O Foguete das Criptomoedas | Não fique de fora

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Um Mercado Crescendo sem Parar

Cada vez mais as criptomoedas ganham espaço no mercado. Hoje em dia, já são mais de 8 mil no mundo todo. Dentre todas existentes, a mais famosa e conhecida, com toda a certeza, é o bitcoin. Antes, elas eram vistas por muitos gestores, como bolhas, e que não havia nenhum sólido fundamento que sustentasse a tese das criptomoedas.

O que se percebe, na atualidade, é que cada vez mais pessoas do mercado financeiro defendem o investimento em criptoativos e dedicam diversas horas de estudo para entender melhor e ganhar com esse mercado em constante crescimento e que teve fortes ganhos nos últimos 3 anos.

Cabe destacar que, no mundo todo, a dogecoin e o preço da ethereum estiveram presentes na lista das dez notícias mais buscadas no Google em 2021. Ambas são criptomoedas e apresentaram um crescimento exponencial neste ano, a primeira de quase 3.000% e a segunda de mais de 400% (até o dia 15 de dezembro).

Somadas, as principais criptomoedas em valor de mercado saltaram 200% desde janeiro, saindo de US$ 800 bilhões para US$ 2,4 trilhões em dezembro, na máxima do ano, a capitalização chegou a superar a marca dos US$ 3 trilhões, segundo o CoinMarketCap. Do valor total, cerca de 40% é representado pelo bitcoin, a primeira e mais famosa delas, seguida pela ethereum, que representa outros 21%. Ou seja, as duas criptos superam 60% desse mercado. Já o restante é resultado das várias tendências do ano (e sabemos, não foram poucas), que foram descentralizadas (DeFi) e NFTs, aos jogos play-to-earn (jogue para ganhar) e, por fim, claro, o metaverso.

No gráfico abaixo, vemos a capitalização de mercado das Criptomoedas. De um valor de menos de US$ 100 bilhões no início de 2017, a capitalização de mercado chegou a US$ 1 trilhão no início de 2021. Já em novembro o valor se aproximou de Us$ 3 trilhões e terminou o ano acima de US$ 2 trilhões, mais do que o dobro do começo do ano. 

 

 

Um terço dos brasileiros possui interesse em criptomoedas

Um dado que chamou bastante atenção foi o de que quase um terço dos brasileiros (29%) está interessado em criptomoedas ou em utilizá-las para pagamentos, mostra um novo levantamento global da Visa. Segundo a pesquisa realizada entre agosto e setembro de 2021, o Brasil é o país com maior percentual de “adultos curiosos” por criptoativos.

Somado a isso, o estudo aponta ainda que os brasileiros que já possuem criptomoedas possuem bastante interesse em aumentar a sua exposição à classe de ativos nos próximos 12 meses. Os entrevistados citam que apoiam majoritariamente a ideia de que as criptomoedas serão amplamente usadas para comprar produtos e enviar dinheiro nos próximos 5 a 10 anos.

Outro dado do levantamento bastante interessante é que a maioria dos investidores de criptomoedas também disseram que consideram o investimento melhor que o de ações. Apenas 8% dos pesquisados disseram ter se informado sobre criptomoedas, mas não as enxergam com bons olhos.

É válido salientar que o levantamento confirma as tendências vistas no exterior, como o maior apelo das criptomoedas entre pessoas de mais alta renda, principalmente entre as pessoas mais jovens. Por outro lado, aponta que o bitcoin é conhecido por praticamente todos os entrevistados brasileiros: cerca de 97% já ouviu falar sobre a criptomoeda mais antiga e de maior valor de mercado.

Por fim, a Visa afirma que cerca de um quarto das pessoas que conhecem criptomoedas já compraram, mas a preferência não é pelo bitcoin: a maioria busca por stablecoins, os quais são ativos digitais, que possuem paridade com moedas nacionais, geralmente o dólar.

Esses resultados mostram que as criptomoedas estão deixando de ser um ativo de nicho voltado a uma pequena comunidade de investidores e cada vez se aproxima mais do mercado geral, se tornando cada vez mais acessível ao público e a novos adotantes no Brasil.

Cada vez fica mais evidente que as criptomoedas representam uma mudança tecnológica e todas as instituições financeiras precisarão ter uma estratégia para criptomoedas para atender à nova demanda dos clientes.

Carteira de Criptoativos da Capitalizo

A nossa Carteira Recomendada, iniciou em Março de 2021 e tem como objetivo trazer retornos acima da média do mercado, com a alocação em ativos consolidados, como é o caso do Bitcoin, e também em outras criptos com forte potencial de crescimento.

90% da Carteira utiliza a Estratégia de Longo Prazo e 10% são posições Táticas, onde buscamos também ganhos de curto e médio prazos ou criptos com forte potencial de valorização e ”fora do radar”.

Abaixo, temos o desempenho de Carteira em relação ao Bitcoin:

Entendemos que ter um percentual da sua carteira em Bitcoins e outras criptos faça todo o sentido. Além disso, nas nossas recomendações, fazemos o que chamamos de “gerenciamento da posição”, aproveitando os momentos de forte alta para avisar que nossos clientes diminuam a posição e os de forte baixa para o aumento. Dessa forma, aproveitamos, de maneira inteligente, a maior volatilidade do mercado de criptoativos.

Quer saber em quais criptomoedas investir e o quanto alocar em cada uma em sua carteira?

Conheça o Carteiras Capitalizo, o produto mais completo do mercado:

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Confira também os resultados das nossas Carteiras de Ações de Longo Prazo em 2021. Essas Carteiras também fazem parte do Carteiras Capitalizo:

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Analistas Responsáveis

Danillo Sinigaglia Xavier Fratta, CNPI-T EM-1795
Roberto Martins de Castro Neto, CNPI EM-2423

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O Brasil vai virar a Argentina

brasil argentina

Na última semana, recebi essa mensagem no meu Instagram:

“Tiago, você é louco de investir no Brasil. Esse país vai virar a Argentina! Você não fica preocupado com isso?”

Eu costumo dizer que apenas quem não tem memória ou é ingênuo se surpreende com algo que aconteça no Brasil.

