Como formar uma boa reserva de emergência

Aprenda a aplicar o seu dinheiro e formar uma reserva de emergencia

Um dos grandes pilares da educação financeira é saber poupar dinheiro, sendo que manter uma reserva de emergência é fundamental nesse processo.

Ter o hábito de guardar parte do seu salário é algo que pode modificar totalmente a forma como lida com o dinheiro.

Permite montar um planejamento melhor, conquistar objetivos e se prevenir de problemas repentinos.

A seguir, veja o que deve levar em consideração ao estruturar sua reserva de emergência, bem como os ativos ideais para isso. Acompanhe a leitura e confira!

EM QUAIS CIRCUNSTÂNCIAS VALE TER UMA RESERVA DE EMERGÊNCIA?

Em uma analogia simples, a reserva de emergência pode ser entendida como uma espécie de seguro de carro.

Ou seja, você paga esperando não precisar usar tão cedo.

Investir de forma coerente é se precaver quanto aos imprevistos, de modo que tenha recursos para suprir situações que poderiam ser desesperadoras em outros contextos.

O fator desemprego, por exemplo, é uma das circunstâncias que carecem da reserva de emergência, tendo em vista a dificuldade de se recolocar no mercado de trabalho.

Passar por episódios de doença na família também é algo que devemos nos preocupar, até mesmo se for necessária a compra de medicamentos de forma periódica.

Além disso, esse colchão de liquidez pode servir para cobrir despesas com mantimentos, dívidas inesperadas, reformas e manutenções, entre outros aspectos.

QUAIS SÃO OS FATORES QUE DEVEM SER LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO?

Todavia, para que consiga escolher ativos que correspondam a sua necessidade de compor uma reserva de emergência, existem fatores que você deve ficar de olho.

Para que filtre melhor as suas opções, trouxemos abaixo algumas das informações mais relevantes na hora de poupar dinheiro para uma reserva e se preservar dos problemas.

📌 LIQUIDEZ

O primeiro ponto é a liquidez dos investimentos.

Ou seja, em quanto tempo é possível transformar esse ativo em dinheiro, a fim de ter recursos disponíveis de forma rápida.

Tendo isso em vista, o ideal é focar em ativos de alta liquidez, especialmente aqueles com liquidação diária, pois podem ser resgatados a qualquer momento que precisar.

Com isso, você pode se programar melhor e retirar o valor investido sem ter que esperar muitos dias, o que pode fazer a diferença conforme a emergência em si.

Existem ativos que dispõe de prazos até 90 ou 180 dias também, que embora a liquidez não seja imediata, confere um prazo relativamente compreensível.

📌 RISCO DE CRÉDITO

Você deve levar em conta a questão do risco de crédito, que diz respeito à capacidade da instituição emissora honrar a dívida ou não com seus investidores.

Embota títulos de renda fixa como CDB, RDB, LCI e LCA tenham a cobertura do FGC (Fundo Garantidor de Crédito), é importante verificar  quem emitiu o ativo antes de investir.

Isto é, dê preferência aos bancos de renome no mercado, pois isso minimiza a possibilidade de a instituição ter problemas para honrar a dívida negociada contigo.

Mesmo que os bancos pequenos ofereçam taxas atrativas de retorno, mantenha os pés no chão e avalie bem os riscos inerentes à operação, diversificando se achar melhor.

📌 IMPOSTO DE RENDA E TAXAS

Não poderíamos deixar de citar o tão famoso imposto de renda, pois é um dos pontos-chave na vida de qualquer investidor e que precisa ser apurado direitinho.

No caso de títulos públicos, títulos privados e fundos de investimento referenciados em DI/Selic, a cobrança de IR segue a tabela regressiva, ou seja:

  • 22,5% para resgates até 180 dias;
  • 20% para resgates entre 181 dias e 360 dias;
  • 17,5% para resgates entre 361 e 720 dias;
  • 15% para resgates ocorridos depois de 720 dias.

Já no caso dos LCIs e LCAs, os investidores contam com a isenção de imposto de renda, porém há uma carência mínima de resgate de 90 dias.

Além disso, os títulos públicos são tarifados em 0,20% ao ano pela B3 (Tesouro Selic é isento desta taxa até o valor de R$ 10 mil por CPF).

Enquanto os fundos DI têm taxas administrativas que variam conforme as especificações do fundo.

QUAIS SÃO AS ALTERNATIVAS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS NO MERCADO?

A partir dos fatores mencionados nos tópicos anteriores, fica muito mais simples filtrar os investimentos que fazem mais sentido a sua jornada de poupar dinheiro.

Sendo assim, preparamos algumas dicas de classes de ativos de renda fixa que podem ser úteis em sua reserva de emergência e, ainda, ajudar na diversificação de carteira.

💰 TESOURO SELIC

Quando pensamos em reserva de emergência, a principal opção que deve ser considerada, sem dúvidas, é o Tesouro Selic.

Os títulos públicos acabam sendo os primeiros investimentos que as pessoas costumam conhecer.

Por emprestar o seu dinheiro para o governo, esse tipo de investimento é considerado como “risk free”, afinal, a possibilidade de tomar “calote” do país é bem pequena.

O Tesouro Selic é um investimento cuja taxa de retorno está atrelada à taxa básica de juros do país (Selic) + um percentual de rentabilidade anual definido.

E, por fim, cabe citar que o resgate dos títulos poderá ocorrer no mesmo dia da solicitação, com liquidez em D+0. Em diversas corretoras atualmente isso é possível, caso a solicitação ocorra até as 18h de um dia útil.

💰 FUNDOS DE RENDA FIXA

Os fundos de investimento também são uma excelente alternativa para você compor a sua reserva de emergência, principalmente aqueles referenciados em DI/Selic.

Esses tipos de aplicações contam com liquidez imediata e, normalmente, a taxa de administração costuma ser mais baixa do que os outros tipos de fundo.

Atualmente, há diversas opções que não cobram nenhuma taxa de administração, inclusive, sendo, também, ótimas alternativas além do Tesouro Selic em si.

