciso manter todos os seus investimentos expostos apenas ao mercado brasileiro?

É possível investir no exterior incluindo na sua carteira empresas ou ativos com lastro internacional.

Assim, torna-se viável participar dos lucros de grandes companhias que não têm sede no Brasil — ou até mesmo de brasileiras que, por algum motivo, optaram por abrir capital no exterior.

Existem diversas alternativas para quem deseja diversificar em outros países sem sair do Brasil.

Então, que tal saber um pouco mais sobre o assunto?

Neste conteúdo, você verá os motivos pelos quais pode ser interessante fazer escolhas internacionais e também conhecerá algumas maneiras de colocar esta estratégia em prática e diversificar seu portfólio. Confira!

Por que vale a pena investir em ações internacionais?

Existem algumas razões significativas para pensar em adquirir ações internacionais. Uma delas é a possibilidade de diversificar e diluir ainda mais os riscos da sua carteira.

O ideal é que eles sejam diversificados ainda no mercado nacional – e que as ações internacionais sejam um complemento dessa estratégia. 

Por exemplo, investindo em empresas de setores diferentes na bolsa brasileira você evita se expor apenas ao risco de uma mesma companhia ou setor de atuação.

Entretanto, a diversificação fica limitada se o investidor opta por ter apenas ativos brasileiros.

Afinal, a carteira que está ligada a um só país e acaba ficando vulnerável às oscilações causadas por acontecimentos que impactam ambiente interno.

A diversificação em ações internacionais permite encontrar maior equilíbrio, pois alguns investimentos não estão diretamente relacionados ao Brasil.

Além disso, realizar investimentos estrangeiros pode ser interessante para obter maiores resultados — como no caso de investir em grandes empresas internacionais.

Muitos países têm economias e bolsas de valores mais dinâmicas do que a nossa.

Vale destacar, ainda, que países com economias mais estruturada e forte costumam apresentar maior resiliência em crises e se recuperam mais rapidamente.

Logo, uma carteira internacional também lhe favorece nesse ponto. Por exemplo, veja o gráfico abaixo:

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Ele ilustra, justamente, esse ponto. De setembro de 2020 a dezembro de 2024, o índice americano rendeu 93,18% contra a valorização de 27,80% do Ibovespa.   

Ou seja, enquanto aqui no Brasil ainda estávamos passando por uma crise, o mercado americano (representado pelo S&P500) já estava se recuperando. 

Essa é a importância de ter investimentos fora do país. 

Como investir em empresas estrangeiras no Brasil?

Você ainda não sabia que é possível investir em ações internacionais no Brasil? Na verdade, existem várias opções. 

Uma alternativa para fazer investimentos diretamente nas bolsas internacionais é abrir uma conta em instituições do exterior.

Contudo, ela pode não ser a melhor opção, já que envolve extensa burocracia e custos.

Abrir uma conta no exterior significa que você precisa seguir as regras de dois países.

Afinal, é preciso cumprir a lei brasileira e também conhecer as normas do outro local. Também há questões tributárias próprias — além de eventuais dificuldades em relação ao idioma e ao câmbio.

A boa notícia é que existem opções melhores aqui mesmo, no mercado brasileiro.

Na própria B3 você pode ter acesso a investimentos com lastro internacional e consegue participar dos resultados de empresas estrangeiras. Confira como fazer isso!

ETFs expostos a índices do exterior 

O ETF ou Exchange-traded fund é um tipo de fundo de investimento que visa replicar determinados índices econômicos.

Um exemplo bastante popular entre brasileiros é o fundo que replica o Índice Ibovespa — indicador central da bolsa de valores do Brasil.

Entretanto, não são apenas os índices brasileiros que figuram como protagonistas dos ETFs.

Também existem fundos de índices que focam em replicar indicadores internacionais. É o caso do ETF que tem como objeto o S&P 500 — índice que reúne 500 das maiores empresas listadas nos EUA.

Assim, ao adquirir cotas de um ETF desse tipo – como o SPXI11 –  você se expõe ao mercado norte-americano e associa sua carteira de investimentos ao maior ambiente de renda variável do mundo.

Ou seja, os ETFs criam a possibilidade de se expor ao mercado internacional sem muitas burocracias, podendo investir diretamente pela B3.

Mas, também vale lembrar que dada a administração passiva desse tipo de fundo, no longo prazo eles tendem a ter uma rentabilidade menor.

Fundos de investimento com exposição internacional

Os fundos de investimentos, especialmente os de ações e os multimercados, também podem apresentar exposição a ações internacionais no seu portfólio.

Ainda que mantenham parte significativa de seus ativos no Brasil, uma porcentagem pode estar ligada a outros países.

Então, eles representam mais uma forma de você ter lastro em ativos internacionais sem sair do Brasil e sem precisar enfrentar a burocracia de abrir uma conta no exterior. Basta adquirir as cotas dos fundos de sua preferência.

Cada fundo de investimento tem uma lâmina com as informações básicas.

A partir dela, o investidor consegue saber qual é a estratégia utilizada pela gestão e como se dá a exposição a outros mercados. Também é possível avaliar qual é o nível de risco do fundo.

BDRs e Stocks

Uma alternativa válida para diversificar sua carteira em ações internacionais é por meio dos BDRs (Brazilian Depositary Receipts).

Eles são certificados de ações que têm lastro em ativos de companhias estrangeiras — ou brasileiras que abriram capital no exterior.

Originalmente, as ações são negociadas em bolsas de valores de outros países (como as bolsas norte-americanas).

Então, instituições financeiras do Brasil adquirem os papéis internacionais e vendem na bolsa brasileira os certificados lastreados neles.

Para servir de exemplo, confira o retorno das BDRs da Apple (AAPL34) que, nos últimos 5 anos, acumularam ganhos de 454,62% contra apenas 27,80% do Ibovespa.

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Já as Stocks são as ações das empresas americanas listadas nas próprias bolsas dos Estados Unidos.

Basicamente, elas funcionam da mesma forma que aqui no Brasil. A grande diferença é a enorme liquidez que abrange todo o mercado americano, que não seria diferente no mercado acionário.

Ou seja, para investir diretamente nas Stocks, você precisa abrir uma conta numa corretora dos EUA e fazer o câmbio do seus aportes para dólar sempre que for comprar alguma Stock.

Vale lembrar que ter dinheiro fora do país envolve fazer a declaração do IR tanto aqui no Brasil como lá nos Estados Unidos.

Conclusão

Neste post, você conheceu as quatro principais formas de se expor a ações internacionais sem sair da bolsa de valores brasileira.

Investir por meio dessas alternativas é prático e reduz riscos, pois não é necessário lidar com as complexidades de instituições estrangeiras.

No entanto, lembre-se de que essas opções fazem parte da renda variável, sendo mais adequadas para investidores de perfil moderado ou arrojado.

Entender os riscos de cada alternativa é fundamental antes de tomar qualquer decisão.

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Além disso, você poderá investir em ações internacionais e nos melhores fundos multimercados e internacionais, com ativos e lastros no exterior, ajudando a potencializar seus ganhos.

