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Tiago Prux

Ibovespa volta a cair; NÃO invista em BOVA11, IVVB11, DIVO11 e SMAL11

16/07/202515/07/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa terça-feira:

Principais Bolsas

No pregão desta terça-feira, os principais mercados globais fecharam em queda.

No Brasil, o Ibovespa caiu –0,04%, aos 135.250 pontos. Ainda que a queda tenha sido pouco intensa, esse foi o sétimo pregão seguido no “vermelho”.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 recuou -0,40%, encerrando o dia aos 6.243 pontos.

Destaco a alta das ações da SEA LTD (SE, S2EA34), que dispararam +5,13%.

Para quem não está “ligando o nome à pessoa”, a SEA LTD é uma holding de Singapura que tem, entre suas subsidiárias, a varejista Shopee — a maior plataforma de e-commerce do Sudeste Asiático.

Além do forte crescimento da empresa nos últimos trimestres, as ações da companhia vêm subindo forte, avançando mais de 400% desde o ano passado.

Não invista em BOVA11, IVVB11, DIVO11 e SMAL11

É inegável o crescimento da indústria dos chamados “Exchange Traded Funds” ou “ETFs” nos últimos anos — especialmente os compostos por ações.

Se, por um lado, esses fundos negociados em bolsa têm estruturas bem interessantes e simplificadas, por outro, os critérios para a montagem das carteiras desses ETFs são bastante questionáveis.

Digo isso porque, normalmente, as escolhas das ações tendem a ignorar aspectos qualitativos das empresas e, principalmente, as perspectivas dos negócios.

Dessa forma, a formatação da estratégia da maioria dos ETFs leva mais em consideração o passado do que o que mais importa: o futuro.

Como costumamos dizer aos nossos clientes: “não basta investir, é preciso investir bem”.

Nesse sentido, evitar ETFs ruins pode te ajudar a investir melhor e, ao longo do tempo, te fazer ganhar mais dinheiro.

👉 Clique no link para conferir o vídeo e saber como não cair na “armadilha” desses ETFs: NÃO INVISTA EM ETFS DE AÇÕES | BOVA11, IVVB11, SMAL11, DIVO11

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Inflação nos EUA: CPI subiu 0,3% em junho, em linha com o esperado, e núcleo veio abaixo das projeções. Saiba mais.

MRV&Co (MRVE3): teve alta de 5,8% nas vendas do 2T25, mas geração de caixa foi afetada por repasses travados. Saiba mais.

BrasilAgro (AGRO3): vendeu a Fazenda Preferência por R$ 141,4 milhões, com TIR estimada de 9,3% ao ano. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: NÃO INVISTA EM ETFS DE AÇÕES | BOVA11, IVVB11, SMAL11, DIVO11

📑 Artigo do Dia: Economia Brasileira: O que você precisa saber para investir bem 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bolsa, bolsa de valores, Cade, Cobasi, Cury (CURY3):Hypera (HYPE3), destaques do dia, dividendos, fiis, fundos imobiliários, IBOV, ibovespa, ifix, notícias, pagadoras de dividendos, s&p, s&p500, TRUMP

Ibovespa abre a semana em queda; Bitcoin ultrapassa US$ 120 mil e renova máxima

14/07/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Confira as notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo:

Principais Bolsas

No primeiro pregão da semana, as principais bolsas fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa recuou 0,65%, aos 135.298 pontos. Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve alta de 0,14%, fechando o dia em 6.268 pontos.

Mercado repercute dados mistos do Brasil

A segunda-feira foi marcada por dados importantes da economia brasileira — e também por mais um recorde no mercado de cripto.

O IBC-Br, que é uma prévia do PIB, caiu -0,7% em maio. O número veio pior do que o esperado e reforça a ideia de desaceleração da economia no segundo trimestre.

Já o Boletim Focus trouxe uma leve melhora nas expectativas de inflação: o IPCA de 2025 caiu de 5,18% para 5,17%. Nada muito relevante, mas é um sinal.

As projeções para PIB e Selic seguem iguais: crescimento de 2,23% e juros em 15% no fim do ano.

