Randoncorp (RAPT4) anuncia aquisição da AXN Heavy Duty nos EUA

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A Randoncorp (RAPT4) aprovou a compra da norte-americana AXN Heavy Duty, localizada em Louisville, por meio de sua subsidiária Randon Auto Parts.

A transação foi fechada por US$ 12,3 milhões, com um adicional de até US$ 37 milhões pela aquisição de estoques, sujeito a ajustes e consumo ao longo de 18 meses.

A operação inclui a integração dos ativos e a manutenção da marca AXN, fornecedora de eixos e suspensões para semirreboques há 16 anos no mercado dos EUA.

A aquisição reforça a estratégia de internacionalização da Randon, ampliando seu portfólio de autopeças e a presença em economias desenvolvidas com maior exposição a moedas fortes.

Raízen (RAIZ4) encerrará operação da planta piloto de E2G em 2025

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A Raízen (RAIZ4) anunciou que descontinuará, a partir de abril de 2025, a operação da planta piloto de etanol de segunda geração (E2G) em Piracicaba (SP).

A unidade será dedicada a testes e desenvolvimento do biocombustível. Inaugurada em 2015, a planta foi fundamental para o aprimoramento da tecnologia de E2G, que já opera em escala comercial na unidade de Bonfim e será replicada nas plantas Univalem e Barra, atualmente em fase de licenciamento.

Além disso, o BNDES aprovou financiamento de R$ 1 bilhão para a construção de uma nova planta em Andradina (SP), com capacidade de produção de até 82 milhões de litros por ano.

Projeções de inflação, PIB, e taxa de juros são revisadas no Relatório Focus

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O Relatório Focus do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira (20/01), trouxe revisões nas projeções de inflação, PIB e Selic para os próximos anos.

A inflação para 2025 e 2026 foi ajustada para cima, passando de 5,00% para 5,08% e de 4,05% para 4,10%, respectivamente. A previsão para o PIB também subiu, de 2,02% para 2,04%.

A mediana da Selic se manteve em 15% para 2025, enquanto o dólar para 2025 permaneceu em R$ 6,00. As expectativas para a variação dos preços administrados dentro do IPCA subiram, com destaque para 2025, que passou de 4,48% para 4,52%.

O IGP-M teve suas projeções estáveis para 2025 em 4,87%, e a estimativa para 2026 avançou para 4,26%. As previsões de câmbio para 2027 e 2028 subiram, atingindo R$ 5,92 e R$ 5,99, respectivamente.

Pense no seu futuro (e investir melhor)

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Durante toda a minha carreira como assessor, o que mais me impressionava (negativamente) era quando, ao tentar ajudar um cliente a investir melhor, ele me respondia:

“Estou sem tempo para falar sobre esse assunto”.

Eu me indagava: como era possível uma pessoa trabalhar, fazer sobrar dinheiro, montar uma estratégia e, depois, simplesmente, deixar tudo de lado?

Em todos esses anos, fui anotando os principais motivos que faziam com que isso acontecesse.

E quando fundei a Capitalizo, transportei todo esse conhecimento para a forma como passamos a estruturar as nossas recomendações.

O objetivo era simples: que você investidor, de acordo com a sua disponibilidade de tempo, tivesse uma estratégia de investimentos à sua disposição.

Atualmente, acredito que estamos muito perto do que seria o ideal, mesmo sabendo que a evolução é constante.

Apesar da Capitalizo oferecer um belo serviço e ótimas recomendações, quando fazemos algum tipo de pesquisa, o item ”não estou acompanhando por falta de tempo” é o mais marcado.

Mesmo ficando um pouco, digamos, frustrado, eu entendo que não basta você ter as melhores recomendações, o melhor atendimento ou as melhores estratégias.

Você precisa se dedicar minimamente a acompanhar a sua carteira e ajustar os seus investimentos.

Não estou falando em fazer análise ou qualquer coisa complexa, mas, somente, seguir algumas das nossas estratégias e recomendações.