 

5 maiores altas da bolsa em 2021

FOGUETE

O ano de 2020 ficará marcado na Bolsa de Valores, em março tivemos uma volatilidade que afetou grande parte do mercado, devido a crise do Coronavírus no Brasil e no mundo. Agora, mais de um ano depois, a economia global continua a se recuperar, assim como o mercado de ações. O Ibovespa voltou a atingir o seu topo histórico em 119 mil pontos e agora opera próximo a essa região. Mas, alguns ativos performaram muito mais que a média, abaixo você vai conferir as maiores altas da bolsa desse ano.

Com toda essa movimentação do mercado nos últimos tempos, tivemos diversos ativos que conseguiram se recuperar – inclusive voltando a operar nas máximas do ano. Abaixo, segue a listagem das 5 ações que mais sobem em 2021, dos ativos que acompanhamos:

Quem são as empresas?

MELIUZ – CASH3

Fundada em 2011, a Meliuz é uma empresa que abriu seu capital na B3 recentemente (novembro de 2020), sendo um portal que disponibiliza, gratuitamente, cupons de desconto das melhores lojas online do Brasil e ainda te devolve parte do valor gasto em suas compras, direto em sua conta bancária. Atualmente, possui um valor de mercado na casa de R$ 8,7 bilhões.

TRONOX (CRISTAL) – CRPG5

A Tronox, antiga Cristal, é uma das maiores produtoras de pigmento de dióxido de titânio do planeta. Essa substância está presente em diversos produtos do nosso dia a dia, ele é utilizado para dar cor, brilho e opacidade à materiais a base de tinta, plástico, papel, borracha, cerâmicas, entre outros. Atualmente, a Tronox tem um valor de mercado na faixa de R$ 3,1 bilhões.

FERBASA – FESA4

A FERBASA é uma das maiores empresas do setor de mineração e metalurgia, principalmente na produção de ferrocromo, sendo a única produtora das Américas. A FERBASA está entre as 10 maiores empresas da Bahia, com faturamento anual superior a US$ 350 milhões.

PORTOBELLO – PTBL3

A Portobello é uma empresa do ramo de revestimentos cerâmicos. Situada em Tijucas, Santa Catarina, ela iniciou suas atividades em 1979 e possui o considerado maior parque febril do ramo na América Latina. Hoje, a Portobello possui R$ 2,6 bilhões em valor de mercado.

BRASKEM – BRKM5

A Braskem é uma das maiores petroquímicas do planeta. É controlada pela Novonor, antiga Odebrecht, e possui uma participação expressiva da Petrobrás. A empresa é sediada em São Paulo, foi fundada em 2002 e hoje é responsável por um valor de mercado de R$ 47,9 bilhões.

O Tiago Prux gravou um vídeo comentando algumas dessas principais altas e também trouxe as teses das empresas. Confira!

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Como andam os seus investimentos? Você sabia que a maioria dos investidores tendem a ter retornos próximos à média do mercado? Isso acontece por que, justamente, a maioria desses investidores não tem tempo de acompanhar o mercado para tomar as melhores decisões.

Mas sabe o que acontece quando você toma as decisões certas e nos momentos corretos? Tome como exemplo a carteira do próprio Tiago Prux, diretor geral da Capitalizo:

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Analistas Responsáveis

Danillo Sinigaglia Xavier Fratta, CNPI-T EM-1795
Daniel Karpouzas Barcellos, CNPI EM-1855
Roberto Martins de Castro Neto, CNPI EM-2423

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Importante: leia nosso Disclosure antes de investir.

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Como utilizar as Opções para proteger sua carteira

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No último post, vimos na prática como que funcionam as operações de compra a seco de opções. Essa estratégia é muito usada por traders e investidores um pouco mais arrojados para, de forma segura, conseguir rentabilizar suas carteiras.

E o melhor de tudo, sempre arriscando um pouco para ter a possibilidade de ganhar muito.

Mas, o mercado de opções não se resume a compra de calls com o intuito de especular.  Muito pelo contrário, as opções são ferramentas muito versáteis e podem ser utilizadas de muitas maneiras.

Outra estratégia muito conhecida pelos investidores de longo prazo é a compra de puts para proteção de carteira. Ela funciona como um hedge (uma trava), onde em momentos de stress no mercado sua carteira não sofreria com as possíveis quedas das ações.

Como isso funciona?

Como vimos no primeiro post de opções, uma opção de venda (chamada de put) nada mais é do que o direito de vender algum ativo a um determinado preço (strike) numa data específica de vencimento.

Ela funciona, precisamente, de maneira contrária às opções de compra e para você entender como elas podem proteger sua carteira, precisamos dar uma olhada no conceito de hedge:

Hedge

O hedge é uma operação feita com opções que permite “travar” o preço de um ativo em carteira.  Fazendo isso, a estratégia tem como objetivo proteger sua posição, visto que nas opções conseguimos prever o preço de exercício numa data específica.

Para entender melhor, imagine que, por fatores externos, o mercado está passando por um período de stress e você tem uma posição de VALE3 que pode sofrer muito com isso.

Então, por precaução, você foi lá e comprou as opções de venda dela afim de travar sua posição no preço de strike. Ficou assim:

  • Cotação da VALE3 no dia: R$100,00
  • Preço de Strike da put: R$99,00

Nesse cenário, digamos que sua posição tenha o preço médio de R$90,00. Então, com tudo encaminhado e hedge feito, a pergunta que você pode estar se fazendo é “certo, mas como isso protegeria minha posição?”

Perceba que, ao travar a posição, caso o mercado continue no seu curso de alta, suas ações continuarão se valorizando e você terá perdido o valor do prêmio, correto?

Exato! Infelizmente é o preço a se pagar pela proteção.

Mas, digamos que aconteça alguma coisa no mundo que afete drasticamente o mercado de comodities. Ao lembrar que a Vale é uma empresa que está diretamente ligada com esse mercado, você corre para o home broker e se depara com suas ações cotadas a R$40,00.

Num cenário em que você não tivesse comprado as opções de venda, estaria nesse momento com um pouco mais de 55% de prejuízo e sob perigo de perder ainda mais.

Mas, como você fez o hedge, tem o direito de vender suas ações pelo preço de strike da opção, ou seja, enquanto no mercado ela está sendo negociada a 40 reais, você poderia vendê-las a R$99,00.

Nesse segundo cenário, você não só se protegeu da fortíssima queda, como também garantiu aqueles 10% de lucro que já tinha valorizado antes de comprar as puts.

Hedge na vida real

Em suma, um hedge pode ser comparado a um seguro de carro, onde você paga a seguradora para ter a garantia contra batidas, furtos e etc. Mas, as pessoas pagam esses seguros não com o intuito de usá-los, afinal ninguém quer sofrer um acidente de trânsito, e sim para sentir a segurança de que se algo acontecer elas terão um seguro que vai cobrir todo o prejuízo.

É justamente assim que o hedge funciona, ele cobre todo o prejuízo que você teria em condições normais. Isso só é possível porque as opções te dão um preço e uma data específicos de exercício.