Não quero dizer que o Brasil não tem jeito e muito menos que não devemos lutar para que seja um lugar melhor.

Eu tenho uma filha de 1 ano e gostaria muito que ela pudesse viver no Brasil, perto da família dela.

Mas verdade seja dita: infelizmente, o Brasil não é o lugar mais confiável do mundo.

Especialmente quando falamos da forma que os nossos problemas podem afetar o dinheiro da minha família.

E você, já pensou em como isso pode afetar o SEU patrimônio e da SUA família?

O FUTURO REPETE O PASSADO

Vejam essa capa do Jornal O Globo.

O ano? 1990.

Os problemas? Os mesmos, os de sempre.

Percebeu como as coisas se repetem. Os problemas vão e voltam?

  • Inflação, que já foi pior antes do Plano Real, mas que sempre volta;
  • Corrupção, como no caso do antigo Banerj, onde um ex-diretor (indicado por um político) era acusado de “empréstimos irregulares”;
  • O carioca amargando horas no trânsito (sei disso porque já morei no Rio de Janeiro);
  • Até a Argentina aparece no jornal. Nessa época, o país era governado pelo Carlos Menem, que já culpava “agitadores políticos” pelos saques em supermercados e outros estabelecimentos.

E, por fim, sempre a esperança de que os problemas causados pelos políticos seriam resolvidos (pasmem) pelos políticos.

Reescrevo o trecho:

“Só um dado positivo pode ser registrado: ante este quadro (de superinflação), ninguém mais poderá negar que uma profunda reforma no Estado é altíssima prioridade do próximo Governo”.

Convenhamos, é um cenário do estilo “piada pronta”. Concorda comigo?

INVESTIR NO BRASIL NÃO É PARA AMADORES

Sinceramente, não acredito que o Brasil terá a situação caótica da Argentina, mas essa capa de jornal e a minha memória boa vão sempre me deixar atento ao que pode acontecer no nosso país.

Diante de tantos problemas e incertezas, investir, principalmente, em ações brasileiras não é uma tarefa para amadores.

Por outro lado, para quem pensa racionalmente e não age de forma passional, o que não faltam são grandes oportunidades.

Até porque empresas que sobrevivem 30, 50 ou 80 anos no Brasil são capazes de ganhar dinheiro em qualquer lugar do mundo.

SEMPRE ESTOU ATENTO

Se eu estou preocupado como os problemas do Brasil podem afetar os meus investimentos?

É claro que sim. Sempre!

Tanto que metade do meu patrimônio e da minha família estão na Carteira Tiago Prux. Nessa Carteira, além da possibilidade de operações de proteção, mais de 90% das ações ou são de empresas internacionais ou de companhias brasileiras que também têm receita fora do país.

Dessa forma, quando a economia local cresce, eu ganho dinheiro; porém, quando os problemas internos se sobrepõem além de proteção, tenho a possibilidade de ganhar dinheiro em economias muito mais estáveis como a americana, por exemplo.

Quando teremos uma próxima grande crise no Brasil eu não sei. Mas, assim como o Cazuza, eu “vejo o futuro repetir o passado”, e, como ele mesmo nos lembra, “o tempo não para”.

Sabendo disso, independentemente do que vier a acontecer, eu e a minha Carteira de Ações estaremos como em todas as crises que passamos até agora: preparados para saber o que fazer.

Se esse também é o seu objetivo, junte-se nós.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e à prova de crises”.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

5 passos para montar uma boa Carteira de investimentos

como montar uma carteira de investimentos

“Como montar uma carteira de investimentos” é, com certeza, uma das maiores dúvidas que aparecem no vasto universo do mercado financeiro.

Se você tem essa dúvida, saiba que hoje iremos discutir alguns pontos importantes que você deve levar em consideração antes de montar uma carteira de investimentos.

Eles podem evitar que você fique ansioso para começar a escolher, analisar, e comprar ações para ver o seu dinheiro se multiplicar ao longo do tempo.

COMO MONTAR UMA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS

Bom, antes de tudo, há alguns pontos que você precisa checar na sua vida financeira para só depois começar, de fato, a investir na sua carteira. São eles:

  1. O seu perfil de investidor
  2. A sua estratégia de investimento
  3. Como montar uma carteira de investimentos
  4. Um pensamento fora da caixa (global)
  5. Uma gestão ativa da sua carteira

Com isso em mãos, você está apto para montar sua carteira de investimentos e começar a construir o seu patrimônio, visando os seus objetivos de longo prazo.

Então, vamos destrinchar cada um desses pontos:

1. Conhecendo o seu perfil de investidor

Antes de comprar qualquer ação, você precisa entender como lidar com a questão da renda variável. Afinal, não é todo mundo que tem estômago para aguentar eventuais quedas de 20%, 30% ou até 40% na sua carteira de investimentos.

Ou seja, uma pessoa que tem uma carteira de ações ou de fundos imobiliários, por exemplo, já deve saber que a volatilidade do mercado é maior.

Assim, a carteira de investimentos precisa estar alinhada com o seu perfil de investidor.

Por exemplo: se for conservador, você precisa de uma carteira de investimentos conservadora.
Já se o seu perfil for agressivo, você precisa de uma carteira agressiva.

E por fim, se você nunca investiu em ações na vida, considere começar com pouco. Comece com 10% do seu dinheiro em bolsa e vá aumentando à medida que for se acostumando com a volatilidade do mercado.

2. Definindo a estratégia da sua carteira

Falando agora sobre a estratégia, ela é a “forma” que iremos utilizar para alocar os ativos. Devemos destacar que é muito mais importante a “forma que você vai alocar” do que especificamente “onde”.

E aqui, a recomendação é a mesma: defina sua estratégia e comece pequeno.

Na Bolsa de Valores você não precisa ter pressa. Comece com pouco e vá aumentando aos poucos. Você tem todo o tempo do mundo ao seu favor.

Aqui na Capitalizo, por exemplo, nos preocupamos muito mais com a estrutura das nossas carteiras e com as suas alocações de longo prazo do que, de fato, com as ações que elas são construídas.