Será mesmo que uma pessoa que vai, por exemplo, seguir a Carteira Recomendada Dividendos+, não tem 10 ou 20 minutos por mês para verificar o que está acontecendo?

Repito: apenas 10 minutos por mês para você investir melhor!

Entendo que muitos podem não gostar tanto do mercado financeiro como eu gosto.

Porém, é fundamental que se você quer ganhar dinheiro ao longo dos anos, seja em uma Carteira de Longo Prazo, Fundos ou no Curto Prazo, então valorize o seu dinheiro – muitas vezes conquistado com muito suor – e dedique um pouquinho do seu tempo a cuidar dele.

Peço que não tome o meu ”puxão de orelha” como algo ofensivo.

E sim como um conselho de um investidor que, seguindo as estratégias e recomendações da Capitalizo e se dedicando, tem tido ótimo ganhos.

Por isso, se programe e tire um tempo para investir melhor no seu futuro e no das pessoas que também podem se beneficiar com seus investimentos (esposa, marido, filhos, pais).

E, claro, conte com a Capitalizo em tudo que diz respeito aos seus investimentos.

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Conheça as 10 maiores pagadoras de dividendos dos últimos 10 anos!

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Para quem é investidor de longo prazo, o recebimento de dividendos é, sem dúvida, um dos objetivos mais cobiçados. Em suma, construir essa renda passiva com ações pagadoras de dividendos é um caminho fundamental para alcançar a liberdade financeira.

Contudo, vale a pena lembrar que, apesar de ser algo simples de entender, os dividendos correspondem a uma parte do lucro líquido das empresas, devolvida diretamente ao acionista.

A periodicidade do pagamento varia entre opções trimestrais, semestrais ou anuais.

Além disso, uma das estratégias mais utilizadas para escolher ações pagadoras de dividendos é avaliar o histórico de resultados das empresas.

Aquelas que apresentam um pagamento estável e crescente ao longo dos anos são, sem dúvida, as melhores candidatas para você acrescentar à sua carteira de ações.

Por isso, neste artigo, você verá se vale a pena investir em ações pagadoras de dividendos e descobrir quais foram as empresas que mais pagaram dividendos nos últimos 10 anos (2013 até 2023).

Confira!

VALE A PENA FOCAR EM AÇÕES PAGADORAS DE DIVIDENDOS?

Viver de dividendos é um dos principais objetivos da maioria dos investidores. De fato, essa estratégia é bastante poderosa, pois, ao potencializar o efeito dos juros compostos ao longo do tempo, ela aumenta o seu patrimônio de maneira exponencial.

Além disso, utilizar os dividendos pagos pelas empresas e juntá-los aos seus aportes mensais potencializa a quantidade de dividendos recebidos a cada mês, o que antecipa de forma considerável o atingimento dos seus objetivos financeiros.

O mais importante é que o pagamento de dividendos não tem correlação com a oscilação do preço de uma ação.

Como mencionamos anteriormente, os dividendos são parte do lucro que as empresas distribuem e, por causa de sua origem, isso não é influenciado pela variação dos preços no mercado.

Portanto, mesmo que você veja o seu patrimônio caindo em um momento de baixa, o pagamento de dividendos tende a não sofrer uma redução de mesma magnitude.

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AÇÕES QUE MAIS PAGARAM DIVIDENDOS NOS ÚLTIMOS 10 ANOS

Ao buscar boas empresas pagadoras de dividendos, fazemos uso de alguns indicadores, sendo o principal deles o Dividend Yield (DY).

Esse indicador mostra a relação dos dividendos pagos nos últimos 12 meses dividido pelo preço atual da ação.

Dessa forma, neste ranking, pegamos o DY médio das melhores pagadoras de dividendos da última década. Veja a lista:

10º – SANTANDER (SANB11)

O caminho de sucesso do Santander Brasil se iniciou em 1982, quando o grupo espanhol Santander abriu um escritório que o representasse em São Paulo.