Então, comprando as puts você consegue travar naquele preço e se o mercado estiver acima do preço de strike, você perde um pequeno valor. Mas se estiver abaixo, você pode acionar as opções e cair fora naquele preço estipulado, protegendo assim sua carteira.

Puts de BOVA11

Investidores experientes costumam comprar opções de venda do fundo de índice que replica o IBOV para proteger suas carteiras, a BOVA11.

E por que motivo a BOVA11 é utilizada? Simples, por ser um fundo de índice, ao travar sua posição nele você estará se protegendo de uma queda que pode atingir o mercado como um todo.

A maior vantagem disso é que você não tem que se preocupar em estudar e apostar qual setor vai sofrer mais com as prováveis quedas, visto que a trava é feita no maior índice de ações do mercado, o IBOV.

Outras estratégias com Opções

Se você está lendo até aqui, provavelmente se interessou pelo mercado de opções. Sendo assim, saiba que a compra a seco e o hedge são apenas 2 de vários conceitos e estratégias com opções.

Então, se você quer entender como as opções funcionam e quais estratégias você pode aplicar para rentabilizar sua carteira, especular ou apenas proteger suas posições, baixe o nosso Guia Definitivo Para Operar Opções Na Bolsa De Valores e aprenda de uma vez por todas como operar nesse mercado.

Esse é um mercado muito versátil e útil na mão de investidores experientes, porém um grande perigo se você for iniciante, pois ele envolve muita alavancagem e dependendo de como a operação é montada, seu possível prejuízo pode beirar o ilimitado.

Sendo assim, tenha sempre o apoio de profissionais como a equipe da Capitalizo através do nosso produto Full Trader.

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Contrato Futuro de Boi Gordo – Saiba como operar

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Contrato Futuro de Boi Gordo – Saiba como operar

Hoje, veremos como funciona e como é possível operar o contrato Futuro de Boi Gordo

O contrato

O boi gordo é uma das principais commodities do Brasil, um dos maiores exportadores de carne bovina do mundo.

Com o intuito de evitar as oscilações dos preços, o participante pode determinar o preço do boi antecipadamente. O confinador, por exemplo, irá adquirir, em maio, bois magros para engordá-los e vendê-los em outubro. Para evitar os riscos de oscilações de preços há a possibilidade de garantir o preço por meio do mercado futuro.

O contrato foi desenvolvido com o objetivo de ser uma ferramenta para a gestão do risco de oscilação de preço, sendo utilizado pelos participantes do mercado, como o produtor, empresas de corte, tradings, dentre outros

Características

Código de negociação: BGI

Tamanho do contrato: 330@

Cotação: R$ por @

Volume do contrato: Última cotação x 330

Variação mínima: R$0,01

Meses de vencimento: todos

Códigos meses de vencimento: Janeiro (F), Fevereiro (G), Março (H), Abril (J), Maio (K), Junho (M), Julho (N), Agosto (Q), Setembro (U), Outubro (V), Novembro (X) e Dezembro (Z).

Dia de vencimento: último dia de negociação do mês de vencimento do contrato

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No exemplo acima temos um book de cotação contrato de Boi Gordo BGIV24, com vencimento em Outubro de 2024.

Para calcular o valor do contrato, multiplicamos o valor do último negócio por 330. Por exemplo, se o último negócio foi a R$ 273,80, o valor do contrato seria R$ 90.354,00.

Tipos de Operações

Apesar da boa liquidez, não utilizamos os contratos de Boi Gordo em recomendações Day Trade. O mais comum é recomendar operações Swing Trade, tanto na ponta comprada quanto na ponta vendida.

Além disso, como falamos anteriormente, é possível operar contratos de boi usando apenas uma margem de garantia. Dessa forma, o investidor com perfil mais agressivo pode operar de forma alavancada.

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Apenas como exemplo de como pode ser interessante operar esse tipo de contrato, segue uma das últimas recomendações que enviamos nesse tipo de mercado:

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No caso acima, recomendamos a compra do contrato a 246,55 (dia 26/08/2024) e a venda a 261,60 (no dia 12/09/2024). Nessa operação, tivemos um ganho de 15,08 ou 6,13%. Como o contrato é de 330 arrobas, temos que multiplicar o ganho por 330 para saber o resultado total.

Dessa forma, temos 15,08 x 330 o que nos dá um ganho de R$4.976,00 por contrato.

Vale relembrar que poderíamos ter utilizado, por exemplo, uma carteira de ações como garantia dessa operação e que, efetivamente, não teríamos colocado dinheiro para a concretização da negociação.

Importante: no exemplo acima caso tivéssemos utilizado ações como garantia, teríamos tido um ganho alavancado, sem ter colocado dinheiro. Porém, se a operação tivesse dado errado, teríamos prejuízo. Em função disso, é preciso tomar muito cuidado e não alavancar demais. 

Lembrando que utilizamos os gráficos para a definição dos pontos de entrada e saída das operações.

Abaixo segue o gráfico de longo prazo mostrando a variação de preços do Boi Gordo ao longo dos últimos anos:

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Além disso, você terá acesso às nossas recomendações de longo prazo (Carteiras Recomendadas, Ações no Exterior e Fundos de Ações).

BDRs e ADRs: o que são e quais as diferenças entre elas?

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Você já pensou em investir na bolsa de valores de outro país? De forma semelhante como acontece com a B3 – a bolsa brasileira, diversos países ao redor do mundo têm bolsas para organizar os investimentos feitos em renda variável.

O investimento realizado em ativos fora do Brasil é visto como uma maneira de diversificar sua carteira e manejar melhor os riscos. Afinal, é possível deixar de se expor apenas aos riscos de ativos nacionais. Mas como fazer o investimento estrangeiro?

Na verdade, existem diversas opções. Os BDRs são uma delas. Continue a leitura para entender o que eles são e quais as diferenças entre BDRs e os ADRs, investimentos semelhantes.

Vamos lá?

O que são BDRs?

A sigla BDR representa o termo Brazilian Depositary Receipts. Em português, significa algo como Recibos Depositários Brasileiros. Eles funcionam como certificados de depósitos de valores mobiliários internacionais.

Na prática, os BDRs são uma modalidade de investimento, na qual uma instituição financeira adquire ações de empresas do exterior e negocia certificados lastreados nelas. Então, investidores brasileiros podem comprá-los na própria B3.

Ou seja, é possível expor sua carteira ao mercado internacional sem a necessidade de abrir conta em corretoras de valores ou bancos de outros países. Com as BDRs, você passa a ter resultados a partir da movimentação de companhias estrangeiras.

Mas atenção: não estamos falando de adquirir diretamente ações de negócios como a Apple ou o Google, nos Estados Unidos. A aquisição direta dos papéis não pode ser feita por meio dos BDRs. Eles são, na verdade, investimentos derivados das ações.

Você tem direitos representativos das ações, mas os ativos pertencem à instituição financeira que media o BDR. Logo, é preciso se submeter à mediação de uma instituição para realizar o investimento internacional dessa forma.

