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Taxas dos Títulos do Tesouro Direto. Vale a pena investir?

04/01/202304/01/2023 Por Tiago Prux

TAXAS DOS TÍTULOS DO TESOURO DIRETO

Confira como estão as taxas dos Títulos do Tesouro Direto e o panorama do mercado de Títulos Públicos:

BASE DE INVESTIDORES

Em novembro de 2022, 448.136 novos participantes se cadastraram no Tesouro Direto. O número total de investidores cadastrados ao fim do mês atingiu 22.048.922, o que representa aumento de 43,0% nos últimos doze meses.

O número de investidores ativos chegou a 2.109.570, uma variação de 21,6% nos últimos doze meses. No mês, o acréscimo foi de 7.257 novos investidores ativos.

OPERAÇÕES DE INVESTIMENTO

Em novembro de 2022, o estoque do Tesouro Direto alcançou um montante de R$ 102,98 bilhões, o que significa um aumento de 1,7% em relação ao mês anterior (R$ 101,23 bilhões) e aumento de 34,4% sobre novembro de 2021 (R$ 76,6 bilhões).

Os títulos remunerados por índices de preços se mantêm como os mais representativos do estoque, equivalendo a 51,60% do total. Na sequência, vêm os títulos indexados à taxa Selic, correspondendo a 32,9%, e, por fim, os títulos prefixados, que representam 15,5% do total.

RENTABILIDADE

Seguem as rentabilidades acumuladas dos Títulos no fechamento de 2022:

TÍTULO

EM 2022

Tesouro Prefixado 2023

11,60%

Tesouro Prefixado 2024

7,23%

Tesouro Prefixado 2025

6,15%

Tesouro Prefixado 2026

3,29%

Tesouro Prefixado 2029

–

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2023

11,69%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2025

6,98%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2027

3,95%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2029

1,67%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2031

0,30%

Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2033

–

Tesouro Selic 2023

12,36%

Tesouro Selic 2024

12,59%

Tesouro Selic 2025

12,70%

Tesouro Selic 2027

12,89%

Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 2031

4,83%

Tesouro IPCA+ 2024

8,44%

Tesouro IPCA+ 2026

6,17%

Tesouro IPCA+ 2035

-1,40%

Tesouro IPCA+ 2045

-12,94%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2024

8,81%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2026

6,94%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2030

4,34%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2032

–

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2035

2,10%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2040

0,70%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2045

0,55%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2050

-0,57%

Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2055

-1,49%

* A rentabilidade bruta acumulada refere-se ao que o investidor obteria se vendesse o título público no dia da posição (antes do vencimento). No entanto, vale ressaltar que uma vez carregados até o vencimento, os títulos pagam a rentabilidade acordada no momento da compra.

O TESOURO DIRETO É UMA BOA ALTERNATIVA DE INVESTIMENTO?

O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% online.

Lançado em 2002, o Programa surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos, permitindo aplicações a partir R$ 30,00.

O Tesouro Direto é uma excelente alternativa de investimento pois oferece títulos com diferentes tipos de rentabilidade (prefixada, ligada à variação da inflação ou à variação da taxa de juros básica da economia – Selic), diferentes prazos de vencimento e, também, diferentes fluxos de remuneração. Com tantas opções, fica fácil achar o título indicado para realizar seus objetivos!

Além de acessível e de apresentar muitas opções de investimento, o Tesouro Direto oferece boa rentabilidade e liquidez diária, mesmo sendo a aplicação de menor risco do mercado.

QUAL TÍTULO ESCOLHER?

Aparentemente simples, escolher o tipo de Título do Tesouro é a tarefa mais importante que cabe ao investidor.

Como os Títulos Públicos possuem marcação a mercado, eles podem ter volatilidade. Dessa forma, caso o investidor queira sair antes do vencimento do Título, o mesmo pode ter um ágio (valorização) ou um deságio (desvalorização). Isso acontece principalmente nos Títulos atrelados à inflação (IPCA+) e nos prefixados.

Além disso, é importante que o investidor entenda qual o objetivo dele com o investimento. Alguns investidores querem se proteger da inflação, outros garantir taxas, outros, por sua vez, querem ganhar com a valorização dos Títulos.

EM 2023, UMA NOVIDADE: TESOURO RENDA+

A partir de 30/01/2023, estará disponível para investimento um novo título do tesouro, o Tesouro RendA+. Com ele, o investidor poderá simplificar ainda mais o planejamento da aposentadoria.

O intuito do governo foi criar um título que poderá render um montante extra à aposentadoria. Vale lembrar que o pagamento máximo pago pelo INSS é de pouco mais de R$ 7 mil por mês. Assim, o Tesouro RendA+ poderá ser bastante útil para gerar uma parcela adicional a esse rendimento.

O Tesouro RendA+ nada mais é do que um Tesouro IPCA+ (NTN-B). Porém, com ele, o investidor pode planejar uma data para aposentadoria garantindo o recebimento de uma renda extra pelo período de 20 anos seguintes.

Há possibilidades de investimento para até 40 anos de acumulação, sempre seguidos por mais 20 anos de fluxo de renda mensal. Já que o valor recebido por 20 anos é mensalmente corrigido pela inflação, estará garantido o poder de compra do investidor.

COMO FUNCIONARÁ NA PRÁTICA?

Exemplificando o texto acima, o Tesouro RendA+ prevê duas “fases”: uma de acumulação e outra de recebimento de renda.

O valor investido será sempre devolvido em 240 prestações mensais (20 anos) que amortizam todo o fluxo investido no período de acumulação.

Assim, se a data planejada pelo investidor para sua aposentadoria for 2060, por exemplo, ele deverá comprar títulos Tesouro RendA+ com esse prazo de vencimento.

Quando o vencimento do título chegar, o investidor passará a receber uma renda mensal até 2080.

Outro detalhe: Também será possível vender os títulos antes do vencimento. Porém, não aconselhamos, já que os efeitos da marcação a mercado podem implicar em prejuízos nesses casos.

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Crise: é hora de comprar ou vender ações?

18/11/202218/11/2022 Por Tiago Prux
Capas Blog 5

Essa semana recebi um número recorde de perguntas e “elogios” a respeito do momento atual:

“Como vou conseguir investir sabendo que tudo irá para o buraco?”

“Você só pode estar louco. Investir em ações sabendo que o Brasil vai virar a Argentina”

“Existe chance de confisco da poupança?”

“É hora de comprar mais ações ou vender tudo?”

Primeira dica: diminua as horas que você passa lendo sobre política ou economia na internet ou não deixe que isso te afete tanto.

Por que eu digo isso?

Basta ler 5 minutos de comentários sobre a bolsa nas redes sociais para lembrar da importância do aspecto “psicológico” nos investimentos.

As pessoas estão muito enviesadas e com a cabeça “cheia”. Desse jeito, é complicado pensar racionalmente e tomar boas decisões para ganhar dinheiro.