Novo recorde do Bitcoin

No mercado de cripto, o destaque foi o Bitcoin, que ultrapassou os US$ 120 mil pela primeira vez na história.

O movimento veio com o otimismo em torno da chamada “Semana Cripto” nos EUA, onde o Congresso deve analisar pautas importantes, como a Lei CLARITY e o pacote GENIUS, voltado para stablecoins.

A postura mais amigável do governo Trump com o setor também tem ajudado a empurrar os preços pra cima. Ethereum e outras criptos também avançaram no dia.

Embraer fecha megacontrato com a SAS

Na parte corporativa, a Embraer (EMBR3) foi o grande destaque do dia.

A empresa anunciou a venda de 45 jatos para a Scandinavian Airlines (SAS), com opção de mais 10. O contrato é avaliado em cerca de R$ 21,8 bilhões — o maior da SAS com um único fornecedor desde 1996.

As entregas começam no fim de 2027 e fazem parte da estratégia de renovação da frota e redução de emissões.

Mais um negócio relevante que reforça o bom momento da Embraer no exterior.

Um grande abraço e ótima semana,

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Focus: mercado reduziu projeções para inflação e câmbio em 2025 pela sétima semana seguida, mantendo PIB e Selic. Saiba mais.

Bitcoin: ultrapassou US$ 120 mil com otimismo sobre avanços regulatórios nos EUA durante a “Semana Cripto”. Saiba mais.

Taurus (TASA4): foi multada em R$ 25 milhões e suspensa de contratar com a PM de SP por dois anos; empresa vai recorrer. Saiba mais.

Embraer (EMBR3): fechou megacontrato de R\$ 21,8 bilhões com a Scandinavian Airlines para venda de 45 jatos E195-E2. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | COGN3, EMBR3, EGIE3, AURA33, BRKM5, PETR4, SLCE3, CYRE3

📑 Artigo do Dia: Investidor: aonde você quer chegar? 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bitcoin, bolsa, bolsa de valores, Cade, destaques do dia, dividendos, Embraer (EMBR3), fiis, fundos imobiliários, IBOV, ibovespa, ifix, lula, notícias, s&p, s&p500, Taurus (TASA4)

Setor elétrico: Resiliência, Previsibilidade e Dividendos

12/07/202512/07/2025 Por Tiago Prux
Setor elétrico

Em momentos de crise, há empresas que apresentam respostas diferentes das demais. Nesse quesito, merecem destaque as do setor elétrico, inclusive com a fama de serem mais defensivas e boas pagadoras de dividendos.

Confira uma análise das principais companhias do setor na B3.

SETOR DEFENSIVO

Quem conhece o mercado financeiro, e até mesmo para quem só ouviu falar, sabe que momentos de quedas, com medo e pânico, são comuns ao longo de toda história.

Já aconteceram algumas vezes e, com certeza, irão acontecer novamente, restando saber apenas o motivo, a intensidade e outras variáveis.

Quando tratamos mais especificamente do mercado acionário, vemos empresas que tendem a apresentar maiores e outras menores dificuldades em momentos de crise.

E dentre as empresas que tendem a sofrer os menores impactos, merecem destaque as do setor elétrico, que, como referido acima, já detém a fama de serem mais defensivas e boas pagadoras de dividendos. E há razões para isso…

Uma delas está ligada a maior previsibilidade existente nos resultados dessas companhias, gerada principalmente pela grande regulação que há no setor e pela alta demanda por energia no país.

Outra razão está na boa geração de caixa dessas empresas, que apresentam margens de lucratividade bem elevadas, com menor necessidade de altíssimos investimentos, quando comparado a outros setores econômicos.

Tudo isso acaba refletindo, portanto, em ótimos níveis de dividendos, como veremos mais adiante.

Além disso, diversas companhias do setor anunciaram que ainda vão fazer muita recompra de ações. Ou seja, mesmo que tenhamos mudanças no pagamento de dividendos, esse tipo de empresa não vai perder sua atratividade.

SETOR ELÉTRICO

Até meados da década de 90, o setor elétrico brasileiro era constituído, predominantemente, de empresas estatais que atuavam em todas as atividades que o envolve.

