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Tiago Prux

WARREN BUFFETT E LUIZ BARSI: É possível ganhar mais do que eles?

21/10/2025 Por Tiago Prux
CAPA (1)

Hoje vamos falar um pouco sobre dois grandes investidores: Luiz Barsi, que talvez seja o investidor brasileiro mais conhecido, e Warren Buffett, que certamente é o investidor com maior sucesso e visibilidade da história.

É comum, quando estou conversando com algum cliente da Casa de Análise, ser questionado sobre as estratégias desses megainvestidores.

Por isso, nossa avaliação indica que é possível aprimorar as táticas desses investidores e, quem sabe, obter retornos percentualmente superiores ao longo do tempo.

Claro, esse é um desafio considerável — mas acreditamos que é viável.

Hoje, então, vamos falar sobre as estratégias de Buffett e Barsi e como tentamos construir em cima delas aqui na Capitalizo.

WARREN BUFFETT E COMO ELE INVESTE

Warren Buffett é um dos investidores mais bem-sucedidos e respeitados do mundo.

Conhecido como o “Oráculo de Omaha”, ele é CEO da Berkshire Hathaway, uma holding multinacional com participação em várias empresas. Buffett é admirado por identificar valor onde outros não veem — o que o tornou bilionário.

Buffett segue uma abordagem de investimento em valor, inspirada por Benjamin Graham, seu mentor. Ele busca empresas subavaliadas, mas com fundamentos sólidos, alto potencial de lucro e perspectivas de crescimento a longo prazo.

Investe em negócios que entende e que possuem vantagem competitiva durável, como marcas fortes ou produtos diferenciados.

Além disso, Buffett prefere empresas com gestão confiável e competente, que demonstrem consistência nos resultados financeiros.

Ele é conhecido por manter ações por muitos anos, o que é ilustrado pelo famoso ditado:

“Nosso período favorito para manter uma ação é para sempre.”

LUIZ BARSI E COMO ELE INVESTE

Luiz Barsi é um dos maiores e mais renomados investidores individuais da Bolsa de Valores do Brasil.
Com uma trajetória de sucesso que começou com origens humildes, Barsi se destacou por construir um patrimônio sólido ao longo de décadas.

Ele é adepto do investimento em dividendos, priorizando ações de empresas com histórico consistente de pagamento aos acionistas.

Barsi acredita na importância de acumular patrimônio ao longo do tempo e em gerar uma “aposentadoria própria” por meio dos dividendos.

Assim como Buffett, investe em empresas sólidas, com boa governança e que atuam em setores essenciais, como energia elétrica, bancos e saneamento.

Sua estratégia também é de longo prazo: ele compra ações para mantê-las, aproveitando o efeito dos juros compostos, ao reinvestir os dividendos para aumentar o patrimônio continuamente.

E COMO PODEMOS VENCER WARREN BUFFETT E LUIZ BARSI?

A primeira vantagem que temos, como comento sempre, é que podemos aprender com os erros e acertos desses investidores.

Enquanto eles precisaram trilhar o caminho por conta própria, em um mercado muito mais antiquado, hoje nós podemos estudar o que os fez vencer — e replicar.

Quando definimos as estratégias que seriam utilizadas na nossa casa de análise e estruturamos o nosso setor de Research, usamos muito da filosofia de Buffett como base.

Além disso, é importante lembrar que esses dois investidores — principalmente Buffett — têm um problema.

É um problema bom, mas ainda assim é um problema: o tamanho das posições que eles têm.

O enorme patrimônio de Buffett inviabiliza, por exemplo, o investimento em empresas menores, as chamadas small caps.

Não faria sentido ele comprar uma empresa de poucos milhões de reais tendo bilhões sob sua administração.

Por isso, ele nem considera essas oportunidades — que muitas vezes apresentam altos retornos percentuais.

O investidor pessoa física, por outro lado, tem essa vantagem: mais mobilidade para se posicionar em ativos com maior potencial de crescimento.

Outra lição que adaptamos de Buffett é o pensamento global. Entendemos que o mundo todo é um lugar para investir.

Hoje, temos acesso às principais bolsas do mundo, e é essencial manter equilíbrio na carteira, pensando globalmente — não apenas no Brasil, onde, apesar das boas oportunidades, o risco é naturalmente maior.

DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES

Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, todas construídas com fundamentos sólidos, diversificação e histórico de retornos acima da média do mercado:

COMO TER ACESSO ÀS NOSSAS CARTEIRAS

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Ibovespa sobe; Camil (CAML3) avança +6%; Ambipar (AMBP3) dispara +52%

20/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa segunda-feira (20/10):

Ibovespa abre a semana em alta; Camil (CAML3) sobe forte

No pregão de abertura da semana, o Ibovespa subiu +0,77%, aos 144.509 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 fechou o dia nos 6.735 pontos, com alta de +1,07%.

Entre os destaques do pregão, a Camil (CAML3) avançou +6,38%, fechando o dia cotada a R$ 5,50.

Entendemos que o movimento é justificado pelo boom agrícola no Brasil para a safra 2025/26, com projeções recordes de produção de soja e milho, impulsionadas pela expansão da área plantada, demanda global robusta e políticas governamentais, como o Plano Safra.

Empresas como a Camil Alimentos (CAML3) — uma das principais do setor de processamento de alimentos — podem se beneficiar diretamente desse cenário.

Com suprimentos mais baratos e abundantes de commodities como soja e milho (usados em rações e produtos processados, como arroz e feijão, staples da Camil), as empresas do setor tendem a ver redução nos custos de insumos e melhoria na rentabilidade.

Amipar (AMBP3) e mais destaques

Outro destaque de alta do pregão foram as ações da Ambipar (AMBP3), que dispararam +52,63%, cotadas a R$ 0,58.