É um dos principais bancos do país, pois, além de ter um foco amplo no mercado de varejo bancário (pequenos clientes), vem expandindo suas linhas de negócio para o atacado (grandes clientes).

Nos últimos 10 anos, a média de DY do Santander Brasil ficou em 5,2%.

9º – ENGIE BRASIL (EGIE3)

A Engie é uma empresa do setor de energia e possui um papel de liderança na transição energética no país.

É uma das maiores em geração de energia elétrica no Brasil, com uma capacidade instalada com cerca de 10 GW em 68 usinas, sendo que 100% das usinas são de fontes renováveis.

Nos últimos 10 anos, a empresa reportou um DY médio de 6,6%.

8º – ABC BRASIL (ABCB4)

Criado pela joint-venture entre Arab Banking Corporation e o Grupo Roberto Marinho em 1989, o Banco ABC Brasil deu os seus primeiros passos no mercado apenas em 1997.

É um banco múltiplo que se especializou na concessão de crédito e expansão de serviços destinados às empresas de médio e grande porte.

O DY médio ficou em 6,6% nos últimos 10 anos.

7º – BANCO DO BRASIL (BBAS3)

Contudo, apesar de ter sido criado em 1808 por Dom João VI, começou suas atividades somente em 1851.

Hoje, é o banco que tem a maior capilaridade no Brasil e maior participação em fornecer linhas de crédito para o agronegócio.

O banco é controlado pela União Federal e tem um valor de mercado de mais de R$ 130 bilhões de reais, cuja carteira de crédito já ultrapassou R$ 1 trilhão de reais.

Contando com diversos serviços e subsidiárias como a BB Seguridade (BBSE3), o Banco do Brasil entregou um DY médio de 6,8%.

6º – BANRISUL (BRSR6)

O Banco do Estado do Rio Grande do Sul teve sua fundação em 1928 e, em 1990, conquistou o status de banco múltiplo.

É um banco médio, de atuação regional e focado no varejo, que disponibiliza aos seus milhões de clientes pessoas físicas e jurídicas um amplo portfólio de produtos e serviços oferecidos por meio da maior rede de atendimento do sul do Brasil

É uma das principais Small Caps da bolsa e entregou uma média de Dividend Yield de 6,9% nos últimos 10 anos.

5º – CEMIG (CMIG4)

O quinto lugar fica com outra empresa do setor elétrico, a Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), fundada em 1952.

A companhia é uma holding que abrange serviços de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica e, devido à sua estrutura diversificada, também atua no setor de gás natural, por meio da GASMIG.

Com pico de 25,14% em dezembro 2014, a Cemig chegou ao nível médio de Dividend Yield de 9,0% na última década.

4º – COPASA (CSMG3)

Criada em 1963, a atual Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais) só assumiu essa razão social em 1974.

A empresa atua com o abastecimento de água potável, o esgotamento sanitário, a limpeza urbana e o manejo de resíduos, atendendo mais de 11 milhões de pessoas.

Possui um excelente histórico de rendimentos, apresentando um DY de 7,4% em 2021, com a média dos últimos 10 anos sendo de 9,6%.

3º – COMGÁS (CGAS5)

A medalha de bronze fica com a Comgás, a maior distribuidora de gás natural canalizado do país. Possui uma rede de mais de 21 mil quilômetros, levando gás natural para mais de 2,3 milhões de consumidores nos segmentos residencial, comercial e industrial, em 95 municípios do Estado de São Paulo.

Sua rede de abrangência corresponde a 27% do PIB (Produto Interno Bruto).

Nos últimos 10 anos, a média de DY está em 10,9%, tendo atingido seu pico em 2016 com um Yield de 25%.

2º – TAESA (TAEE11)

O segundo lugar pertence à Taesa (Transmissora Aliança de Energia Elétrica SA), criada em 2003.