A reestruturação e a privatização do setor tiveram início no primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-1998), por meio da lei das concessões.

Hoje, existem regras muito bem definidas e há uma grande presença de empresas com alta qualidade de gestão.

Claro que também existem riscos, principalmente de ingerência. Porém, atualmente entendemos que a relação risco-retorno é muito atrativa.

Pensando um pouco mais no futuro, o setor elétrico brasileiro caminha para apresentar um crescimento muito significativo nas próximas décadas.

Segundo o estudo realizado pelo “Observatório de Mercados de Energia Mundial”, a demanda por energia no Brasil irá registrar uma alta de 60% até 2040.

Por outro lado, uma análise não muito aprofundada da atual matriz energética brasileira indica que há muito o que fazer para suprir esta demanda.

O ano de 2021, por exemplo, ficou marcado pela pior crise hídrica dos últimos 91 anos – e quase 64% de toda nossa geração elétrica é realizada através de hidrelétricas.

Dito isso, com os maciços investimentos que deverão ser realizados nos próximos anos, o setor elétrico tenderá a ganhar ainda mais representatividade no panorama econômico brasileiro.

Falando em bolsa, atualmente as empresas do setor já compõem boa parcela dos principais índices acionários do Brasil. Somente no índice Ibovespa, por exemplo, essas companhias representam aproximadamente 10% de participação.

Com o setor em destaque, vamos conferir com mais detalhes como funcionam as atuações específicas de cada empresa. De forma geral, as companhias elétricas podem ser classificadas em três grandes segmentos: distribuição, transmissão e geração de energia.

A imagem abaixo traduz um pouco das características desses segmentos, além dos ambientes de comercialização de energia.

Em seguida, detalharemos mais sobre os riscos e benefícios de cada um dos segmentos citados e como podemos aproveitá-los em determinados momentos econômicos, tanto para melhor se proteger, quanto para obter boas rentabilidades.

Fonte: ANACE – Associação Nacional dos Consumidores de Energia

AMBIENTES DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA

Antes de falarmos dos três grandes segmentos, cabe detalharmos como funciona o processo de contratação de energia.

Há dois tipos de ambientes de contratação, como vistos na imagem acima. O primeiro é chamado de “Ambiente de Contratação Regulada”, ou pela simples abreviação de “ACR”.

Também chamado de “Mercado Cativo”, no ACR são realizadas as operações de compra e venda de energia elétrica entre agentes vendedores e agentes de distribuição, precedidas de licitação, ressalvados os casos previstos em lei, conforme regras e procedimentos de comercialização específicos.

O outro ambiente recebe o nome de “Mercado Livre de Energia”, ou “Ambiente de Contratação Livre”, ou simplesmente “ACL”.

Nele se realizam as operações de compra e venda de energia elétrica, objeto de contratos bilaterais livremente negociados, conforme regras e procedimentos de comercialização específicos.

Perceba que a regulamentação é grande. E esse é justamente um dos principais atrativos que enxergamos quando comparamos como outros setores de utilidades públicas.

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

O segmento de distribuição está na ponta mais próxima do consumidor. É o estágio final da cadeia de produção elétrica.

Por isso, dentre os três segmentos, em momento de crise, este tende a ser o mais afetado.

Geralmente, um dos impactos se deve às reduções (as vezes, até mesmo paralisações) de grande parte das atividades econômicas, principalmente as industriais.

Com isto, a demanda de energia elétrica sofre redução em um primeiro momento.

Também há o risco do aumento de inadimplência, que, dependendo da intensidade da crise econômica instaurada, poderá atingir elevados níveis, afetando a geração de caixa das companhias.

Outro ponto de destaque se refere à grande regulamentação as quais essas empresas (do setor elétrico, em geral) estão sujeitas.

Medidas impostas pelo Governo Federal podem servir como agravante aos impactos para as distribuidoras, como por exemplo a suspensão do corte de energia para os inadimplentes, descontos nas tarifas de energia e até mesmo adiamento de reajustes de compensação de custos.

Esses e outros fatores acabam por impactar diretamente nos resultados operacionais em um horizonte de curto prazo.