Durante o fim de semana, diversas publicações passaram a cogitar a possibilidade de a empresa pedir recuperação judicial, em função das dificuldades financeiras da Ambipar — o que acabou não se confirmando.

Essa “negativa” pode ter ajudado a impulsionar os preços das ações.

Falando em Ambipar, ela foi um dos ativos comentados no nosso já tradicional vídeo semanal: “As Ações para Ficar de Olho”.

Para conferir o que falamos sobre AMBP3 e outras ações, convido você a clicar no link abaixo e assistir:

▶ AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | CBAV3, AMBP3, PETR4, AURA33, BRAV3, AURE3, PRIO3, GUAR3

Um abraço, uma boa semana e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

B3 (B3SA3): compra 62% da Shipay por R$ 37 milhões. Saiba mais.

Focus: mercado reduz projeções para inflação e dólar, PIB tem leve alta. Saiba mais.

Fleury (FLRY3): nega suspensão de tratativas com Rede D’Or (RDOR3). Saiba mais.

Eztec (EZTC3): registra queda nas vendas e nos lançamentos no 3º trimestre. Saiba mais.

Ambipar (AMBP3): deve pedir recuperação judicial nesta segunda-feira (20/10). Saiba mais. 

Petrobras (PETR4): inicia perfuração na Margem Equatorial após licença do Ibama. Saiba mais.

Priner (PRNR3): conclui aquisição de 60% da SEMEP e cria nova vertical de serviços. Saiba mais.

Braskem (BRKM5): terá imposto de importação de 20% sobre resinas mantido até 2026. Saiba mais.

Amazon (AMZO34, AMZN): Falha na AWS derruba serviços globais da Amazon e de grandes plataformas. Saiba mais.

▶ Vídeos do Dia: 

5 ações MUITO BARATAS e que CAÍRAM DEMAIS | O QUE ACHAMOS DE BBSE3, RAPT4, JALL3, SMTO3 E BRST3

IBOVESPA VOLTA A SUBIR E 10 AÇÕES PARA O CURTO PRAZO | BBDC4, BHIA3, BRAV3, COGN3, CBAV3, USIM5

▶ Artigo do Dia: Como receber dividendos todos os meses? Quanto é possível ganhar?

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, Ambipar (AMBP3), b3, bolsa, bolsa de valores, Camil (CAML3), destaques do dia, dividendos, Donald Trump, fiis, ibovespa, ifix, notícias, ouro, s&p500, selic

Ações para ficar de olho nesta semana: CBAV3, AMBP3, PETR4, AURA33, BRAV3, AURE3, PRIO3, GUAR3

20/10/2025 Por Tiago Prux
ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

O mercado de ações inicia a semana em meio à temporada de resultados do terceiro trimestre, com destaque para os grandes bancos norte-americanos, que vêm apresentando números robustos.

Apesar de casos pontuais de falência entre bancos regionais, o sistema financeiro dos Estados Unidos segue sólido e em processo de consolidação.

No Brasil, o Ibovespa mantém tendência de alta, sustentado pelo fluxo estrangeiro e pela percepção de juros em queda no médio prazo.

Entre os destaques da semana, estão empresas com gatilhos corporativos importantes, oscilações relevantes e eventos que merecem acompanhamento atento por parte do investidor.

CBA (CBAV3) — POSSÍVEL FECHAMENTO DE CAPITAL

As ações da CBA subiram quase +16% na semana, refletindo as especulações sobre uma eventual oferta de fechamento de capital.

O valor de referência comentado no mercado gira em torno de R$ 7 bilhões, o que equivaleria a um preço acima de R$ 10 por ação — bem superior à cotação atual.

Mesmo sem confirmação oficial, a movimentação reforça o interesse estratégico no setor de alumínio, especialmente diante da forte geração de caixa e estrutura financeira robusta da companhia.

A CBA segue entre as empresas mais descontadas do setor, com potencial relevante de valorização caso a operação se concretize.

AMBIPAR (AMBP3) — SITUAÇÃO CRÍTICA

A Ambipar permanece em um cenário de elevado risco financeiro.

A empresa enfrenta dificuldades para apresentar informações completas de caixa e estrutura de dívida, o que aumenta as incertezas sobre sua capacidade de recuperação.

Há expectativa de pedido de recuperação judicial, o que, se confirmado, reforçaria a fragilidade do negócio.

Com base nesses fatores, o entendimento é que o risco-retorno é assimétrico, e o melhor posicionamento no momento é ficar fora do ativo até que a situação seja esclarecida.

PETROBRAS (PETR4) — FOCO NA BACIA DA FOZ DO AMAZONAS

A Petrobras segue sob os holofotes em razão da indefinição sobre os licenciamentos ambientais na Bacia da Foz do Amazonas, uma das áreas mais promissoras para exploração nos próximos anos.

Embora o processo ainda enfrente entraves no Ibama, há expectativa de avanços até o fim do ano, o que pode destravar novos projetos e reforçar o plano de crescimento em exploração e produção.

O papel continua atraente no longo prazo, com valuation descontado e fluxo de dividendos sólido, mas o investidor deve ter paciência diante da volatilidade natural associada às pautas ambientais e regulatórias.

AURA MINERALS (AURA33) — CORREÇÃO NORMAL APÓS FORTE ALTA

Mesmo com a recente queda de -9%, a Aura segue com desempenho excepcional em 2025 — alta de +174% no acumulado do ano.

A desvalorização pontual reflete apenas realização de lucros, após a alta do ouro acima de US$ 3.000, sem qualquer mudança nos fundamentos da companhia.

A expectativa é de bons resultados nos próximos trimestres, impulsionados por margens elevadas, boa gestão de custos e potencial de pagamento expressivo de dividendos.

