5 dicas para montar uma Carteira de dividendos

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Ter uma carteira de dividendos pode ser uma alternativa interessante para quem busca por investimentos de longo prazo na renda variável e deseja obter renda passiva no futuro.

Afinal, esse tipo de portfólio pode sofrer menos com os efeitos da volatilidade, pois não se baseia apenas no crescimento do valor das ações para trazer resultados ao investidor.

Em geral, os papéis que compõem uma carteira voltada para dividendos têm algumas características em comum.

Entre elas estão a expectativa de pagamento contínuo de proventos, um índice de Dividend Yield atrativo e fundamentos sólidos das empresas.

Neste artigo, você acompanhará 5 dicas para criar uma carteira de dividendos sólida e aumentar seu patrimônio no longo prazo a partir do recebimento de proventos.

Afinal, o que são dividendos?

Os dividendos são parte dos lucros que uma companhia de capital aberto distribui aos seus acionistas — de forma proporcional aos papéis que cada um possui. A remuneração visa satisfazer os investidores e atrair o interesse do mercado. 

O mais comum é que os dividendos sejam pagos em dinheiro ou ações. As empresas também podem fazer o pagamento em direitos de subscrição, o que é menos habitual.

A frequência com que os dividendos são pagos varia de acordo com cada companhia – e a informação deve constar no estatuto da empresa.

As carteiras de dividendos, portanto, são formadas por um conjunto de investimentos em renda variável cujo objetivo é permitir ao investidor receber proventos e obter renda passiva ao longo do tempo. Elas podem ser compostas, por exemplo, por ações e fundos de investimento imobiliário.

O mais comum, no entanto, é que os investidores optem por montar uma carteira de ações focadas em dividendos.

Como criar uma carteira de dividendos?

Para criar uma carteira de dividendos em ações eficiente é importante buscar por empresas que tenham histórico de pagar bons proventos aos acionistas.

Outra característica comum de uma boa carteira de dividendos é incluir companhias mais sólidas – que tendem a oferecer menores riscos ao investidor.

Também é válido focar no médio e longo prazo para obter retornos mais consistentes. Ao investir desse modo, é possível atenuar os riscos da carteira. Afinal, as oscilações temporárias do mercado influenciarão pouco nos seus resultados, já que não será do seu interesse vender os papéis tão cedo, certo?

Ou seja, ao escolher uma carteira de dividendos é fundamental ter paciência para deixar o dinheiro investido – colhendo os resultados durante os anos.

O valor referente aos proventos é pago periodicamente pelas empresas, de acordo com as diretrizes de cada uma – e você se beneficiará se mantiver sua estratégia no longo prazo.

Por fim, para criar uma carteira de dividendos robusta, é importante fazer uma boa análise de fundamentos antes de escolher os ativos.

Apesar de os rendimentos passados não serem garantia de ganhos futuros, fazer uma avaliação cuidadosa é fundamental para ter sucesso nesta jornada.

5 dicas para montar sua carteira de dividendos

Agora que você já sabe o que são os dividendos e como criar uma carteira direcionada ao recebimento de proventos na bolsa de valores, confira 5 dicas para começar a compor seu portfólio de dividendos agora mesmo!

1. Avalie a solidez da empresa

Em geral, empresas que pagam bons dividendos são mais sólidas do que aquelas que não pagam — pois já estão consolidadas e podem compartilhar uma maior parte do seu lucro com os acionistas.

Tal ponto deve ser cuidadosamente avaliado, já que bons fundamentos costumam resultar em menores riscos para o investidor.

Outra dica é ter atenção ao histórico de pagamento das companhias. Ele não é garantia de lucro futuro, mas pode lhe dar informações importantes. Analise os últimos anos de distribuição de proventos para entender a frequência de pagamentos. 

Fique atento também à constância na distribuição. Se a empresa pagou muito bem em um ano, mas não manteve a média, ela pode não ser a melhor opção para uma carteira de dividendos.

2. Identifique as maiores pagadoras

Alguns indicadores fundamentalistas ajudam você a identificar quais são as maiores pagadoras de dividendos da bolsa. Por exemplo, o dividend yield e o dividend payout. Saiba mais sobre eles a seguir:

Dividend yield

Esse indicador é obtido pela divisão do valor pago de dividendos pelo preço de cada ação. O resultado permite comparar o valor relativo pago por diferentes empresas para entender quais distribuem mais proventos em relação ao preço de compra dos papéis.

Na teoria, quanto maior o dividend yield de uma empresa, mais proventos ela distribui. No entanto, não basta apenas analisar o indicador isoladamente para tomar a decisão de compra dos ativos.

Dividend payout

O cálculo do dividend payout é feito dividindo o valor pago de dividendos pelo lucro da empresa em determinado período. Assim, é possível descobrir quanto do percentual de lucro da companhia é distribuído para os acionistas – e quanto é reinvestido no próprio negócio.

A análise permite comparar empresas e descobrir o que elas fazem com o lucro. Mas vale destacar, novamente, que o indicador não deve ser analisado de maneira isolada.