Além disso, para perfis conservadores, muitos fundos DI apresentam riscos de baixo ou médio porte, o que proporciona maior segurança.

💰 CDBs

No caso dos Certificados de Depósito Bancário, você emprestará seu dinheiro para a instituição de sua escolha, a fim de cobrir os recursos dos serviços bancários.

Por mais que haja diversas opções de CDBs por aí, dê a preferência àqueles que pagam, pelo menos, 100% do CDI e sejam emitidos por grandes bancos.

Com esse tipo de título a liquidez é imediata (D+0), sendo relevante para seu fluxo de caixa financeiro pessoal, de modo que consiga honrar contas de curto prazo.

💰 LCI E LCA

Já as Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio são alternativas interessantes, mesmo que a liquidez não seja tão alta assim como os CDBs e títulos públicos.

O ideal é buscar letras de crédito que disponham de uma carência de 90 dias pelo menos, servindo de complemento aos investimentos de altíssima liquidez.

Filtre por ativos que ofereçam percentuais de retorno acima de 90%.

Lembrando sempre que eles não exigem cobrança de IR, o que representa uma grande vantagem.

CONCLUSÃO

Como vimos, a modalidade de renda fixa traz inúmeras vantagens.

Permite, por exemplo, ampliar seus horizontes para diversificação de qualquer tipo de portfólio, e para qualquer perfil de investidor.

Abrangendo desde o mais conservador até o mais agressivo, a renda fixa jamais “morrerá”, independentemente de qualquer cenário político e monetário.

Inclusive, ainda pode abrigar oportunidades para agregar retornos e segurança a qualquer investidor.

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5 dicas para montar uma Carteira de dividendos

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Ter uma carteira de dividendos pode ser uma alternativa interessante para quem busca por investimentos de longo prazo na renda variável e deseja obter renda passiva no futuro.

Afinal, esse tipo de portfólio pode sofrer menos com os efeitos da volatilidade, pois não se baseia apenas no crescimento do valor das ações para trazer resultados ao investidor.

Em geral, os papéis que compõem uma carteira voltada para dividendos têm algumas características em comum.

Entre elas estão a expectativa de pagamento contínuo de proventos, um índice de Dividend Yield atrativo e fundamentos sólidos das empresas.

Neste artigo, você acompanhará 5 dicas para criar uma carteira de dividendos sólida e aumentar seu patrimônio no longo prazo a partir do recebimento de proventos.

Afinal, o que são dividendos?

Os dividendos são parte dos lucros que uma companhia de capital aberto distribui aos seus acionistas — de forma proporcional aos papéis que cada um possui. A remuneração visa satisfazer os investidores e atrair o interesse do mercado. 

O mais comum é que os dividendos sejam pagos em dinheiro ou ações. As empresas também podem fazer o pagamento em direitos de subscrição, o que é menos habitual.

A frequência com que os dividendos são pagos varia de acordo com cada companhia – e a informação deve constar no estatuto da empresa.

As carteiras de dividendos, portanto, são formadas por um conjunto de investimentos em renda variável cujo objetivo é permitir ao investidor receber proventos e obter renda passiva ao longo do tempo. Elas podem ser compostas, por exemplo, por ações e fundos de investimento imobiliário.

O mais comum, no entanto, é que os investidores optem por montar uma carteira de ações focadas em dividendos.

Como criar uma carteira de dividendos?

Para criar uma carteira de dividendos em ações eficiente é importante buscar por empresas que tenham histórico de pagar bons proventos aos acionistas.

Outra característica comum de uma boa carteira de dividendos é incluir companhias mais sólidas – que tendem a oferecer menores riscos ao investidor.

Também é válido focar no médio e longo prazo para obter retornos mais consistentes. Ao investir desse modo, é possível atenuar os riscos da carteira. Afinal, as oscilações temporárias do mercado influenciarão pouco nos seus resultados, já que não será do seu interesse vender os papéis tão cedo, certo?

Ou seja, ao escolher uma carteira de dividendos é fundamental ter paciência para deixar o dinheiro investido – colhendo os resultados durante os anos.

O valor referente aos proventos é pago periodicamente pelas empresas, de acordo com as diretrizes de cada uma – e você se beneficiará se mantiver sua estratégia no longo prazo.

Por fim, para criar uma carteira de dividendos robusta, é importante fazer uma boa análise de fundamentos antes de escolher os ativos.

Apesar de os rendimentos passados não serem garantia de ganhos futuros, fazer uma avaliação cuidadosa é fundamental para ter sucesso nesta jornada.

5 dicas para montar sua carteira de dividendos

Agora que você já sabe o que são os dividendos e como criar uma carteira direcionada ao recebimento de proventos na bolsa de valores, confira 5 dicas para começar a compor seu portfólio de dividendos agora mesmo!

1. Avalie a solidez da empresa

Em geral, empresas que pagam bons dividendos são mais sólidas do que aquelas que não pagam — pois já estão consolidadas e podem compartilhar uma maior parte do seu lucro com os acionistas.

Tal ponto deve ser cuidadosamente avaliado, já que bons fundamentos costumam resultar em menores riscos para o investidor.

Outra dica é ter atenção ao histórico de pagamento das companhias. Ele não é garantia de lucro futuro, mas pode lhe dar informações importantes. Analise os últimos anos de distribuição de proventos para entender a frequência de pagamentos. 

Fique atento também à constância na distribuição. Se a empresa pagou muito bem em um ano, mas não manteve a média, ela pode não ser a melhor opção para uma carteira de dividendos.

2. Identifique as maiores pagadoras

Alguns indicadores fundamentalistas ajudam você a identificar quais são as maiores pagadoras de dividendos da bolsa. Por exemplo, o dividend yield e o dividend payout. Saiba mais sobre eles a seguir:

Dividend yield

Esse indicador é obtido pela divisão do valor pago de dividendos pelo preço de cada ação. O resultado permite comparar o valor relativo pago por diferentes empresas para entender quais distribuem mais proventos em relação ao preço de compra dos papéis.

Na teoria, quanto maior o dividend yield de uma empresa, mais proventos ela distribui. No entanto, não basta apenas analisar o indicador isoladamente para tomar a decisão de compra dos ativos.

Dividend payout

O cálculo do dividend payout é feito dividindo o valor pago de dividendos pelo lucro da empresa em determinado período. Assim, é possível descobrir quanto do percentual de lucro da companhia é distribuído para os acionistas – e quanto é reinvestido no próprio negócio.

A análise permite comparar empresas e descobrir o que elas fazem com o lucro. Mas vale destacar, novamente, que o indicador não deve ser analisado de maneira isolada.

3. Conheça seu perfil de investidor e seus objetivos

É fundamental analisar se o seu perfil de investidor é compatível com o tipo de risco das ações. Você deve estar preparado para passar por possíveis oscilações do mercado ao longo do tempo. Então, este é um investimento indicado para perfis moderados e arrojados.

Também é importante entender quais são os seus objetivos financeiros. As ações se adéquam melhor aos planos de longo prazo. Ter uma renda passiva — para a aposentadoria, por exemplo — é uma das principais metas de quem investe em empresas que pagam bons dividendos.

Já quem está montando patrimônio tende a utilizar os dividendos recebidos para comprar novas ações. Nesse caso, o objetivo é acelerar a acumulação de capital para, no futuro, usufruir dos recursos.

4. Mantenha um bom planejamento financeiro

Um bom planejamento financeiro é fundamental para quem deseja montar uma carteira de dividendos. Para isso, é necessário entender qual é a porcentagem do seu salário que será destinada para gastos fixos e variáveis e quanto poderá ser investido mensalmente.

Ajustar alguns custos pode ser necessário para que você consiga fazer investimentos constantes. Isso é importante para que a sua carteira cresça e, no longo prazo, seja possível ter uma renda proveniente dos dividendos.

5. Reinvista os dividendos

Reinvestir os dividendos é uma estratégia poderosa para acumular mais patrimônio, pois você conta com a ação indireta dos juros compostos – a partir da exposição à economia real – a seu favor.

Assim, até mesmo quem começa com pouco dinheiro tem chances de obter maiores ganhos se continuar reinvestindo.

Ao reinvestir os dividendos sempre que possível, você reduz o seu preço médio por ação e aumenta o valor da sua carteira. Afinal, quando você compra mais ativos com os dividendos recebidos, sua quantidade de ações na carteira cresce sem a necessidade de colocar mais do seu próprio dinheiro.

Nossos resultados

Uma carteira de dividendos bem montada é capaz de acelerar o crescimento do seu patrimônio, criar uma fonte de renda passiva no futuro e proteger o poder de compra do seu dinheiro. E conquistar estas vantagens ficará muito mais fácil ao seguir nossas dicas.

Na Carteira Recomendada de Dividendos da Capitalizo, está uma seleção de ativos analisados e recomendados pela nossa equipe de analistas como aqueles que já são bons pagadores de dividendos e têm potencial para tornar-se ainda melhores.

Importante ressaltar que compõem nossa carteira dividendos tanto ações de empresas nacionais quanto de companhias do exterior.

Conheça todos os detalhes abaixo:

 

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Importante: leia nosso Disclosure antes de investir.

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Os investidores perdem dinheiro no longo prazo

economia brasileira

Durante praticamente toda a minha carreira no mercado financeiro, eu, Tiago, tive a oportunidade de conversar com (literalmente) milhares de investidores, tanto em reuniões presenciais quanto por telefone.

Da mesma forma que conheci investidores extraordinários (pessoas focadas em ganhar dinheiro), eu também tive contato com uma grande maioria de pessoas que ou perdiam ou nunca iriam ganhar dinheiro.

Quando eu trabalhava como assessor de investimentos, tentava auxiliar da melhor forma possível, explicando o funcionamento do mercado e quais os riscos e retornos que a pessoa teria em cada tipo de investimento.

Sempre considerei o meu trabalho bastante diferenciado, mas nem sempre ele se convertia em mais ganhos para os meus clientes.

Isso acontecia porque, na maioria das vezes, eu esbarrava no mesmo problema: as pessoas não seguiam o que era indicado ou simplesmente continuavam sem um plano para buscar ganhos consistentes.

Ou seja, assim como já comentei algumas vezes, não ter ou, principalmente, não seguir uma Estratégia, acaba trazendo perdas para a maior parte dos investidores.

OS INVESTIDORES FORAM FEITOS PARA PERDER DINHEIRO 

Com o tempo, eu concluí que os investidores perdiam dinheiro, mesmo no longo prazo, pois eles eram “feitos” para que isso acontecesse.

Do lado do investidor, não somente a falta de uma Estratégia costuma “moldar” um investidor perdedor. Via de regra, as pessoas não têm disciplina, nem paciência para seguir um plano.

Não ter um planejamento faz com que o investidor não saiba o que fazer e isso costuma ser fatal, pois abate os investidores, os deixa com a “cabeça fora do lugar”.

O resultado é “jogar tudo para o alto” e, depois de duras perdas, desistir.

Além desses fatores ligados ao próprio investidor, o mercado também ajuda a “moldar” um investidor perdedor.

Notícias de curto prazo (política, economia, guerras etc.), a sensação de que “o mundo vai acabar” e a alta volatilidade dos mercados deixam quem não tem uma boa Estratégia totalmente perdido e também muito suscetível a perder dinheiro.

A parte boa de tudo isso é que cabe ao próprio investidor decidir se ele será um vencedor ou um perdedor. É a chamada “pergunta de US$ 1 milhão de dólares”:

“Eu, de verdade, quero ter e seguir um plano capaz de me gerar ganhos consistentes?”

Quem não é capaz de minimamente se dedicar a isso com disciplina e paciência tem pouquíssimas chances de ter sucesso no mercado financeiro.