A empresa continua sendo um veículo eficiente de exposição ao ouro, especialmente em um cenário global de juros mais baixos.

BRAVA (BRAV3) — PACIÊNCIA EM UM CASO DE AJUSTE

A Brava enfrenta volatilidade elevada desde a interdição temporária de áreas na Bacia Potiguar, o que afetou o ritmo de produção.

Apesar disso, os fundamentos permanecem sólidos, e os entraves operacionais são pontuais e resolvíveis.

A diferença de desempenho em relação a pares como PetroReconcavo (RECV3) e PRIO (PRIO3) decorre de fatores técnicos de curto prazo, não de deterioração estrutural.

O momento é de paciência e acompanhamento, pois o ativo tende a recuperar valor à medida que os problemas operacionais sejam resolvidos.

AUREN (AURE3) — NOVA INDENIZAÇÃO E POTENCIAL DE DIVIDENDOS

A Auren obteve decisão favorável em mais um processo ligado à antiga CESP, com indenização próxima a R$ 200 milhões, além de correção monetária sobre o montante.

A decisão reforça o caixa da companhia e pode viabilizar novos pagamentos de dividendos no curto prazo.

Apesar de o resultado operacional ainda estar pressionado, a empresa mantém perfil financeiro sólido e gestão conservadora.

Essas indenizações extraordinárias funcionam como catalisadores temporários positivos para o papel.

PRIO (PRIO3) — RETOMADA DE PEREGRINO E CENÁRIO FAVORÁVEL

A PRIO confirmou a retomada da produção no campo de Peregrino, após uma parada mais longa do que o esperado.

A notícia é positiva e marca um passo importante para normalizar o volume operacional da companhia.

Mesmo com a recente queda do petróleo, a PRIO segue como um dos principais cases de eficiência operacional da bolsa, combinando margens elevadas e forte geração de caixa.

A correção das cotações deve ser vista como movimento técnico, sem alteração estrutural na tese.

GUARARAPES (GUAR3) — POSSÍVEL VENDA DE ATIVOS

A Guararapes, controladora da Riachuelo, contratou o BTG Pactual para assessorar a venda do shopping Midway Mall, em Natal (RN).

O ativo é avaliado em cerca de R$ 1 bilhão, valor relevante considerando que a empresa inteira vale menos de R$ 5 bilhões.

Caso a operação se concretize, poderá fortalecer o caixa e abrir espaço para pagamento extraordinário de dividendos.

A notícia foi bem recebida pelo mercado e impulsionou as ações, reforçando a percepção de que a empresa está disposta a destravar valor para o acionista.

VISÃO GERAL

O cenário de curto prazo combina volatilidade com oportunidades pontuais.

Casos como CBA e Guararapes ilustram o apetite por ativos descontados e potenciais operações de M&A, enquanto PRIO, Auren e Petrobras mantêm históricos operacionais consistentes em setores estratégicos.

Já Ambipar segue como alerta de risco elevado, reforçando a importância de selecionar empresas com transparência financeira e governança sólida.

A combinação de juros em queda, resultados corporativos robustos e aumento nas operações de fusões e aquisições cria um ambiente propício para investidores que mantêm disciplina e visão de longo prazo.

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5 ações muito baratas e que caíram demais | BBSE3, RAPT4, JALL3, SMTO3 E BRST3

20/10/2025 Por Tiago Prux
Ações

O mercado de ações vive um momento de seletividade.
Mesmo com o Ibovespa acumulando ganhos no ano, alguns papéis seguem apresentando quedas expressivas, muitas vezes sem relação direta com os fundamentos das empresas.

Entre esses casos, destacam-se companhias que mantêm crescimento, boa gestão e geração de caixa consistente, mas que foram penalizadas por ciclos setoriais ou movimentos temporários de mercado.

A seguir, um panorama das cinco ações que consideramos claramente descontadas em relação ao valor intrínseco dos negócios.

RANDON (RAPT4)

A Randon atravessa um ciclo de crescimento sólido e consistente nos últimos anos, tanto de forma orgânica quanto por aquisições — conduzidas pela própria Randon e por sua subsidiária Fras-le.

Mesmo com uma elevação pontual do endividamento e margens menores do que concorrentes como a Marcopolo, a empresa mantém eficiência operacional e perspectiva positiva para os próximos trimestres.

A emissão recente de ações e os investimentos em expansão explicam parte da pressão de curto prazo sobre o lucro líquido, mas não justificam a queda superior a 50% desde o ano passado.

Com gestão reconhecida e posição consolidada no setor automotivo, a Randon segue sendo um caso de exagero do mercado e de potencial relevante de recuperação no médio prazo.

SÃO MARTINHO (SMTO3)

A São Martinho é uma das líderes do setor sucroenergético e vem enfrentando um ciclo negativo de commodities, o que resultou em queda próxima a 70% desde 2022.

Apesar disso, a empresa segue crescendo e entregando lucros, mesmo em um ambiente adverso de preços mais baixos para açúcar e etanol. A boa gestão e a eficiência operacional reforçam a resiliência do negócio.

Historicamente, a São Martinho se destaca pela capacidade de atravessar ciclos ruins e retomar margens rapidamente, o que tende a se refletir em dividendos mais robustos à medida que os preços das commodities se estabilizem.

É um caso clássico em que o mercado pune excessivamente o curto prazo, abrindo oportunidade para investidores de longo horizonte.

JALES MACHADO (JALL3)

A Jalles Machado compartilha parte da dinâmica do setor de açúcar e álcool, mas possui vantagens competitivas únicas.

Boa parte de sua receita vem do açúcar orgânico, com forte penetração nos mercados europeu e norte-americano — o que reduz a exposição às oscilações típicas das commodities tradicionais.