3. Conheça seu perfil de investidor e seus objetivos

É fundamental analisar se o seu perfil de investidor é compatível com o tipo de risco das ações. Você deve estar preparado para passar por possíveis oscilações do mercado ao longo do tempo. Então, este é um investimento indicado para perfis moderados e arrojados.

Também é importante entender quais são os seus objetivos financeiros. As ações se adéquam melhor aos planos de longo prazo. Ter uma renda passiva — para a aposentadoria, por exemplo — é uma das principais metas de quem investe em empresas que pagam bons dividendos.

Já quem está montando patrimônio tende a utilizar os dividendos recebidos para comprar novas ações. Nesse caso, o objetivo é acelerar a acumulação de capital para, no futuro, usufruir dos recursos.

4. Mantenha um bom planejamento financeiro

Um bom planejamento financeiro é fundamental para quem deseja montar uma carteira de dividendos. Para isso, é necessário entender qual é a porcentagem do seu salário que será destinada para gastos fixos e variáveis e quanto poderá ser investido mensalmente.

Ajustar alguns custos pode ser necessário para que você consiga fazer investimentos constantes. Isso é importante para que a sua carteira cresça e, no longo prazo, seja possível ter uma renda proveniente dos dividendos.

5. Reinvista os dividendos

Reinvestir os dividendos é uma estratégia poderosa para acumular mais patrimônio, pois você conta com a ação indireta dos juros compostos – a partir da exposição à economia real – a seu favor.

Assim, até mesmo quem começa com pouco dinheiro tem chances de obter maiores ganhos se continuar reinvestindo.

Ao reinvestir os dividendos sempre que possível, você reduz o seu preço médio por ação e aumenta o valor da sua carteira. Afinal, quando você compra mais ativos com os dividendos recebidos, sua quantidade de ações na carteira cresce sem a necessidade de colocar mais do seu próprio dinheiro.

Nossos resultados

Uma carteira de dividendos bem montada é capaz de acelerar o crescimento do seu patrimônio, criar uma fonte de renda passiva no futuro e proteger o poder de compra do seu dinheiro. E conquistar estas vantagens ficará muito mais fácil ao seguir nossas dicas.

Na Carteira Recomendada de Dividendos da Capitalizo, está uma seleção de ativos analisados e recomendados pela nossa equipe de analistas como aqueles que já são bons pagadores de dividendos e têm potencial para tornar-se ainda melhores.

Importante ressaltar que compõem nossa carteira dividendos tanto ações de empresas nacionais quanto de companhias do exterior.

Conheça todos os detalhes abaixo:

 

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Importante: leia nosso Disclosure antes de investir.

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Os investidores perdem dinheiro no longo prazo

economia brasileira

Durante praticamente toda a minha carreira no mercado financeiro, eu, Tiago, tive a oportunidade de conversar com (literalmente) milhares de investidores, tanto em reuniões presenciais quanto por telefone.

Da mesma forma que conheci investidores extraordinários (pessoas focadas em ganhar dinheiro), eu também tive contato com uma grande maioria de pessoas que ou perdiam ou nunca iriam ganhar dinheiro.

Quando eu trabalhava como assessor de investimentos, tentava auxiliar da melhor forma possível, explicando o funcionamento do mercado e quais os riscos e retornos que a pessoa teria em cada tipo de investimento.

Sempre considerei o meu trabalho bastante diferenciado, mas nem sempre ele se convertia em mais ganhos para os meus clientes.

Isso acontecia porque, na maioria das vezes, eu esbarrava no mesmo problema: as pessoas não seguiam o que era indicado ou simplesmente continuavam sem um plano para buscar ganhos consistentes.

Ou seja, assim como já comentei algumas vezes, não ter ou, principalmente, não seguir uma Estratégia, acaba trazendo perdas para a maior parte dos investidores.

OS INVESTIDORES FORAM FEITOS PARA PERDER DINHEIRO 

Com o tempo, eu concluí que os investidores perdiam dinheiro, mesmo no longo prazo, pois eles eram “feitos” para que isso acontecesse.

Do lado do investidor, não somente a falta de uma Estratégia costuma “moldar” um investidor perdedor. Via de regra, as pessoas não têm disciplina, nem paciência para seguir um plano.

Não ter um planejamento faz com que o investidor não saiba o que fazer e isso costuma ser fatal, pois abate os investidores, os deixa com a “cabeça fora do lugar”.

O resultado é “jogar tudo para o alto” e, depois de duras perdas, desistir.

Além desses fatores ligados ao próprio investidor, o mercado também ajuda a “moldar” um investidor perdedor.

Notícias de curto prazo (política, economia, guerras etc.), a sensação de que “o mundo vai acabar” e a alta volatilidade dos mercados deixam quem não tem uma boa Estratégia totalmente perdido e também muito suscetível a perder dinheiro.

A parte boa de tudo isso é que cabe ao próprio investidor decidir se ele será um vencedor ou um perdedor. É a chamada “pergunta de US$ 1 milhão de dólares”:

“Eu, de verdade, quero ter e seguir um plano capaz de me gerar ganhos consistentes?”