E já que estamos falando das carteiras de investimentos, você deve estar se perguntando como montar a sua…

3. Montando a sua carteira de investimentos

Nessa fase, você precisa definir qual será a estrutura da sua carteira de investimentos.

Afinal, ela será composta por:

  • 50% em ações e 50% em Fundos imobiliários?
  • Metade em ações de dividendos e metade em FIIs?
  • Ou 75% em renda fixa e os outros 25% em ações ou FIIs?
  • Ou até 100% da carteira no mercado de ações?

Bom, isso não importa.

A estrutura de uma carteira de investimentos é uma escolha meramente pessoal e subjetiva. Então, se o investidor souber o que está fazendo, não há problema algum em estruturar dessa ou daquela forma.

4. Pensando de forma global

Após entender e definir qual será a estrutura da sua carteira de investimentos, é importante cogitar investir em qualquer lugar do mundo.

Sempre se faça a pergunta: onde estão as melhores empresas do planeta?

Isso é o que chamamos de “pensar globalmente”. Pois não importa onde as empresas estão, desde que elas sejam as melhores para gerir o seu dinheiro e trazer retornos no longo prazo.

Então, sempre busque pelas melhores empresas, estando elas aqui no Brasil ou no exterior.

5. Como ter uma gestão ativa ao montar uma carteira de investimentos?

Eventualmente, a sua carteira de investimentos terá que passar por alguma revisão.

Tudo bem que estamos aqui num jogo de longo prazo, mas isso não significa que você irá comprar ações hoje e esquecê-las no aplicativo da sua corretora.

O buy and hold não se trata de comprar e esquecer!

Se uma ação ou fundo imobiliário perder o fundamento que fez você comprá-lo, você precisa sair o quanto antes. E mais: se a parte de ações da sua carteira ficar acima do estabelecido lá na parte da estrutura, você precisa rebalancear.

Encare essa gestão ativa como uma revisão de um carro.

De tempos em tempos, um carro precisa passar por uma revisão onde irão trocar os filtros, o óleo do motor e talvez outras peças que estejam no final da vida útil.

A sua carteira de investimentos segue o mesmo princípio. São poucos ajustes, cerca de 2 ou 3 por ano, mas esses são os ajustes necessários para manter a sua carteira performando bem.

Por fim, vamos tirar um pouco toda essa teoria do papel e mostrar, na prática, o que esse método pode fazer com a sua carteira de investimentos…

CONHEÇA A CARTEIRA RECOMENDADA TIAGO PRUX

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Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova” de crises.

Portanto, confira a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

Dividend Yield das Ações estão maiores que a Selic?

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Será que é possível encontrar ações que paguem mais dividendos do que a taxa Selic?

No último dia 22 de setembro, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central brasileiro decidiu subir a taxa Selic em 1,00 p.p., levando a taxa básica de juros para 6,25%. E, ao que tudo indica, deverá fazer mais um ajuste do mesmo tamanho, na próxima reunião. 

A meta da taxa Selic, que já chegou a atingir 26,5% no início dos anos 2000, vinha passando por alguns períodos de cortes, principalmente, após o final de 2016. Recentemente, esse movimento foi interrompido especialmente em função da inflação que tem se mostrado persistente nos últimos 12 meses. A expectativa é de que a Selic termine 2021 em 8,25%.

Abaixo, temos a variação da taxa de juros, nos últimos anos:

Empresas que podem pagar bons dividendos em 2022

Abaixo listamos algumas empresas que podem pagar, em 2022, bons dividendos (inclusive acima da Selic). Lembrando que, consideramos o preço atual das ações para fazer essa projeção de pagamento de dividendos:

BB Seguridade (BBSE3)

A BB Seguridade é uma empresa de seguros pertencente ao Banco do Brasil. A empresa conta com mais de 20 mil corretores credenciados que, espelhados por todo o território nacional, comercializam seguros patrimoniais, de veículos e outros.

Em 2021, as ações da empresa, BBSE3 acumulam uma baixa de 28%. A BB Seguridade, que já vinha sofrendo com a baixa da taxa de juros nos últimos anos, teve seus resultados do final de 2020 e do início desse ano afetados pelo Covid (que aumentou a sinistralidade) e também pela alta da inflação (que impactou planos mais antigos). O resultado disso, foi menores lucros e dividendos.

Para o segundo semestre de 2021, esperamos o início da normalização dos resultados e uma melhora consistente em 2022, com mais lucros e dividendos. 

Considerando o preço atual de BBSE3 (20,30), nosso yield esperado em 2022 é de até 9%. Fora a possibilidade de recuperação dos preços das ações. 

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil é um banco brasileiro de economia mista, ou seja, o Governo Federal do Brasil possui 50% das ações da empresa. Além disso, ele também é o maior banco da américa latina, com a maior rede de agências do Brasil e no exterior.

Em 2021, as ações da empresa, BBAS3 acumulam uma baixa de 17%. Desde o início da crise do Covid, em 2020, os grandes bancos tiveram uma serie de restrições como menores pagamentos de dividendos e proibição de redução de capital. Além disso, a crise fez com que as previsões sobre perdas explodissem, fazendo com que lucros e dividendos caíssem muito forte. 

Para o segundo semestre de 2021, os grandes bancos, como o BB, podem começar o processo de reversão de provisões e de maiores lucros. Além disso, já esperamos um impacto positivo em função do aumento recente da taxa de juros. Ou seja, lucros e gordos dividendos estão no nosso horizonte. 

Considerando o preço atual de BBAS3 (30,70), nosso yield esperado em 2022 é de até 9,5%. Fora a possibilidade de valorização dos preços das ações, que estão muito baratas. 

Sanepar (SAPR11)

A Companhia de Saneamento do Paraná é a empresa brasileira que possui a concessão dos serviços públicos de saneamento básico no estado do Paraná.

Somente em 2021, as ações SAPR11 estão com uma baixa de mais de 25%. A empresa, que já vinha sofrendo com a falta de chuvas no Paraná, ainda foi afetada pela crise gerada pelo Covid, pelo aumento de tarifas abaixo do esperado e, recentemente, pela possibilidade de uma crise hídrica mais forte em todo o Brasil. 