O que são ADRs?

Assim como os BDRs possibilitam que brasileiros tenham resultados atrelados a ativos internacionais na sua carteira, também é possível que empresas do Brasil e de outros países sejam negociadas na bolsa de um lugar diferente.

Um exemplo é o que acontece com ações estrangeiras nos Estados Unidos. Nesse caso, fala-se dos ADRs — American Depositary Receipt (Recibos Depositários Americanos). Funciona de maneira muito semelhante aos BDRs.

Os ADRs são, portanto, recibos ou certificados de ações estrangeiras negociadas na bolsa norte-americana. Podem existir ativos de empresas brasileiras, inglesas, australianas ou de diversos outras nações.

Por meio deles, os investidores norte-americanos têm acesso também a empresas internacionais. É possível, por exemplo, que eles invistam na Petrobras ou na Vale através de um ADR dessas companhias no mercado dos EUA.

A emissão dos ADRs se dá por bancos ou instituições financeiras estadunidenses. Eles adquirem as ações internacionais e emitem títulos de certificados para vendê-los aos investidores. Logo, não há venda dos ativos diretamente, mas de derivativos lastreados nas ações.

Quais são as vantagens de investir em BDRs e ADRs?

Como você pode ver, o principal ponto positivo de realizar investimentos por meio de BDRs ou ADRs é ter acesso a ativos estrangeiros — mesmo sem comprá-los diretamente. Caso um brasileiro ou norte-americano quisesse investir em diversos países, a burocracia seria grande.

Imagine precisar abrir uma conta de investimentos nos Estados Unidos, outra na Inglaterra e mais uma em cada país no qual você deseja investir? Seria preciso lidar com várias limitações, como questões ligadas ao idioma e às regras específicas de cada lugar.

Além disso, certamente sua declaração de Imposto de Renda ficaria mais complexa com a necessidade de registrar tantos investimentos em locais diferentes. Mas com os BDRs tudo fica mais simples.

Os seus investimentos são feitos sem sair da B3. Logo, as regras são as mesmas que você já conhece ao investir em empresas nacionais. É uma oportunidade de se expor aos mercados estrangeiros com mais segurança institucional – e muito mais facilidade.

Mais um ponto positivo é que os BDRs liberam a necessidade de realizar operações de câmbio. Ainda que os ativos tenham sido comprados na moeda de seu país de origem, os certificados são negociados em reais na bolsa brasileira.

E por que realizar investimentos atrelados a ativos do exterior? Diversificar a carteira dessa forma é interessante para um melhor manejo de risco. Sua performance pode ser mais equilibrada ao combinar ativos nacionais e internacionais.

Esse equilíbrio pode se tornar ainda mais evidente quando se considera economias de maior porte, como a dos Estados Unidos. Sabe-se que, em momentos de crise econômica, por exemplo, países desenvolvidos costumam se recuperar mais rápido. Assim, sua carteira se beneficiaria.

Quais são as desvantagens?

Em relação às desvantagens, vale citar o fato de BDRs e ADRs não serem um investimento direto. O investidor não está na posse oficial das ações, então alguns ganhos relacionados a elas podem ser limitados pela mediação de uma instituição.

Um exemplo são os dividendos. De modo geral, a instituição que mantém a posse das ações recebe uma comissão pelos proventos, repassando o restante para o investidor. Fique atento, ainda, às especificidades da distribuição de lucro em outros países.

Nos Estados Unidos, os dividendos são tributados na fonte, diferente do Brasil, onde eles são isentos de IR. Além disso, existem empresas americanas que optam por não compartilhar lucros. Assim, alguns BDRs terão essa desvantagem.

Outro elemento que merece atenção são os riscos. Não esqueça que os dois investimentos estão atrelados às ações. Logo, são de maior risco. Seus ganhos ou prejuízos dependem da movimentação da empresa no mercado internacional.

Como investir em BDRs?

Com este conteúdo você descobriu que brasileiros podem investir com lastro no exterior por meio de BDRs. O investimento pode ser interessante para pessoas que queiram diversificar e usufruir de hedge internacional — mantendo investimentos expostos ao dólar e às movimentações dos mercados estrangeiros na carteira.

Mas, como investir em BRDs na bolsa brasileira? A aquisição dos certificados é feita pela bolsa de valores, através do home broker ou da plataforma que você utiliza para compra e venda de ativos. Basta digitar o código de negociação do BDR de seu interesse.

Semelhante às ações brasileiras, o ticker é formado por quatro letras que identificam a empresa internacional. As letras são seguidas por dois números, que indicam o tipo de BDR correspondente. Ele pode ser patrocinado ou não patrocinado.

Os de primeiro tipo contam com a participação da própria empresa emissora das ações. Ela é quem contrata uma instituição brasileira para depositar seus papéis na B3. BDRs patrocinados podem ser de nível I, II ou III, a depender de alguns detalhes acerca dos certificados.

Um BDR não patrocinado significa que a iniciativa de lançar o investimento no Brasil não foi da companhia estrangeira, mas de uma instituição brasileira. Na B3, a maioria dos BDRs é desse tipo. A instituição depositária fica responsável por informar aos investidores sobre a empresa.

Quantos BDRs existem e quanto eles rendem?

Atualmente, existem mais de 550 BDRs listados na bolsa brasileira, sendo quase em sua totalidade do tipo BDR Não Patrocinado.

Dentre todos os BDRs, merecem destaque os recibos de grandes e conhecidas empresas mundiais, como Apple, Berkshire Hathaway, Microsoft, McDonald’s, Amazon, Comcast, JP Morgan, Bank of America, Tesla, dentre outras.

Também, há um índice que reflete o retorno médio de uma carteira teórica formada por BDRs Não Patrocinados, o BDRX.

O gráfico abaixo apresenta o retorno acumulado dos últimos doze meses de cinco BDRs Não Patrocinados, das empresas: L Brands (LBRN34), Gap (GPSI34), Tesla (TSLA34), ArcelorMittal (ARMT34) e Macy’s MACY34. Como comparativo, também está o retorno acumulado para o mesmo período dos índices BRDX e Ibovespa.

No gráfico, destaca-se o grande ganho obtido com o BDR da L Brands, com uma valorização acumulada de mais de 409,0% nos últimos doze meses. No mesmo período, todas as outras empresas citadas seguiram retornos maiores que 195%. O BDRX apresentou uma performance acumulada de aproximadamente 53%, enquanto o IBOV acumula alta de cerca de 25%.

Nossos produtos e recomendações

As carteiras recomendadas de BDRs (Brazilian Depositary Receipts) e stocks (ações estrangeiras) você encontra no nosso produto Invista em Ações

Um exemplo é a Caterpillar (CAT CATP34): desde que tornou-se nossa recomendação, em 3 de abril de 2020, as ações da empresa já valorizaram 113,66%.

Fundada em 1925, a empresa norte-americana é líder mundial na fabricação de equipamentos de construção e mineração, motores a diesel e a gás natural, turbinas industriais a gás e locomotivas diesel-elétricas. A companhia tende a se beneficiar com os novos estímulos econômicos prometidos pelo novo governo eleito nos EUA.