Não estou dizendo o que alguém deve fazer ou não. Que político defender ou não. Muito menos em quem votar.

Só não se esqueça que o nosso trabalho é recomendar investimentos. Assim como eu tenho que estar com a cabeça “boa” para investir, os nossos analistas têm que conseguir enxergar de forma clara tudo o que acontece, para fazer as melhores recomendações.

Quero que você também tenha essa clareza para investir bem o seu “suado dinheiro”.

BRASIL E A CRISE ETERNA

Além de 41 anos (bem) vividos no nosso querido país, eu sempre gostei de História (minha mãe era professora) e a minha memória é muito boa.

Poucas pessoas conseguem lembrar de tantas coisas como eu. Isso faz com que eu me recorde das dezenas, centenas ou milhares de crises que Brasil já passou. Desde a época da hiperinflação, Collor e por aí vai.

Sinceramente, nada me surpreende.

Mentira, uma coisa me surpreende: como as pessoas ainda se surpreendem com as coisas mais esdrúxulas que acontecem no Brasil.

Perceba, eu gosto do meu país, trabalho e faço a minha parte para que ele seja cada vez melhor. Não sou nem um pouco resignado com os nossos problemas. Mas a verdade é que a nossa crise é “eterna.”

Um dia isso vai mudar? Acredito que sim. Mas até lá, eu preciso estar sempre preparado para a próxima crise.

O MOMENTO É SEMPRE BOM PARA QUEM TEM ESTRATÉGIA

Respondendo a pergunta lá de cima: “Como eu consigo investir bem como toda a crise que vivemos”

A resposta é justamente essa: eu estou sempre preparado para esses momentos. E como fazer isso? Tendo e seguindo um bom plano.

É justamente esse plano que vai me apontar se o momento é bom para comprar ou vender ações e o quanto eu devo comprar e vender de cada ação.

Porém, para investidores que têm um bom plano, assim como eu tenho, o momento é sempre interessante para investir. Como costumo dizer: “investimento é solução e nunca problema”.

Atualmente, meus investimentos e da minha família são divididos em duas grandes frentes:

1) CARTEIRA TIAGO PRUX DE LONGO PRAZO

Essa carteira é montada através de uma profunda Análise Fundamentalista das empresas e composta por uma diversificada gama de ações brasileiras e internacionais. Atualmente, 90% das ações ou são de empresas estrangeiras ou companhias brasileiras exportadoras.

Você não gosta de toda essa instabilidade interna? Eu também não.

Por isso que a Carteira sempre foi montada dessa forma.

2) RASTREADOR DE TENDÊNCIAS 

É o nosso “carro-chefe” de operações focadas em médio prazo. Normalmente, são operações que costumam durar uns 6 meses.

Ao contrário da Carteira de Longo Prazo, o Rastreador é mais ativo, apontando (através dos gráficos), os momentos de compra e de venda das ações.

Note que nenhuma das duas Estratégias, até hoje, fechou um ano sequer no negativo. Além de eu ter consigo ganhos bem acima da média do mercado:


Vou ganhar para sempre? Claro que não!

Mas o fato de eu ter e seguir boas Estratégias me ajuda não só a ganhar dinheiro, mas também investir da forma mais racional e tranquila possível.

Minha preciosa dica é que você faça o mesmo por vocês.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

INVISTA DE FORMA PROFISSIONAL 

Independente do seu perfil, a Capitalizo possui uma solução que ajudará você a investir melhor e de forma profissional.

Abaixo, seguem os resultados de todas as nossas Estratégias e Carteiras Recomendadas. Clicando em cada uma delas você vai entender como elas funcionam e poderá escolher as que você mais se identifica.

Se quiser saber como podemos te ajudar, faça contato com a gente pelo WhatsApp e tire todas as suas dúvidas.

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Perigo! B3 em queda: a culpa é do Lula ou do Bolsonaro?

11/11/202211/11/2022 Por Tiago Prux
Capas Blog 4

No artigo que escrevi essa semana “Bolsa em queda, o que eu vou fazer?” eu comentei como considero importante deixar a nossa “mente limpa” para conseguir investir bem. Vou colocar o trecho novamente, pois ele é muito importante:

Cada um tem suas crenças, seu time de futebol preferido, o político em quem confia ou jornal ou site onde vai se informar. Eu não sou diferente.

O que eu sei é que a maioria dessas preferências não serão nada úteis no meu objetivo de ganhar dinheiro no mercado. Pelo contrário, focar nas notícias e cotações de curtíssimo prazo vai mais atrapalhar do que ajudar.

O erro é investir focado no hoje ou no que vai acontecer daqui a 2 meses. O erro é deixar a nossa mente “cheia” de teorias ou ideias mirabolantes.

Como eu vou ser um investidor de sucesso se me deixar influenciar por tudo à minha volta?

Não estou dizendo que política e economia não importam. Ao contrário, importam e muito. Mas o trabalho para entender como me proteger desses efeitos negativos é sempre feito antes, através de um bom planejamento.

Dessa forma, consigo traçar cenários e me preparar para o que vier à frente.

Me planejar e me proteger são as minhas obstinações e o que tem me feito passar por todos os momentos turbulentos e quedas do mercado.

MINHA RECOMPENSA: +22,37%

Ontem, pudemos ver na prática o quanto isso é importante. Enquanto a bolsa caía mais de 4%, algumas das nossas Carteiras (como a Tiago Prux) batiam recordes históricos de retorno.

A maior posição da Carteira e uma das mais recomendadas em outras duas Carteiras subiu, somente ontem (11/11), +22,37% acumulando uma alta de +104% somente em 2022.

Essa é a minha recompensa e a de quem segue à risca as nossas recomendações por agir sempre de forma racional e focados em apenas uma coisa: ganhar dinheiro.

CUIDADO: PERIGO

Com a recente queda da bolsa, entramos no que eu considero o estágio mais perigoso que um investidor poderia passar: a aceitação de que as coisas “são como são”.

Ontem, dei uma olhada rápida nas redes sociais e pude ver grande parte dos investidores, gestores, analistas, etc., culpando o Lula pela queda, enquanto outra parte culpava o Bolsonaro.

Sinceramente, não vamos entrar nesse debate, pois, como eu já comentei, esse não é o ponto crucial que vai me fazer ganhar dinheiro. Nem você.

A questão principal é que vários investidores simplesmente vão aceitar as perdas, pois a culpa é do político A ou do B. Além disso, muitos profissionais de mercado que não estão entregando resultados vão “engrossar” esse coro porque, obviamente, é mais fácil culpar os outros do que admitir que errou no planejamento dos seus investimentos.

Eu sei que funciona assim, porque conheço bem a cabeça dos investidores e profissionais de mercado. Já vi dezenas de vezes isso acontecer.