Caso não tenhamos nenhum tipo de apagão ou racionamento e as chuvas mantenham o ritmo do início de outubro, é possível que Sanepar tenha uma melhora substancial nos seus resultados no ínicio de 2022. 

Levando em conta a queda das ações o preço atual (18,66), é possível que, em uma cenário mais otimista, SAPR11 tenha dividend yield de de até 10%, em 2022.

Vale ressaltar, no entanto, que os valores de dividend yield para os tempos futuros referem-se apenas a estimativas, não sendo garantias de rendimentos para os trimestres.

Nossas recomendações

Por isso, é importante contar com uma equipe profissional para selecionar os melhores ativos para sua carteira.

Então, se o seu interesse é em dividendos, aqui na Capitalizo você conta com uma carteira exclusiva para recebimento de proventos. É uma seleção de ativos perfeita para o longo prazo ou para aposentadoria.

Abaixo temos a rentabilidade da carteira sem levar em conta os proventos recebidos. Confira:

Desempenho da Carteira de Dividendos

E se por acaso você tem mais interesse em diversificação, a Carteira Tiago Prux abrange ativos bons pagadores de dividendos aqui no Brasil e também no exterior.

Então, se você tem um perfil buy and holder, pode seguir a Carteira Tiago Prux adquirindo o Carteiras Capitalizo. Ela é montada pelo nosso time de analistas e é composta por Ações, Fundos de Ações, Criptoativos, Renda Fixa e demais ativos que possam agregar rentabilidade e ótimos proventos ao portfólio.

Desempenho Carteira Tiago Prux

E você, quer receber as melhores recomendações de empresas boas pagadoras de dividendos? Conheça o nosso produto Carteiras Capitalizo e veja as nossas preferidas em distribuição de proventos.

Assim, você impulsiona seus investimentos com as mais completas análises e recomendações de papéis do mercado. Você também recebe semanalmente notificações das ações recomendadas, como avisos de pagamentos de dividendos, fatos relevantes, análises setoriais e análises de relatórios trimestrais e anuais.

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5 maiores altas da bolsa em 2021

FOGUETE

O ano de 2020 ficará marcado na Bolsa de Valores, em março tivemos uma volatilidade que afetou grande parte do mercado, devido a crise do Coronavírus no Brasil e no mundo. Agora, mais de um ano depois, a economia global continua a se recuperar, assim como o mercado de ações. O Ibovespa voltou a atingir o seu topo histórico em 119 mil pontos e agora opera próximo a essa região. Mas, alguns ativos performaram muito mais que a média, abaixo você vai conferir as maiores altas da bolsa desse ano.

Com toda essa movimentação do mercado nos últimos tempos, tivemos diversos ativos que conseguiram se recuperar – inclusive voltando a operar nas máximas do ano. Abaixo, segue a listagem das 5 ações que mais sobem em 2021, dos ativos que acompanhamos:

Quem são as empresas?

MELIUZ – CASH3

Fundada em 2011, a Meliuz é uma empresa que abriu seu capital na B3 recentemente (novembro de 2020), sendo um portal que disponibiliza, gratuitamente, cupons de desconto das melhores lojas online do Brasil e ainda te devolve parte do valor gasto em suas compras, direto em sua conta bancária. Atualmente, possui um valor de mercado na casa de R$ 8,7 bilhões.

TRONOX (CRISTAL) – CRPG5

A Tronox, antiga Cristal, é uma das maiores produtoras de pigmento de dióxido de titânio do planeta. Essa substância está presente em diversos produtos do nosso dia a dia, ele é utilizado para dar cor, brilho e opacidade à materiais a base de tinta, plástico, papel, borracha, cerâmicas, entre outros. Atualmente, a Tronox tem um valor de mercado na faixa de R$ 3,1 bilhões.

FERBASA – FESA4

A FERBASA é uma das maiores empresas do setor de mineração e metalurgia, principalmente na produção de ferrocromo, sendo a única produtora das Américas. A FERBASA está entre as 10 maiores empresas da Bahia, com faturamento anual superior a US$ 350 milhões.

PORTOBELLO – PTBL3

A Portobello é uma empresa do ramo de revestimentos cerâmicos. Situada em Tijucas, Santa Catarina, ela iniciou suas atividades em 1979 e possui o considerado maior parque febril do ramo na América Latina. Hoje, a Portobello possui R$ 2,6 bilhões em valor de mercado.

BRASKEM – BRKM5

A Braskem é uma das maiores petroquímicas do planeta. É controlada pela Novonor, antiga Odebrecht, e possui uma participação expressiva da Petrobrás. A empresa é sediada em São Paulo, foi fundada em 2002 e hoje é responsável por um valor de mercado de R$ 47,9 bilhões.

O Tiago Prux gravou um vídeo comentando algumas dessas principais altas e também trouxe as teses das empresas. Confira!

Quer receber as melhores recomendações de ações para montar sua carteira de longo prazo?

Como andam os seus investimentos? Você sabia que a maioria dos investidores tendem a ter retornos próximos à média do mercado? Isso acontece por que, justamente, a maioria desses investidores não tem tempo de acompanhar o mercado para tomar as melhores decisões.

Mas sabe o que acontece quando você toma as decisões certas e nos momentos corretos? Tome como exemplo a carteira do próprio Tiago Prux, diretor geral da Capitalizo:

carteira tiago prux

É basicamente isso o que acontece. A carteira do Tiago Prux é fundamentada com as recomendações da Capitalizo desde 2017. Se a sua rentabilidade não está parecida com isso, você deveria conhecer o Carteiras Capitalizo.

Ele é o guia que vai te ajudar a construir e diversificar seu patrimônio. Receba análises e recomendações para a montagem da sua carteira de ações e conheça os ativos que podem trazer altos retornos em longo prazo. Acompanhe a nossa recomendação de diferentes Carteiras e invista com o suporte e acompanhamento da melhor equipe de analistas do mercado.

Nossas carteiras oferecem para você várias opções de diversificação, além das melhores recomendações do mercado para você ter uma rentabilidade acima da média.

Com o Carteiras Capitalizo, além de todas as carteiras recomendadas para diferentes perfis de investidor, você também tem acesso a carteira do próprio Tiago Prux, essa mesmo que você acabou de ver acima. Clique no botão abaixo e garanta já o seu acesso.