Como exemplos de empresas listadas desse segmento, há a Neoenergia (NEOE3) e a Copel (CPLE6).

Nos últimos doze meses, as ações de NEOE3 apresentam alta de 34,51%, enquanto CPLE6 marcou praticamente 29,3% positivos de retorno. Como comparação, o IBOV finalizou este período com uma valorização de 8,07%.

O desempenho dessas ações e do índice ao longo do ano pode ser observado no gráfico abaixo:

Fonte: Mais Retorno

TRANSMISSÃO DE ENERGIA

O segmento de transmissão funciona como o elo entre a geração e a distribuição de energia.

Toda eletricidade gerada é transmitida aos distribuidores pelas empresas do segmento de transmissão. E este é o segmento que tende a sofrer os menores efeitos em uma eventual crise.

Isto porque grande parte do faturamento das companhias vem do Governo Federal, fazendo com que suas receitas tenham maior previsibilidade.

Também, vale ressaltar que as receitas não dependem da demanda por energia elétrica do consumidor.

Outro ponto importante se refere à baixa necessidade de grandes investimentos, fazendo com que essas empresas possuam, de forma geral, baixos níveis de endividamento.

E, quanto menor for a alavancagem, maior é a capacidade de distribuição de dividendos.

Dois exemplos de empresas do segmento de transmissão de energia são: Taesa (TAEE11) e ISA Energia (ISAE4). Nos últimos doze meses, as units de TAEE11 se valorizaram 4,3%, enquanto ISAE4 registrou alta de 3,38% neste mesmo período.

O desempenho dessas ações e do índice ao longo do ano pode ser observado no gráfico abaixo:

Fonte: Mais Retorno

GERAÇÃO DE ENERGIA

Como dito, dada a matriz energética brasileira, grande parte da potência produzida por essas companhias advém de hidrelétricas.

Mas também, existe a utilização de termelétricas, parques eólicos e, mais recentemente e em aplicação crescente, a geração por meio de placas solares.

Dentre os três segmentos do setor elétrico, o de geração de energia tende a sofrer impactos intermediários entre os outros dois (distribuição e transmissão).

Isso porque essas empresas possuem contratos pré-definidos de demanda de energia para as distribuidoras.

Atrelado a isso, as companhias de geração já contam com certos instrumentos de proteção contra períodos de maiores dificuldades, como no caso de escassez de água para as hidrelétricas, por exemplo.

Como exemplos de empresas listadas em bolsa desse segmento há a Eletrobrás (ELET3) e a Engie (EGIE3). Nos últimos doze meses, ELET3 rentabilizou praticamente 7,6%, enquanto EGIE3 se desvalorizou cerca de -2,6%.

Vale ressaltar, no entanto, que várias das empresas citadas possuem atividades juntamente em outros segmentos.

O desempenho dessas ações e do índice ao longo do ano pode ser observado no gráfico abaixo:

Fonte: Mais Retorno

BOAS PAGADORAS DE DIVIDENDOS

Para justificar a “fama” de boas pagadoras de dividendos, separamos o gráfico abaixo, que apresenta o dividend yield dos últimos doze meses das empresas do setor elétrico listadas no Índice Bovespa, em comparação com o yield médio do próprio IBOV:

Fonte: RI das Empresas

O gráfico nos mostra que, das seis companhias, todas detém um dividend yield superior ao médio do índice, indicando a boa distribuição de proventos.

E PARA 2025?

Apesar de a Aneel projetar um reajuste médio de 3,5% nas tarifas de energia elétrica para consumidores residenciais em 2025, abaixo da inflação estimada para o ano, o setor elétrico como um todo continua apresentando um cenário positivo.

Com receitas estáveis, baixa volatilidade e elevada previsibilidade, as empresas do setor seguem sendo vistas como uma alternativa defensiva em períodos de incerteza política e macroeconômica.

FAZ SENTIDO COMPRAR AS AÇÕES DO SETOR ELÉTRICO?

Como visto, as companhias do setor elétrico podem ser consideradas como fundamentais na montagem de diversas carteiras de investimentos.