EU NÃO ACEITO AS COISAS COMO ELAS SÃO

Felizmente, eu nunca caí nessa armadilha de “aceitar que as coisas são assim” ou que eu não pudesse fazer mais para ganhar dinheiro.

A minha preferência política não tem nada a ver com ganhar dinheiro ou não. Estar preparado para qualquer “trapalhada” dos políticos é o que me fará ganhar dinheiro e me proteger nos momentos de turbulência.

Por isso, não se deixe enganar e não se acomode. Você, como investidor, sempre pode e merece mais.

Se você trabalha duro para ter o seu dinheiro, o mínimo que você precisa é investir bem esses valores e dormir tranquilo onde quer que ele esteja investido.

É assim que eu faço, é assim que a Capitalizo trabalha. Se você quer mudar de patamar e participar disso, junte-se a nós.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira totalmente atualizada e “à prova de crises”.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

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Bolsa em queda, o que eu vou fazer?

11/11/202210/11/2022 Por Tiago Prux
Capas Blog 3

”Temos que ser fiéis aos nossos planos. Não existem atalhos”.

A fantástica frase acima foi dita pelo maior jogador de basquete de todos os tempos, Michael Jordan. Ele sabia que o seu desempenho ia depender do quão bem preparado ele estivesse e que, nessa jornada, o trabalho seria pesado – por mais talentoso que ele fosse.

Para Jordan, treinar era a chance de se preparar. E estar preparado era fundamental para manter sua mente equilibrada na hora do jogo. Ainda assim, ele errou milhares de cestas e, nos momentos mais importantes dos jogos, ele não conseguiu fazer a cesta final.

E lá ia Jordan treinar, novamente, seguir o seu planejamento. Afinal, “não existem atalhos”.

Hoje vou trazer alguns pontos que considero importantes seguir em momentos de crise ou de queda nos mercados e que me ajudaram ter sucesso nos meus investimentos.

CRISES SÃO CONSTANTES

Eleições, crises econômicas, empresas quebrando, desemprego, inflação, juros altos, guerras, terremotos, doenças, tragédias.  O mundo sempre está “sempre” em crise e a bolsa reflete exatamente isso no curto prazo.

Hoje, por exemplo, vi ações da minha Carteira subindo 16%, enquanto outras caiam 11%. Por isso, não perco 1 minuto tentando encontrar uma lógica nisso.

Mas quando não foi assim?

Nesses momentos, eu imagino o Jordan me dando um “cutucão” e falando: “Esteja sempre preparado!”.

Mais dia, menos dia, mais crises virão. Eu sei que o mercado será muito duro comigo se eu não estiver preparado para elas. Isso é o que eu acredito ser importante.

MANTER O EQUILÍBRIO EMOCIONAL

Manter a racionalidade e não “panicar” é fundamental. Sempre existem oportunidades e uma forma de investir bem. Mas só consegue enxergar isso quem está com a “cabeça” no lugar.

Não perco o sono por causa do mercado, não fico frustrado, nem eufórico.

O que me deixa feliz e seguro é saber que eu sempre sei o que fazer e onde quero chegar. A racionalidade me mantém lúcido, o que me afasta de fazer “besteiras” e me aproxima de ganhar dinheiro.

MANTER O EQUILÍBRIO NOS MEUS INVESTIMENTOS

O que eu vi, em todos esses anos de mercado, foi que “fazer mais do mesmo”, ajustando pontualmente a minha Carteira ou Estratégia, é o melhor que eu posso fazer.

Pular de “galho em galho”, sem parar, ou buscar “fórmulas mágicas” são coisas que não passam pela minha cabeça. Eu sei que qualquer Estratégia tem seus momentos bons ou ruins. Me manter firme e com uma Carteira diversificada vão me ajudar a minimizar as perdas nos momentos ruins.

Eu tenho ações brasileiras, internacionais, exportadoras, de crescimento, de dividendos, small caps, blue chips… isso fez a Carteira Tiago Prux render, aproximadamente, 600%, desde 2017, contra pouco mais de 70% do Ibovespa.

Se eu consegui fazer isso, qualquer investidor também consegue. Basta querer.

FOCAR NO QUE IMPORTA

Cada um tem suas crenças, seu time de futebol preferido, o politico em quem confia ou jornal ou site onde vai se informar. Eu não sou diferente.

O que eu sei é que a maioria dessas preferências não serão nada úteis no meu objetivo de ganhar dinheiro no mercado. Pelo contrário, focar nas notícias e cotações de curtíssimo prazo vai mais atrapalhar do que ajudar.

O erro é investir focado no hoje ou no que vai acontecer daqui a 2 meses. O erro é deixar a nossa mente “cheia” de teorias ou ideias mirabolantes.

Tenho certeza que o Jordan não teria sido tão vencedor se levasse tudo que acontecia de ruim no curto prazo para a quadra. Como eu vou ser um investidor de sucesso de me deixar influenciar por tudo a minha volta?

Não estou dizendo política e economia não importam. Pelo contrario, importam e muito. Mas o trabalho para entender como me proteger desses efeitos negativos é sempre feito antes, através de um bom planejamento.

Dessa forma, consigo traçar cenários e me preparar para o que vier a frente.

Me planejar e me proteger são as minhas obstinações e o que tem me feito passar por todos os momentos turbulentos e quedas do mercado.

Essa é a forma que invisto e a forma que a Capitalizo trabalha. Se você também pensa assim, junte-se a nós.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova” de crises.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

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O candidato que apoiaremos no segundo turno

27/10/202227/10/2022 Por Tiago Prux
Capas Blog e Relatorios 4

Nos últimos dias recebemos alguns questionamentos a respeito da “fraca cobertura” que fizemos das Eleições, especialmente no segundo turno.

Acredito que todas as perguntas que recebemos sobre o tema são válidas. Afinal, as decisões políticas impactam a nossa vida e claro, os nossos investimentos. Além disso, como essa é uma Eleição marcada pelos “ânimos acirrados”, os investidores estão muito mais preocupados do que em outros pleitos – o que é normal e totalmente compreensível.

Dessa forma, hoje quero trazer alguns pontos para justificar a nossa sentida “ausência” no debate político.

A CAPITALIZO NÃO TEM PARTIDO

É importante falar que a Capitalizo não tem partido político, nem apoiamos qualquer um deles. Respeitamos todas as companhias que se manifestam nesse sentido, mas restringimos isso para a “pessoa física” de cada um que faz parte da nossa equipe – e tem liberdade para expressar suas preferências da maneira que achar melhor.

FOCAR NO QUE IMPORTA

O fato de não nos expressarmos sobre preferências políticas não quer dizer que não acompanhamos tudo que acontece em Brasília ou em países importantes.

Por exemplo, no próximo dia 08/11, os EUA realizarão eleições para renovar parte do Congresso (100% da Câmara e 1/3 do Senado). Os Republicanos devem ser maioria na Câmara. No Senado, a disputa é mais incerta.