Com 43 concessões de transmissão de energia (mais de 15 mil Km de extensão) e 109 subestações em operação, a Taesa é vista como um dos maiores grupos privados do setor de energia atuando no Brasil.

Apresentando um DY médio de 13% (DEZ/16) e 15% (DEZ/14), a companhia conta com uma média de 11,0% nos últimos 10 anos.

1º – AUREN ENERGIA (AURE3)

Em suma, a medalha de ouro fica com a Auren Energia (AURE3).

A Auren Energia surgiu em 1966 ainda com o nome de Companhia Energética de São Paulo (CESP). Foi somente em 2022, que a empresa adotou a atual nomenclatura, tendo também alterado seu ticker na bolsa para “AURE3”.

Devido à sua semelhança com a Engie, a companhia, da mesma forma, assume a responsabilidade de gerar energia elétrica para as pessoas.

Além de ter uma capacidade instalada de 2,5 GW para geração e comercialização de energia, a empresa protege os ambientes modificados por meio de reflorestamento.

A média de 11,4% nos últimos 10 anos reflete oscilações na distribuição de dividendos, com pico de 47% em dezembro de 2015.

CONCLUSÃO

Em síntese, ao adotar uma estratégia focada no recebimento de dividendos, é essencial, primeiramente, observar os indicadores fundamentalistas de forma geral, em vez de analisar apenas o Dividend Yield de forma isolada.

Esse indicador, por sua vez, pode servir como um filtro inicial; contudo, é igualmente crucial verificar se os pagamentos de dividendos resultam de uma boa geração de caixa e aumento dos lucros operacionais, e não de fatores pontuais ou não recorrentes.

Ademais, é importante destacar que as maiores pagadoras de dividendos geralmente são empresas do setor de utilidade pública, como saneamento e energia elétrica, que operam com contratos de longo prazo reajustados por índices inflacionários, o que, por consequência, garante maior previsibilidade de receitas.

COMO MONTAR UMA BOA CARTEIRA DE DIVIDENDOS?

Uma boa Carteira de Dividendos deve incluir ativos com Dividend Yield alto e empresas com potencial de aumentar os pagamentos ao longo do tempo.

Graças à nossa experiência, inclusive, desenvolvemos uma carteira especialmente focada nesses dois tipos de estratégia: a Carteira Dividendos +.

Além disso, é fundamental que busquemos nos posicionar em empresas com lucros crescentes. Dessa forma, podemos nos beneficiar não apenas do recebimento de dividendos, mas também de uma possível valorização das ações.

RESULTADOS DA CARTEIRA DIVIDENDOS+

 

IBOVESPA sobe +0,85%; Braskem (BRKM5) fechou em alta de +3,1%.

CAPA

Destaques da Economia e do Mercado Hoje – 17/01/2025

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa sexta-feira:

Lula sanciona Reforma Tributária com vetos a isenções fiscais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que regulamenta a Reforma Tributária nesta quinta-feira (16/01), com vetos a trechos que concediam isenção de CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) a fundos de investimento, como FIIs e Fiagro.

Segundo o governo, não havia base constitucional para essas isenções.

Outros vetos incluem a exclusão do “imposto do pecado” para produtos como cigarros e petróleo, e benefícios fiscais ligados a seguros e ressarcimentos bancários.

Com os vetos, o Congresso pode ainda tentar revertê-los em votações futuras.

Resumo do Mercado 

Nos Estados Unidos, o S&P500 fechou o dia em alta de +1,00% . No acumulado desta semana, o S&P subiu +3,71%

Enquanto isso, o IBOVESPA, principal Índice do mercado brasileiro, subiu +0,85%. Nesta semana, o IBOV apresentou uma alta de +2,87%.

Na coluna “Giro do Mercado”, o nosso analista Sergio Neto comenta a respeito de notícias e fatos relevantes de Braskem (BRKM5) e Vibra (VBBR3).