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Como utilizar as Opções para proteger sua carteira

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No último post, vimos na prática como que funcionam as operações de compra a seco de opções. Essa estratégia é muito usada por traders e investidores um pouco mais arrojados para, de forma segura, conseguir rentabilizar suas carteiras.

E o melhor de tudo, sempre arriscando um pouco para ter a possibilidade de ganhar muito.

Mas, o mercado de opções não se resume a compra de calls com o intuito de especular.  Muito pelo contrário, as opções são ferramentas muito versáteis e podem ser utilizadas de muitas maneiras.

Outra estratégia muito conhecida pelos investidores de longo prazo é a compra de puts para proteção de carteira. Ela funciona como um hedge (uma trava), onde em momentos de stress no mercado sua carteira não sofreria com as possíveis quedas das ações.

Como isso funciona?

Como vimos no primeiro post de opções, uma opção de venda (chamada de put) nada mais é do que o direito de vender algum ativo a um determinado preço (strike) numa data específica de vencimento.

Ela funciona, precisamente, de maneira contrária às opções de compra e para você entender como elas podem proteger sua carteira, precisamos dar uma olhada no conceito de hedge:

Hedge

O hedge é uma operação feita com opções que permite “travar” o preço de um ativo em carteira.  Fazendo isso, a estratégia tem como objetivo proteger sua posição, visto que nas opções conseguimos prever o preço de exercício numa data específica.

Para entender melhor, imagine que, por fatores externos, o mercado está passando por um período de stress e você tem uma posição de VALE3 que pode sofrer muito com isso.

Então, por precaução, você foi lá e comprou as opções de venda dela afim de travar sua posição no preço de strike. Ficou assim:

  • Cotação da VALE3 no dia: R$100,00
  • Preço de Strike da put: R$99,00

Nesse cenário, digamos que sua posição tenha o preço médio de R$90,00. Então, com tudo encaminhado e hedge feito, a pergunta que você pode estar se fazendo é “certo, mas como isso protegeria minha posição?”

Perceba que, ao travar a posição, caso o mercado continue no seu curso de alta, suas ações continuarão se valorizando e você terá perdido o valor do prêmio, correto?

Exato! Infelizmente é o preço a se pagar pela proteção.

Mas, digamos que aconteça alguma coisa no mundo que afete drasticamente o mercado de comodities. Ao lembrar que a Vale é uma empresa que está diretamente ligada com esse mercado, você corre para o home broker e se depara com suas ações cotadas a R$40,00.

Num cenário em que você não tivesse comprado as opções de venda, estaria nesse momento com um pouco mais de 55% de prejuízo e sob perigo de perder ainda mais.

Mas, como você fez o hedge, tem o direito de vender suas ações pelo preço de strike da opção, ou seja, enquanto no mercado ela está sendo negociada a 40 reais, você poderia vendê-las a R$99,00.

Nesse segundo cenário, você não só se protegeu da fortíssima queda, como também garantiu aqueles 10% de lucro que já tinha valorizado antes de comprar as puts.

Hedge na vida real

Em suma, um hedge pode ser comparado a um seguro de carro, onde você paga a seguradora para ter a garantia contra batidas, furtos e etc. Mas, as pessoas pagam esses seguros não com o intuito de usá-los, afinal ninguém quer sofrer um acidente de trânsito, e sim para sentir a segurança de que se algo acontecer elas terão um seguro que vai cobrir todo o prejuízo.

É justamente assim que o hedge funciona, ele cobre todo o prejuízo que você teria em condições normais. Isso só é possível porque as opções te dão um preço e uma data específicos de exercício.

Então, comprando as puts você consegue travar naquele preço e se o mercado estiver acima do preço de strike, você perde um pequeno valor. Mas se estiver abaixo, você pode acionar as opções e cair fora naquele preço estipulado, protegendo assim sua carteira.

Puts de BOVA11

Investidores experientes costumam comprar opções de venda do fundo de índice que replica o IBOV para proteger suas carteiras, a BOVA11.

E por que motivo a BOVA11 é utilizada? Simples, por ser um fundo de índice, ao travar sua posição nele você estará se protegendo de uma queda que pode atingir o mercado como um todo.

A maior vantagem disso é que você não tem que se preocupar em estudar e apostar qual setor vai sofrer mais com as prováveis quedas, visto que a trava é feita no maior índice de ações do mercado, o IBOV.

Outras estratégias com Opções

Se você está lendo até aqui, provavelmente se interessou pelo mercado de opções. Sendo assim, saiba que a compra a seco e o hedge são apenas 2 de vários conceitos e estratégias com opções.

Então, se você quer entender como as opções funcionam e quais estratégias você pode aplicar para rentabilizar sua carteira, especular ou apenas proteger suas posições, baixe o nosso Guia Definitivo Para Operar Opções Na Bolsa De Valores e aprenda de uma vez por todas como operar nesse mercado.

Esse é um mercado muito versátil e útil na mão de investidores experientes, porém um grande perigo se você for iniciante, pois ele envolve muita alavancagem e dependendo de como a operação é montada, seu possível prejuízo pode beirar o ilimitado.

Sendo assim, tenha sempre o apoio de profissionais como a equipe da Capitalizo através do nosso produto Full Trader.

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BDRs e ADRs: o que são e quais as diferenças entre elas?

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Você já pensou em investir na bolsa de valores de outro país? De forma semelhante como acontece com a B3 – a bolsa brasileira, diversos países ao redor do mundo têm bolsas para organizar os investimentos feitos em renda variável.

O investimento realizado em ativos fora do Brasil é visto como uma maneira de diversificar sua carteira e manejar melhor os riscos. Afinal, é possível deixar de se expor apenas aos riscos de ativos nacionais. Mas como fazer o investimento estrangeiro?

Na verdade, existem diversas opções. Os BDRs são uma delas. Continue a leitura para entender o que eles são e quais as diferenças entre BDRs e os ADRs, investimentos semelhantes.

Vamos lá?

O que são BDRs?

A sigla BDR representa o termo Brazilian Depositary Receipts. Em português, significa algo como Recibos Depositários Brasileiros. Eles funcionam como certificados de depósitos de valores mobiliários internacionais.