Mesmo após um período intenso de investimentos, a empresa conseguiu reverter o fluxo de caixa para o campo positivo, demonstrando eficiência e capacidade de adaptação.

Com queda de cerca de 70% desde agosto de 2023, a Jalles se apresenta como uma small cap de qualidade, com fundamentos sólidos e potencial de valorização expressivo quando o ciclo do setor se normalizar.

BRISANET (BRST3)

A Brisanet atua em um dos segmentos mais competitivos do país — o de telecomunicações —, mas vem entregando crescimento consistente e geração de caixa sólida.

Mesmo com as ações acumulando queda de quase 40% desde 2023, a empresa mantém expansão orgânica, margens saudáveis e boa gestão.

O setor pode passar por um movimento de consolidação, com grandes grupos avaliando aquisições de empresas regionais menores, como Desktop e Unifique.

Nesse contexto, a Brisanet se torna um ativo estratégico, com potencial de valorização adicional caso novas fusões e incorporações avancem.

A empresa combina crescimento previsível, atendimento de qualidade e possibilidade de distribuição futura de dividendos — características valorizadas por investidores de longo prazo.

BB SEGURIDADE (BBSE3)

Entre as cinco ações analisadas, a BB Seguridade representa o caso mais evidente de exagero do mercado.

Desde maio, o papel acumula queda superior a 20%, influenciado pelo desempenho recente do Banco do Brasil e pelas preocupações com o crédito no agronegócio.

Contudo, o modelo de negócio da BB Seguridade é independente da dinâmica bancária.

A companhia apresenta lucros recorrentes, alta rentabilidade (ROE elevado) e forte capacidade de pagamento de dividendos.

Mesmo em um cenário de possível queda dos juros, o impacto tende a ser marginal e temporário, já que a redução do ganho financeiro é compensada por maior volume de vendas de seguros e previdência.

A BB Seguridade segue entre as empresas mais eficientes da bolsa e deve continuar entregando dividendos robustos nos próximos períodos.

VISÃO GERAL: OPORTUNIDADES ENTRE AS QUEDAS

O conjunto dessas empresas reflete um padrão comum no mercado: ações de qualidade penalizadas por fatores momentâneos, e não por deterioração estrutural dos negócios.

Em todos os casos — Randon, São Martinho, Jalles Machado, Brisanet e BB Seguridade, há boa gestão, crescimento operacional e fundamentos sólidos.

Essas características tendem a gerar forte potencial de recuperação à medida que o cenário macroeconômico se estabilize e o investidor volte a valorizar a consistência de resultados.

Para quem busca oportunidades com visão de longo prazo, essas cinco ações estão entre as mais descontadas da bolsa brasileira atualmente, combinando segurança operacional e assimetria positiva de preço.

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Como receber dividendos todos os meses?

20/10/2025 Por Tiago Prux
Capas para o blog 1

Viver de renda passiva e receber dividendos mensais é o grande sonho de milhões de investidores.

Para que isso se torne realidade, é necessário que você tenha uma estratégia profissional de investimentos, que lhe permita investir de forma assertiva — sem correr riscos desnecessários.

Além disso, é importante que sua carteira seja composta, em sua maioria, por ações de empresas que gerem muito caixa e tenham tendência de crescimento dos lucros da forma mais estável e constante possível.

NÃO OLHE OS DIVIDENDOS PELO RETROVISOR

Infelizmente, a maioria dos investidores fica presa ao passado quando vai montar sua Carteira Geradora de Renda, em vez de olhar para frente.

Avalia apenas o que as ações geraram de dividendos, sem entender como aqueles resultados foram criados ou se são potencialmente sustentáveis.

O resultado disso é que esses investidores acabam amargando prejuízos ou deixando de ganhar muito dinheiro ao longo dos anos.

Afinal de contas…

“Investimento é solução, e não problema.”

Por isso, é de fundamental importância que o investidor olhe para o futuro e entenda quais empresas vão trazer os maiores pagamentos para sua carteira.

É um conselho importante, mas não é o único.

NÃO COMETA ESSE ERRO ❌

Muitos investidores costumam escolher suas ações geradoras de renda passiva em função da periodicidade de pagamento.

Ou seja, estão mais preocupados em ter ações que pagam dividendos mais vezes do que ter ativos que irão pagar valores maiores.

O fato de uma empresa pagar duas vezes por ano não a torna menos atrativa do que uma que paga todos os meses. Quem cai nessa cilada deixa “muito dinheiro na mesa”.

Dessa forma, é importante que o investidor entenda que receber “gordos” dividendos é consequência de boas escolhas.

Quando escolhemos boas empresas e diversificamos a carteira, a consequência é ter um portfólio que possa gerar renda todos os meses — exatamente como faz a nossa carteira a seguir…

CARTEIRA DIVIDENDOS+ DA CAPITALIZO

Desde 2017, a Capitalizo tem sua Estratégia de Geração de Renda Passiva em Ações, a Carteira Dividendos+.

De lá para cá, a estratégia tem funcionado tão bem que eu arrisco a dizer que, atualmente, essa é a carteira mais rentável do Brasil na sua categoria…

Pois entrega rentabilidade acima da média, a menor volatilidade possível e, claro, dividendos constantes.

Recentemente, o nosso time de analistas atualizou a projeção dos pagamentos de proventos (dividendos + juros sobre o capital próprio).

E a ótima notícia é que, para os próximos anos, deverá “pingar” dinheiro na conta dos nossos clientes todos os meses.

E, para que você possa viver de dividendos, precisa entender dois momentos distintos e muito importantes…

A fase da acumulação e a hora de viver de renda.

Para cada investidor, esses momentos serão diferentes.