Já no artigo Investir é saber o que fazer, não quem vai ganhar as Eleições, explicamos por que tentar adivinhar o que vai acontecer não ajuda ninguém a ganhar dinheiro na bolsa de valores

O que esperar dos dividendos dessas 14 ações?

No vídeo de hoje, analisamos as principais ações pagadoras de dividendos da B3, destacando grandes bancos, empresas de petróleo, e setores como energia, celulose e gás. Comparamos estratégias de dividendos e crescimento, enfatizando a importância da diversificação e adaptação às mudanças do mercado.

🗓️ Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

📊Investir é saber o que fazer, não quem vai ganhar as Eleições

Tentar adivinhar o que vai acontecer não vai ajudar ninguém a ganhar dinheiro na bolsa de valores.

Clique no link, entenda por quê e aproveite para conferir os resultados de todas as nossas Carteiras e Estratégias:

📌 Artigo | Investir é saber o que fazer, não quem vai ganhar as Eleições

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago Prux

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↪️ Giro do Mercado: a análise e notícias das principais empresas da bolsa

📌 Braskem (BRKM5) anuncia investimento de R$ 614 milhões em ampliação de capacidade

Braskem (BRKM5) divulgou nesta sexta-feira que irá investir R$ 614 milhões em projetos de ampliação de capacidade em suas instalações na Bahia, Rio Grande do Sul e Alagoas.

A ampliação será de aproximadamente 139 mil toneladas e abrangerá a produção de polietileno (PE), PVC e outros produtos químicos.

📌 Vibra (VBBR3) conclui aquisição de ações da Comerc Energia por R$ 3,7 bilhões

Vibra (VBBR3) anunciou na quinta-feira (16/01) o fechamento da operação de aquisição de ações da Comerc Energia.

A companhia adquiriu 181,5 milhões de ações ordinárias, representando cerca de 50% do capital social votante e total da Comerc, de Cristopher Alexander Vlavianos, dos Fundos Perfin Infra e de acionistas minoritários.

Com a conclusão da operação, a Vibra passa a deter 358,3 milhões de ações da Comerc, correspondendo a aproximadamente 98,7% do capital total da empresa. O valor total da operação foi de R$ 3,7 bilhões, o que equivale a R$ 20,56 por ação adquirida.

Entendemos que o movimento realizado pela Vibra é positivo.

A aquisição, além de reforçar a diversificação dos negócios da companhia, deve gerar sinergias positivas para a operação da Comerc, como a redução de seus custos de dívida além da diminuição de despesas operacionais e administrativas.

De acordo com o CEO da Vibra, Porpiro, esses valores podem chegar a gerar sinergias na ordem de R$ 1,5 bilhão em um período de dois a três anos.

Um abraço e bons investimentos
Sérgio

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Fitch rebaixa rating da Aeris (AERI3) após renegociação de dívidas

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A Fitch rebaixou os Ratings Nacionais de Longo Prazo da Aeris (AERI3) e de suas debêntures quirografárias para ‘C(bra)’, antes classificados como ‘BBB(bra)’.

O movimento ocorre após a empresa obter acordos de inação (standstill) com credores financeiros e aprovação para adiar o pagamento de principal e juros da primeira emissão de debêntures para 28 de fevereiro de 2025.

Segundo a agência, a renegociação das dívidas sugere um cenário similar ao de inadimplência.

Vibra (VBBR3) conclui aquisição de ações da Comerc Energia por R$ 3,7 bilhões

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A Vibra (VBBR3) anunciou nesta quinta-feira o fechamento da operação de aquisição de ações da Comerc Energia.

A companhia adquiriu 181,5 milhões de ações ordinárias, representando cerca de 50% do capital social votante e total da Comerc, de Cristopher Alexander Vlavianos, dos Fundos Perfin Infra e de acionistas minoritários.

Com a conclusão da operação, a Vibra passa a deter 358,3 milhões de ações da Comerc, correspondendo a aproximadamente 98,7% do capital total da empresa. O valor total da operação foi de R$ 3,731 bilhões, o que equivale a R$ 20,56 por ação adquirida.