Na prática, os BDRs são uma modalidade de investimento, na qual uma instituição financeira adquire ações de empresas do exterior e negocia certificados lastreados nelas. Então, investidores brasileiros podem comprá-los na própria B3.

Ou seja, é possível expor sua carteira ao mercado internacional sem a necessidade de abrir conta em corretoras de valores ou bancos de outros países. Com as BDRs, você passa a ter resultados a partir da movimentação de companhias estrangeiras.

Mas atenção: não estamos falando de adquirir diretamente ações de negócios como a Apple ou o Google, nos Estados Unidos. A aquisição direta dos papéis não pode ser feita por meio dos BDRs. Eles são, na verdade, investimentos derivados das ações.

Você tem direitos representativos das ações, mas os ativos pertencem à instituição financeira que media o BDR. Logo, é preciso se submeter à mediação de uma instituição para realizar o investimento internacional dessa forma.

O que são ADRs?

Assim como os BDRs possibilitam que brasileiros tenham resultados atrelados a ativos internacionais na sua carteira, também é possível que empresas do Brasil e de outros países sejam negociadas na bolsa de um lugar diferente.

Um exemplo é o que acontece com ações estrangeiras nos Estados Unidos. Nesse caso, fala-se dos ADRs — American Depositary Receipt (Recibos Depositários Americanos). Funciona de maneira muito semelhante aos BDRs.

Os ADRs são, portanto, recibos ou certificados de ações estrangeiras negociadas na bolsa norte-americana. Podem existir ativos de empresas brasileiras, inglesas, australianas ou de diversos outras nações.

Por meio deles, os investidores norte-americanos têm acesso também a empresas internacionais. É possível, por exemplo, que eles invistam na Petrobras ou na Vale através de um ADR dessas companhias no mercado dos EUA.

A emissão dos ADRs se dá por bancos ou instituições financeiras estadunidenses. Eles adquirem as ações internacionais e emitem títulos de certificados para vendê-los aos investidores. Logo, não há venda dos ativos diretamente, mas de derivativos lastreados nas ações.

Quais são as vantagens de investir em BDRs e ADRs?

Como você pode ver, o principal ponto positivo de realizar investimentos por meio de BDRs ou ADRs é ter acesso a ativos estrangeiros — mesmo sem comprá-los diretamente. Caso um brasileiro ou norte-americano quisesse investir em diversos países, a burocracia seria grande.

Imagine precisar abrir uma conta de investimentos nos Estados Unidos, outra na Inglaterra e mais uma em cada país no qual você deseja investir? Seria preciso lidar com várias limitações, como questões ligadas ao idioma e às regras específicas de cada lugar.

Além disso, certamente sua declaração de Imposto de Renda ficaria mais complexa com a necessidade de registrar tantos investimentos em locais diferentes. Mas com os BDRs tudo fica mais simples.

Os seus investimentos são feitos sem sair da B3. Logo, as regras são as mesmas que você já conhece ao investir em empresas nacionais. É uma oportunidade de se expor aos mercados estrangeiros com mais segurança institucional – e muito mais facilidade.

Mais um ponto positivo é que os BDRs liberam a necessidade de realizar operações de câmbio. Ainda que os ativos tenham sido comprados na moeda de seu país de origem, os certificados são negociados em reais na bolsa brasileira.

E por que realizar investimentos atrelados a ativos do exterior? Diversificar a carteira dessa forma é interessante para um melhor manejo de risco. Sua performance pode ser mais equilibrada ao combinar ativos nacionais e internacionais.

Esse equilíbrio pode se tornar ainda mais evidente quando se considera economias de maior porte, como a dos Estados Unidos. Sabe-se que, em momentos de crise econômica, por exemplo, países desenvolvidos costumam se recuperar mais rápido. Assim, sua carteira se beneficiaria.

Quais são as desvantagens?

Em relação às desvantagens, vale citar o fato de BDRs e ADRs não serem um investimento direto. O investidor não está na posse oficial das ações, então alguns ganhos relacionados a elas podem ser limitados pela mediação de uma instituição.

Um exemplo são os dividendos. De modo geral, a instituição que mantém a posse das ações recebe uma comissão pelos proventos, repassando o restante para o investidor. Fique atento, ainda, às especificidades da distribuição de lucro em outros países.

Nos Estados Unidos, os dividendos são tributados na fonte, diferente do Brasil, onde eles são isentos de IR. Além disso, existem empresas americanas que optam por não compartilhar lucros. Assim, alguns BDRs terão essa desvantagem.

Outro elemento que merece atenção são os riscos. Não esqueça que os dois investimentos estão atrelados às ações. Logo, são de maior risco. Seus ganhos ou prejuízos dependem da movimentação da empresa no mercado internacional.

Como investir em BDRs?

Com este conteúdo você descobriu que brasileiros podem investir com lastro no exterior por meio de BDRs. O investimento pode ser interessante para pessoas que queiram diversificar e usufruir de hedge internacional — mantendo investimentos expostos ao dólar e às movimentações dos mercados estrangeiros na carteira.

Mas, como investir em BRDs na bolsa brasileira? A aquisição dos certificados é feita pela bolsa de valores, através do home broker ou da plataforma que você utiliza para compra e venda de ativos. Basta digitar o código de negociação do BDR de seu interesse.

Semelhante às ações brasileiras, o ticker é formado por quatro letras que identificam a empresa internacional. As letras são seguidas por dois números, que indicam o tipo de BDR correspondente. Ele pode ser patrocinado ou não patrocinado.

Os de primeiro tipo contam com a participação da própria empresa emissora das ações. Ela é quem contrata uma instituição brasileira para depositar seus papéis na B3. BDRs patrocinados podem ser de nível I, II ou III, a depender de alguns detalhes acerca dos certificados.

Um BDR não patrocinado significa que a iniciativa de lançar o investimento no Brasil não foi da companhia estrangeira, mas de uma instituição brasileira. Na B3, a maioria dos BDRs é desse tipo. A instituição depositária fica responsável por informar aos investidores sobre a empresa.

Quantos BDRs existem e quanto eles rendem?