Quem não é capaz de minimamente se dedicar a isso com disciplina e paciência tem pouquíssimas chances de ter sucesso no mercado financeiro.

VIRANDO A CHAVE: SAI O INVESTIDOR AMADOR, ENTRA O PROFISSIONAL

Quando montamos a Capitalizo, o plano era claro: ter as melhores estratégias do mercado, com os melhores resultados.

Queremos que os investidores atuem como profissionais e é isso que oportunizamos. Esse é um mercado que não tem espaço para amadorismo. O dinheiro e, principalmente, a Bolsa não aceitam desaforos.

Hoje, posso dizer que temos estratégias fantásticas que, entre ganhos e perdas, têm gerado muito dinheiro. Porém, é preciso ter o perfil adequado para seguir exatamente o que foi planejado.

Sei que nem sempre é simples atuar de forma profissional, mas tenho certeza que é muito mais fácil do que enfrentar os problemas que investir mal pode gerar.

Conte conosco nessa jornada.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova de crises”.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

É possível perder 26% em uma operação e ficar feliz?

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De 2017 até agora, realizamos 135 operações na nossa Estratégia de Long&Short, com uma taxa de acerto bastante elevada que supera os 70%, e com ganhos de mais de 500%.

Honestamente, não conheço nenhuma Estratégia nesse tipo de operação que conseguiu entregar resultados tão satisfatórios como esses.

Apesar disso, 28/01/2019 ficou marcado como o dia em que tomamos um dos maiores stops das nossas recomendações: -26,58%.

O GRANDE PREJUÍZO

O que aconteceu?

Simplesmente, tínhamos montado uma operação na quinta anterior (24/01), onde a ponta “comprada” eram ações da Bradespar (BRAP4), holding que tem ações da VALE3.

Para quem não se recorda, no dia seguinte (25/01) foi feriado em SP, e ocorreu aquela tragédia em Brumadinho.

Por consequência, na segunda-feira seguinte as ações da Vale abriram caindo forte (em torno de -20%), e as da Bradespar também.

Assim, com o stop acionado e seguindo a Estratégia, encerramos a operação.

O QUE FAZER AO PERDER DINHEIRO EM UMA OPERAÇÃO

Sinceramente, na época fiquei aliviado com o prejuízo, pois achei que seria bem maior. Me senti até um pouco “feliz”.

Lembro que um dos nossos clientes me chamou no WhatsApp e falou:

“Pô Tiagão, você fala tanto em Estratégia e olha o tamanho do prejuízo. Que azar!”

De verdade, eu nunca me importei com “corneta”, pois sei exatamente o que fazemos na Capitalizo e entendo a sensação que é perder dinheiro em uma operação, especialmente um grande.

Afinal, quem gosta de perder? Eu não!

Então, respondi o que sempre respondo quando nos questionam sobre ter uma Estratégia:

“Carlos, isso não tem nada a ver com sorte ou azar. Uma Estratégia não garante que não teremos prejuízos, não garante que ganharemos, não garante nada.

Porém, só ganha dinheiro quem se mantém vivo no mercado, e a única forma que entendemos ser capaz de nos manter vivos é seguir uma Estratégia e ter um bom plano.

Além disso, se não fosse a Estratégia talvez o tamanho da posição teria sido maior. Ou seja, perdemos o que dava para perder.

Sem contar que temos mais duas operações que, de certa maneira, deram uma ‘compensada’ no prejuízo. Então não faz sentido dizer que a Estratégia não nos ajudou, pois ela nos manteve vivos para, em algum momento, recuperarmos essa perda”.

Como resultado, ao fim desse mesmo ano (2019) nosso ganho na Estratégia de Long&Short foi de +61% (mesmo com aquele prejuízo). Em 2020, ganhamos mais 67% (com a mesma estratégia). E em 2021, o ganho foi de 37% (fazendo exatamente a mesma coisa).

Moral da história: o que importa é se manter vivo no mercado e saber exatamente o que está fazendo – inclusive quando perder dinheiro em uma operação.

E a consequência disso será ter ganhos mais consistentes.

Por fim, aproveite para conferir os resultados históricos da Estratégia de Long&Short da Capitalizo:

Quantas ações devo ter na minha carteira?

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Uma das maiores dúvidas dos investidores é sobre a quantidade de ações que se deve manter em uma Carteira. A resposta, como não poderia ser diferente, é: depende!

Um investidor, por exemplo, que decide formar uma carteira apenas com ações de grandes bancos talvez precise de apenas 4 ações: Banco do Brasil (BBAS3), Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11).

Assim, a quantidade de ações em uma carteira está diretamente relacionada à Estratégia escolhida por cada investidor.

Contudo, uma coisa é certa: como diria Harry Markowitz, “a diversificação é o último almoço grátis disponível”.

Markowitz afirmou isso porque, embora não garanta lucros, a diversificação oferece uma valiosa proteção para a carteira. Aproveitemos essa vantagem!

“VOU GANHAR MENOS DINHEIRO”

O primeiro passo é desfazer um mito comum entre investidores: “uma carteira diversificada rende menos”. Será mesmo?