Por sinal, essa disputa nos Estados Unidos, a maior economia do mundo, é tão importante quanto as Eleições aqui no Brasil.

Porém, expressar qualquer tipo de preferência não traz nenhuma vantagem para a Capitalizo e por consequência, para os investidores que seguem as nossas recomendações.

Por qual motivo um analista nosso deixaria de lado suas rotinas diárias para focar em discussões intermináveis em redes sociais?

Faz sentido um padeiro, um advogado ou um engenheiro, no exercício das suas atividades profissionais demonstrarem suas preferência políticas? Sinceramente, quando eu vou em uma padaria, espero receber um pão quentinho e bom – não estou preocupado em quem aquela pessoa vota.

“Por que então na Capitalizo deveria ser diferente?”

Além disso, eu e a minha família seguimos as nossas recomendações. Temos muito dinheiro aplicado nas nossas Carteiras e Estratégias. Se eu soubesse que o mesmo analista responsável por essas recomendações estivesse “discutindo no Twitter”, eu seria o primeiro a me opor.

É preferível que percamos engajamento, mas que não nos descuidemos em nenhum momento dos investimentos dos nossos clientes.

Não podemos esquecer o objetivo da Capitalizo: fazer com que as pessoas ganhem dinheiro no mercado. Para isso que existimos. 

POLÍTICA NÃO IMPORTA?

Com certeza importa (e muito). Quem tem ações de Estatais, por exemplo, pode ver os lucros dessas companhias piorar ou melhorar muito por decisões políticas, como por escolhas boas ou ruins de CEOs dessas empresas.

Sabendo disso, a maior parte do trabalho para nos beneficiarmos ou não sofrermos grandes prejuízos em função de qualquer instabilidade política já foi feito.

Como já comentei algumas vezes, sempre sabemos o que fazer em cada situação. Dessa forma, as nossas Carteiras e Estratégias já incorporam qualquer efeito das Eleições – seja ele positivo ou negativo.

Mas é importante frisar: o “grosso” desse trabalho já foi feito. Não é na última semana antes das Eleições que mudaríamos a forma com que fazemos as coisas por aqui – e não é desse jeito que alguém conseguiria ganhar dinheiro de forma consistente.

RESULTADOS 

No último dia 24/10 (segunda-feira), o Ibovespa caiu 3,27%. Nesse mesmo dia, 4 das nossas Carteiras de Ações de Longo Prazo atingiram as máximas históricas de retorno: TOP Crescimento, Tiago Prux, Dividendos+ e Micro e Small Caps.

Pergunto: quantas casas de análises, gestoras, profissionais de mercado ou investidores estavam comemorando o mesmo feito que a Capitalizo? Acredito que poucos.

Obviamente, um dia isolado ou o retorno de curto prazo não quer dizer muita coisa, mas o equilíbrio e a manutenção das boas Estratégias, costumam gerar bons e consistentes resultados. E é isso que fazemos por aqui.

Estamos preparados para enfrentar qualquer cenário e gerar resultados positivos. Mas para isso ser possível, temos que focar menos em “engajamento” e mais em “análise”.

Sendo assim, não esperem da Capitalizo cobertura das Eleições, existem outros no mercado bem mais capacitados do que a gente para esse trabalho. Esperem que vamos continuar o mesmo trabalho feito desde 2017, com foco em ganhar dinheiro.

COMPROMISSO COM O BRASIL?!

Além de mais “cobertura política” algumas pessoas nos pediram uma posição de preferência entre Lula e Bolsonaro como forma de mostrar o “nosso compromisso com o Brasil”.

Até aqui já ficou claro que jamais nos posicionaremos (como pessoa jurídica) sobre candidatos.

Vale comentar também que a Capitalizo é uma empresa comprometida com a nossa economia e com o desenvolvimento do Brasil. Só não acreditamos que precisamos ter lado para provar isso.

Além disso, eu, Tiago, desde o dia 01/07/2021 tenho um compromisso que vai muito além de política ou que eu tenho com o Brasil, já que nessa data nasceu a minha filha Maya.

Logicamente eu quero que ela possa viver aqui e que o nosso país melhore. Por outro lado, se as coisas piorarem, será justamente o dinheiro dos nossos investimentos e os ganhos obtidos seguindo as recomendações da Capitalizo, que garantirão para a minha “filhota” a sua felicidade e sobrevivência, seja onde for.

Sendo assim, ela será sempre a minha candidata escolhida. 

PARA REFLETIR

Para finalizar, eu peço a gentileza para todos que estão lendo esse texto e se sentem extremamente preocupados ou desmotivados com seus investimentos, que reflitam sobre os seguintes pontos:

-Sou mesmo um investidor ou estou apenas torcendo para que as ações subam ou caiam?

-Tenho uma Estratégia clara, diversificada e que sempre me mostre o que fazer?

-Estou preocupado em “estancar” as perdas?

-Estou realmente preocupado em ganhar dinheiro?

Se você não gostar das suas respostas ou está perdendo o sono por causa dos seus investimentos, é sinal de que precisa mudar a forma de investir.

Se esses forem os casos, estamos à disposição para te ajudar nessa jornada.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

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DAY TRADE: Entenda como funciona o Contrato de Dólar Futuro

28/08/202224/08/2022 Por Tiago Prux
dólar futuro

O que é e como funciona o Contrato de Dólar Futuro

O Contrato Futuro de Dólar pode servir para proteção ou especulação sobre o preço da moeda em data futura, assim como para investidores que, por exemplo, tenham recebíveis em dólares dos Estados Unidos da América, ou exposição para pagamentos de passivos na moeda em datas futuras, ou até mesmo negociar sobre a tendência da moeda no futuro e assim auferir lucro.

O Minicontrato de Dólar

Código de negociação: WDO Vencimento: o contrato de mini dólar tem vencimento no primeiro dia útil do mês de vencimento Meses de vencimento: janeiro (F), fevereiro (G), março (H), abril (J), maio (K), junho (M), julho (N), agosto (Q), setembro (U), outubro (V), novembro (X) e dezembro (Z). Formação do código e vencimento: WDON20, onde: WDO = código N = mês de vencimento 20 = ano de vencimento Abaixo, segue o book do mini dólar:   Liquidez do contrato: os contratos de dólar são negociados em, no mínimo, 1 contrato e têm negociação diária em Bolsa de Valores.