Atualmente, existem mais de 550 BDRs listados na bolsa brasileira, sendo quase em sua totalidade do tipo BDR Não Patrocinado.

Dentre todos os BDRs, merecem destaque os recibos de grandes e conhecidas empresas mundiais, como Apple, Berkshire Hathaway, Microsoft, McDonald’s, Amazon, Comcast, JP Morgan, Bank of America, Tesla, dentre outras.

Também, há um índice que reflete o retorno médio de uma carteira teórica formada por BDRs Não Patrocinados, o BDRX.

O gráfico abaixo apresenta o retorno acumulado dos últimos doze meses de cinco BDRs Não Patrocinados, das empresas: L Brands (LBRN34), Gap (GPSI34), Tesla (TSLA34), ArcelorMittal (ARMT34) e Macy’s MACY34. Como comparativo, também está o retorno acumulado para o mesmo período dos índices BRDX e Ibovespa.

No gráfico, destaca-se o grande ganho obtido com o BDR da L Brands, com uma valorização acumulada de mais de 409,0% nos últimos doze meses. No mesmo período, todas as outras empresas citadas seguiram retornos maiores que 195%. O BDRX apresentou uma performance acumulada de aproximadamente 53%, enquanto o IBOV acumula alta de cerca de 25%.

Nossos produtos e recomendações

As carteiras recomendadas de BDRs (Brazilian Depositary Receipts) e stocks (ações estrangeiras) você encontra no nosso produto Invista em Ações

Um exemplo é a Caterpillar (CAT CATP34): desde que tornou-se nossa recomendação, em 3 de abril de 2020, as ações da empresa já valorizaram 113,66%.

Fundada em 1925, a empresa norte-americana é líder mundial na fabricação de equipamentos de construção e mineração, motores a diesel e a gás natural, turbinas industriais a gás e locomotivas diesel-elétricas. A companhia tende a se beneficiar com os novos estímulos econômicos prometidos pelo novo governo eleito nos EUA.

Confira, no gráfico abaixo, o desempenho de CATP34 em comparação com o S&P 500 desde abril de 2020:

Não perca mais oportunidades como essa. Conheça e adquira o Invista em Ações direto no nosso site!

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Para se ter uma ideia, nossa carteira recomendada internacional já valorizou mais de 78% desde abril de 2020. No mesmo período, o Dow Jones, um dos principais indicadores da bolsa de valores norte-americana, teve ganhos de cerca de 57%.

Além da carteira internacional, o Invista em Ações conta com as análises e recomendações de outras cinco carteiras recomendadas de ativos, cada uma visando um objetivo específico: Dividendos, Crescimento, Top Recomendadas, Small Caps e Buy and Hold Raiz.

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ETF: saiba o que é e como funciona

ETF

A maioria dos investidores já deve, no mínimo, ter ouvido a respeito de ETFs, sendo estes uma forma de realizar seus investimentos no mercado de capitais.

Em seu conceito, ETF é a abreviação, em inglês, para Exchange Traded Fund. Chamado também de “Fundo de Índice”, o ETF é um tipo de investimento que aloca seu capital em um conjunto pré-determinado de ativos.

De forma geral, um ETF assemelha-se a um fundo de investimento, podendo alocar seu dinheiro em uma “cesta” de commodities, títulos de renda fixa, ações índices de mercado, entre outros. Vale ressaltar, porém, que a grande maioria dos ETFs possuem uma gestão passiva seguindo uma metodologia pré-determinada.

Quais as vantagens dos ETFs?

Dentre as vantagens de realizar investimentos via ETF, destacamos: diversificação, facilidade e taxas reduzidas.

Como dito, um ETF é formado por um conjunto de ativos. Portanto, seu primeiro grande benefício está relacionado a diversificação. Ao se adquirir um ETF, o investidor acaba usufruindo da performance dos variados ativos que compõe o mesmo. Além do mais, a diversificação é uma das grandes aliadas na redução de riscos.

Quanto à facilidade, um ETF pode ser negociado facilmente no ambiente de bolsa de valores, como uma ação ou cota de fundo imobiliário, por exemplo. Portanto, com simples operações de compras e vendas de ETFs o investidor estará, de forma indireta, negociando grandes quantidades de ativos.

Por fim, vale ressaltar que os ETFs são administrados por companhias de gestão. Por isso, semelhantes aos fundos de investimento, nos ETFs também são cobradas taxas relativas a essa atividade gerencial, mesmo que passiva. As taxas, porém, costumam ser menores que as praticadas pela maioria dos fundos. Um ETF de ações, por exemplo, pode cobrar taxa de administração de 0,5% a.a., enquanto uma taxa de um fundo de investimento acionário é praticada atualmente em torno de 2,0% a.a.

Existem desvantagens ao se investir em ETF?

Sim, como em qualquer ativo mobiliário. Uma das grandes desvantagens dos ETFs refere-se ao fato dos investidores não deterem a gestão do portfólio que o compõe. Nele pode haver papéis que não agrade um determinado investidor, que acaba se vendo impotente diante da situação.

O fato dos ETFs cobrarem taxas pelas suas administrações também pode ser visto como uma desvantagem, uma vez que acaba por subtrair parte da rentabilidade gerada pelos ativos.

Por fim, para o investidor que deseja receber diretamente os proventos distribuídos pelos ativos, um ETF pode não ser uma boa opção, já que os ETFs não distribuem dividendos. Os rendimentos recebidos pelo ETF, a partir dos ativos que o compõe, são reinvestidos dentro do próprio ETF, seguindo sua metodologia pré-determinada.

Quais ETFs existem no Brasil?

Na bolsa brasileira existem, atualmente, mais de 15 ETFs listados. A grande maioria deles é composta por ETFs que investem em ações. No entanto, também há ETFs de títulos de renda fixa.

Dentre todos, destacam-se três: BOVA11, SMAL11 e IVVB11.

O BOVA11 é um ETF que replica o desempenho do índice Bovespa. Portanto, sua carteira é composta juntamente pelas ações das empresas integrantes do IBOV.