VIRANDO A CHAVE: SAI O INVESTIDOR AMADOR, ENTRA O PROFISSIONAL

Quando montamos a Capitalizo, o plano era claro: ter as melhores estratégias do mercado, com os melhores resultados.

Queremos que os investidores atuem como profissionais e é isso que oportunizamos. Esse é um mercado que não tem espaço para amadorismo. O dinheiro e, principalmente, a Bolsa não aceitam desaforos.

Hoje, posso dizer que temos estratégias fantásticas que, entre ganhos e perdas, têm gerado muito dinheiro. Porém, é preciso ter o perfil adequado para seguir exatamente o que foi planejado.

Sei que nem sempre é simples atuar de forma profissional, mas tenho certeza que é muito mais fácil do que enfrentar os problemas que investir mal pode gerar.

Conte conosco nessa jornada.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova de crises”.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

É possível perder 26% em uma operação e ficar feliz?

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De 2017 até agora, realizamos 135 operações na nossa Estratégia de Long&Short, com uma taxa de acerto bastante elevada que supera os 70%, e com ganhos de mais de 500%.

Honestamente, não conheço nenhuma Estratégia nesse tipo de operação que conseguiu entregar resultados tão satisfatórios como esses.

Apesar disso, 28/01/2019 ficou marcado como o dia em que tomamos um dos maiores stops das nossas recomendações: -26,58%.

O GRANDE PREJUÍZO

O que aconteceu?

Simplesmente, tínhamos montado uma operação na quinta anterior (24/01), onde a ponta “comprada” eram ações da Bradespar (BRAP4), holding que tem ações da VALE3.

Para quem não se recorda, no dia seguinte (25/01) foi feriado em SP, e ocorreu aquela tragédia em Brumadinho.

Por consequência, na segunda-feira seguinte as ações da Vale abriram caindo forte (em torno de -20%), e as da Bradespar também.

Assim, com o stop acionado e seguindo a Estratégia, encerramos a operação.

O QUE FAZER AO PERDER DINHEIRO EM UMA OPERAÇÃO

Sinceramente, na época fiquei aliviado com o prejuízo, pois achei que seria bem maior. Me senti até um pouco “feliz”.

Lembro que um dos nossos clientes me chamou no WhatsApp e falou:

“Pô Tiagão, você fala tanto em Estratégia e olha o tamanho do prejuízo. Que azar!”

De verdade, eu nunca me importei com “corneta”, pois sei exatamente o que fazemos na Capitalizo e entendo a sensação que é perder dinheiro em uma operação, especialmente um grande.

Afinal, quem gosta de perder? Eu não!

Então, respondi o que sempre respondo quando nos questionam sobre ter uma Estratégia:

“Carlos, isso não tem nada a ver com sorte ou azar. Uma Estratégia não garante que não teremos prejuízos, não garante que ganharemos, não garante nada.

Porém, só ganha dinheiro quem se mantém vivo no mercado, e a única forma que entendemos ser capaz de nos manter vivos é seguir uma Estratégia e ter um bom plano.

Além disso, se não fosse a Estratégia talvez o tamanho da posição teria sido maior. Ou seja, perdemos o que dava para perder.

Sem contar que temos mais duas operações que, de certa maneira, deram uma ‘compensada’ no prejuízo. Então não faz sentido dizer que a Estratégia não nos ajudou, pois ela nos manteve vivos para, em algum momento, recuperarmos essa perda”.

Como resultado, ao fim desse mesmo ano (2019) nosso ganho na Estratégia de Long&Short foi de +61% (mesmo com aquele prejuízo). Em 2020, ganhamos mais 67% (com a mesma estratégia). E em 2021, o ganho foi de 37% (fazendo exatamente a mesma coisa).

Moral da história: o que importa é se manter vivo no mercado e saber exatamente o que está fazendo – inclusive quando perder dinheiro em uma operação.

E a consequência disso será ter ganhos mais consistentes.

Por fim, aproveite para conferir os resultados históricos da Estratégia de Long&Short da Capitalizo:

AÇÕES DE BANCOS: esse banco é um investimento melhor do que ITUB4, BBAS3, SANB11 e BBDC4!

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Você quer conhecer o meu banco favorito para investir?

Neste artigo, vou falar mais sobre um banco pequeno, mas com muito potencial de crescimento, no qual nós investimos aqui na Capitalizo!

Continue lendo para conhecer os resultados desse banco e entender por que vale mais a pena investir nele do que no Itaú, Banco do Brasil, Santander e Bradesco!

Por que investir em ações de bancos?

Por incrível que pareça, quando comecei a investir, havia um grande receio em investir em bancos.

Isso ocorria porque, nos anos 90, vários quebraram. Naquela época, o investimento seguro era telefonia fixa…

Mas, desde então, esse mercado evoluiu, e o setor de bancos é um dos mais “queridinhos” entre os investidores, por uma série de fatores:

  • Resiliência e estabilidade: bancos costumam ser empresas sólidas que resistem bem a crises.
  • Lucros recorrentes: no Brasil, os bancos ganham muito dinheiro com crédito, tarifas e serviços financeiros, o que gera fluxo de caixa constante.
  • Dividendos atrativos: instituições financeiras normalmente distribuem bons dividendos, sendo interessantes para quem busca renda passiva.
  • Proteção contra inflação: como os bancos ganham muito com juros, a SELIC mais alta geralmente os beneficia, aumentando suas margens de lucro com empréstimos.

Porém, ao procurar ações de bancos para investir, muitos investidores se prendem aos mesmos 4: Itaú (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3), Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4).

Assim, eles deixam para trás oportunidades gigantescas, como a que vemos hoje no Banco Mercantil (BMEB4)!

O melhor banco da B3: Banco Mercantil (BMEB4)

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O Banco Mercantil é uma instituição financeira focada no atendimento a beneficiários do INSS e clientes de varejo. Ele possui mais de 80 anos de atuação e se destaca no segmento de crédito e serviços bancários para aposentados e pensionistas.

E, recentemente, ele divulgou resultados sensacionais: 

  • Lucro de R$ 205 milhões no quarto trimestre de 2024 (36% acima do quarto trimestre de 2023)
  • ROE de mais de 40%, um número impressionante
  • Crescimento de 22% da carteira de crédito
  • Crescimento de 40% no segmento de consignado, o principal do banco
  • Queda da inadimplência acima 90 dias para 1,68%, o que permitiu diminuir as provisões em 22%

Além disso, o Mercantil tem uma estrutura enxuta, receita crescendo acima das despesas e, de forma geral, uma performance empresarial muito boa. 

Como mencionei, ele também trabalha com produtos e serviços voltados para beneficiários do INSS, que é o público que mais vai crescer nos próximos 20 anos. 

Ou seja, ele pode crescer mais do que grandes bancos como Itaú e Banco do Brasil…

Apesar de tudo isso, o Banco Mercantil ainda não é super conhecido, mas isso está mudando, aos poucos: investidores de peso entraram na base acionária, como o próprio Luiz Barsi e três fundos relativamente grandes. 

Mas como nós encontramos essa oportunidade antes de todo mundo?

Como nós encontramos essas oportunidades antes de todo mundo?

Desde 2022, quando começamos a investir no BMEB4, já sabíamos que esses resultados provavelmente viriam. O que mudou de lá para cá? Nada.

Nós não temos controle sobre o preço da ação e não sabemos o que o mercado pode fazer amanhã, mas podemos sim estudar os resultados da empresa. 

Nós podemos avaliar se os resultados projetados são sustentáveis e se há um crescimento sólido. O papel do analista não é adivinhar o que vai acontecer, mas entender a empresa e avaliar se as projeções feitas por ela são factíveis.

Desde 2022, falamos a mesma coisa: os grandes bancos vão crescer menos, porque a concorrência aumentou. 

Já bancos menores e mais nichados terão um crescimento maior, como foi o caso do Mercantil. 

Veja o que contam os números desde lá:

  • Banco Mercantil: valorização de 323%
  • Banco do Brasil: valorização de 85%
  • Itaú: valorização de 50%
  • Santander: valorização de 7,5%
  • Bradesco: queda de 5%

Em todas as nossas recomendações, damos foco à empresa, e a seus aspectos qualitativos e quantitativos. 

É isso que realmente faz diferença nos investimentos dos clientes da Capitalizo e estamos sempre atrás de novas oportunidades como o Mercantil, em todos os setores.

Se você quer recomendações como essa, quero convidar você a conhecer nossa assinatura Capitalizo Completo!

Esse é nosso plano com todas as carteiras da nossa casa disponíveis, para você montar seu portfólio e sempre receber as melhores oportunidades de investimento assim que nossos analistas as encontrarem!

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Bons investimentos e nos vemos no próximo artigo!

IRB (IRBR3 ) DAY | O pior dia na história da Capitalizo

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O dia 05/03/2020 marcou o pior dia da história da Capitalizo, principalmente por conta do caso de IRB (IRBR3). Aquela, com certeza, foi a pior semana da nossa empresa em termos de negócio. Nunca tivemos tantos cancelamentos em apenas um dia.

Mesmo hoje, com mais de 30 mil clientes, nunca tivemos, nem de perto, em termos percentuais ou em números absolutos, tantos cancelamentos simultâneos.

O que fizemos de tão terrível?

Recomendamos venda de IRBR3 a 22,10.

Sobre o caso de IRB em si e o que achamos atualmente da empresa, eu comento outro dia.

Hoje, quero mostrar como, mesmo fazendo o que era certo e no que nossos analistas tinham plena convicção, o resultado esperado nem sempre acontece.

Lembro que, logo cedo no dia 04/03/2020, falei com um dos nossos analistas e ele comentou que iria fazer a recomendação de venda de IRB, já que a previsibilidade da empresa tinha ‘’ido para o espaço’’ e que a comunicação com a companhia já não era boa desde o final de 2019.

Ou seja, não fazia mais sentido manter como recomendação.

Normalmente, os analistas não me passam nada sobre as recomendações, mas ele estava preocupado em comunicar todos os clientes o mais cedo possível, bem antes da abertura do pregão.

Confesso que o meu sentimento como investidor era de alívio, nada melhor do que se livrar de um problema. Ainda mais depois da mentira dos antigos gestores do IRB sobre o fato do Warren Buffett ter posição na empresa, o famoso “IRB DAY’’.

Imaginei que nossos clientes, que tinham IRBR3 em carteira, sentiriam alívio. Eu não poderia estar mais enganado.

Logo após o envio da nossa recomendação de VENDER IRBR3, recebemos uma enxurrada de críticas, reclamações e xingamentos.

Na hora, pensei nos clientes novos da Capitalizo que haviam comprado IRB por preços maiores do que a nossa recomendação, mas logo percebi que até quem entrou na nossa recomendação do IPO também estava entre os insatisfeitos.

Lembrando que o preço aproximado do IPO foi R$ 7,30. Isso mesmo! Até quem vendeu suas ações por cerca de R$ 22,10, tendo comprado a  R$ 7,30, reclamava bastante.

Não temos problemas com reclamações, nem com críticas, pelo contrário. Mas é estranho ter certeza de que está fazendo o certo e a maior parte das pessoas entender diferente.

Para piorar o cenário, 95% das análises que saíram naquele dia recomendavam justamente ao contrário do que havíamos feito: NÃO VENDER IRBR3.

A cada nova recomendação que sugeria não vender, mais pessoas reclamavam e cancelavam suas assinaturas conosco. Naquele dia, o “IRB Day”, IRBR3 caiu 31,96%.

À noite, mais recomendações contrárias à nossa. No dia 05/03/20, nem mesmo uma nova baixa de 16,17% nos ajudou.

Nesse dia, tivemos o recorde histórico de cancelamentos.

E o resto é história: IRBR3 caiu quase em linha reta, saindo de R$ 22,10 para R$ 2,81. Quem seguiu nossa recomendação se protegeu de uma queda de mais de 87%, independente do preço que tivesse comprado.

“Ah, mas você só está contando isso porque as ações caíram’’.

Como comentei, não tenho problema algum em falar dos nossos erros. Afinal, eles estão todos aos olhos dos nossos assinantes. Temos tudo registrado em nosso sistema: erros e acertos.

Felizmente, temos mais acertos do que erros.

Errar faz parte, mas evitar tragédias é fundamental.

Segundo os investidores que não quiseram enxergar o óbvio ou que se enganaram achando que entendiam sobre o que estava acontecendo na empresa, a Capitalizo não sabia o que estava fazendo.

E como já comentei várias vezes: podemos não saber o que vai acontecer, mas SEMPRE sabemos o que estamos fazendo.

Saber QUANDO e COMO agir, independente do que aconteça, é uma das principais características de um vencedor do mercado financeiro.

Quando a previsibilidade some (que foi o caso do IRB), só resta uma saída: cair fora. Não tínhamos saída. Seríamos irresponsáveis se fizéssemos o contrário. Se as ações iriam subir ou cair, era irrelevante para tomar aquela decisão.

Dói deixar de ganhar dinheiro.

Dói perder dinheiro.

Dói escutar o que você não queria.

Eu sei de tudo isso. E é justamente em função disso que a Capitalizo atua sempre de forma racional.

O nosso foco é um só: o resultado do nosso cliente. Doa a quem doer.

Se você quer investir de forma realmente profissional e contar com Estratégias com resultados comprovados e resultados bem acima da média, junte-se a nós!

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

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Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

A Lebre e a Tartaruga | Informativo da Carteira Tiago Prux

tartaruga e lebre

O maior jogador de basquete de todos os tempos, Michael Jordan, costuma dizer que “temos que ser fiéis aos nossos planos. Não existem atalhos.”

Jordan, mais do que ninguém, sabia que, para alcançar bons resultados, era preciso estar preparado para isso. O próprio Jordan estreou na NBA na temporada 84-85 e foi ser campeão somente em 90-91.

Não que ele estivesse proibido de ser campeão logo no início, mas, mesmo sendo o maior jogador da história, teve que esperar o seu tempo de maturação.

Ele não queria “queimar a largada” e sabia que, com trabalho e planejamento, as conquistas viriam.

No mundo dos investimentos, especialmente na Bolsa de Valores, muitos investidores acham que tudo é um “jogo de curto prazo”, em que ou se ganha dinheiro em pouco tempo, ou se deve logo desistir se os resultados não vierem.

Nessa linha, quero compartilhar um importante artigo em que falo sobre a importância da consistência e de se ter um plano para atingir seus objetivos: A Lebre e a Tartaruga.

Era uma vez… uma lebre e uma tartaruga. A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga. Certa vez, a tartaruga, já muito cansada de ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida. A lebre, muito segura de si, aceitou prontamente.

Não perdendo tempo, a tartaruga se colocou a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes.

Logo, a lebre ultrapassou a adversária, e vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar. Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr. Já na reta final, viu finalmente sua adversária cruzando a linha de chegada, toda sorridente.

A Lebre e a Tartaruga é uma das Fábulas de Esopo, na qual, em uma improvável corrida, uma lenta tartaruga vence a veloz lebre. Talvez essa seja uma das fábulas que melhor definem os investidores, pois mostra, de maneira bem didática, que o que mais importa, é ter consciência e trabalhar persistentemente.

Não adianta ser mais rápido ou ter um talento natural, se essas qualidades não forem bem aproveitadas.

COMO ALCANÇAR BONS RESULTADOS?

Assim, normalmente, os investidores impacientes acreditam que o que vai fazer a diferença é acertar a ação que mais subiu, dando uma “tacada certeira” e depois “se aposentar”. Eles focam nos resultados e não na forma como irão alcançá-los eles.

Muitas vezes, essa tacada certeira realmente acontece. O investidor consegue comprar exatamente a ação que mais está subindo e que é a maior posição da sua carteira de ativos. Ou seja, o investidor acertou o alvo. No entanto, isso pode lhe trazer a sensação para o investidor de que ele é imbatível.

Diversificar o seu portfólio e estudar não parecem mais fazer sentido para esse investidor.

Esse sentimento vai aumentando à medida que a ação continua subindo. Quanto mais ela sobe, mais certo ele está. No entanto, assim como no caso da lebre, que parou para cochilar, o investidor relaxa e, de uma hora para outra, as coisas começam a dar errado.

Aquela ação que era a “melhor do mundo” começa a desaparecer. No primeiro momento, o investidor tem certeza de que o mercado está errado, e que os “preços vão voltar”.

De forma alguma, ele vai confessar que errou em não ter diversificado sua carteira de ativos e, agora, já é uma “questão de honra” manter aquela posição.

O tempo vai passando (semanas, meses) e, normalmente, o resultado é o mesmo: a tacada certeira, virou um mico que não sai do lugar. E, assim, como na fábula, ele vê todos aqueles investidores, que eram tolos e “lentos” e haviam diversificado suas carteiras, passarem à sua frente.

Por melhor que seja uma empresa, ela pode virar um negócio ruim ou enfrentar problemas durante bastante tempo. Caso um desses cenários aconteça, é possível que seu preço fique longos períodos sem subir ou mesmo caindo. Logo, a diversificação é a chave.

Se você, investidor, realizar uma pesquisa rápida nas cotações de várias empresas, vai se surpreender que, muitas delas, que são ótimos negócios, já chegaram a ficar 5, 10 ou 15 anos, sem subir ou caindo.

VALE A PENA FOCAR NA “TACADA CERTEIRA”?

Nós, da Capitalizo, acreditamos que não. Não existem atalhos.

Para se ganhar dinheiro de forma consistente, ao longo do tempo, é preciso ter uma boa estratégia e uma carteira equilibrada/diversificada. É mais importante ter vários bons ganhos do que acertar uma ou duas vezes nas maiores vencedoras.