Cálculo do Volume Financeiro

O volume de cada contrato de mini dólar é US$ 10.000,00, lembrando que cada variação de ponto equivale a R$ 10,00. Utilizando como exemplo o book acima, com o dólar a 5.374,5, o volume de cada contrato é de R$53.745

Day Trade no Dólar Futuro 

O Mini Contrato é muito utilizado para operações de curto prazo, especialmente no Day Trade. Isso porque podemos operar os contratos sem ter todo o valor do mesmo. Em algumas corretoras, esse valor pode ser R$ 100,00, R$ 80,00 ou até menos. Ou seja, com R$ 100,00 poderíamos operar um contrato que vale mais de R$ 53.000. Vale relembrar que não recomendamos essa alavancagem para quem está começando. Por isso, se você ainda não entende bem como funciona, vá com calma. Por outro lado, quando utilizamos a alavancagem da forma correta, ela pode ser nossa aliada, impulsionando nossos ganhos e não comprometendo todo o nosso capital quando uma operação não dá certo. Por exemplo, vamos imaginar uma pessoa que tenha separado R$ 1.000,00 por contrato para operar no Day Trade. Vamos supor que ela tenha feito uma compra a R$ 5.374,00 e, após alguns minutos, vendido a 5.384,00, com ganho de 10 pontos por contrato. Esse ganho equivaleria a R$ 100,00 por contrato. Esse ganho pode parecer ”pouco” quando comparamos com o valor cheio do contrato. Entretanto, quando comparamos o ganho de R$ 100,00 aos R$ 1.000,00 que foram disponibilizados, o ganho percentual é de 10% – que pode ter sido alcançado em questão de minutos. Além disso, podemos fazer várias dessas operações durante o dia.

Recomendações de Day Trade da Capitalizo

Na Capitalizo, além das recomendações de Day Trade em Índice e Dólar, temos as recomendações de Day Trade em Ações. Além do nosso cliente ter acesso ao histórico de todas as recomendações já realizadas, temos uma Sala ao Vivo onde nosso analista apresenta recomendações e pontos para suas operações de Day Trade durante todo o pregão. Seguindo Estratégias já utilizadas há alguns anos e com alta disciplina na entrada e saída das operações, nossos resultados têm sido muito bons. Abaixo, segue atualização dos resultados das principais recomendações do nosso produto Full Trader, nos últimos anos.
Imagine ter acesso às recomendações que geraram esses resultados? É essa sensação que os nossos clientes têm ao operar em nossa sala ao vivo, que faz parte da nossa assinatura Full Trader.

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Quando vender uma Ação? O caso do IRBR3 e a queda de mais de 90%

19/08/202219/08/2022 Por Tiago Prux
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O que todo investidor de longo prazo mais deseja é manter suas ações em carteira durante vários anos. Porém, você já parou para pensar que, mesmo esse tipo de investidor pode, em algum momento, ter que vender suas ações?

Isso mesmo, ter que vender alguma ação também faz parte da vida do investidor de longo prazo. Não queremos dizer que é necessário ficar “girando a sua carteira”, pelo contrário. Mas em, alguns momentos, vender alguma ação será até importante para a proteção da sua carteira.

Em que situações a venda é necessária?

A característica mais importante do investidor de longo prazo é, além de escolher boas empresas, fazer o acompanhamento das mesmas e saber que, caso elas percam sua atratividade, talvez não faça mais sentido tê-las em carteira. 

E não se engane, em algum momento isso vai acontecer. Mesmo os melhores investidores vão errar ou não escolher ativos não tão atrativos. A diferença entre um investidor profissional e um amador não é não errar, mas sim corrigir o erro. 

Num primeiro momento, identificar a hora certa de vender suas ações pode parecer de difícil compreensão para quem apenas investe e não acompanha o mercado. Mas, para os profissionais que acompanham o dia a dia do mercado, essa se torna uma tarefa um pouco mais fácil.

A seguir, destacamos 3 motivos que podem deixar as ações menos atrativas, alguns exemplos de recomendações de venda que demos e o quanto conseguimos proteger os nossos clientes.

Perda de fundamentos

Você compraria ações de uma empresa que fabricasse máquinas de fax ou de escrever? Acreditamos que não. 

Muitas vezes, os negócios das empresas perdem seus fundamentos, seja em função de mudanças políticas, econômicas ou mesmo de mercado. Nesses casos, qual o sentido de ter uma ação de uma empresa que perdeu seus fundamentos?

Perda de previsibilidade

É fato que não conseguimos adivinhar o que vai acontecer com um setor em específico e, muito menos, com o mercado em geral. Mas, quando acompanhamos as empresas que fazem parte da nossa carteira, é possível ter uma certa previsibilidade dos resultados que elas vão entregar.

Alguns fatores podem contribuir, como: um setor previsível, excelentes planos de negócio da empresa ou até um rápido crescimento do mercado que ela está inserida.

Por isso, a partir do momento em que essa previsibilidade deixa de existir, é importante manter o alerta ligado, pois empresas menores podem perder os fundamentos rapidamente. Nesses casos, a venda é quase que uma obrigação.

Mudanças estruturais no setor

O mercado está sempre mudando, isso é um fato.

Os setores estão sempre dando sinais de melhora e de mudanças, mas, quando um setor tem mudanças estruturais muito fortes e as empresas não estão preparadas para isso, é fácil perder a previsibilidade de resultados.

Por isso, é importante sempre ficar de olho em suas posições para ver se alguma empresa teve mudanças no setor e não está dando sinais de que vai acompanhar essas mudanças.

Alguns exemplos de venda

Para facilitar o entendimento, vamos comentar sobre a recomendação de venda em IRB (IRBR3), usando os conceitos acima.

Vale frisar que, olhando hoje, parecem casos óbvios de venda, porém, a maior parte dos investidores que estava no mercado nessas épocas não vendeu suas ações por não entender as mudanças nos cenários. 

IRBR3 | IRB Brasil: ”A mentira tem pernas curtas”

Com certeza, o caso do IRB foi um dos mais emblemáticos casos que acompanhamos durante esses anos de mercado. Considerando que a empresa era um bom e lucrativo negócio, talvez tenha sido um dos casos bizarros da história da Bolsa de Valores.

Estávamos posicionados em IRB desde a época do seu IPO. Na verdade, IRBR3 foi um dos poucos IPOs no qual recomendamos entrada. Na época, o preço ajustado de reserva foi a R$ 7,27, e as ações estrearam no dia 31 de julho de 2017, com uma alta de 7,5% e o quarto maior volume da B3. A oferta movimentou em torno de R$ 2 bilhões, mas a demanda foi quase o dobro. A procura foi muito grande em função do potencial de crescimento da empresa e sua posição de liderança – com mais de 50% do mercado de resseguros aqui no Brasil. 

Essa posição de liderança era uma das heranças da época que o IRB era uma estatal e, por mais de 70 anos, deteve o monopólio do mercado de seguros, que foi quebrado somente em 2007.  Além disso, a empresa também atuava forte fora do Brasil, o que deixava o negócio ainda mais interessante.

Já sabíamos que resseguradoras não tinham margens tão elevadas quando comparávamos a algumas seguradoras, por exemplo. Porém, como a empresa era muito enxuta (tinha menos de 400 funcionários) e entendíamos que iriam realizar a venda de alguns ativos, como posições em shopping centers, por alguns anos, a empresa teria bons lucros, impulsionados por itens não recorrentes. Ou seja, ainda receberíamos bons dividendos.

Tínhamos um negócio simples de entender, e uma empresa bastante solícita aos nossos contatos, o que facilitaria o nosso acompanhamento futuro.

Os nossos problemas com IRB começaram no final de 2019, quando a nossa comunicação com a empresa começou a ficar bastante prejudicada – a companhia, que sempre foi muito solícita em nos atender, passou a raramente responder aos nossos contatos. Questionamentos sobre alguns contratos no exterior e a rentabilidade dos mesmo também não foram retornados. 

Em fevereiro de 2020, após o episódio da Carta da Gestora Squadra, a comunicação simplesmente acabou. Para quem não se lembra desse episódio, a gestora redigiu um documento questionando o IRB em diversos pontos. Muitos desses pontos não foram surpresa para nós (como a questão do lucro ser turbinado pela venda de ativos), mas a forma com que a empresa tratou o caso aumentou ainda mais a nossa desconfiança.

A gota d’água foi o fático dia 4 de março de 2020, em que os gestores da empresa mentiram sobre a suposta posição que Warren Buffett (através da Berkshire Hathaway) teria no IRB. Apesar de não termos nada diretamente ligado aos resultados da empresa, era clara a perda de previsibilidade, pois os gestores do IRB estavam simplesmente mentindo.

Você seria sócio de uma empresa em que o CEO mentisse? Pois é, nós também não. Além disso, se eles estavam mentindo sobre isso, possivelmente poderiam ter mentido sobre várias outras coisas. Inclusive, nesse dia 4 de março, fizemos mais uma recomendação de venda das ações, alertando que qualquer previsão, projeção ou números apresentados pela empresa, infelizmente, estariam comprometidos e que não eram confiáveis. 

Posteriormente, a empresa teve que republicar seus balanços e fazer uma série de mudanças, incluindo toda sua administração. No caso do IRB, a falta de previsibilidade acabou virando falta de fundamentos. 

A nossa recomendação de venda das ações IRBR3 foi em R$ 34,43. Considerando a posição desde o IPO, nosso ganho total foi de 373%. Além disso, IRBR3 também fazia parte da nossa Carteira Dividendos+.

Considerando o preço atual (R$ 2,14), protegemos nossos clientes de uma queda de mais de 93%. 

Como saber quais ações devo compra e vender no longo prazo?

Atualmente, temos 5 carteiras de ações com foco no Longo Prazo, utilizando a estratégia fundamentalista Buy & Hold: Carteira Dividendos +, Micro e Small Caps, Top Crescimento, Internacional (criada em 2020) e Tiago Prux. Em todas elas, o nosso investidor é avisado de qualquer passo que precisa ser dado e os momentos de compra e de venda de das ações. Abaixo, trago o desempenho das três mais procuradas pelos nossos clientes: Tiago Prux, Dividendos+ e Micro e Small Caps:

Importante: todas as Carteiras são de baixo giro, ou seja, com apenas 10 minutos por mês você conseguirá acompanhá-las e mantê-las atualizadas. Dessa forma, também são ideais para investidores que compram ações periodicamente.

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DAY TRADE | Como Funciona o Contrato de Índice Futuro + Resultados das nossas recomendações

19/08/202216/08/2022 Por Tiago Prux
day trade 6

O que é e como funciona o Contrato de Índice Futuro

O Ibovespa é o índice de ações mais importante do Brasil. Ele é resultado de uma carteira teórica de ações e units negociadas na B3, cuja quantidade pode variar de acordo com as regras de composição.

O Ibovespa tem como critério o retorno total das ações, refletindo, assim, as variações de um determinado número de ativos que compõem a carteira.

Já o Contrato Futuro de Ibovespa possibilita a negociação das expectativas futuras do mercado de ações (Ibovespa) sem a necessidade de realizar a compra de toda a cesta de ações que compõe o índice. Abaixo, vamos usar o exemplo do minicontrato, que pode ser negociado de 1 em 1.

Minicontrato Ibovespa

Código de negociação: WIN

Vencimento: quarta-feira mais próxima do 15° dia do mês de vencimento do contrato – o mini-índice Bovespa vence de 2 em 2 meses.

Meses de vencimento: Fevereiro (G), Abril (J), Junho (M), Agosto (Q), Outubro (V) e Dezembro (Z).

Formação do código e vencimento: WINQ22, em que:

WIN= código

Q =  mês de vencimento

22 = ano de vencimento

Abaixo, segue o book do mini-índice:

Liquidez do contrato: pelo menos 1 contrato

Cálculo do Volume Financeiro

O volume de cada contrato é calculado multiplicando a última cotação por R$ 0,20, ou seja, cada variação de 1 ponto equivale a R$ 0,20. Portanto, no exemplo acima, o contrato cotado a 113.375 pontos vale R$ 22.675,00.

Day Trade no Índice Futuro

O Minicontrato é muito utilizado para operações de curto prazo, especialmente o Day Trade. Isso porque podemos operar os contratos sem ter todo o valor do mesmo. Em algumas corretoras, esse valor pode ser R$ 50, R$ 20 ou até menos. Ou seja, com R$ 50 poderíamos operar um contato que vale mais de R$ 22.000.

Vale relembrar que não recomendamos essa alavancagem para quem está começando. Por isso, se você ainda não entende bem como funciona, vá com calma.

Por outro lado, quando utilizamos a alavancagem da forma correta, ela pode ser nossa aliada, impulsionando nossos ganhos e não comprometendo todo o nosso capital quando uma operação não dá certo.

Por exemplo, vamos imaginar uma pessoa que tenha separado R$ 1.000 por contrato para operar no Day Trade. Vamos supor que ela tenha feito uma compra a 110.140 e, após alguns minutos, vendido a 110.640, com ganho de 500 pontos por contrato. Esse ganho equivaleria a R$ 100 por contrato.

Pode parecer ”pouco” quando comparamos com o valor cheio do contrato, entretanto, quando comparamos o ganho de R$ 100 aos R$ 1.000 que foram disponibilizados, o ganho percentual é de 10% (que pode ter sido alcançado em questão de minutos).

Além disso, podemos fazer várias dessas operações durante o dia.

Como operar Índice Futuro seguindo as recomendações Capitalizo

Na assinatura Full Trader, além das recomendações de Day Trade em Dólar e Ações, também temos as operações de Índice Futuro. Através do nosso pregão ao vivo, nosso cliente conta com as recomendações dos analistas que, durante todo o pregão, passam os melhores pontos de compra e venda de minicontratos.

Ficou interessado?

Confira os resultados históricos de todas as nossas Estratégias de Day Trade:

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3 ações baratas do setor bancário

26/07/202225/07/2022 Por Tiago Prux
bancos

Ao realizar investimentos em ações visando ganhos para o longo prazo, um dos critérios de avaliação que o investidor deve levar em consideração é a perenidade das empresas, ou do setor no qual elas estão inseridas. E, dentre os setores mais perenes da bolsa, se destaca o setor bancário.

Sendo assim, preparamos um material riquíssimo sobre o setor bancário e três empresas que podem ser consideradas como as mais baratas no momento. Confira!

Conheça o Setor Bancário

O setor bancário, além de deter a característica de perenidade citada, também pode ser considerado um dos setores mais lucrativos do mercado. E esta lucratividade está diretamente ligada ao grande spread bancário praticado pelos bancos.

Resumidamente, o banco cobra taxas muito maiores, por meio de suas operações de crédito, do que paga via instrumentos de aplicação financeira. Para se ter uma noção, em 2021, o spread bancário do Brasil foi o terceiro maior do mundo, perdendo apenas para Madagascar e Zimbábue, segundo dados do Banco Mundial.

Todavia, este modelo de rentabilidade vem sendo ameaçado com o surgimento das chamadas fintechs, representadas pelos bancos digitais. Estas startups têm apresentado um bom ritmo de crescimento pelo país, trazendo produtos até mais baratos, de maneira geral, a seus clientes, dado o fato de possuírem um modelo de negócio mais enxuto, quando comparado aos bancos tradicionais.

Isto, inclusive, tem levado os chamados “grandes bancos” a buscarem estratégias que reduzam seus custos operacionais, com diminuição do quadro de funcionários e do número de agência físicas, além da ampliação e melhoramento de seus canais digitais.

Contudo, para o futuro, poderemos observar um cenário de melhor convergência entre as empresas do setor, sem grandes mudanças de suas características, principalmente no que tange a rentabilidade do sistema bancário como um todo.

Quais as ações baratas ou “barganhas” do setor?

Para investir de forma estratégica, devemos observar as possibilidades que o mercado financeiro oferece, bem como os serviços e novidades acerca das empresas.

Pensando nisso, preparamos abaixo uma lista de 3 ações que são verdadeiras barganhas da bolsa por conta de alguns indicadores fundamentalistas, mostrados na tabela abaixo.

Bancos Código Dividend Yield P/L P/VP ROE
SANTANDER SANB11 10,8% 7,18 1,00 13,9%
BANCO DO BRASIL BBAS3 8,8% 4,87 0,67 13,7%
BANRISUL BRSR6 12,3% 4,94 0,43 8,8%

Fonte: RI das Empresas

SANTANDER (SANB11)

Maior banco estrangeiro atuando no Brasil e terceiro maior banco privado do país, o Santander tem foco no varejo e forte interação com o Banco de Atacado. É parte do Grupo Santander, com sede na Espanha, e contribuiu no primeiro trimestre de 2018 com 27% dos resultados globais do grupo.

No primeiro trimestre de 2022, o banco apresentou uma margem financeira bruta de R$ 13,9 bilhões, o que representou um crescimento de 3,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. A margem líquida, no entanto, apresentou queda de 9,1%, devido à expansão de 45,9% das provisões com crédito de liquidação duvidosa. Por fim, ainda com alta de 5,7% das receitas com serviços e com menor provisão de imposto, o lucro líquido registrou crescimento de 1,3%, fechando em R$ 4,0 bilhões.

Dentre os indicadores mostrados na tabela anteriormente, o Santander se destaca por possuir o maior ROE dentre os três bancos, o que ratifica sua boa rentabilidade histórica.

BANCO DO BRASIL (BBAS3)

O Banco do Brasil é um banco controlado pela União Federal, fundado em 1808 e com valor de mercado de cerca de R$ 150 bilhões. Além disso, possui uma carteira de crédito de quase R$ 700 bilhões. Também conta com forte presença no setor de agronegócio, na administração pública e em serviços diversos.

A margem financeira bruta do banco apresentou um acréscimo de 5,6% entre o 1T21 e 1T22, passando para R$ 15,3 bilhões. Já a margem financeira líquida ficou um pouco mais pressionada, com aumento de 4,8%, devido ao aumento das provisões para crédito de liquidação duvidosa.

Ainda com melhores ganhos com receitas de serviços e com menores perdas operacionais, o Banco do Brasil registrou um crescimento de 34,6% de seu lucro líquido ajustado, que fechou em R$ 6,6 bilhões. Como visto na tabela anteriormente, o Banco do Brasil se destaca por apresentar o menor P/L dos três bancos analisados, além de manter um nível muito interessante de rentabilidade através de seu ROE de 13,7%.

BANRISUL (BRSR6)

O Banco do Estado do Rio Grande do Sul atua sob a forma de banco múltiplo e opera nas carteiras comercial, de crédito, de financiamento e de investimento, de crédito imobiliário, de desenvolvimento, de arrendamento mercantil e de investimentos, inclusive nas de operações de câmbio, corretagem de títulos e valores mobiliários e administração de cartões de crédito e consórcios.

A margem financeira do banco apresentou queda de 7,1% entre o 1T21 e 1T22, passando para R$ 1,1 bilhão. Outro agravante veio das provisões para crédito duvidoso, que apresentaram alta de 89,9% na mesma base de comparação. Com isso, o lucro líquido finalizou em pouco mais de R$ 164 milhões, registrando queda de 41,2% na comparação anual. Do lado positivo, a carteira de crédito apresentou aumento de 15%.

No comparativo da tabela de indicadores, fica claro que o Banrisul apresenta os melhores valores de P/VPA e Dividend Yield, sendo que este último, inclusive, reflete uma das características históricas do banco, de pagar bons dividendos.

Quais ações de bancos comprar?

Entendemos que o setor bancário, especialmente os grandes bancos, ainda oferecem boas oportunidades para os investidores de longo prazo. Como o crescimento deles será menor nos próximos anos, em relação ao que vimos nos últimos 20 anos, suas necessidades de investimentos serão menores e, cada vez mais, o retorno aos acionistas em forma de dividendos será maior.

Dessa forma, temos recomendações no setor entre as nossas Carteiras de Ações de Longo Prazo.

Quer ter acesso às melhores Carteiras de Ações de Longo Prazo?

Atualmente, temos 5 carteiras de ações com foco no Longo Prazo, utilizando a estratégia fundamentalista Buy & Hold: Carteira Dividendos +, Micro e Small Caps, Top Crescimento, Internacional (criada em 2020) e Tiago Prux. Em todas elas, o nosso investidor é avisado de qualquer passo que precisa ser feito e os momentos de compra e de venda de das ações. Abaixo, veja o desempenho das três mais procuradas pelos nossos clientes, a Tiago Prux, Dividendos+ e Micro e Small Caps:

Importante: todas as Carteiras são de baixo giro, ou seja, com apenas 10 minutos por mês você conseguirá acompanhá-las e mantê-las atualizadas. Dessa forma, também são ideais para investidores que compram ações periodicamente.