E, com a elevação da demanda por energia e a mudança cada vez mais necessária na matriz energética brasileira, o setor como um todo tende a ganhar em níveis de inovação e competitividade para o futuro, favorecendo a geração de caixa das empresas e fortalecendo os lucros de seus acionistas.

Dessa forma, as empresas do setor são “figurinhas carimbadas” em uma boa Carteira de Dividendos. Inclusive, a nossa Carteira Dividendos+, que vem tendo um desempenho fantástico desde o seu início, possui algumas ações do setor em sua composição.

Ficou interessado em saber mais?

Conheça a Carteira Dividendos+ da Capitalizo e saiba como podemos ajudar você a atingir os seus objetivos financeiros, por meio de uma Estratégia de investimentos que vem entregando a combinação perfeita de valorização das ações e gordos pagamentos de dividendos, para quem quer viver de renda ou gerar renda extra.

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Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Mercado Futuro Tags ações do setor elétrico, Copel (CPEL6), distribuição, egie3, Eletrobras (ELET3), Engie (EGIE3), neoenergia, taesa, TAESA (TAEE11), trpl4 Deixe um comentário

É hora de comprar (de tudo!)

11/07/202511/07/2025 Por Tiago Prux
É hora de comprar

Semanalmente, temos uma reunião de análise na Capitalizo. Nela, os nossos analistas discutem as diretrizes para o curto, médio e longo prazos.

Lembrando que aqui não existe o “Analista Estrela”, pois o nosso objetivo é que todos contribuam e tragam alternativas para melhorarmos os resultados das nossas recomendações. Como sempre falo: o nosso foco é o resultado do cliente.

Assim como nos últimos encontros, o consenso permanece o mesmo: o momento é de comprar de tudo.

E temos oportunidades em todas as modalidades de investimentos e prazos. Abaixo, segue um resumo da ata da reunião:

– Os juros mais altos no Brasil deixaram a Renda Fixa mais atrativa, tanto que aquele famoso “1% ao mês” voltou (inclusive sem Imposto de Renda). Porém, podemos estar próximos a uma “inflexão” e as taxas devem se acomodar.

Confirmado esse cenário, é possível que ganhemos dinheiro com a valorização desses títulos;

– O dólar mais elevado tornou diversos negócios de empresas brasileiras atrativos. Algumas companhias terão um 2025 e 2026 muito melhores do que 2024 e devem passar ilesas por eventuais crises internas.

– Diversas ações de boas empresas na B3 também caíram fortemente. Não são poucos os casos de quedas de 40%, 50% ou mais.

Nesses casos, temos a chance de obter ganhos relevantes no curto e médio prazos (semanas ou meses), além de alocar pensando no longo prazo.

Obviamente, não temos como garantir esses ganhos no futuro, mas esses dados mostram que o pessoal daqui costuma acertar bastante.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

Desempenho Histórico da Carteira Tiago Prux

Confira, abaixo, o retorno da Carteira Tiago Prux em diferentes períodos, conheça o ganho médio ao ano e o desempenho histórico em relação ao Ibovespa e o S&P500 (em R$):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Mercado Futuro Deixe um comentário

Ibovespa cai -0,54%; Tarifaço de 50% do Trump no Brasil e Impactos nos seus investimentos

10/07/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Confira as notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo:

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa caiu -0,54%, aos 136.743 pontos. Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve alta de +0,27%, encerrando o dia aos 6.280 pontos.

Nova tarifa dos EUA pode afetar os seus investimentos

Queria aproveitar pra comentar um pouco sobre esse momento mais turbulento.

Sempre que acontece algo assim, a gente gosta de dar um recado geral — tanto pra quem é cliente da casa de análise ou da consultoria, quanto pra quem ainda não é cliente da Capitalizo.

Estamos 1000% à disposição. Pode chamar no WhatsApp, mandar mensagem ou áudio que a gente vai ajudar.

Como eu sempre falo: a gente pode não saber se a bolsa vai subir ou cair amanhã, mas a gente sempre sabe o que fazer.

E nesse momento não é diferente. Se for preciso fazer algum ajuste, todos serão avisados.

Agora, vamos ao ponto: o Trump anunciou que os Estados Unidos vão impor uma tarifa de 50% sobre as importações do Brasil a partir de 1º de agosto.