Logo abaixo, fizemos duas simulações, uma de 10 e outra de 20 anos, que mostram o efeito que poderemos ter ao longo do tempo sobre cada recebimento.

Para essas simulações, utilizamos a rentabilidade atual da nossa Carteira Dividendos+.

A FASE DA ACUMULAÇÃO

A primeira fase do processo de “viver de renda passiva” é chamada de acumulação.

Nessa etapa, o investidor define um objetivo de tempo e o quanto ele irá aportar.

Recomendo que você invista somente valores que não precisará utilizar. Não existe uma regra fixa: alguns terão uma quantidade “x” por mês; outros utilizarão um valor percentual da sua renda, como, por exemplo, 5%, 10% ou mais.

O importante é começar.

“QUANTO IREI GANHAR COM DIVIDENDOS?”

Essa é a pergunta que todos fazem, e a resposta é: não temos como saber — ninguém tem.

Felizmente ou infelizmente, não temos como prever o montante final, pois esse valor depende de diversas variáveis, e a maior parte delas não está sob nosso controle.

Por isso, não perca seu tempo e seu foco fazendo simulações — ainda mais em ações que, como o próprio nome diz, são renda variável.

Lembre-se de que você tem a chance de ganhar muito dinheiro e viver da renda desses valores. É o que mais importa.

No exemplo da nossa projeção, utilizamos a nossa Carteira Dividendos+ como referência. Os ganhos médios que temos conseguido até agora são perfeitamente replicáveis para o futuro.

Contudo, não temos como dar certeza dos valores, que podem ser menores ou até mesmo maiores do que os projetados.

A SIMULAÇÃO

Abaixo, temos a projeção dos ganhos da nossa Carteira Dividendos+ e do Ibovespa para os próximos 10 e 20 anos, considerando aportes mensais de R$ 1.000:

COMPARATIVO CONSIDERANDO O PRAZO DE 10 ANOS ⏳

Total investido: R$ 120.000

  • Carteira Dividendos+: R$ 456 mil
  • Ibovespa: R$ 207 mil

COMPARATIVO CONSIDERANDO O PRAZO DE 20 ANOS ⏳

Total investido: R$ 240.000

  • Carteira Dividendos+: R$ 4,7 milhões
  • Ibovespa: R$ 770 mil

Importante — e não custa lembrar: o retorno passado nunca é garantia de retorno futuro. Isso é apenas um exercício de simulação. Os retornos anuais considerados foram em torno de +24% para a Carteira Dividendos+ e +10% para o Ibovespa, desde julho de 2017.

A HORA DE VIVER DE RENDA! ️

Talvez, em algum momento no futuro, você não queira mais fazer aportes ou simplesmente queira retirar os valores dos dividendos sem fazer o reinvestimento.

Lembro que o retorno da nossa Carteira Dividendos+ leva em consideração o reinvestimento, do seu início até hoje. Tomando como base o nosso retorno em dividendos (yield), a média anual está em torno de 10%.

Ou seja, esse seria o retorno projetado médio sem fazer novos reinvestimentos.

Dessa forma, caso fosse do seu interesse “viver” desses dividendos, os retornos seriam os seguintes:

COMPARATIVO CONSIDERANDO O PRAZO DE 10 ANOS

  • Valor total projetado da Carteira de Dividendos: R$ 456 mil
  • Projeção de dividendos ao ano: R$ 45.399
  • Projeção de dividendos ao mês: R$ 3.783

COMPARATIVO CONSIDERANDO O PRAZO DE 20 ANOS

  • Valor total projetado da Carteira de Dividendos: R$ 4,7 milhões
  • Projeção de dividendos ao ano: R$ 472.890
  • Projeção de dividendos ao mês: R$ 39.407

Importante: esse valor mensal é apenas a divisão do valor anual por 12 meses.

O recebimento de dividendos é variável e, mesmo que a nossa carteira esteja pagando todos os meses, não temos como garantir que se manterá no futuro.

DETALHES E RESULTADOS DA CARTEIRA DE DIVIDENDOS

Abaixo, você confere o gráfico de resultados da Carteira Dividendos+ e um vídeo explicativo mostrando em detalhes como ela funciona na prática:

COMO TER ACESSO À CARTEIRA

A Carteira Dividendos+ está disponível para os assinantes da Capitalizo Invest.

Ela foi desenvolvida especialmente para quem investe com foco na aposentadoria e deseja construir uma renda extra todos os meses.

E o melhor: com apenas 10 minutos por mês, você consegue acompanhar e seguir as recomendações com praticidade.

Clique no botão abaixo e assine agora

Categorias Ações e Empresas, Análise Fundamentalista, Bolsa de Valores, Carteiras de Investimentos, Dividendos, Economia & Investimentos Tags dividendos, geração de renda, jcp, proventos, renda passiva, viver de renda Deixe um comentário

Quando devo vender minhas ações?

19/10/2025 Por Tiago Prux
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Muitos investidores de longo prazo acreditam que a forma certa de investir é manter suas ações em carteira para sempre, independentemente do que aconteça.

Porém, não é bem assim que as coisas funcionam.

Em diversos momentos, a decisão correta é vender um ativo e trocá-lo por outro.

E, neste artigo, vamos mostrar por que isso é importante e explicar os três momentos em que você deve vender suas ações.

POR QUE É IMPORTANTE VENDER SUAS AÇÕES?

Vender uma ação faz parte da vida de qualquer investidor — e isso não significa “girar a carteira”.

Muito pelo contrário: bons ativos permanecerão por bastante tempo no portfólio.

Porém, em alguns momentos, a venda é essencial para proteger a carteira.

Ao longo dos anos, já recomendamos a venda de diversos ativos e evitamos perdas significativas para nossos clientes e assinantes.