Investir é saber o que fazer, não quem vai ganhar as Eleições

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“Não sei o que fazer!”

Essa é a frase que mais escutamos dos novos clientes, desde que criamos a Capitalizo.

Qualquer investidor que tem essa preocupação está no caminho certo para ganhar dinheiro, seja no mercado financeiro, em períodos de eleições ou em qualquer outra atividade profissional.

Saber o que fazer é fundamental, sempre.

NÃO CONFUNDA…

O grande problema é que a grande maioria dos investidores faz uma “sutil” confusão, mas que faz toda a diferença: achar que saber o que fazer é a mesma coisa que saber para onde os preços das ações irão ou que alguém sabe o que irá acontecer.

Veja como exemplo o que tivemos nas últimas com as Eleições. Diversos profissionais do mercado “cravando” resultados do pleito, que ações comprar, quais vender e o que aconteceria com o mercado após o resultado do domingo.

Perceba que todos esses “cravadores” erraram clamorosamente tudo sobre as Eleições, assim como eles “cravam” errado um dia após o outro. E, mesmo que tivessem acertado, isso não teria valor, pois ninguém sabe o que vai acontecer.

Como já diria aquela sábia frase: “até um relógio estragado acerta as horas duas vezes ao dia”.

Aprenda, investidor: ninguém sabe o que vai acontecer – desculpe ser repetitivo, mas entender isso é fundamental para quem quer ganhar dinheiro no mercado.

Para piorar, esses mesmos “profissionais” fizeram uma “mistureba” de preferências políticas, Eleições, investimentos e o seu dinheiro.

Esse “mix” só tem como gerar um resultado: prejuízo.

ELEIÇÕES E MERCADO

Preferência política não ajuda ninguém a ganhar dinheiro, mas entender os impactos que podem acontecer (positivos ou negativos), sim.

Isso é o que fazemos por aqui: nos planejamos e traçamos diferentes cenários. Dessa forma, quando eventos como o das Eleições acontecem, já sabemos exatamente o que fazer.

Tanto é verdade, que todos os nossos clientes sempre sabem o que fazer, em qualquer situação – já que sempre orientamos a todos e deixamos tudo de maneira clara e objetiva os movimentos que precisam ser feitos.

Veja como não é preciso perder tempo tentando adivinhar o futuro, nos mostramos na prática que ter um bom planejamento é mais do que o suficiente.

Passamos muito bem por todas as últimas turbulências de mercado, como a “Crise do Covid” e temos confiança de que passaremos bem pelas próximas que virão.

TER ESTRATÉGIA É O CAMINHO

Na Capitalizo, chamamos o planejamento de Estratégia. Ela será o nosso guia e sempre vai nos apontar o que fazer em qualquer situação.

Lembro que uma Estratégia, por melhor que ela seja:

  • Não garante ganhos o tempo todo;
  • Não vai apontar qual será a maior alta da bolsa em determinado dia;
  • Não fará de você um bilionário de um dia para o outro.

Estratégia é ter um método e, assim como tantos outros é passível de erros e exige uma “bela pitada” de disciplina e paciência.

Porém, ter uma boa Estratégia é o único caminho viável e sustentável para nos mantermos vivos no mercado e ter a chance de buscar ganhos consistentes ao longo do tempo.

Nossas Estratégias não são mágicas, nem perfeitas, isso não existe. Não vendemos falsas esperanças! Porém, desafio qualquer “cravador” a apresentar resultados melhores do que os nossos – todos registrados em nosso sistema e na Apimec, que regula e fiscaliza tudo o que fazemos.

Sabemos o que fazemos e que estamos no caminho certo para continuar assim.

Se você quiser investir de forma realmente profissional, e saber sempre o que fazer em todas as “altas e baixas” do mercado, estamos 100% à sua disposição.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago

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Para saber mais a respeito de um cada delas, basta clicar nos links: