Fundos de Investimentos: Como montar uma Carteira com os melhores?
Você gostaria de aproveitar todas as oportunidades e o potencial de rentabilidade que a Bolsa de Valores e o mercado financeiro podem proporcionar, mas não tem tempo, paciência ou conhecimento para avaliar, selecionar e acompanhar ativo por ativo?
Uma excelente solução é optar pelos Fundos de Investimento, uma modalidade coletiva que reúne diversos investidores (os cotistas) e um gestor responsável por administrar o capital do grupo.
Essa é uma das grandes vantagens: contar com uma gestão profissional, especializada e preparada para tomar decisões estratégicas.
Investindo por meio de fundos, você também acessa portfólios altamente diversificados, reduzindo riscos que normalmente recaem sobre quem concentra demais seus investimentos.
Além disso, a variedade de fundos hoje disponíveis é tão grande que seria possível montar uma carteira completa apenas com eles.
COMO ESCOLHER OS MELHORES FUNDOS DE INVESTIMENTO
Escolher bons fundos não é tarefa fácil, e certamente vai muito além de investir nos que mais renderam nos últimos doze meses.
Aliás, essa é uma das formas mais arriscadas de montar uma carteira, pois pode levar você a investir em fundos que não têm relação com o seu perfil, aumentando as chances de prejuízo.
Aqui na Capitalizo, realizamos uma pesquisa profunda sobre cada fundo e acompanhamos de perto tanto a carteira quanto o gestor responsável.
É fundamental que gestores sigam suas estratégias, tenham consistência e foquem naquilo que realmente fazem bem.
Existem gestoras excelentes em renda fixa, mas que não entregam bons resultados em multimercados, por exemplo.
Nosso trabalho é entender essas diferenças e selecionar apenas o que há de melhor no mercado.
QUE TIPO DE FUNDO INVESTIR
Como mencionamos, não faltam opções: fundos de renda fixa, internacionais, fundos de ações (como Blue Chips, Micro Caps, Small Caps e Dividendos) e também uma grande variedade de fundos de previdência e multimercados.
Na Capitalizo, recomendamos os melhores fundos de cada categoria e auxiliamos você a escolher aqueles que realmente fazem sentido para o seu perfil.
Além disso, contamos com nossa Carteira Recomendada de Fundos de Ações, construída com rigor técnico e foco no longo prazo.
O desempenho histórico dessa carteira reflete a qualidade do processo de seleção e a consistência das estratégias utilizadas:
CONHEÇA A CARTEIRA DE FUNDOS DE AÇÕES DA CAPITALIZO
Se você deseja investir em renda variável com estratégia, consistência e segurança, nossa Carteira de Fundos de Ações é uma das formas mais eficientes de acessar os melhores gestores do mercado, sem precisar acompanhar todos os movimentos diariamente.
COMO TER ACESSO À CARTEIRA
A Carteira de Fundos de Ações faz parte da assinatura Capitalizo Invest, que oferece acesso imediato a análises completas, relatórios exclusivos, estudos aprofundados, recomendações práticas e todo o suporte necessário para investir com clareza e estratégia no longo prazo.
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CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS: Vale a pena? Qual a opinião de quem tem?
Aqui na Capitalizo, além das carteiras recomendadas de investimentos, também oferecemos um serviço mais “premium”: a nossa Consultoria de Investimentos, voltada para um número limitado de clientes.
É um serviço que estamos sempre buscando melhorar. Por isso, convidamos alguns clientes a responder perguntas sobre a experiência com a Consultoria — para entendermos melhor como estamos ajudando e onde podemos evoluir.
Veja, por exemplo, as respostas do nosso cliente Douglas e descubra como a trajetória dele pode ajudar você a decidir se vale a pena contratar uma Consultoria de Investimentos.
Confira o que ele nos disse:
⚠️ IMPORTANTE: as respostas foram enviadas por áudio e, posteriormente, resumidas e organizadas para facilitar o entendimento. Mas todo o conteúdo a seguir foi realmente dito pelo cliente.
O que motivou você a buscar uma Consultoria de Investimentos?
O principal motivo foi a vontade de aumentar meu patrimônio. Já tenho 40 anos e algum dinheiro, e meu objetivo é conquistar a liberdade financeira.
Para isso, eu precisava melhorar meus ganhos — algo que seria improvável se continuasse investindo apenas em renda fixa, como vinha fazendo.
Eu sabia que a renda variável oferecia mais potencial, mas também mais risco. E isso me deixava inseguro para investir sozinho. Foi aí que conheci a Consultoria e decidi contratar.
Como era sua relação com investimentos antes de contratar nossa Consultoria?
Muito superficial. Eu não sabia nada sobre empresas e ações.
Aplicava apenas no Tesouro SELIC e Tesouro IPCA, com medo de investir em renda variável — mesmo sabendo do potencial maior.
Eu não me sentia seguro para tomar decisões por conta própria.
Como você avalia o atendimento prestado pela nossa equipe?
É fantástico. Todas as dúvidas que tive foram respondidas rapidamente, tanto pelo suporte quanto pelo consultor.
Além disso, toda semana tem a mentoria da Consultoria com o Tiago Prux — e muitas dúvidas são resolvidas ali mesmo, ao vivo.
Como funciona sua rotina de investimentos hoje? Como a Consultoria auxilia nesse processo?
Hoje faço dois aportes por mês, um a cada quinzena.
Pego o valor, converso com meu consultor para saber qual ativo comprar para equilibrar a carteira — e sigo a orientação. É bem tranquilo.
Como você se sente em relação à segurança nas decisões financeiras desde que começou a usar nosso serviço?
No começo, tive receio quando precisei vender meu Tesouro IPCA e realocar o dinheiro em ações.
Mas, com a Consultoria, foi tudo tranquilo. Fizemos o processo com calma, de forma organizada. Se eu tivesse feito sozinho, teria passado por muito estresse e incerteza.
Além disso, com meu trabalho, eu não teria tempo para estudar empresas e ter segurança nas decisões.
A Consultoria resolve isso. Hoje, em todos os aportes, estou 100% convicto. Sei que estou seguindo recomendações alinhadas com meu perfil.
Inclusive, antes mesmo de eu começar, a equipe já tinha montado uma carteira personalizada, equilibrada, nota 10.
O que você acha da nossa postura em relação à transparência e ao conflito de interesses?
É nítido que não há conflito de interesses.
Ninguém me ofereceu COE, fundo, ou qualquer produto que traga benefício para a Capitalizo.
Teve mês em que as principais recomendações foram John Deere e Caterpillar.
O que a Capitalizo ganha com isso? Nada.
Eles recomendam o que é bom para o cliente. É transparência total.
O que você diria para alguém que está considerando contratar a Consultoria, mas ainda tem dúvidas?
Eu também tinha dúvidas. Mas se você já tem algum patrimônio, pode ficar tranquilo.
Os consultores vão analisar seu perfil, ajustar sua carteira aos poucos, com calma e transparência.
A vida fica muito mais tranquila. Você vê sua carteira equilibrada, os dividendos caindo quase todo mês.
Além disso, eles recomendam ativos globalizados, com grande potencial de valorização.
Para quem não é cliente, eu recomendo.
A Consultoria muda a forma como você enxerga os investimentos.
Investir tem que trazer paz e tranquilidade — e com a Consultoria, isso acontece.
E os resultados vêm. Mesmo com o Ibovespa em baixa, minha carteira está no positivo.
Que tal fazer como o Douglas?
Na Capitalizo Consultoria, nosso objetivo é garantir que você tenha acesso às melhores recomendações do mercado, sempre alinhadas ao seu perfil, com independência, transparência e um atendimento próximo, realmente focado em resultados.
E o melhor: você terá atendimento direto comigo, Tiago Prux, e com a minha equipe — que soma mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro.
Por isso, quero lhe fazer um convite:
Se você investe acima de R$ 300 mil por meio de bancos ou corretoras e quer ir além nos seus investimentos, clique no botão abaixo para agendar uma conversa pelo WhatsApp e conhecer mais sobre a Capitalizo Consultoria.
Como analisar os dividendos das ações?
Se você tem interesse em investir em ações e receber uma boa renda extra todo mês, esse conteúdo vai te mostrar como chegar lá
Se você quer investir em ações com foco em construir uma renda mensal crescente, precisa entender uma coisa fundamental: dividendos não são sorte, são consequência de uma boa estratégia e de uma análise correta das empresas.
Dividendos são uma parte do lucro distribuída aos acionistas.
Quem possui ações de uma empresa listada na Bolsa tem direito a esses pagamentos e quanto mais ações tiver, maior será o valor recebido.
Mas o grande desafio para a maioria dos investidores é saber como escolher boas ações pagadoras de dividendos.
Provavelmente você também já sentiu essa dificuldade. Por isso, neste artigo vamos explicar como funciona a análise de dividendos e como identificar empresas que realmente valem a pena para uma carteira voltada à renda.
COMO FUNCIONA O PAGAMENTO DE DIVIDENDOS
Dividendos são parte do lucro da empresa distribuído aos acionistas. Entender isso é o ponto de partida e, depois disso, você precisa analisar alguns elementos essenciais.
1) Percentual distribuído
O percentual pago em dividendos está definido no estatuto social da empresa. Pela Lei das S.A. (Lei 6.404/1976), o mínimo obrigatório é 25% do lucro líquido, mas muitas empresas definem percentuais maiores.
A maior parte das companhias distribui apenas uma parte do lucro, pois precisa reinvestir uma parcela para financiar seu crescimento.
Assim, o investidor ganha não apenas pelos dividendos, mas também pela valorização da ação ao longo dos anos.
2) Lucro líquido
Saber quanto a empresa distribui é importante, mas saber como o lucro foi gerado é ainda mais relevante.
Lucros recorrentes, vindos da operação principal do negócio, indicam consistência e sustentam pagamentos duradouros.
Já lucros excepcionais, vindos de vendas de ativos, ganhos tributários ou eventos contábeis não recorrentes, não se repetem, e o dividend yield pode enganar o investidor que olha apenas para o passado.
RECEBIMENTO DE DIVIDENDOS
Cada empresa define seu calendário de pagamentos, que pode ser mensal, trimestral, semestral ou anual. Para acompanhar corretamente, existem quatro datas importantes:
- Data de declaração: quando a empresa anuncia o pagamento.
- Data de registro: define quem tem direito aos dividendos.
- Data ex-dividendos: a partir daqui, novos compradores não recebem o dividendo anunciado.
- Data de pagamento: quando o valor cai na sua conta.
ANÁLISE DE DIVIDENDOS
Agora que você já entendeu o básico, vamos avançar para os principais indicadores usados na análise de empresas pagadoras de dividendos.
1) Dividend Yield (DY)
É a divisão entre o dividendo pago nos últimos 12 meses e o preço atual da ação. Ele ajuda a estimar o retorno futuro, mas não pode ser analisado sozinho, ou você corre o risco de cair em armadilhas.
2) Dividend Payout
Mostra quanto do lucro líquido a empresa está distribuindo. Ele complementa o DY e ajuda a avaliar se o pagamento é sustentável.
ANALISANDO OS FUNDAMENTOS DAS EMPRESAS
Mesmo que seu foco seja dividendos, você não pode olhar apenas para indicadores de dividendo.
Empresas sólidas, com boa gestão, previsibilidade e geração de caixa consistente, tendem a pagar melhores dividendos no longo prazo.
Uma empresa pode ter um histórico excelente de dividendos, mas, se os fundamentos começarem a deteriorar, isso não se sustentará por muito tempo.
O crescimento do lucro — e não apenas sua distribuição, é o que realmente constrói valor.
OUTRA FORMA DE FAZER SUA ANÁLISE DE DIVIDENDOS
Setores diferentes exigem análises diferentes. Empresas mais perenes, com menor necessidade de reinvestimento, conseguem distribuir uma parcela maior dos lucros de forma consistente.
Já setores cíclicos ou empresas em crescimento precisam reinvestir mais, o que reduz a distribuição, mas pode aumentar a valorização da ação.
E, se você quiser identificar as melhores empresas pagadoras de dividendos sem correr riscos desnecessários, contar com uma análise profissional faz toda a diferença.
CONCLUSÃO
Com o que vimos ao longo deste artigo, você já consegue entender melhor como analisar dividendos e como identificar empresas com potencial para gerar renda recorrente no longo prazo.
E se você quer investir com segurança, método e acompanhamento profissional, então precisa conhecer nossas estratégias.
DESEMPENHO DA CARTEIRA DIVIDENDOS+
Abaixo, você confere o desempenho da nossa Carteira Dividendos+, construída com foco em empresas sólidas, consistentes e com histórico de distribuição crescente ao longo dos anos:
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Ibovespa avançou +2,78% nesta semana; ITUB4 e VALE3 anunciam proventos robustos
Olá, tudo bem?
Seguem as principais notícias dessa sexta-feira (28/11):
Ibovespa fecha a semana em alta
No último pregão da semana, o Ibovespa fechou o dia aos 159.072 pontos, subindo +0,45%. No acumulado semanal, o IBOV avançou +2,78%.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve alta de +0,54%, aos 6.849 pontos. Nesta semana, o S&P subiu +4,47%.
Petrobras aprova plano bilionário
A sexta-feira (28/11) foi de pregão mais calmo, sem destaques macroeconômicos no Brasil ou no exterior.
Com isso, o mercado voltou plenamente suas atenções ao noticiário corporativo, especialmente ao anúncio da Petrobras.
A companhia aprovou o Plano Estratégico 2026–2030, que prevê US$ 109 bilhões em investimentos.
Desse total, US$ 78 bilhões serão destinados à exploração e produção — com foco no pré-sal, pós-sal e Margem Equatorial — enquanto US$ 20 bilhões irão para refino, transporte, petroquímica e fertilizantes.
Outros US$ 13 bilhões foram reservados para iniciativas ligadas à transição energética.
Itaú (ITUB4) e Vale (VALE3) anunciam proventos robustos
O setor financeiro também movimentou o pregão. O Itaú Unibanco (ITUB4) aprovou R$ 23,4 bilhões em dividendos e JCP, com direito assegurado aos acionistas posicionados em 9/12/2025 (data-com).
Os pagamentos ocorrerão em duas etapas: em 19/12/2025, serão distribuídos R$ 1,86 por ação em dividendos e, até 30/04/2026, será pago o JCP líquido de R$ 0,31 por ação.
A Vale (VALE3) anunciou R$ 15,3 bilhões em proventos, totalizando R$ 3,34 por ação, com data-com marcada para 11/12/2025.
Os pagamentos ocorrerão em 7/01/2026 (R$ 1,24 por ação em dividendos) e 4/03/2026 (R$ 0,76 por ação em dividendos + R$ 1,33 por ação em JCP líquido).
Um abraço e ótimos investimentos
Tiago
Conteúdos Exclusivos do dia
▶ Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance
▶ Notícias do Dia:
Itaú Unibanco (ITUB4): aprova R$ 23,4 bilhões em proventos. Saiba mais.
Irani (RANI3): aprova R$ 10,3 milhões em dividendos intercalares. Saiba mais.
Vale (VALE3): aprova distribuição de R$ 15,3 bilhões em proventos. Saiba mais.
Rumo (RAIL3): trem com carga de celulose da Suzano (SUZB3) pega fogo na Baixada Santista. Saiba mais.
Axia (AXIA3): propõe distribuição de reservas e avança em estrutura para possível ida ao Novo Mercado. Saiba mais.
▶ Reprise do Dia: LIVE | COMO GERENCIAR O SEU PATRIMÔNIO EM MEIO À CRISE
▶ Artigo do Dia: A importância da Diversificação Global nos seus investimentos
Agenda de Dividendos
Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):
Petrobras (PETR4) aprova Plano Estratégico 2026–2030 com US$ 109 bilhões em investimentos
O conselho de administração da Petrobras (PETR4) aprovou o Plano Estratégico 2026–2030, que prevê investimentos de US$ 109 bilhões — redução de 1,8% em relação ao plano anterior, devido ao cenário de preços mais baixos do petróleo. Segundo a companhia, o valor foi aprovado por unanimidade.
Do total, US$ 91 bilhões serão destinados à Carteira de Implantação e US$ 18 bilhões à Carteira em Avaliação. A empresa também projeta economia de US$ 12 bilhões em custos operacionais entre 2025 e 2030.
O plano prevê investimentos anuais de US$ 19,4 bilhões em 2026, US$ 21 bilhões em 2027, US$ 20,5 bilhões em 2028, US$ 16,1 bilhões em 2029 e US$ 14,3 bilhões em 2030.
A produção estimada é de 2,5 milhões de barris por dia em 2026, chegando a 2,7 milhões em 2028.
A Petrobras direcionará US$ 78 bilhões para Exploração e Produção, com foco no pré-sal, pós-sal e atividades exploratórias, incluindo Margem Equatorial e projetos internacionais.
O plano também destina US$ 20 bilhões para refino, transporte, petroquímica e fertilizantes, além de US$ 9 bilhões para gás e energias de baixo carbono.
Ao todo, US$ 13 bilhões serão destinados a iniciativas de transição energética e descarbonização, representando 12% do investimento total.
Itaú Unibanco (ITUB4) aprova R$ 23,4 bilhões em proventos
O Conselho de Administração do Itaú Unibanco (ITUB4) aprovou o pagamento de R$ 23,4 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio.
Os pagamentos ocorrerão em duas etapas: em 19 de dezembro de 2025 serão pagos dividendos de R$ 1,86 por ação (yield aproximado de 4,58%); e até 30 de abril de 2026 serão pagos R$ 0,31 líquidos por ação (yield aproximado de 0,76%) em JCP.
Terão direito aos proventos os acionistas com posição registrada em 9 de dezembro de 2025, com as ações passando a ser negociadas ex-direito a partir de 10 de dezembro.
A importância da Diversificação Global nos seus investimentos
Conforme já comentamos algumas vezes, em todas as nossas Estratégias e Carteiras Recomendadas temos ativos internacionais, dada a importância da diversificação global para se proteger das oscilações do mercado e do câmbio.
Dessa forma, acreditamos que investir no exterior é muito mais do que diversificar.
É uma questão de sobrevivência no mercado!
Cabe destacar que, tão importante quanto o aspecto de proteção, a diversificação global tem nos dado a possibilidade de auferir ganhos maiores.
Afinal conseguimos acessar as principais ações, independente de estarem nos Estados Unidos, Europa, Ásia ou mesmo no Brasil.
Claro que isso não é algo simples e exige um trabalho bastante criterioso por parte dos nossos analistas. No entanto, entendemos que é de fundamental importância para que o investidor se torne verdadeiramente global.
DIVERSIFICAÇÃO E O FUTURO
Além disso, é evidente que essa diversificação não nos garante uma ‘proteção automática’ contra as quedas, mas costuma amenizar bastante os momentos mais tensos do mercado interno.
Somado a isso, temos uma série de empresas brasileiras que podemos classificar como globais, à medida que elas também possuem relevância no mercado internacional nos seus segmentos de atuação.
Além da vantagem dessas empresas não dependerem somente da economia interna, elas conseguem acessar novos mercados e podem, inclusive, ter mais acesso a capital para financiar seus crescimentos.
Por isso, não estranhe a quantidade de empresas que, nos próximos anos, poderão “se mudar” para outras bolsas – exatamente o movimento feito, recentemente, pelo Banco Inter (INBR32).
O futuro é atuar e investir de forma global.
DERRUBANDO MITOS E BARREIRAS
Sabemos que a nossa visão é divergente da grande maioria do mercado, que ainda foca apenas em empresas e ações brasileiras.
O nosso trabalho tem sido derrubar os mitos e diminuir as barreiras que existem entre os investidores e o ‘pensamento de investir globalmente‘.
Dessa forma, mesmo em carteiras que os investidores brasileiros não estão acostumados a ver ações internacionais ou empresas brasileiras globais, temos esses tipos de recomendações.
Um exemplo é a nossa Carteira Dividendos+, que busca auferir ganhos com valorização das ações e pagamento de dividendos.
Atualmente, mais da metade da Carteira é justamente composta por ações de empresas brasileiras com esse perfil global ou ativos internacionais.
NUNCA FOI TÃO FÁCIL INVESTIR EM NO EXTERIOR
Sabemos que, na prática, o investidor brasileiro vem aumentando a sua participação em ativos internacionais.
Tanto que, somente nos últimos anos, tivemos um aumento de mais de 532% no número de CPFs com posições nos chamados Brazilian Depositary Receipts ou BDRs.
Além disso, o processo de abertura de conta em uma corretora internacional e investir diretamente lá fora é muito simples.
Apesar disso, acreditamos que ainda é pouco e que esses números devem crescer muito nos próximos anos.
Em relação a esse tipo de alocação, o investidor que segue as recomendações da Capitalizo já largou na frente.
E você, o que está esperando para tornar-se um investidor global?
CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX
A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e quer se tornar um investidor global.
Com essa carteira, bastam 10 minutos por mês para mantê-la 100% atualizada e à prova de crises — seguindo um portfólio que nunca fechou um único ano no negativo.
Essa carteira está disponível para os assinantes da Capitalizo Invest, nossa assinatura focada em carteiras de longo prazo — ideal para quem busca construir patrimônio de forma consistente, com independência e segurança.
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Ibovespa recua -0,12%; Raízen (RAIZ4) avança +2,47%
Olá, tudo bem?
Seguem as principais notícias dessa quinta-feira:
Ibovespa recua; IGP-M avança em novembro
No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia com uma leve queda de -0,12%, aos 158.359 pontos.
O pregão desta quinta-feira (27/11) foi mais morno, sem grandes movimentações no cenário macroeconômico ou corporativo.
O principal dado do dia foi o IGP-M, que avançou 0,27% em novembro, ligeiramente abaixo da expectativa de 0,28%.
Mesmo com a alta mensal, o índice voltou a registrar deflação em 12 meses, ficando em -0,11%, a primeira leitura negativa desde maio de 2024.
Os subíndices também mostraram variação moderada: o IPA subiu 0,27%, o IPC avançou 0,25% e o INCC aumentou 0,28%, mantendo a dinâmica observada ao longo do ano.
Avanço das distribuidoras de combustíveis
No campo corporativo, o setor de distribuição de combustíveis operou em alta após uma operação contra a Refit, refinaria privada investigada por um esquema de fraude fiscal estimado em R$ 26 bilhões.
As ações de Raízen (RAIZ4), Vibra Energia (VBBR3) e Ultrapar (UGPA3) subiram entre 1% e 4% ao longo da sessão.
A investigação envolve suspeitas de sonegação, fraude aduaneira e uso de estruturas financeiras com holdings e offshores.
A Refit, considerada a maior devedora contumaz do país, acumula cerca de R$ 25 bilhões em dívidas tributárias e teria importado R$ 32 bilhões em combustíveis por meio de subfaturamento.
Um abraço e ótimos investimentos
Tiago
Conteúdos Exclusivos do dia
▶ Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance
▶ Notícias do Dia:
Engie (EGIE3): Ajuste de preço por bonificação. Saiba mais.
IGP-M: sobe +0,27% em novembro, levemente abaixo do esperado. Saiba mais.
Ações de distribuidoras: sobem após Refit ser alvo de operação contra fraude fiscal. Saiba mais.
Fed: aponta mercado de trabalho travado, com poucas demissões e contratações moderadas. Saiba mais.
Copasa (CSMG3): envia notificações a municípios sobre possíveis ajustes contratuais em caso de privatização. Saiba mais.
▶ Vídeo do Dia: DEPOIS DE CAIR -40%, ESSA AÇÃO DEVE SUBIR FORTE EM 2026
▶ Artigo do Dia: CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS: Para quem é e como funciona?
Agenda de Dividendos
Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):