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Small Caps e Micro Caps, vale a pena investir?

09/02/202204/02/2022 Por Tiago Prux
Small

Você sabia que não são apenas grandes negócios que estão listados na bolsa de valores? As Small Caps representam empresas diferentes destas citadas — e possuem algumas particularidades que podem ser vantajosas para os investidores.

A verdade é que é muito comum que o investimento em ações seja encarado, pela maioria dos investidores, como a ideia de investir em grandes empresas. Afinal, mesmo quem ainda não investe costuma acompanhar notícias sobre companhias de maior porte, como Petrobras (PETR3) e Vale (VALE3), por exemplo.

Mas e as empresas menores, as Small Caps?

Neste artigo, vamos destrinchar um pouco sobre este assunto.

O que são as Small Caps?

De modo geral, é possível encontrar empresas de diferentes portes na Bolsa de Valores. Com isso, elas passam a ser classificadas de acordo com o valor de mercado de cada uma delas. O objetivo é fazer com que as pessoas consigam identificar quando se trata de um negócio maior ou menor.

Nesse cenário, as Small Caps representam companhias de menor porte, com valor de menor do que as grandes empresas.  Aqui na Capitalizo temos uma Carteiras recomendada focada em empresas de menor valor de mercado, a Carteira Micro, Small e Mid Caps. Nela utilizamos a seguinte classificação:

✓ Micro Cap: valor de mercado de até R$ 2,0 bilhões;
✓ Small Cap: valor de mercado entre R$ 2,0 bilhões e R$ 7,0 bilhões;
✓ Mid Cap: Valor de mercado entre R$ 7,0 bilhões e R$ 15,0 bilhões.

É mais seguro investir em empresas maiores?

Um dos mitos do mercado é que investir em Small Caps é mais arriscado do que nas empresas maiores, as chamadas Blue Chips. Isso não é verdade, pois sempre temos que ver caso a caso. Existem empresas como a Randon (RAPT4), que apesar de ser uma companhia com mais de 72 anos de mercado, inclusive com atuação global, são classificadas como Small Caps, em função do menor valor de mercado.

Porém, não podemos dizer que é mais arriscado investir em RAPT4 apenas porque seu valor de mercado é menor.

Obviamente, em muitos casos, as Small Caps são empresas novas no mercado, em processo de crescimento ou consolidação – nesses casos o risco pode ser maior.

Potencial de ganho 

Um dos principais atrativos das Small Caps é o potencial de ganho dessas ações. Seja em função da empresa ter a possibilidade de um crescimento acelerado, seja porque em função do seu baixo valor de mercado, essas ações acabam ficando fora do radar da maioria dos investidores.

Tomemos duas empresas como exemplo: a Small Cap Sinqia (SQIA3) e a Blue Chip Petrobras (PETR3 PETR4).

A Sinqia (SQIA3)

A Sinqia é uma empresa de tecnologia com pouco mais de 23 anos de mercado. Ela atua fornecendo soluções para empresas do mercado financeiro (bancos, fundos, previdência e consórcios). A companhia tem como clientes empresas como Santander, BB, Itaú, entre outros. No total, possui pouco mais de 1.000 colaboradores.

O potencial de crescimento de Sinqia é muito grande. Não só em função da capacidade de crescimento orgânico e por aquisições, mas também porque o mercado de atuação está em franca expansão, além de ser muito fragmentado.

Em 2013, quando Sinqia abriu capital na B3, seu faturamento anual era de pouco mais de R$ 51,2 milhões. Já ao final de 2020, esse número alcançou R$ 209 milhões.

Em valor de mercado, a empresa vale hoje pouco mais de R$ 1,4 bilhão.

A Petrobras (PETR3 PETR4)

A Petrobras dispensa apresentações. A empresa é uma das maiores companhias de petróleo do mundo e manda no mercado brasileiro de exploração, refino e produção de óleo e gás. Atualmente, possui mais de 63.000 colaboradores.

Em 2013, ano que Sinqia estreava na B3, a receita da Petrobras era de pouco mais de R$ 304 bilhões. Ao final de 2020, a receita fechou abaixo disso, a R$ 272 bilhões.

A Petrobras também tem um potencial interessante de crescimento, mas muito mais em função da recuperação da empresa (que sofreu muito com corrupção, mal gerenciamento e alto endividamento), do que pelo mercado propriamente dito.

Em valor de mercado, a empresa vale hoje pouco mais de R$ 367 bilhões.

Sinqia x Petrobras

Não vamos comparar a Petrobras com a Sinqia, já que são negócios completamente diferentes. Porém, apenas olhando os números acima e entendo do mercado de atuação das duas, percebe-se que o potencial de crescimento de Sinqia é maior do que o de Petrobras.

De 2013 para cá, a Sinqia cresceu mais de 4 vezes em termos de crescimento de receita, enquanto a Petrobras viu sua receita sofrer leve queda. Se, por um lado, a empresa de tecnologia ainda pode crescer forte organicamente e por aquisições, por outro lado, a petroleira dificilmente conseguirá aumentar 40% ou 50% suas receitas nos próximos anos.

Abaixo temos um gráfico comparativo das duas empresas que exemplificam melhor as operações na bolsa:

Small Caps: exemplos

Considerando o período de Maio de 2014 até hoje, as ações da Sinqia (SQIA3) valorizaram mais de 1.270%. No mesmo período, as ações da Petrobras (PETR4), subiram apenas 86%.

Vale a pena investir em Small Caps?

Com certeza. Tanto que em algumas das nossas Carteiras de Ações de Longo Prazo, ou mesmo nas Operações de Curto e Médio Prazos, as Small Caps estão presentes.

Como costumamos falar, uma Carteira de Ações bem montada é marcada pelo equilíbrio. E ter Small Caps no portóflio é fundamental para manter esse equilíbrio.

Inclusive, na nossa assinatura Carteiras Capitalizo temos a Carteira Micro e Small Caps formada, basicamente, por essas ações com tanto potencial. Até agora os resultados tem sido fantásticos e bem acima da média do mercado. Apenas em 2021 a Carteira rendeu +21,71%, mesmo com as baixas de -16,2% do Índice de Small Caps da B3 e da queda de 11,93 do Ibovespa. 

Abaixo, segue o desempenho da Carteira Micro e Small Caps, desde Julho de 2017 em relação aos mesmos indicadores:

Carteira de Small Caps

E você, quer ter acesso a uma das melhores Carteiras de Micro e Small Caps do mercado?

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Analistas Responsáveis

Danillo Sinigaglia Xavier Fratta, CNPI-T EM-1795
Roberto Martins de Castro Neto, CNPI EM-2423
Gabriel Zaiden de Moraes – CNPI EM-3014
Murilo Augusto Gonçalves de Lima CNPI-T EM-3015

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