Bem acima dos 10% que tinham sido aplicados em abril. Foi a maior tarifa entre todos os países citados.

No curto prazo, isso pode gerar aumento nos juros, bolsa em queda e dólar subindo — o mercado já conhece esse roteiro.

E o que a gente faz com isso? 

Como eu disse, a gente sempre sabe o que fazer.

No geral, nosso posicionamento segue muito bem montado. Estamos tranquilos na renda fixa, nos fundos imobiliários e também na parte de ações.

Temos posição em exportadoras — que, aliás, tendem a se beneficiar se o dólar sobe — e também uma fatia importante de ativos no exterior.

Ou seja, por enquanto, sem nenhuma mudança. Mas, se for preciso, a gente avisa.

Vale a pergunta: faz sentido comprar mais ações agora?

Em abril, quando veio o primeiro tarifaço, a gente recomendou um aporte extra na consultoria. Agora, neste momento, ainda não vemos essa necessidade.

Mas quem já tem o dinheiro separado pra isso, pode seguir comprando, com cautela. E claro, o pessoal da consultoria está sempre à disposição pra ajudar a escolher onde e como.

E o que esperar daqui pra frente?

É importante lembrar: até o dia 1º de agosto muita coisa pode mudar. Pode ter acordo, pode ter redução da tarifa, pode até não acontecer nada.

Os EUA são nosso segundo maior parceiro comercial, e essas exportações representam mais de 40 bilhões de dólares — então não é pouca coisa.

Quais os cenários possíveis? 

A gente tem basicamente três cenários:

  • Um acordo e tarifa reduzida ou suspensa;
  • Tarifa mantida nos 50%;
  • Um cenário extremo, com retaliação do Brasil, o que seria muito ruim para a economia real.

A boa notícia é que empresas se adaptam. Já vimos isso antes. E nosso posicionamento está super tranquilo.

Seguimos atentos, sempre prontos pra agir quando for necessário — e, como sempre, focando no que realmente importa: ter uma boa estratégia.

Um grande abraço e ótimos investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

IPCA: subiu 0,24% em junho, acima da expectativa do mercado, com pressão da alta na energia elétrica. Saiba mais.

Moura Dubeux (MDNE3): atingiu recorde de vendas líquidas no 2T25 com R$ 1,19 bilhão, alta de 142% na base anual. Saiba mais.

Alupar (ALUP11): TNE terá RAP de R$ 395,66 milhões por 27 anos com novo aditivo de concessão. Saiba mais.

📹 Vídeos do Dia:

TARIFAÇO DE 50% DO TRUMP NO BRASIL E IMPACTOS NOS SEUS INVESTIMENTOS

ESSA AÇÃO SOBE +450% DESDE O ANO PASSADO, MAS SEGUE BARATA

📑 Artigo do Dia: É preciso agir. Não invista sozinho

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, Alupar (ALUP11), b3, bolsa, bolsa de valores, destaques do dia, dividendos, eua, fiis, fundos imobiliários, IBOV, ibovespa, ifix, Moura Dubeux (MDNE3), notícias, s&p, s&p500

Ibovespa fecha em baixa de -1,31%; Brasil entra na mira de Trump, RECV3 despenca -5,36%

09/07/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Confira as notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo:

Principais Bolsas

No pregão desta quarta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa caiu -1,31%, aos 137.480 pontos. Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve alta de +0,61%, encerrando o dia aos 6.263 pontos.

Brasil entra na mira de Trump e vira o centro das atenções do mercado

O principal assunto desta quarta-feira (09/07) foi a escalada das tensões comerciais entre Estados Unidos e Brasil.

O presidente americano, Donald Trump, anunciou que vai aplicar uma tarifa de 50% sobre produtos importados do Brasil a partir de 1º de agosto.

A medida faz parte daquela velha estratégia de retaliação contra países que, segundo ele, estariam alinhados a políticas antiamericanas.

Essa decisão reacendeu o alerta no mercado, principalmente aqui no Brasil, onde os investidores já começaram a se preocupar com os possíveis impactos no comércio e na economia local.

E não foi só o Brasil que entrou na mira não…

Trump também mandou novas cartas propondo tarifas pra mais seis países: Argélia, Brunei, Iraque, Líbia, Moldávia, Sri Lanka e Filipinas.

As tarifas variam entre 20% e 30% e também podem começar a valer em agosto, a não ser que esses países consigam fechar algum acordo com os Estados Unidos até lá.

No total, já são 21 países ameaçados por essas novas tarifas, o que vem pressionando os mercados globais ao longo da semana.

Braskem reage a possível incentivo para a indústria química

No lado das empresas, quem chamou atenção foi a Braskem, que subiu bem depois que a Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para o Projeto de Lei 892/2025.

Esse projeto cria o PRESIQ — um programa que pode conceder créditos fiscais pro setor petroquímico.

E como a Braskem é uma das gigantes desse setor, o mercado gostou da notícia.

Mas atenção: o projeto ainda precisa ser votado na Câmara e no Senado antes de virar lei de verdade.

Cyrela segue forte e entrega números sólidos

Outro nome de destaque foi a Cyrela (CYRE3).

A empresa divulgou uma prévia operacional bem forte pro segundo trimestre, com vendas líquidas de R$ 3,26 bilhões — alta de +37% em relação ao mesmo período do ano passado.

E os lançamentos também vieram fortes, somando R$ 4,13 bilhões em VGV, uma alta expressiva de +182%.

Ou seja, mesmo num ambiente mais desafiador, a Cyrela segue mostrando força, com vendas sólidas e um portfólio robusto.

Um grande abraço e ótimos investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Cyrela (CYRE3): registrou R\$ 3,26 bilhões em vendas líquidas no 2T25, alta de 37% na base anual e de 8% frente ao 1T25. Saiba mais.

PetroRecôncavo (RECV3): registrou produção média de 26,9 mil boed em junho, queda de 1,8% em relação a maio. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: VOCÊ JÁ PENSOU EM TER UMA CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS?

📑 Artigo do Dia: Vale a pena investir em ações todos os meses?

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bolsa, bolsa de valores, Cyrela (CYRE3):, destaques do dia, dividendos, eua, fiis, fleury, fundos imobiliários, IBOV, ibovespa, ifix, notícias, s&p, s&p500

Ibovespa cai; Trump amplia tarifas e Brasil negocia acordo bilateral

09/07/202508/07/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa terça-feira:

Principais Bolsas

No pregão desta terça-feira, os principais mercados globais fecharam em queda.

No Brasil, o Ibovespa caiu 0,13%, aos 139.302 pontos. Já nos Estados Unidos, o S&P 500 recuou 0,07%, encerrando o dia aos 6.225 pontos.

Trump amplia tarifas e Brasil negocia acordo bilateral

O noticiário desta terça-feira continuou girando em torno das novas tarifas comerciais anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Dessa vez, ele foi lá e aumentou as tarifas sobre produtos de 14 países, com alíquotas que vão de 25% até 40%.

Essas novas taxas começam a valer a partir de 1º de agosto e atingem países importantes como Japão, Coreia do Sul e várias nações da Ásia, África e Europa Oriental.

No total, esse pacote novo afeta cerca de 15% das importações americanas e, claro, aumentou ainda mais as tensões no comércio global.

Aqui no Brasil, o governo já começou a se mexer.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou que uma equipe está negociando um acordo bilateral com os Estados Unidos, tentando se antecipar aos impactos.

Lembrando que, dias atrás, o Trump falou em colocar uma tarifa extra de 10% sobre produtos de países do Brics, grupo onde o Brasil está incluído.

A fala do presidente americano provocou reações no governo, que agora busca neutralizar impactos por meio de negociação direta.

Cury abre temporada de prévias com recorde e Hypera anuncia novo bloco de controle

A Cury (CURY3) abriu a temporada de prévias operacionais e veio forte.

A companhia registrou vendas líquidas recordes de R$ 2,261 bilhões no segundo trimestre, uma alta de +29,3% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Foram nove lançamentos no trimestre, com VGV de R$ 2,225 bilhões e uma geração de caixa bem positiva de R$ 103,3 milhões.