Confira, no gráfico abaixo, o desempenho de CATP34 em comparação com o S&P 500 desde abril de 2020:

Não perca mais oportunidades como essa. Conheça e adquira o Invista em Ações direto no nosso site!

Você ainda tem dúvidas sobre investimentos – na renda fixa ou variável – e precisa de ajuda para encontrar as melhores oportunidades para sua carteira? Então conheça mais sobre os produtos oferecidos pela Capitalizo!

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Já pensou poder investir em empresas com essa rentabilidade, além de diversas outras semelhantes? Quer descobrir quais são elas? Não perca tempo, confira o INVISTA EM AÇÕES!

Para se ter uma ideia, nossa carteira recomendada internacional já valorizou mais de 78% desde abril de 2020. No mesmo período, o Dow Jones, um dos principais indicadores da bolsa de valores norte-americana, teve ganhos de cerca de 57%.

Além da carteira internacional, o Invista em Ações conta com as análises e recomendações de outras cinco carteiras recomendadas de ativos, cada uma visando um objetivo específico: Dividendos, Crescimento, Top Recomendadas, Small Caps e Buy and Hold Raiz.

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É o produto ideal para quem deseja identificar boas empresas na bolsa de valores e o objetivo de investir em ações sob a estratégia e o foco no longo prazo, seja visando a rentabilidade ou o recebimento de dividendos.

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Analistas Responsáveis

Danillo Sinigaglia Xavier Fratta, CNPI-T EM-1795
Daniel Karpouzas Barcellos, CNPI EM-1855
Roberto Martins de Castro Neto, CNPI EM-2423

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ETF: saiba o que é e como funciona

ETF

A maioria dos investidores já deve, no mínimo, ter ouvido a respeito de ETFs, sendo estes uma forma de realizar seus investimentos no mercado de capitais.

Em seu conceito, ETF é a abreviação, em inglês, para Exchange Traded Fund. Chamado também de “Fundo de Índice”, o ETF é um tipo de investimento que aloca seu capital em um conjunto pré-determinado de ativos.

De forma geral, um ETF assemelha-se a um fundo de investimento, podendo alocar seu dinheiro em uma “cesta” de commodities, títulos de renda fixa, ações índices de mercado, entre outros. Vale ressaltar, porém, que a grande maioria dos ETFs possuem uma gestão passiva seguindo uma metodologia pré-determinada.

Quais as vantagens dos ETFs?

Dentre as vantagens de realizar investimentos via ETF, destacamos: diversificação, facilidade e taxas reduzidas.

Como dito, um ETF é formado por um conjunto de ativos. Portanto, seu primeiro grande benefício está relacionado a diversificação. Ao se adquirir um ETF, o investidor acaba usufruindo da performance dos variados ativos que compõe o mesmo. Além do mais, a diversificação é uma das grandes aliadas na redução de riscos.

Quanto à facilidade, um ETF pode ser negociado facilmente no ambiente de bolsa de valores, como uma ação ou cota de fundo imobiliário, por exemplo. Portanto, com simples operações de compras e vendas de ETFs o investidor estará, de forma indireta, negociando grandes quantidades de ativos.

Por fim, vale ressaltar que os ETFs são administrados por companhias de gestão. Por isso, semelhantes aos fundos de investimento, nos ETFs também são cobradas taxas relativas a essa atividade gerencial, mesmo que passiva. As taxas, porém, costumam ser menores que as praticadas pela maioria dos fundos. Um ETF de ações, por exemplo, pode cobrar taxa de administração de 0,5% a.a., enquanto uma taxa de um fundo de investimento acionário é praticada atualmente em torno de 2,0% a.a.

Existem desvantagens ao se investir em ETF?

Sim, como em qualquer ativo mobiliário. Uma das grandes desvantagens dos ETFs refere-se ao fato dos investidores não deterem a gestão do portfólio que o compõe. Nele pode haver papéis que não agrade um determinado investidor, que acaba se vendo impotente diante da situação.

O fato dos ETFs cobrarem taxas pelas suas administrações também pode ser visto como uma desvantagem, uma vez que acaba por subtrair parte da rentabilidade gerada pelos ativos.

Por fim, para o investidor que deseja receber diretamente os proventos distribuídos pelos ativos, um ETF pode não ser uma boa opção, já que os ETFs não distribuem dividendos. Os rendimentos recebidos pelo ETF, a partir dos ativos que o compõe, são reinvestidos dentro do próprio ETF, seguindo sua metodologia pré-determinada.

Quais ETFs existem no Brasil?

Na bolsa brasileira existem, atualmente, mais de 15 ETFs listados. A grande maioria deles é composta por ETFs que investem em ações. No entanto, também há ETFs de títulos de renda fixa.

Dentre todos, destacam-se três: BOVA11, SMAL11 e IVVB11.

O BOVA11 é um ETF que replica o desempenho do índice Bovespa. Portanto, sua carteira é composta juntamente pelas ações das empresas integrantes do IBOV.

Semelhante ao anterior, o SMAL11 também busca retornos replicando um índice. Neste caso, no entanto, o índice é o SMLL. Assim, a carteira deste ETF é composta pelas ações de companhias Small Caps (baixa capitalização) que integram o índice citado.

Por fim, o IVVB11 é o ETF que replica o desempenho do índice americano S&P500, sendo este composto pelas 500 maiores empresas, em termos de valor de mercado, dos EUA.

Engana-se, porém, quem acredita que os ETFs são poucos comuns, dada a pouca quantidade destes no Brasil. Como argumento contrário a esta falácia, cabe citar que nos EUA, por exemplo, os ETFs representam aproximadamente 1/3 de todo volume de suas bolsas.

Quanto rende um ETF?

O gráfico abaixo apresenta o desempenho dos três ETFs citados acima desde maio de 2014:

Pelo gráfico, vemos que o BOVA11 obteve uma valorização de aproximadamente 125% no período citado. Já o SMAL11, ultrapassou este primeiro e valorizou 131%. Por fim, o IVVB11 obteve uma performance de mais de 479% até o momento.

Vale ressaltar que, pelo fato de refletir o desempenho de ações americanas, o IVVB11 também contabiliza os efeitos do câmbio ao se transferir os preços de Dólar para Real.

Por fim, cabe ressaltar que é necessário que o investidor entenda a fundo os ETFs antes de adquiri-los, sabendo avaliar quais os ativos o compõe, quais parâmetros influenciam suas performances e quais são seus riscos. O auxílio de profissionais e especialistas também pode se tornar fundamental antes de se realizar os investimentos.

Além disso, vale ressaltar que, apesar do ETFs serem boas opções de investimento, a escolha e montagem de carteira diretamente em ações pode trazer ainda mais ganhos no longo prazo.

Quer receber as melhores recomendações para montar sua carteira de longo prazo?