Semelhante ao anterior, o SMAL11 também busca retornos replicando um índice. Neste caso, no entanto, o índice é o SMLL. Assim, a carteira deste ETF é composta pelas ações de companhias Small Caps (baixa capitalização) que integram o índice citado.

Por fim, o IVVB11 é o ETF que replica o desempenho do índice americano S&P500, sendo este composto pelas 500 maiores empresas, em termos de valor de mercado, dos EUA.

Engana-se, porém, quem acredita que os ETFs são poucos comuns, dada a pouca quantidade destes no Brasil. Como argumento contrário a esta falácia, cabe citar que nos EUA, por exemplo, os ETFs representam aproximadamente 1/3 de todo volume de suas bolsas.

Quanto rende um ETF?

O gráfico abaixo apresenta o desempenho dos três ETFs citados acima desde maio de 2014:

Pelo gráfico, vemos que o BOVA11 obteve uma valorização de aproximadamente 125% no período citado. Já o SMAL11, ultrapassou este primeiro e valorizou 131%. Por fim, o IVVB11 obteve uma performance de mais de 479% até o momento.

Vale ressaltar que, pelo fato de refletir o desempenho de ações americanas, o IVVB11 também contabiliza os efeitos do câmbio ao se transferir os preços de Dólar para Real.

Por fim, cabe ressaltar que é necessário que o investidor entenda a fundo os ETFs antes de adquiri-los, sabendo avaliar quais os ativos o compõe, quais parâmetros influenciam suas performances e quais são seus riscos. O auxílio de profissionais e especialistas também pode se tornar fundamental antes de se realizar os investimentos.

Além disso, vale ressaltar que, apesar do ETFs serem boas opções de investimento, a escolha e montagem de carteira diretamente em ações pode trazer ainda mais ganhos no longo prazo.

Quer receber as melhores recomendações para montar sua carteira de longo prazo?

Com o Carteiras Capitalizo, você tem acesso a Carteira do próprio Tiago Prux, montada pelos analistas da Capitalizo. O portfólio do Tiago Prux busca reunir as modalidades e ativos (tanto nacionais quanto internacionais) em uma composição global que possa potencializar à rentabilidade com o passar do tempo. O objetivo da carteira é superar o Ibovespa e o Dow Jones no longo prazo.

Resultados

Desde abril de 2017, o portfólio pessoal do Tiago Prux já valorizou mais de 328% contra 90% do Ibovespa, 79% do S&P 500 e 23% do CDI no mesmo período!

Ao adquirir o Carteiras Capitalizo, você tem acesso a recomendações de:

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Milho Futuro: Saiba como operar

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Hoje veremos como funciona e como é possível operar o contrato de Milho Futuro

O contrato de Milho Futuro

O milho é usado pela indústria para produzir diversos produtos como o óleo vegetal, o farelo, a farinha, o fubá e o creme para o setor alimentício.

Como a produção de milho no Brasil conta com diferentes locais de cultivo, a produção garante a oferta em boa parte do ano. No entanto, grande parte das negociações acontece nos períodos de safra e entressafra.

O contrato foi desenvolvido com o objetivo de ser uma ferramenta para a gestão do risco de oscilação de preço, sendo utilizado pelos participantes do mercado, como o produtor, a indústria, tradings, entre outros.

Características

Código de negociação: CCM

Tamanho do contrato: 450 sacas de 60kg líquidos

Cotação: R$ por saca

Volume do contrato: última cotação x 450

Variação mínima: R$0,01

Meses de vencimento: janeiro, março, maio, julho, agosto, setembro e novembro

Códigos meses de vencimento: janeiro (F), março (H), maio (K), julho (N), agosto (Q), setembro (U) e novembro (X)

Dia de vencimento: dia 15 do mês de vencimento. Caso não haja sessão de negociação, a data de vencimento será a próxima sessão de negociação

Tipos de Operações

Apesar da boa liquidez, não utilizamos os contratos de Milho em recomendações Day Trade. O mais comum é recomendarmos operações nesse tipo de contrato em recomendações Swing Trade – tanto na “ponta comprada” quanto na “ponta vendida”.

Além disso, é possível operar contratos de milho usando apenas uma margem de garantia. Dessa forma, o investidor com perfil mais agressivo pode operar de forma alavancada.

Vale a pena comentar também que, como o contrato tem vencimento e o preço desse vencimento é o mercado físico de Milho, é possível perceber que a volatilidade é menor do que no mercado de ações, por exemplo.

Abaixo segue uma das recomendações em milho futuro (CCMK21), enviada aos nossos clientes, além de outra de boi gordo (BGIK21). Confira como essas operações aparecem na plataforma dos nossos cliente e veja alguns dos nossos resultados nesta modalidade.

Quando enviamos uma operação, você visualiza o tipo (compra ou venda), o código para buscar no seu home broker, a data de início e o preço de entrada da operação, a eventual redução de posição e seu preço, o stop, o preço de saída, além da cotação atual do ativo e seu percentual de ganho.

A operação em (Boi Gordo BGIK21) está com rentabilidade atual de 1,78%. Já a de Milho Futuro (CCMK21) valoriza, até agora, 6,15%. Ambas estão em andamento.

Vale lembrar que as recomendações de Milho são enviadas pelo nosso APP, Telegram e Painel do Trader. Todos os pontos são passados e monitorados e você precisa apenas colocar as ordens na sua corretora. Conte com a Capitalizo para fazer suas operações em Milho Futuro.

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As rentabilidades dos instrumentos financeiros podem apresentar variações em seu preço ou valor. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxas. O analista se exime da responsabilidade de qualquer prejuízo, direto ou indireto, que venham a ocorrer da utilização deste relatório ou conteúdo. Os descritivos das recomendações feitas, objeto de minuciosas análises de ativos para investimento, foram periodicamente publicados e estão devidamente registrados junto ao órgão regulador Apimec (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais). O investimento em ações é indicado para investidores com o perfil moderado e agressivo. Operações alavancadas em ações, em mercados de derivativos e opções podem gerar perdas superiores ao patrimônio do investidor. Pedimos atenção e cuidado com as operações alavancadas em ações (termo, aluguel, long&short, day-trade), opções e mercados futuros (Índice, Dólar, Boi Gordo, Milho, etc).

 

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