Veja os retornos de três de nossas Carteiras de Longo Prazo de Ações em comparação ao Ibovespa:

Como não discutimos com números, fica claro que diversificar não é impeditivo de ter uma rentabilidade superior.

O que faz um investidor ganhar ou não dinheiro não é o fato de ter 5 ou 20 ações, mas sim de ter uma boa Estratégia, e a diversificação é uma peça fundamental de uma boa Estratégia.

ESTRATÉGIAS DA CAPITALIZO 

Em nossa assinatura Carteiras Capitalizo, oferecemos 5 Carteiras Recomendadas de Ações para o Longo Prazo: Internacional, Dividendos+, Micro e Small Caps e a Tiago Prux. Todas são montadas com Estratégias sólidas, diversificadas e com retornos históricos acima da média do mercado.

Nosso Setor de Análise adota o conceito de “Estratégias dentro da Estratégia”. Isso significa que, mesmo com uma Estratégia Principal, cada Carteira se “ramifica” em Estratégias Secundárias.

Vamos destacar a Carteira Dividendos+ para ilustrar a importância da diversificação:

CARTEIRA DIVIDENDOS+

Montar uma carteira focada em dividendos é uma das Estratégias mais buscadas no mercado. Nossa Carteira Dividendos+ prioriza ações de empresas que oferecem um fluxo consistente de dividendos, como as do setor elétrico e financeiro.

Porém, ela também inclui dois grupos de empresas que muitos investidores ignoram:

  1. Empresas em recuperação: Essas companhias têm históricos positivos de pagamento de dividendos, mas enfrentaram problemas que reduziram seus lucros. Elas geralmente são negociadas a preços descontados, oferecendo potencial de crescimento.
  2. Empresas de crescimento: Muitas pessoas evitam essas ações em carteiras focadas em dividendos devido ao baixo Dividend Yield. Contudo, o retorno pode ser baixo porque a empresa está investindo fortemente em crescimento. Quando esses investimentos maturarem, o potencial de pagamento de dividendos pode ser enorme.

A QUANTIDADE IDEAL DE AÇÕES

Como pudemos ver acima, mesmo que fosse o nosso desejo concentrar em 5 ou 8 ações, a Estruturação da nossa Estratégia não permitiria – já que seria praticamente impossível termos contempladas as Estratégias em tão poucos ativos.

O nosso foco está em encontrar boas empresas, cujas ações possam nos trazer grandes retornos em termos de valorização e pagamento de proventos. No fim das contas, o melhor é ganhar dinheiro, sem correr riscos desnecessários.

Além disso, como as nossas Carteiras são todas de Longo Prazo e de “baixo giro”, entendemos que ter entre 18 a 25 ações em um portfólio não só nos protege, mas também nos permite participar de oportunidades que uma Carteira muito concentrada não nos permitiria.

QUER RECEBER AS MELHORES RECOMENDAÇÕES DE AÇÕES PARA O LONGO PRAZO?

Então, você precisa conhecer a nossa assinatura Carteiras Capitalizo, o produto mais completo do mercado brasileiro.

Apenas para mostrar a qualidade das nossas recomendações, abaixo, trazemos os desempenhos de três das nossas Carteiras de Ações mais procuradas:

Quer saber onde investir esse mês? Confira aqui!

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“Eu treinei 4 anos para correr apenas 9 segundos. Tem gente que não vê resultados em dois meses e já desiste.”

Com essa frase sensacional de Usain Bolt, um dos maiores esportivas da história, começamos o nosso informativo para saber onde investir esse mês.

Bolt nos lembra o quanto é importante sermos persistentes e não desistirmos de nada quando enfrentamos alguma dificuldade.

Seja no mundo esportivo, no mercado financeiro ou em qualquer outro lugar, têm mais chance de vencer os que perseveram, os que insistem em seguir um bom plano.

É nisso que nós acreditamos e é isso o que fazemos hoje e sempre, aqui, na Capitalizo.

PARA ONDE VAI O MERCADO?

Dito isso, reiteramos que estamos preparados para quaisquer cenários que venham a se concretizar nos próximos meses/anos.

Sabemos que é difícil separar os “ruídos” de curto prazo do que realmente importa, especialmente em função da quantidade de informação que é “jogada” nos investidores, mas esse é um trabalho que se torna essencial para quem quer ganhar dinheiro no mercado financeiro.

Obviamente, precisamos sempre estar atentos já que qualquer “ruído” pode se “amplificar” e prejudicar de alguma forma algum investimento que esteja entre as nossas recomendações.

E o que não faltam são “ruídos”: Trump assumindo a presidência nos EUA e implementando políticas tarifárias, Juros em Alta na Brasil, Guerra Rússia x Ucrânia, Inflação Global, Baixo Crescimento da China, entre outros…

Logicamente, se não faltam problemas, temos muitas oportunidades.

No vídeo onde investir nesse mês, falaremos a respeito do cenário macroeconômico brasileiro e do exterior e o que recomendamos para os mais variados tipos de investimentos.

Conheça agora as melhores alternativas para os mercados de Ações, Fundos Imobiliários, Renda Fixa, Fundos de Investimentos, Carteiras Diversificadas, Operações de curto e médio prazos, REITs, Investimentos no Exterior e Criptoativos:

CONFIRA O VÍDEO DE MÊS

COMO ESTAMOS ESSE ANO?

Apesar da forte instabilidade do mercado, terminamos bem o ano de 2024.

Inclusive, a maioria das nossas Estratégias, Carteiras e Recomendações estão próximas das suas máximas históricas, em termos de desempenho.

Assim esperamos que seja o ano de 2025.

Já no longo prazo, continuamos com resultados bastante positivos e bem acima da média do mercado.

Reitero que não conheço nenhuma outra empresa que trabalhe com recomendações, gestão ou consultoria de investimentos que entregue resultados tão bons, com tantas Estratégias e Carteiras diferentes, como a Capitalizo.

Se você que está lendo conhece, me avise por favor – faço questão de conhecer.

Além disso, arrisco dizer que a Capitalizo tem o melhor atendimento ao investidor, com uma proximidade que é a nossa marca registrada, única.

Até hoje, não tivemos nenhuma reclamação no RECLAME AQUI, por exemplo.

Isso acontece não porque não temos problemas, mas sim porque resolvemos todos eles. Aqui, não tem espaço para “enrolação”.

É tudo feito “às claras”, de uma maneira bem objetiva. Nós não temos tempo a perder e não vamos fazer ninguém perder tempo também.

SEMPRE INDEPENDENTES

Se não bastasse tudo isso, ainda somos uma das poucas casas de análise TOTALMENTE independentes, sem vínculo com corretoras ou gestoras, sem expor os analistas ou clientes a qualquer tipo de conflito de interesse. Suspeito que, em breve, seremos a única.

O nosso maior interesse é continuar assim, pelos próximos 5, 10, 20 anos, fazendo o que fazemos de melhor: recomendar investimentos para que os nossos clientes atinjam seus objetivos, realizem seus sonhos e batam suas metas.

Como digo sempre: quem compara a Capitalizo com o que é oferecido no mercado, vai conseguir comprovar o que falei acima.

Ninguém faz com a seriedade, o foco e a paixão com que trabalhamos todos os dias.

SEMPRE TRANSPARENTES

Ganhar, perder, acertar, errar – isso faz parte. Mostramos a parte boa e, especialmente, os riscos.

Não existe como uma empresa se perpetuar sem transparência. Aqui, somos como um “livro” aberto. Não existem Estratégias mirabolantes, nem mágicas. No melhor estilo “Warren Buffett”, mantemos as coisas simples, ao alcance de todos.

Além disso, transparência é fundamental, pois deixa o investidor confortável em seguir nossas recomendações, mesmo antes de começar. Quem tem ideia do que esperar não terá muitas surpresas e já estará preparado para o que vier (seja lá o que for).

Finalmente, agradeço aos mais de 30.000 investidores que confiam em nossas recomendações para investir o seu (suado) dinheiro.

São pessoas de verdade, com dinheiro de verdade. O nosso trabalho é feito para essas pessoas e, claro, para as milhares que ainda virão.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago

Confira os resultados de todas as nossas Carteiras e Estratégias abaixo. Caso queira saber mais informações a respeito delas, basta clicar no nome de cada uma:

Pense Globalmente, Invista Globalmente

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Há algum tempo, comecei a me identificar como um “Investidor Global”. Esse processo ganhou mais velocidade quando fundei a Capitalizo em 2017, período em que nossa equipe de analistas começou a montar minha Carteira.

O primeiro grande “teste” dessa nova abordagem ocorreu durante a maior crise da história das Bolsas, em 2020. A Carteira sofreu uma queda, como era de se esperar (embora menor que a média do mercado).

No entanto, minha agradável “surpresa” foi a rapidez da recuperação, impulsionada pela exposição em ativos globais. Como pode ser observado abaixo, a Carteira Tiago Prux de Longo Prazo (linha azul) teve uma recuperação rápida, enquanto o Ibovespa (linha preta) continuou a apresentar dificuldades.

Além disso, a linha vermelha mostra como teria sido o desempenho da Carteira Tiago Prux sem as Ações Internacionais.

Considerando o período de 2017 até abril de 2022, o retorno da Carteira foi de 506%. Caso tivesse excluído os ativos internacionais, o ganho total teria caído para 329%. No mesmo período, o Ibovespa subiu pouco mais de 78%, e o S&P, 80%.

Essa diferença, realmente, me surpreendeu.

O mais incrível é que boa parte da minha Carteira de Ações Brasileiras é composta por empresas que atuam fora do Brasil – diretamente ou com exportações. Ou seja, se a minha Carteira fosse 100% focada no mercado interno, os resultados teriam sido muito inferiores.

Não tomo isso como um sinal para investir apenas lá fora. Pelo contrário, existem várias empresas brasileiras que são verdadeiras líderes ou que competem de igual para igual ao redor do mundo.

No entanto, esses números são claros: ser um investidor global faz todo o sentido. Não só como uma forma de “proteção”, mas especialmente para buscarmos maiores ganhos.

PENSE GLOBALMENTE, INVISTA GLOBALMENTE

Atualmente, entendo que não posso – e nem quero – me “dar ao luxo” de abrir mão de ter ativos internacionais. Eu acredito, assim como os nossos analistas, que o futuro dos investimentos está em pensar globalmente e investir globalmente.

Esse conceito é muito mais abrangente do que pensar em “diversificação em dólar”, já que a sua premissa é procurar as melhores alternativas de investimentos, onde quer que elas estejam.

São esses investimentos que deverão ser os vencedores

no longo prazo – e são eles que eu sempre quero ter em Carteira.

Um abraço e ótimos investimentos! Tiago

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, 10 minutos por mês são suficientes para você manter sua carteira 100% atualizada e à prova de crises.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

É O FIM DOS FUNDOS IMOBILIÁRIOS? O que fazer com os FIIs?

Fundos

Possível taxação, inflação, juros altos… 

São muitos os desafios no caminho dos Fundos Imobiliários esse ano.

Será que é o fim dos FIIs? Ainda tem por que comprá-los? Se você quer saber a resposta, acompanhe esse novo artigo da Capitalizo.

Por que os FIIs estão caindo?

Os Fundos Imobiliários têm apresentado quedas e estagnações recentes devido a uma combinação de fatores econômicos e de mercado.

Os 3 principais são:

1 – Alta dos juros

Os juros estão subindo no Brasil, e, quando isso ocorre, os investimentos já comprados de Renda Fixa ficam menos atrativos, pois novos investimentos começam a oferecer taxas maiores.

Se você comprou um título que paga IPCA+8%, por exemplo, quando a SELIC estava em 12%, você continua recebendo esse valor até o vencimento. Mas, se os juros subirem para 14%, novos títulos começarão a pagar mais do que o seu.

Isso faz com que, se você quiser vender antes do vencimento, tenha que aceitar um preço menor, já que ninguém vai querer pagar o mesmo valor por algo que rende menos do que as novas opções disponíveis.

Isso se chama marcação a mercado e afeta vários investimentos, incluindo CRIs, debêntures e títulos públicos – muitos desses presentes nas carteiras dos FIIs.

2 – Aumento da inflação

A inflação mais alta que podemos esperar para 2025 impacta diretamente os custos de manutenção e operação dos imóveis, como reformas, energia e impostos, diminuindo a rentabilidade dos fundos.

Em alguns casos, os aluguéis até podem ser reajustados pela inflação, mas isso nem sempre compensa o aumento das despesas.

3 – Ameaças de tributação de Fundos Imobiliários

O Governo já deixou claro que quer uma “fatia” dos rendimentos de FIIs…

Essas ameaças de tributação preocupam o mercado porque podem reduzir a atratividade desses investimentos. Vale lembrar que, atualmente, os rendimentos distribuídos pelos FIIs para pessoas físicas são isentos de imposto de renda

Se essa isenção for revogada e os rendimentos passarem a ser tributados, o retorno líquido para os investidores diminuiria, tornando os FIIs menos vantajosos. Essa incerteza no mercado leva muitos investidores a venderem suas cotas, o que pressiona os preços para baixo.

Deixou de ser uma oportunidade? O que fazer com seus FIIs?

Então é isso? Não vale a pena investir mais em FIIs?

É claro que pode ser desanimador olhar para o IFIX e ver que ele está na mesma posição em que estava em 2020…


Porém, desde 2017, nossa carteira de FIIs está tendo um resultado bem positivo – e muito acima do IFIX:


Eu não falo isso para me gabar, mas apenas para mostrar que, mesmo em momentos difíceis do mercado, uma boa seleção de ativos pode prosperar!

Nós gostamos de ativos geradores de renda, principalmente para quem precisa gerar renda. 

A principal questão é essa: se o investidor não tem necessidade de geração de renda no curto prazo, ele não precisa ter fundo imobiliário na carteira. 

Porém, se ele tem essa necessidade, ainda existem sim oportunidades nesse mercado. 

Mas quais?

Quais as maiores oportunidades nos Fundos Imobiliários hoje?

Os Fundos Imobiliários seguem sendo uma alternativa interessante para quem quer investir em imóveis, especialmente em fundos de papel, com alguns negociando até 20% abaixo do valor patrimonial.

Além dos FII, temos os REITs, que são os primos americanos dos Fundos  Imobiliários, que dolarizam sua carteira e ajudam na estabilidade do seu patrimônio.

Além disso tudo, existem os FI-Infras, que são fundos de infraestrutura, isentos de imposto de renda, tanto na distribuição de dividendos quanto na venda da cota, e que também trazem boas oportunidades. 

Por isso, não vale a pena “fugir” desse mercado agora. Mesmo com o papo de uma possível taxação, vale lembrar que há décadas se fala em taxar dividendos, e até hoje não aconteceu. 

Se eu tivesse deixado de investir esperando essa taxação, teria perdido muitas oportunidades ao longo dos anos. E, como as cotas já caíram bastante, o mercado já precificou esse risco.

Por isso, uma boa carteira de ativos atrelados ao mercado imobiliário é sim um bom investimento hoje. Mas tem que ser uma boa carteira.

E você, está satisfeito com seus investimentos?

O objetivo da Capitalizo Consultoria é que nosso cliente tenha acesso às melhores recomendações do mercado, adequadas ao seu perfil, de forma independente e transparente.

Na prática, isso significa alinhamento de interesses e que você tenha ao seu lado alguém em que possa confiar.

Se você investe acima de R$ 300 mil através de Bancos e Corretoras e quer ir além nos seus investimentos, clique no botão abaixo para conhecer mais sobre a Capitalizo Consultoria. Fale conosco pelo WhatsAppagende uma conversa para saber como podemos te ajudar.

AÇÕES DE BANCOS: esse banco é um investimento melhor do que ITUB4, BBAS3, SANB11 e BBDC4!

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Você quer conhecer o meu banco favorito para investir?

Neste artigo, vou falar mais sobre um banco pequeno, mas com muito potencial de crescimento, no qual nós investimos aqui na Capitalizo!

Continue lendo para conhecer os resultados desse banco e entender por que vale mais a pena investir nele do que no Itaú, Banco do Brasil, Santander e Bradesco!

Por que investir em ações de bancos?

Por incrível que pareça, quando comecei a investir, havia um grande receio em investir em bancos.

Isso ocorria porque, nos anos 90, vários quebraram. Naquela época, o investimento seguro era telefonia fixa…

Mas, desde então, esse mercado evoluiu, e o setor de bancos é um dos mais “queridinhos” entre os investidores, por uma série de fatores:

  • Resiliência e estabilidade: bancos costumam ser empresas sólidas que resistem bem a crises.
  • Lucros recorrentes: no Brasil, os bancos ganham muito dinheiro com crédito, tarifas e serviços financeiros, o que gera fluxo de caixa constante.
  • Dividendos atrativos: instituições financeiras normalmente distribuem bons dividendos, sendo interessantes para quem busca renda passiva.
  • Proteção contra inflação: como os bancos ganham muito com juros, a SELIC mais alta geralmente os beneficia, aumentando suas margens de lucro com empréstimos.

Porém, ao procurar ações de bancos para investir, muitos investidores se prendem aos mesmos 4: Itaú (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3), Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4).

Assim, eles deixam para trás oportunidades gigantescas, como a que vemos hoje no Banco Mercantil (BMEB4)!

O melhor banco da B3: Banco Mercantil (BMEB4)

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O Banco Mercantil é uma instituição financeira focada no atendimento a beneficiários do INSS e clientes de varejo. Ele possui mais de 80 anos de atuação e se destaca no segmento de crédito e serviços bancários para aposentados e pensionistas.

E, recentemente, ele divulgou resultados sensacionais: 

  • Lucro de R$ 205 milhões no quarto trimestre de 2024 (36% acima do quarto trimestre de 2023)
  • ROE de mais de 40%, um número impressionante
  • Crescimento de 22% da carteira de crédito
  • Crescimento de 40% no segmento de consignado, o principal do banco
  • Queda da inadimplência acima 90 dias para 1,68%, o que permitiu diminuir as provisões em 22%

Além disso, o Mercantil tem uma estrutura enxuta, receita crescendo acima das despesas e, de forma geral, uma performance empresarial muito boa. 

Como mencionei, ele também trabalha com produtos e serviços voltados para beneficiários do INSS, que é o público que mais vai crescer nos próximos 20 anos. 

Ou seja, ele pode crescer mais do que grandes bancos como Itaú e Banco do Brasil…

Apesar de tudo isso, o Banco Mercantil ainda não é super conhecido, mas isso está mudando, aos poucos: investidores de peso entraram na base acionária, como o próprio Luiz Barsi e três fundos relativamente grandes. 

Mas como nós encontramos essa oportunidade antes de todo mundo?

Como nós encontramos essas oportunidades antes de todo mundo?

Desde 2022, quando começamos a investir no BMEB4, já sabíamos que esses resultados provavelmente viriam. O que mudou de lá para cá? Nada.

Nós não temos controle sobre o preço da ação e não sabemos o que o mercado pode fazer amanhã, mas podemos sim estudar os resultados da empresa. 

Nós podemos avaliar se os resultados projetados são sustentáveis e se há um crescimento sólido. O papel do analista não é adivinhar o que vai acontecer, mas entender a empresa e avaliar se as projeções feitas por ela são factíveis.

Desde 2022, falamos a mesma coisa: os grandes bancos vão crescer menos, porque a concorrência aumentou. 

Já bancos menores e mais nichados terão um crescimento maior, como foi o caso do Mercantil. 

Veja o que contam os números desde lá:

  • Banco Mercantil: valorização de 323%
  • Banco do Brasil: valorização de 85%
  • Itaú: valorização de 50%
  • Santander: valorização de 7,5%
  • Bradesco: queda de 5%

Em todas as nossas recomendações, damos foco à empresa, e a seus aspectos qualitativos e quantitativos. 