Com o Carteiras Capitalizo, você tem acesso a Carteira do próprio Tiago Prux, montada pelos analistas da Capitalizo. O portfólio do Tiago Prux busca reunir as modalidades e ativos (tanto nacionais quanto internacionais) em uma composição global que possa potencializar à rentabilidade com o passar do tempo. O objetivo da carteira é superar o Ibovespa e o Dow Jones no longo prazo.

Resultados

Desde abril de 2017, o portfólio pessoal do Tiago Prux já valorizou mais de 328% contra 90% do Ibovespa, 79% do S&P 500 e 23% do CDI no mesmo período!

Ao adquirir o Carteiras Capitalizo, você tem acesso a recomendações de:

  • Renda Fixa
  • Fundos de Investimentos
  • Fundos Imobiliários
  • 6 Carteiras de ações para longo prazo: crescimento, dividendos, small caps, top recomendadas, buy & hold raíz e internacional
  • 3 Carteiras Diversificadas para diferentes perfis
  • Carteira Tiago Prux
  • Carteira exclusiva de Criptoativos

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Milho Futuro: Saiba como operar

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Hoje veremos como funciona e como é possível operar o contrato de Milho Futuro

O contrato de Milho Futuro

O milho é usado pela indústria para produzir diversos produtos como o óleo vegetal, o farelo, a farinha, o fubá e o creme para o setor alimentício.

Como a produção de milho no Brasil conta com diferentes locais de cultivo, a produção garante a oferta em boa parte do ano. No entanto, grande parte das negociações acontece nos períodos de safra e entressafra.

O contrato foi desenvolvido com o objetivo de ser uma ferramenta para a gestão do risco de oscilação de preço, sendo utilizado pelos participantes do mercado, como o produtor, a indústria, tradings, entre outros.

Características

Código de negociação: CCM

Tamanho do contrato: 450 sacas de 60kg líquidos

Cotação: R$ por saca

Volume do contrato: última cotação x 450

Variação mínima: R$0,01

Meses de vencimento: janeiro, março, maio, julho, agosto, setembro e novembro

Códigos meses de vencimento: janeiro (F), março (H), maio (K), julho (N), agosto (Q), setembro (U) e novembro (X)

Dia de vencimento: dia 15 do mês de vencimento. Caso não haja sessão de negociação, a data de vencimento será a próxima sessão de negociação

Tipos de Operações

Apesar da boa liquidez, não utilizamos os contratos de Milho em recomendações Day Trade. O mais comum é recomendarmos operações nesse tipo de contrato em recomendações Swing Trade – tanto na “ponta comprada” quanto na “ponta vendida”.

Além disso, é possível operar contratos de milho usando apenas uma margem de garantia. Dessa forma, o investidor com perfil mais agressivo pode operar de forma alavancada.

Vale a pena comentar também que, como o contrato tem vencimento e o preço desse vencimento é o mercado físico de Milho, é possível perceber que a volatilidade é menor do que no mercado de ações, por exemplo.

Abaixo segue uma das recomendações em milho futuro (CCMK21), enviada aos nossos clientes, além de outra de boi gordo (BGIK21). Confira como essas operações aparecem na plataforma dos nossos cliente e veja alguns dos nossos resultados nesta modalidade.

Quando enviamos uma operação, você visualiza o tipo (compra ou venda), o código para buscar no seu home broker, a data de início e o preço de entrada da operação, a eventual redução de posição e seu preço, o stop, o preço de saída, além da cotação atual do ativo e seu percentual de ganho.

A operação em (Boi Gordo BGIK21) está com rentabilidade atual de 1,78%. Já a de Milho Futuro (CCMK21) valoriza, até agora, 6,15%. Ambas estão em andamento.

Vale lembrar que as recomendações de Milho são enviadas pelo nosso APP, Telegram e Painel do Trader. Todos os pontos são passados e monitorados e você precisa apenas colocar as ordens na sua corretora. Conte com a Capitalizo para fazer suas operações em Milho Futuro.

Conheça o Full Trader e receba as melhores recomendações de curto, médio e longo prazos na Bolsa de Valores

Full Trader é o produto mais completo do mercado para suas operações na Bolsa de Valores. Adquirindo, você recebe:

  • Recomendações de compra e venda de ativos acompanhadas pelo nosso time de analistas via App, Telegram e Painel do Trader;
  • Acesso ao nosso pregão ao vivo exclusivo para operações Day Trade;
  • Contato direto com nossa equipe via  WhatsApp, Telegram, Telefone e E-mail;
  • Recomendações e análises em tempo real de operações Day Trade (Índice, Dólar e Ações), Swing Trade (Ações, Milho e Boi), Position Trade em Ações, Rastreador de Tendências (Estratégia Exclusiva), Opções, Long&Short, Termo e Aluguel de Ações.
  • Acesso ao produto Invista em Ações e as nossas recomendações de Longo Prazo (Carteiras Recomendadas, Ações no Exterior e Fundos de Ações).

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As rentabilidades dos instrumentos financeiros podem apresentar variações em seu preço ou valor. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxas. O analista se exime da responsabilidade de qualquer prejuízo, direto ou indireto, que venham a ocorrer da utilização deste relatório ou conteúdo. Os descritivos das recomendações feitas, objeto de minuciosas análises de ativos para investimento, foram periodicamente publicados e estão devidamente registrados junto ao órgão regulador Apimec (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais). O investimento em ações é indicado para investidores com o perfil moderado e agressivo. Operações alavancadas em ações, em mercados de derivativos e opções podem gerar perdas superiores ao patrimônio do investidor. Pedimos atenção e cuidado com as operações alavancadas em ações (termo, aluguel, long&short, day-trade), opções e mercados futuros (Índice, Dólar, Boi Gordo, Milho, etc).

 

5 Indicadores para analisar um Fundo Imobiliário

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Os fundos imobiliários são uma ótima alternativa para investimentos, principalmente para quem deseja se expor ao mercado imobiliário. Também, os FIIs acabam sendo uma rota importante de entrada para aqueles que estão começando a investir em renda variável, muito por conta de seus dividendos mensais e sua menor volatilidade histórica quando comparado às ações, por exemplo.

Entretanto, mesmo diante de todas as vantagens que os fundos imobiliários nos proporcionam, há algumas coisas para se ficar de olho antes de investir. Para te auxiliar nesse processo de estudo, separamos cinco indicadores a se analisar em um FII. Não são os únicos, claro! Mas, em nossa visão, são cinco dos mais importantes nesse processo de escolha. Confira!

Diversificação

O primeiro aspecto a se analisar em um FII é a sua diversificação. Quantos imóveis ele possui? Quantos inquilinos o fundo tem? Ou, se for um fundo de papel, quantos ativos estão em sua carteira?

Mas por que estas questões são importantes? Vamos analisar um caso hipotético (e que já ocorreu realmente no mercado, em um tempo não tão distante).

Suponhamos que exista um FII de código ABCD11 e que ele possua um único imóvel com um único locatário, ou seja, um fundo monoativo e monolocatário, como costumamos chamar. Se esse inquilino resolve deixar o imóvel, o fundo simplesmente perde toda a sua fonte de renda. O mesmo ocorre caso haja algum problema no imóvel que impeça as atividades no local.

Portanto, recomendamos fortemente que se dê preferência a FIIs que possuam vários ativos em seu portfólio e que também detenham uma quantidade razoável de locatários. Assim, caso haja algum problema com esses ativos e/ou inquilinos, o impacto nas receitas do fundo não será tão evidente.

Vacância

A vacância é um indicador que expressa o quanto de área vaga há em um fundo. Se um FII possui 10.000 m² de área locável total, somando-se todas as áreas locáveis de todos os seus imóveis, e 1.000 m² estão desocupados, então temos uma vacância de 10% (1.000/10.000, em percentual). Ou seja, 10% de toda a área que o fundo possui não está sendo alugada. Portanto, não está gerando receita.

Disso, podemos extrair que quanto menor a vacância, melhor, já que cada vez mais áreas do FII estarão ocupadas gerando faturamento. E, quanto mais faturamento, maior será a distribuição de dividendos aos cotistas do fundo.

Desta forma, se você busca potencializar a geração de proventos de sua carteira, priorize FIIs com baixa vacância. Vale ressaltar, no entanto, que pode-se haver períodos mais complicados para determinados segmentos, elevando as taxas de vacância.

No auge da pandemia, observamos muitos FIIs de shoppings, por exemplo, com vacâncias bastante elevadas, já que os empreendimentos ficaram por muito tempo fechados. Algo que passou a melhorar à medida que conseguimos retomar melhores níveis de normalidade. Portanto, analise sempre o índice em períodos mais longos.

Preço / Valor Patrimonial (P/VP)

Esse é um indicador bastante utilizado não somente por FIIs, mas também na análise de ações. O Preço / Valor Patrimonial, ou somente P/VP, ou P/VPA, relaciona o valor de mercado do fundo com seu patrimônio líquido. Ele nos dá uma boa noção do quanto as cotas de um fundo estão sendo negociadas em relação ao seu valor patrimonial.

De forma genérica, quanto menor for o valor do P/VP, melhor, já que indica que o FII esteja sendo negociado com valor bem inferior ao seu patrimônio líquido. E o patrimônio líquido de um fundo imobiliário costuma refletir quase que totalmente o valor total de seus ativos, já que geralmente há pouco passivo.

Entretanto, cabe algumas considerações. Em casos de P/VP muito baixos, pode haver motivos ruins para isso. Podemos voltar ao caso do nosso exemplo anterior, do FII ABCD11, monoativo e monolocatário e que perdeu seu único inquilino. O mercado certamente irá reagir de forma negativa ao acontecimento, levando a uma sequência de quedas do valor de suas cotas.

Neste caso hipotético, pode ser que você se depare com um P/VP de 0,3x, por exemplo, para o fundo ABCD11. Já que o P/VP está tão baixo, isso deveria ser positivo, certo? Errado. Ou melhor, não necessariamente. Ao estudar sobre nosso FII ABCD11 você certamente descobriria que se trata de um fundo com problemas, e que talvez não seja uma boa ideia de se investir.

Como conclusão, podemos ressaltar que o P/VP pode e deve ser usado como um dos mais importantes indicadores para análise. Porém, ele não deve ser usado de forma isolada, assim como qualquer indicador também não.

Dividend Yield (DY)

O Dividend Yield, ou somente DY, ou Yield, também é mais um indicador utilizado tanto para FII quanto para ações. Ele reflete a quantidade de dividendos pagos em relação ao preço da cota de um fundo. Se um FII pagou, por exemplo, R$ 10,00 / cota de dividendos nos últimos doze meses, e sua cota custa atualmente R$ 100,00 no mercado, então temos um Dividend Yield de 10%.

O DY pode facilmente nos livrar de algumas possíveis confusões. Vejamos dois FIIs hipotéticos, o FGHJ11 e o ASDF11. Uma cota do primeiro custa R$ 100,00, e ele pagou R$ 8,00 / cota de proventos nos últimos doze meses. Já a cota do segundo custa R$ 1.000,00, tendo pagado R$ 70,00 / cota de dividendos neste mesmo período.

Analisando friamente os números, pode-se acreditar que seria mais vantajoso ter comprado o ASDF11, já que ele pagou mais dividendos (R$ 70,00 contra “somente” R$ 8,00 do outro).

Vamos analisar de outra forma. Se você tivesse R$ 100 mil para investir. Daria para comprar 1.000 cotas de FGHJ11, o que teria lhe rendido R$ 8.000,00 de dividendos. Já no caso do ASDF11, você poderia comprar somente 100 cotas, o que teria lhe rendido R$ 7.000,00 de proventos.

Calculando o Dividend Yield de cada um, temos Yields de 8% para FGHJ11 e de 7% para ASDF11. Bingo! A simples análise do DY poderia ter nos auxiliado de antemão nesse problema.

Por fim, e novamente falando, por mais importante que seja o Dividend Yield, ele também não deve ser analisado de forma isolada. Principalmente porque ele pode refletir momentos imprecisos. O fundo pode ter sido beneficiado por algum acontecimento ou momento econômico, e com isso distribuiu mais dividendos do que o normal nos últimos 12 meses. Analise sempre o índice em períodos mais longos.

Qualidade da gestão

O último indicador, e não menos importante, é um indicador mais qualitativo. Diz respeito à qualidade de gestão de um fundo imobiliário. Afinal, os fundos são geridos por equipes especializadas. São eles os responsáveis justamente pela gestão de todos os ativos e locatários.

Portanto, é extremamente importante estudar sobre a equipe. Qual o histórico dela? Há pessoas qualificadas e com expertise e experiência suficientes para gerir o fundo? Eles já causaram algum problema com o fundo no passado? Se sim, como contornaram? Eles gerem outros fundos além deste?

Essas são apenas algumas questões que devem ser respondidas ao longo da pesquisa sobre a gestora de um fundo. E, por mais qualitativas que tais perguntas sejam, atualmente são facilmente encontradas através da internet. Portanto, fique de olho bem aberto nisso!

Nossos resultados em Fundos Imobiliários e REITS

Nesse artigo, vimos cinco dos mais importantes indicadores a serem analisados antes de se investir em fundos imobiliários. Não são, nem de longe, os únicos! Mas, através desses, você já pode ter um bom embasamento para se livrar de problemas que poderão gerar dor de cabeça e prejuízo no futuro.

Agora, você verá nas próximas linhas quais os resultados alcançados pelo nosso time de análise no mercado de FIIs e REITs, conforme a visão dos cinco diferentes indicadores que passamos neste post. Essa Carteira é resultado de um estudo constante do mercado imobiliário e da aplicação prática dos conceitos que você viu aqui. Confira!

Desempenho da Carteira Capitalizo de FIIs e REITs

Abaixo, segue o desempenho da Carteira Capitalizo de FIIs e REITs em relação ao IFIX (o índice de fundos imobiliários). Lembrando que essa Carteira faz parte da nossa assinatura Carteiras Capitalizo:

No comparativo de desempenho, em um prazo mais longo, a nossa Carteira segue bem acima do IFIX. Abaixo, seguem os desempenhos comparativos, desde Outubro de 2017:

Carteira de FIIs e REITs

Por que investir em Fundos Imobiliários?

O investimento em Fundos Imobiliários é uma das formas mais inteligentes de investir em imóveis. Além dos rendimentos mensais serem isentos de Imposto de Renda, é possível investir nos principais empreendimentos (logísticos, corporativos, shoppings, entre outros) e títulos de renda fixa, atrelados ao mercado imobiliário, do Brasil e do mundo, através do REITs americanos.

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Se você busca encontrar boas oportunidades em ativos para o longo prazo, então você precisa conhecer a nossa assinatura Carteiras Capitalizo:

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Está interessado em Carteiras de Ações também? Confira abaixo o desempenho histórico das nossas Carteiras de Ações:

 

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6 Dicas para montar sua Carteira de Investimentos

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Você já ouviu falar em carteira de investimentos? Esse é o conceito que reúne todos os investimentos em que você coloca o seu dinheiro.

A montagem dela depende, basicamente, do seu perfil de investidor e de seus objetivos.

Uma carteira pode conter uma variedade de investimentos, tanto de renda fixa quanto de renda variável. Portanto, cada portfólio é único.

Por isso, é fundamental que a sua carteira seja desenvolvida com foco em suas necessidades específicas.

Além disso, é importante lembrar que a carteira de investimentos não será a mesma para sempre. Com o tempo, ajustes podem e devem ser realizados.

Muitas vezes, nosso perfil de investidor muda, assim como nossas necessidades e objetivos.

Então, que tal descobrir como montar uma carteira sólida e adequada para você? Continue a leitura deste post e veja as 6 dicas que preparamos para compor seu portfólio!

1 – Determine seu perfil de investidor

O primeiro passo para montar sua carteira é conhecer o seu perfil de investidor.

Isso permite identificar sua tolerância ao risco e, assim, definir uma margem de diversificação ideal para alcançar lucros satisfatórios com o nível de segurança desejado.

Os perfis se dividem em:

  1. Conservador: prioriza liquidez e segurança, mesmo sabendo que a rentabilidade pode ser mais baixa. Esse investidor evita correr muitos riscos;
  2. Moderado: um meio-termo. O moderado busca segurança, mas está disposto a arriscar um pouco mais para obter melhores retornos;
  3. Arrojado: aceita correr mais riscos, sabendo que retornos maiores estão diretamente ligados à assunção de maiores riscos.

Cada investidor deve buscar alternativas alinhadas ao seu perfil, facilitando a busca por melhores resultados, tanto em termos de rentabilidade quanto de segurança.

2 – Defina prazos e objetivos para os investimentos

Além de conhecer seu perfil, é igualmente importante alinhar seus objetivos aos prazos dos investimentos.

Por exemplo, aplicar dinheiro em um produto com vencimento em cinco anos não faz sentido se você planeja usá-lo em uma viagem nos próximos meses.

Se o investimento não tiver alta liquidez, você pode enfrentar dificuldades para resgatar o valor a tempo de alcançar sua meta.

Por isso, investir com prazos que correspondam aos seus objetivos é a decisão mais prudente.

Com isso em mente, defina metas de curto, médio e longo prazo. Dessa forma, fica mais fácil tomar decisões adequadas para sua carteira de investimentos.

3 – Conheça as alternativas do mercado

Cada tipo de investimento funciona de maneira particular e apresenta características e riscos próprios, que podem variar de baixo a alto.

Por isso, é essencial estudar as opções disponíveis no mercado e escolher aquelas mais alinhadas ao seu perfil.

Se você está montando uma reserva de emergência, por exemplo, é fundamental alocar os recursos em ativos de renda fixa, que são mais seguros e têm alta liquidez. Afinal, pode ser necessário acessar o dinheiro rapidamente.

Por outro lado, investimentos de longo prazo, como para aposentadoria, podem funcionar de forma diferente, pois o foco será em resultados futuros.

4 – Estabeleça estratégias de investimento

Depois de entender seu perfil, objetivos e prazos, é hora de definir uma estratégia de investimento. A diversificação, por exemplo, é uma prática comum para otimizar os resultados.

Mesmo ao diversificar, é fundamental respeitar seu perfil de investidor e seguir um caminho que o leve aos seus objetivos.

Além disso, defina o quanto será investido mensalmente, já que esse valor pode impactar significativamente os resultados de sua carteira.

5 – Diversifique seus investimentos

Diversificar é alocar o dinheiro em diferentes alternativas de investimento. Isso reduz os riscos e otimiza o patrimônio disponível, criando uma combinação de ativos mais e menos líquidos com diferentes níveis de rentabilidade.

Ao investir em ações, por exemplo, é recomendável diversificar entre setores da economia. Se parecer complicado, pode ser interessante contar com a ajuda de especialistas do mercado para garantir uma escolha eficiente.

6 – Conte com a recomendação de especialistas

Investir envolve metas e sonhos pessoais, e a melhor forma de atingi-los é conectar seu perfil de investidor às suas metas e ao cenário econômico.

Com isso, você conseguirá montar uma carteira de investimentos muito mais alinhada com seus objetivos.

Com o apoio de especialistas, você estará mais preparado para encontrar o equilíbrio certo entre segurança e rentabilidade.

Na Capitalizo, ajudamos nossos clientes a construir carteiras que respeitem seus perfis e tragam bons resultados.

Agora que você já conhece os principais pontos para montar sua carteira de investimentos, que tal ver na prática como isso funciona?

No gráfico abaixo, comparamos a rentabilidade de uma carteira de perfil agressivo/moderado ao CDI.

Em 2020, a carteira rendeu 21,48%, enquanto o CDI subiu apenas 2,57%. Desde agosto de 2017, o retorno acumulado foi de 212,61%, em comparação com 75,97% do CDI.

Considerando apenas os últimos 12 meses, o maior retorno mensal foi de 9,19%. Já o pior desempenho ocorreu no mês de março de 2020, com queda de 7,15%.

Esta carteira foi montada com as recomendações da Capitalizo para perfis agressivos/moderados. Pessoas que se encaixam nesse perfil aceitam correr mais riscos em busca de maior rentabilidade.

Sua composição inclui: 20% em ações brasileiras, 20% em fundos multimercados, 20% em renda fixa, 20% em fundos imobiliários e 20% em ações internacionais.

Gostou de pensar em sua própria carteira de investimentos? Na Capitalizo, oferecemos análises completas e recomendações que se adequam ao seu perfil e aos seus objetivos.

Com a Capitalizo Consultoria, seus investimentos estarão prontos para qualquer cenário e serão acompanhados por um time de especialistas com mais de 20 anos de mercado.

VOCÊ ESTÁ SATISFEITO COM SEUS INVESTIMENTOS?

Como você viu, o objetivo da Capitalizo Consultoria é que nosso cliente tenha acesso às melhores recomendações do mercado, adequadas ao seu perfil, de forma independente e transparente.

Por isso, quero fazer um convite!

 

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