Vários gestores, por exemplo, acertaram a grande alta das ações de Magazine Luiza (MGLU3), mas erraram tanto em outras posições, que acabaram, literalmente, entregando todos os ganhos.

Não estamos dizendo que somos invencíveis ou que não erramos, mas até hoje não deixamos nenhuma tragédia acontecer.

Entendemos que é preferível ser a “lenta tartaruga”, que é focada e persistente e que vai passar a vida no mercado financeiro, do que a “veloz lebre” que, apressada e arrogante, poderá largar na frente, mas perderá a corrida.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

CONHEÇA A CARTEIRA TIAGO PRUX

Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova de crises”.

Entenda a Estratégia da Carteira no vídeo abaixo:

É possível saber quando vender suas ações?

vender ações

Uma das grandes dificuldades dos investidores é saber quando comprar e, principalmente, o momento de vender suas ações.

Apenas nos últimos meses, vimos diversas ações desvalorizarem -50%, -60% ou até mais, deixando muitos investidores preocupados e se perguntando o que poderiam ter feito para evitar prejuízos tão expressivos.

Aqui, você entenderá como é possível, de forma ativa, participar das boas altas do mercado sem deixar o seu capital “evaporar” quando as grandes quedas acontecerem.

O MOMENTO DE VENDER AÇÕES, SEGUNDO A ANÁLISE FUNDAMENTALISTA

Utilizando a Análise Fundamentalista, um investidor pode vender as suas ações quando considera que elas estão caras ou quando a empresa perde seus fundamentos.

Sabemos que existem diferentes modelos que podem apontar uma ação como “cara”, assim como é possível, através de um estudo detalhado da empresa, entender quando ela perdeu ou está prestes a perder os seus fundamentos.

A grande questão é que os modelos fundamentalistas são um tanto quanto complexos. Além disso, o tempo de resposta que conseguimos com esses modelos é mais lento.

Ou seja, é bem possível que, no momento que tenhamos entendido que alguma empresa que temos em carteira tenha perdido fundamentos, a ação da companhia já tenha caído bastante.

Isso não invalida a Análise Fundamentalista, mas mostra um dos pontos fracos desse tipo de estratégia.

O MOMENTO DE VENDER AÇÕES, SEGUNDO A ANÁLISE TÉCNICA

Por outro lado, quando utilizamos os gráficos para monitorar os preços, o tempo de resposta é muito mais rápido e pode nos ajudar a encontrar o momento de vender ações em momentos mais adequados.

Obviamente, isso não garante que tenhamos alguns prejuízos acima da média, mas nos dá a chance de nos proteger, evitando que “tragédias” aconteçam.

E, nesse sentido, a Análise Técnica – como é chamada a análise dos gráficos – é imbatível: ela aponta de maneira clara e objetiva quando comprar e, principalmente, quando vender uma ação.

COMO IDENTIFICAMOS O MOMENTO DE VENDA DAS AÇÕES?

Abaixo, segue um exemplo clássico que mostra como a Análise Técnica, além de ser uma ferramenta simples e objetiva, pode tanto nos ajudar a ganhar dinheiro quanto nos proteger em momentos de fortes quedas: a nossa recomendação de venda em IRB (IRBR3).

Mesmo quem nunca viu um gráfico consegue, facilmente, observar que, entre agosto de 2017 e o final de 2019, a IRBR3 respeitou uma linha de tendência de alta.

Essa linha mostrava simplesmente a tendência primária das ações, que era de alta. Ou seja, enquanto ela fosse respeitada, não haveria motivo para vender as ações.

Esse movimento durou até meados de fevereiro de 2020, quando os preços romperam para baixo essa importante referência (área circulada do gráfico):

Nesse momento, a Estratégia era clara: não fazia mais sentido manter as ações de IRBR3, e, por isso, recomendamos a venda.

NÃO TENTAMOS ADIVINHAR NADA. APENAS BUSCAMOS TENDÊNCIAS!

É importante ressaltar que não sabíamos que as ações iam cair quando a venda foi recomendada. Da mesma forma que não sabíamos que a ação ia subir quando a compra foi recomendada.

O que fazemos aqui é simplesmente seguir padrões gráficos.

Gostamos de fazer essa ressalva, pois muitos investidores fazem mau uso da Análise Técnica, achando que é um exercício de “futurologia”. A nossa intenção não é adivinhar nem prever nada, mas apenas seguir as tendências gráficas e, claro, nos aproveitarmos do melhor disso: identificar de maneira objetiva os momentos de comprar e de vender ações.

No exemplo acima, vimos uma recomendação em que a ação caiu após o acionamento da venda. Porém, em alguns casos, poderemos recomendar a venda das ações e, após algum tempo, elas voltarem a subir.

Isso faz parte do jogo e poderemos até voltar para a mesma ação caso o gráfico indique compra novamente.

Contudo, a grande vantagem da utilização dessa estratégia é que, mesmo que tenhamos prejuízo em uma operação, caso ela perca alguma tendência gráfica importante, temos a possibilidade de nos proteger de grandes quedas.

Agindo dessa forma, conseguimos minimizar as perdas e ficamos de fora das grandes tendências de baixa, essas que fazem tantos investidores sofrerem.

Esse caso de IRBR3 não foi isolado e se repetirá em outras ações no futuro.

O OBJETIVO DO RASTREADOR

Gostou de saber que existem estratégias que podem ajudar você a não sofrer investindo na Bolsa de Valores?

Esse é o objetivo da nossa Estratégia do Rastreador de Tendências: minimizar as perdas e maximizar os ganhos.

Não invalidamos nenhuma Estratégia Fundamentalista – inclusive, temos ótimas Carteiras que a utilizam. Porém, para quem não tem perfil para ver todo o seu capital desvalorizando 50% ou 60%, a utilização do gráfico é fantástica e libertadora.

Além disso, é importante frisar que não existe a melhor, nem a pior Estratégia. O que existem são perfis diferentes de investidores e cada um deles deve encontrar a melhor forma de investir o seu dinheiro, respeitando o seu perfil.