É isso que realmente faz diferença nos investimentos dos clientes da Capitalizo e estamos sempre atrás de novas oportunidades como o Mercantil, em todos os setores.

Se você quer recomendações como essa, quero convidar você a conhecer nossa assinatura Capitalizo Completo!

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Bons investimentos e nos vemos no próximo artigo!

IRB (IRBR3 ) DAY | O pior dia na história da Capitalizo

irbr3

O dia 05/03/2020 marcou o pior dia da história da Capitalizo, principalmente por conta do caso de IRB (IRBR3). Aquela, com certeza, foi a pior semana da nossa empresa em termos de negócio. Nunca tivemos tantos cancelamentos em apenas um dia.

Mesmo hoje, com mais de 30 mil clientes, nunca tivemos, nem de perto, em termos percentuais ou em números absolutos, tantos cancelamentos simultâneos.

O que fizemos de tão terrível?

Recomendamos venda de IRBR3 a 22,10.

Sobre o caso de IRB em si e o que achamos atualmente da empresa, eu comento outro dia.

Hoje, quero mostrar como, mesmo fazendo o que era certo e no que nossos analistas tinham plena convicção, o resultado esperado nem sempre acontece.

Lembro que, logo cedo no dia 04/03/2020, falei com um dos nossos analistas e ele comentou que iria fazer a recomendação de venda de IRB, já que a previsibilidade da empresa tinha ‘’ido para o espaço’’ e que a comunicação com a companhia já não era boa desde o final de 2019.

Ou seja, não fazia mais sentido manter como recomendação.

Normalmente, os analistas não me passam nada sobre as recomendações, mas ele estava preocupado em comunicar todos os clientes o mais cedo possível, bem antes da abertura do pregão.

Confesso que o meu sentimento como investidor era de alívio, nada melhor do que se livrar de um problema. Ainda mais depois da mentira dos antigos gestores do IRB sobre o fato do Warren Buffett ter posição na empresa, o famoso “IRB DAY’’.

Imaginei que nossos clientes, que tinham IRBR3 em carteira, sentiriam alívio. Eu não poderia estar mais enganado.

Logo após o envio da nossa recomendação de VENDER IRBR3, recebemos uma enxurrada de críticas, reclamações e xingamentos.

Na hora, pensei nos clientes novos da Capitalizo que haviam comprado IRB por preços maiores do que a nossa recomendação, mas logo percebi que até quem entrou na nossa recomendação do IPO também estava entre os insatisfeitos.

Lembrando que o preço aproximado do IPO foi R$ 7,30. Isso mesmo! Até quem vendeu suas ações por cerca de R$ 22,10, tendo comprado a  R$ 7,30, reclamava bastante.

Não temos problemas com reclamações, nem com críticas, pelo contrário. Mas é estranho ter certeza de que está fazendo o certo e a maior parte das pessoas entender diferente.

Para piorar o cenário, 95% das análises que saíram naquele dia recomendavam justamente ao contrário do que havíamos feito: NÃO VENDER IRBR3.

A cada nova recomendação que sugeria não vender, mais pessoas reclamavam e cancelavam suas assinaturas conosco. Naquele dia, o “IRB Day”, IRBR3 caiu 31,96%.

À noite, mais recomendações contrárias à nossa. No dia 05/03/20, nem mesmo uma nova baixa de 16,17% nos ajudou.

Nesse dia, tivemos o recorde histórico de cancelamentos.

E o resto é história: IRBR3 caiu quase em linha reta, saindo de R$ 22,10 para R$ 2,81. Quem seguiu nossa recomendação se protegeu de uma queda de mais de 87%, independente do preço que tivesse comprado.

“Ah, mas você só está contando isso porque as ações caíram’’.

Como comentei, não tenho problema algum em falar dos nossos erros. Afinal, eles estão todos aos olhos dos nossos assinantes. Temos tudo registrado em nosso sistema: erros e acertos.

Felizmente, temos mais acertos do que erros.

Errar faz parte, mas evitar tragédias é fundamental.

Segundo os investidores que não quiseram enxergar o óbvio ou que se enganaram achando que entendiam sobre o que estava acontecendo na empresa, a Capitalizo não sabia o que estava fazendo.

E como já comentei várias vezes: podemos não saber o que vai acontecer, mas SEMPRE sabemos o que estamos fazendo.

Saber QUANDO e COMO agir, independente do que aconteça, é uma das principais características de um vencedor do mercado financeiro.

Quando a previsibilidade some (que foi o caso do IRB), só resta uma saída: cair fora. Não tínhamos saída. Seríamos irresponsáveis se fizéssemos o contrário. Se as ações iriam subir ou cair, era irrelevante para tomar aquela decisão.

Dói deixar de ganhar dinheiro.

Dói perder dinheiro.

Dói escutar o que você não queria.

Eu sei de tudo isso. E é justamente em função disso que a Capitalizo atua sempre de forma racional.

O nosso foco é um só: o resultado do nosso cliente. Doa a quem doer.

Se você quer investir de forma realmente profissional e contar com Estratégias com resultados comprovados e resultados bem acima da média, junte-se a nós!

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago

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