Por isso, uma característica fundamental do investidor de longo prazo, além de saber escolher boas empresas, é acompanhar seus resultados e entender que, caso uma companhia perca atratividade, talvez não faça mais sentido mantê-la em carteira.

Mesmo os melhores investidores erram, mudam de ideia ou escolhem ativos que se tornam menos interessantes.

A diferença entre um investidor profissional e um amador não está em evitar erros, mas em corrigi-los rapidamente — e, muitas vezes, isso passa pela venda da ação.

QUANDO VOCÊ DEVE VENDER SUAS AÇÕES?

A seguir, destacamos três motivos principais que podem tornar as ações menos atrativas e indicar o momento certo para vendê-las:

1. PERDA DE FUNDAMENTOS

Você compraria hoje ações de uma empresa que fabricasse máquinas de fax ou de escrever?
Provavelmente não.

Da mesma forma, se tivesse uma dessas ações quando essas tecnologias começaram a ficar obsoletas, o movimento correto teria sido vender.

Negócios podem perder fundamentos com o tempo — seja por mudanças políticas, econômicas ou tecnológicas. Quando isso acontece, é essencial reavaliar e, se necessário, se desfazer do ativo.

2. PERDA DE PREVISIBILIDADE

Nenhum investidor consegue prever o futuro do mercado, mas é possível ter alguma previsibilidade sobre os resultados das empresas em carteira.

Quando essa visibilidade desaparece — seja de forma gradual ou repentina —, as vantagens competitivas ficam comprometidas e o investimento se torna arriscado.

Se não é mais possível estimar minimamente o que deve acontecer com a empresa nos próximos anos, a venda passa a ser quase uma obrigação.

3. MUDANÇAS ESTRUTURAIS NO SETOR

O mercado está em constante transformação.

 Quando um setor sofre mudanças estruturais profundas e as empresas não se adaptam, elas tendem a entrar em ciclos prolongados de incerteza e resultados fracos.

Nessas situações, é importante ficar atento e avaliar se a empresa realmente tem condições de acompanhar as mudanças. Caso contrário, a venda pode evitar perdas desnecessárias.

PRECISA DE AJUDA PARA SABER QUANDO VENDER UMA AÇÃO?

A Carteira Tiago Prux tem foco em investimentos de longo prazo, seguindo a filosofia do Buy and Hold.

E foi comprando e vendendo as ações certas nos momentos certos que conseguimos um desempenho consistente — sem fechar um único ano no negativo.

Com as recomendações dos nossos analistas, que avisam a hora exata de comprar e vender cada ação, você pode alcançar resultados como esses.

RESULTADOS

Confira abaixo o desempenho da Carteira Tiago Prux frente ao Ibovespa e ao S&P 500 desde julho de 2017, além do gráfico que mostra o retorno acumulado ao longo dos anos:

COMO TER ACESSO À CARTEIRA

A Carteira Tiago Prux faz parte da assinatura Capitalizo Invest.

Ao assinar, você terá acesso imediato não apenas a ela, mas também a todas as nossas carteiras exclusivas, desenvolvidas para diferentes perfis e objetivos de investimento.

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Categorias Ações e Empresas, Análise Fundamentalista, Bolsa de Valores, Carteiras de Investimentos, Economia & Investimentos, Trader Tags irb, irbr3, quando vender ações Deixe um comentário

Ibovespa sobe +0,84%; Aura (AURA33) cai -9%; os desafios da CSNA3

17/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa sexta-feira (17/10):

Ibovespa sobe e AURA33 cai forte

No último pregão da semana, o Ibovespa fechou o dia aos 143.398 pontos, subindo +0,84%. No acumulado semanal, o índice avançou +1,93%, após três semanas seguidas de queda.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,53%, aos 6.664 pontos. Na semana, o índice apresentou uma alta de +0,63%.

Entre os destaques do pregão, a Aura (AURA33) sofreu uma forte desvalorização de -9%, fechando o dia cotada a R$ 65,99.

O movimento ocorreu após os contratos de ouro, que haviam batido novo recorde histórico, recuarem mais de 2% desde ontem.

Apesar de abrupta, a queda está relacionada apenas à realização de lucros, após as fortes altas recentes da companhia. Ainda assim, AURA33 acumula alta de +162% em 2025.

Os desafios da CSN (CSNA3)

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) é uma das maiores empresas industriais do Brasil e da América Latina, atuando principalmente no setor de siderurgia (produção de aço), mas com um modelo de negócios diversificado que abrange toda a cadeia produtiva do aço, desde a extração de minério de ferro até a comercialização de produtos acabados.

Além disso, as ações da companhia (CSNA3) estão entre as mais tradicionais e negociadas da história da B3.

Apesar do “passado glorioso”, a CSN voltou a enfrentar grandes desafios, como a invasão do aço chinês e o forte crescimento da dívida.

Esses problemas podem levar a empresa a anos de prejuízo e, por consequência, à diminuição ou suspensão do pagamento de dividendos.

Para explicar em detalhes essa situação, gravei um vídeo que compartilho com você. Vale a pena conferir:

▶ Vídeo do Dia: ESSA AÇÃO PODE FICAR ANOS SEM PAGAR DIVIDENDOS E NO PREJUÍZO?

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Prio (PRIO3): ANP autoriza retomada da produção no FPSO Peregrino. Saiba mais. 

Vibra (VBBR3): informa corte na projeção de Ebitda da Comerc para 2025. Saiba mais.

Tecnisa (TCSA3): registra queda nas vendas no 3º tri e não lança novos projetos. Saiba mais.

Ouro: dispara acima de US$ 4.300 e caminha para maior ganho semanal desde 2008. Saiba mais.

Cemig (CMIG4): conclui venda de quatro pequenas hidrelétricas para Âmbar Energia. Saiba mais.