OUTRAS VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DO RASTREADOR

▶️ Voltado para buscar rentabilidade no médio prazo, em operações que duram, geralmente, entre 3 e 6 meses;
▶️ Estratégia focada em proteção, visando o maior ganho com o menor risco possível;
▶️ Ótima alternativa para quem não quer ou não tem disponibilidade para fazer muitas operações. Com apenas 10 minutos por semana você conseguirá seguir todos os passos recomendados.

SAIBA MAIS SOBRE O RASTREADOR E CONFIRA OS RESULTADOS HISTÓRICOS

Entenda a Estratégia no vídeo abaixo:

TARIFAS DE DONALD TRUMP: O que fazer? Hora de sair da Bolsa?

Donald Trump

Será que Donald Trump vai tarifar os produtos brasileiros?

O que fazer? Como se preparar? Será que é hora de se afastar da Bolsa de Valores até termos uma definição?

É disso que vou falar neste artigo! Acompanhe!

O que são as tarifas de Donald Trump?

Antes de tudo, o que é essa história de tarifas?

De forma resumida, o presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, tem ameaçado impor tarifas sobre produtos importados com a prerrogativa de “proteger a economia dos EUA” e pressionar outros países a fazerem concessões comerciais. 

Essa foi uma das promessas de campanha do presidente Trump, que acredita que taxar seus parceiros comerciais através de um “Plano Justo e Recíproco” ajudará a “corrigir desequilíbrios de longa data no comércio internacional e garantir justiça em todos os aspectos”.

Vale lembrar, apesar disso tudo, que Trump é um líder muito ativo em redes sociais, desde seu primeiro governo. Por isso, podemos esperar que ele vá no Twitter, faça essas ameaças e volte atrás – talvez várias vezes.

Porém, como esse assunto está sendo muito comentado, acredito que vale a pena falar mais a fundo sobre como isso pode afetar seus investimentos, e é isso que farei agora!

E como isso afetaria o Brasil?

No caso do Brasil, essas tarifas poderiam afetar principalmente o comércio de aço e o alumínio, setores que já sofreram restrições no governo Trump

Além disso, caso tarifas fossem aplicadas sobre commodities agrícolas, isso também poderia prejudicar as exportações brasileiras, especialmente de soja e carne, que competem diretamente com produtos americanos no mercado internacional. 

Ou seja, se implementadas, essas medidas poderiam dificultar o comércio entre os dois países e forçar o Brasil a buscar novos mercados para manter sua competitividade.

O que você deve ter em mente quando lê histórias como essa?

Apesar dessas possibilidades, a última coisa que você deve fazer neste momento é se desesperar…

Tem dias em que eu faço sete, oito reuniões com os clientes da Consultoria Capitalizo, e esse foi o assunto do momento nas últimas semanas. 

A primeira coisa que você precisa saber é que qualquer coisa tem efeito no mercado, seja taxação, seja guerra. 

Além disso, tem gente que está preocupada com Alexandre de Moraes, com o Trump, com a China invadir Taiwan, com Haddad, com o Lula, com Bolsonaro, e assim por diante. 

Será que é possível se preocupar com todas essas coisas e ainda investir bem?

Não. E se a gente for tentar se preparar para tudo isso, a gente não vai fazer nada.

É claro que é normal essas notícias gerarem desconforto, até porque muitas vezes elas vêm acompanhadas por queda de ações. Porém, essa é mais uma daquelas narrativas para as quais o investidor acaba dando uma importância exagerada. 

Ao invés de focar no que importa – e no que está sob seu controle – que é ter uma boa carteira e continuar aportando, muitas pessoas tentam ficar adivinhando o que vai acontecer, sendo que ninguém sabe. 

Quando comecei a investir, por exemplo, se falava que os dividendos iam ser tributados. Isso foi em 2002. Até hoje, os dividendos não foram tributados. Em algum momento podem ser, mas até hoje não foram. Imagina se lá em 2002, eu não tivesse começado a investir preocupado com essa questão dos dividendos?

Você precisa focar em ter uma carteira boa, e direcionar sua energia para o que você controla. É isso que muda tudo.

E se o Trump tarifar o Brasil mesmo?

Essa semana, um cliente me falou que estava muito preocupado com isso. Ele perguntou “E se ele taxar essa empresa, essa, essa?” 

Eu disse: “Cara, sossega no teu foco. Você já fez o principal, a sua carteira é boa.” 

E ele disse: “Está querendo dizer que eu não tenho que fazer nada?” 

Exatamente. Na maior parte do tempo a gente não vai fazer nada. 

É assim que a gente ganha dinheiro no mercado. Não dá pra ficar toda hora mexendo na minha carteira. A preocupação é justa, mas é mais narrativa, e vai passar. E vão vir várias outras.

Além disso, normalmente essas grandes empresas têm alternativas, e possivelmente, como eu falei, isso deve ser temporário, assim como os outros aumentos de tarifas e taxas que o Trump fez foram temporários.

Se efetivamente acontecer esse “tarifaço” e se ele tiver efeito grande demais nos ativos nos quais investimos, a gente vai estudar isso e podemos mudar alguma recomendação. 

Porém, isso nós vamos fazer depois. Não vamos tentar pegar tudo o que acontece para colocar isso no preço da nossa carteira.

E, no caso de haver qualquer mudança, garantimos que os nossos clientes vão estar muito bem informados na hora certa.

E você, está satisfeito com seus investimentos?

O objetivo da Capitalizo Consultoria é que nosso cliente tenha acesso às melhores recomendações do mercado, adequadas ao seu perfil, de forma independente e transparente.

Na prática, isso significa alinhamento de interesses e que você tenha ao seu lado alguém em que possa confiar.

Se você investe acima de R$ 300 mil através de Bancos e Corretoras e quer ir além nos seus investimentos, clique no botão abaixo para conhecer mais sobre a Capitalizo Consultoria. Fale conosco pelo WhatsApp e agende uma conversa para saber como podemos te ajudar.