Telefônica Brasil (VIVT3): firma contrato de R$ 702,6 milhões em nuvem com empresas do grupo. Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: Essas ações NÃO PODEM faltar na minha Carteira

▶ Artigo do Dia: Conheça as melhores Carteiras de Ações da B3

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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CSN (CSNA3): risco de ficar anos sem pagar dividendos?

17/10/2025 Por Tiago Prux
CSN (CSNA3)

A dinâmica global do aço segue desafiadora: excesso de oferta asiática, competição acirrada e margens comprimidas.

Em paralelo, o minério de ferro não deve repetir o impulso dos últimos ciclos.

Nesse contexto, a CSN (CSNA3) voltou a expandir via aquisições, elevando o risco financeiro em um setor notoriamente cíclico — combinação que pressiona a geração de caixa e, por consequência, a capacidade de pagamento de dividendos.

CSN (CSNA3): ALAVANCAGEM REINCIDENTE EM UM SETOR CÍCLICO

Após a crise de 2008, a CSN levou anos para reequilibrar o balanço.

O ciclo favorável de 2020–2022 reduziu a dívida, mas a companhia retomou aquisições relevantes — especialmente nos segmentos de cimento e energia — ampliando novamente a exposição financeira.

A estratégia de crescimento por consolidação encontra agora um ambiente menos favorável: siderurgia e mineração seguem voláteis e dependentes de preço, dificultando a captura de sinergias no ritmo esperado.

EFEITOS NO CAIXA: QUANDO EXPANSÃO ENCONTRA MARGENS APERTADAS

A pressão competitiva do aço importado, especialmente da China, e as incertezas operacionais e ambientais elevam o risco de fluxo de caixa livre negativo caso o ciclo permaneça fraco.

A mineração ainda é o principal pilar de resultado, mas sem perspectiva de superciclo no minério, a alavancagem tende a pesar mais.

Em cenários assim, a priorização de capex essencial e serviço da dívida costuma suplantar a distribuição de dividendos aos acionistas.

DIVIDENDOS: POR QUE HÁ RISCO DE SUSPENSÃO

Dividendos consistentes dependem de lucro recorrente e caixa excedente.

Se a CSN não vender ativos, não desacelerar aquisições e o ciclo não melhorar de forma significativa, é plausível um período de prejuízo contábil e caixa pressionado, o que poderia reduzir ou até suspender os pagamentos.

Diferentemente de ciclos passados, não há sinais de estruturas que incentivem distribuições mesmo com balanço pressionado — reforçando uma leitura mais conservadora sobre o tema.

O QUE PODERIA VIRAR O JOGO

Alguns fatores poderiam mitigar o quadro atual:

  • Desinvestimentos relevantes que reduzam o endividamento;

  • Proteções comerciais mais rígidas contra o aço importado;

  • Ganho de eficiência operacional e gestão de custos;

  • Alta inesperada nos preços do aço ou do minério.

Sem esses gatilhos, a assimetria segue desfavorável para quem busca previsibilidade de proventos.

ENTRE ALAVANCAGEM E CICLO: POR QUE PREFERIMOS OUTRAS TESES EM COMMODITIES

A CSN combina risco setorial elevado com alavancagem crescente, o que fragiliza a previsibilidade de caixa e coloca em dúvida sua capacidade de pagar dividendos nos próximos anos.

Em um mercado de commodities que exige disciplina financeira, a preferência recai sobre empresas menos alavancadas, com geração de caixa mais estável e políticas de investimento conservadoras.

Para o investidor focado em renda e estabilidade, o mais prudente é evitar teses em que o dividendo depende de um cenário que a operação, hoje, não entrega.

DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES

Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, todas construídas com fundamentos sólidos, diversificação e histórico de retornos acima da média do mercado:

 

COMO TER ACESSO ÀS NOSSAS CARTEIRAS

Essas carteiras fazem parte da assinatura Capitalizo Invest, que oferece acesso imediato a análises, relatórios exclusivos e recomendações práticas para investir com consistência e segurança.

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As melhores Carteiras de Ações de Longo Prazo da B3 | Confira

17/10/2025 Por Tiago Prux
carteiras de ações

Desde o início da Capitalizo, três pilares importantes guiam tudo o que fazemos. São eles que nos ajudam a focar no que realmente importa: ganhar dinheiro de forma consistente.

PILAR 1: A INDEPENDÊNCIA

Na Capitalizo, não existe conflito de interesses. Não importa se você investe por meio de bancos ou corretoras: estamos 100% alinhados com você e com o seu perfil.

PILAR 2: A TRANSPARÊNCIA

Na Capitalizo, não há espaço para falsas promessas ou “terrorismo”. Apresentamos o mercado exatamente como ele é — com clareza, responsabilidade e realismo.

PILAR 3: RESULTADOS COMPROVADOS

Todas as nossas carteiras e estratégias apresentam ótimos resultados desde o início. Tudo fica registrado no nosso sistema, com acesso liberado para todos os clientes.

A grande maioria das nossas carteiras é montada em contas reais, o que facilita o acompanhamento por parte do investidor.

Além disso, somos devidamente registrados na CVM e na APIMEC, que auditam e acompanham todas as nossas recomendações.

VOCÊ NO CONTROLE

O diferencial das nossas carteiras é que qualquer investidor pode segui-las e, ao contrário dos fundos de ações, ter total acesso à composição do portfólio, além de receber os dividendos diretamente em sua conta.

Essas carteiras são elaboradas com base na Análise Fundamentalista e possuem baixo giro.

Assim, dedicando apenas 10 minutos por mês, você consegue acompanhar qualquer uma das nossas Carteiras de Longo Prazo e mantê-las sempre atualizadas.

Isso significa que você, como investidor, está no controle.

EQUILÍBRIO É TUDO

Como costumamos afirmar, nosso foco vai além de atender bem: é direcionado para o resultado do cliente.

Reconhecemos que é impossível prometer ganhos, mas trabalhamos incansavelmente para proporcionar resultados diferenciados.

Entretanto, como conseguimos entregar retornos acima da média sem aumentar o risco?

Em nossa visão, a chave está no equilíbrio. Uma carteira balanceada é essencial não apenas para proteger o patrimônio, mas também para alcançar ganhos consistentes ao longo do tempo.

Desde 2017, todas as nossas carteiras e estratégias têm apresentado ganhos consideravelmente acima da média.

Mesmo diante das turbulências do mercado, evitamos grandes perdas por meio de estratégias bem equilibradas — e isso se traduz em resultados consistentes.

DIVERSIFICAR PARA SE PROTEGER

Imagine uma carteira de ações composta por empresas brasileiras, estrangeiras, exportadoras e também por companhias do exterior que não sofrem diretamente com o câmbio.

Somente um cenário de fortes baixas simultâneas no dólar, nas ações no Brasil e no exterior poderia causar uma grande desvalorização dessa carteira.

Isso acontece em alguns momentos? Sim.

Mas, na maior parte do tempo, essa diversificação protege o investidor contra quedas específicas do mercado.

Na teoria, manter o equilíbrio parece simples — mas, na prática, é o contrário.

A maioria dos investidores ainda concentra demais suas posições e acredita que o segredo é comprar a “ação da vez”.

O verdadeiro segredo está em ter uma boa estratégia e uma carteira bem estruturada.

A consequência disso é simples: ganhar dinheiro e, claro, aproveitar as altas das boas empresas que já fazem parte da carteira.

E, sobre isso, temos duas notícias:

❌ A notícia ruim: muitas pessoas ainda perdem dinheiro por não atuarem no mercado de forma profissional, sem um bom plano.

✅ A notícia boa: nunca é tarde para ajustar sua estratégia e construir uma carteira vencedora.

Todos os dias, ajudamos um número crescente de pessoas que desejam encontrar equilíbrio nos investimentos e ganhar dinheiro no longo prazo.

Equilíbrio é fundamental: na vida pessoal, profissional e nos investimentos.

ESTRATÉGIAS, CARTEIRAS DE AÇÕES E RESULTADOS

Atualmente, oferecemos 12 carteiras de ações com foco no longo prazo, todas baseadas na estratégia fundamentalista Buy & Hold — entre elas:

  • Carteira Tiago Prux

  • Carteira Dividendos+

  • Carteira Micro e Small Caps

  • Carteira Diversificadas

  • Carteira Internacional

  • Carteira de FIIs e REITs, entre outras

Apesar das diferenças entre elas, todas compartilham um princípio: pensar globalmente.

A Capitalizo foi precursora no conceito de Investidor Global — algo que tem ajudado a reduzir a volatilidade das carteiras e a aumentar o retorno ao longo do tempo.

Como é possível perceber, todas superam com folga o Ibovespa e outros benchmarks, reforçando que uma carteira equilibrada é essencial para retornos acima da média — mesmo em momentos de turbulência.

DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES

Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, todas construídas com fundamentos sólidos, diversificação e histórico de retornos acima da média do mercado:

 

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Ibovespa cai; Ouro já sobe +62%; A Carteira de Ações Imbatível

16/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira (16/10):

Ibovespa cai e Ouro bate novo recorde 

No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em queda de -0,28%, aos 142.200 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,63%, fechando o dia nos 6.629 pontos.

Entre os destaques do pregão, os contratos de ouro negociados nos Estados Unidos bateram novo recorde histórico, atingindo US$ 4.332, com alta de +3,11%.

Somente nos últimos 30 dias, o metal já acumula uma alta de +16%. Em 12 meses, o ouro avança +62%.

Reitero que, mesmo com as altas recentes, continuamos confortáveis com as recomendações atuais, tanto em ETFs de ouro quanto nas nossas posições em mineradoras, como a Aura (AURA33, AUGO). Qualquer alteração nessas recomendações será comunicada a todos.

A Carteira de Ações Imbatível 

O sonho de todo investidor é sempre ganhar dinheiro no mercado financeiro — o que, infelizmente, não é possível o tempo todo.

Em qualquer atividade da vida — seja de um médico ou de um dono de restaurante —, prejuízos fazem parte do processo.

Por outro lado, uma Carteira de Ações bem montada, equilibrada, diversificada e bem acompanhada pode nos trazer resultados consistentes, próximos da perfeição — e é nisso que nós acreditamos.

Como alguns clientes já vinham pedindo, gravei um vídeo explicando como é possível ter uma Carteira de Ações Imbatível.

Convido você a clicar no link abaixo e assistir ao conteúdo — tenho certeza de que trará “insights” importantes para a sua jornada como investidor:

▶ Vídeo do Dia: ENTENDA COMO EU CONSEGUI MONTAR UMA CARTEIRA DE AÇÕES IMBATÍVEL

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

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▶ Notícia do Dia:

IBC-Br: sobe +0,4% em agosto, abaixo do esperado pelo mercado. Saiba mais.

Embraer (EMBR3): renova contrato de manutenção com a Republic Airways nos EUA. Saiba mais.

Petrobras (PETR4): avança em licenciamento de bloco na Foz do Amazonas. Saiba mais.

Eneva (ENEV3): mantém geração estável e registra avanço no despacho térmico. Saiba mais.

WEG (WEGE3): compra 54% da Tupi Mob por R$ 38 milhões. Saiba mais.

TSMC (TSMC34, TSM): divulga resultados 3T25. Saiba mais.

▶ Artigo do Dia: Você vai perder dinheiro na Bolsa

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