A Cury segue mostrando força no segmento de habitação popular.

Outro destaque foi a Hypera (HYPE3), que anunciou um novo bloco de controle, reunindo nomes de peso como João Alves de Queiroz Filho, Alvaro Link, Maiorem e Votorantim, juntos com 53% do capital social da companhia.

O objetivo dessa movimentação é dar mais estabilidade e fortalecer a governança da Hypera, principalmente depois daquela tentativa frustrada da EMS de tomar o controle da empresa.

Agora, falta só o Cade dar o aval pra tudo isso ser oficializado.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

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📰 Notícia do Dia:

Trump: anunciou tarifas entre 25% e 40% para produtos de 14 países a partir de agosto, impactando cerca de 15% das importações dos EUA. Saiba mais.

Cury (CURY3): bateu recorde de vendas no 2T25 com R$ 2,26 bilhões e gerou R$ 103 milhões em caixa. Saiba mais.

Hypera (HYPE3): terá novo bloco controlador com 53% do capital, sujeito à aprovação do Cade. Saiba mais.

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Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bolsa, bolsa de valores, Cade, Cobasi, Cury (CURY3):Hypera (HYPE3), destaques do dia, dividendos, fiis, fundos imobiliários, IBOV, ibovespa, ifix, notícias, pagadoras de dividendos, s&p, s&p500, TRUMP

Ibovespa abre a semana em queda com novas tarifas de Trump; AZEV4 dispara +3,70%

07/07/202507/07/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Confira as notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo:

Principais Bolsas

No primeiro pregão da semana, as principais bolsas fecharam em queda.

No Brasil, o Ibovespa recuou 1,26%, aos 139.489 pontos. Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma baixa de 0,79%, fechando o dia em 6.229 pontos.

Mercado em queda com novas tarifas anunciadas por Trump

O mercado começou a semana no vermelho com o noticiário sendo dominado pelas declarações e novas medidas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Logo cedo, Trump foi pras redes sociais e anunciou que países alinhados ao Brics vão sofrer tarifas adicionais de 10% sobre produtos exportados pros EUA. Sem exceção.

Obviamente, isso pegou mal. A notícia repercutiu forte porque atinge diretamente alguns dos principais parceiros comerciais dos americanos.

Mas não parou por aí…

Algumas horas depois, Trump foi além e soltou mais uma: tarifas gerais de 25% sobre as importações do Japão e da Coreia do Sul, que devem começar a valer já a partir de 1º de agosto.

A ideia, segundo ele, é tentar conter o rombo bilionário no comércio com esses países.

Ah… e ele ainda avisou que novas tarifas podem ser divulgadas até quarta-feira (09/07).

Como era de se esperar, os mercados reagiram mal. Investidores ficaram de olho no risco de uma nova escalada nas tensões comerciais e nos impactos que isso pode ter na cadeia global de suprimentos.

Resultado: o Ibovespa e o S&P 500 fecharam o dia em queda.

Falando das empresas:

A Azevedo & Travassos (AZEV4) anunciou um novo contrato com a Sabesp pra fazer contrato para execução de serviços comuns de engenharia para atendimento a crescimento vegetativo e à manutenção das redes de água e esgoto, incluindo a reposição de pavimentos.

O contrato tem prazo de execução de 780 dias e valor global de R$ 384 milhões.

Isso reforça o bom momento da empresa, que vem aumentando seu portfólio de projetos e fortalecendo sua posição no setor de infraestrutura.

Outro destaque foi lá fora: as ações da Tesla caíram mais de 7% depois que o Elon Musk resolveu criar um novo partido político, o tal do “America Party”.

O partido tem uma pegada liberal, com foco em corte de impostos e gastos públicos.

Mas o problema é que o mercado começou a questionar se Musk vai conseguir manter o foco na Tesla, ainda mais com tantos desafios pela frente.

Lembrando que a Tesla já acumula queda de mais de 25% no ano… e agora os investidores ainda temem retaliações políticas por conta das críticas que o Musk fez ao plano econômico do próprio Trump.

Um grande abraço e ótima semana,

Tiago

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📰 Notícia do Dia:

Focus: mercado reduziu projeção de inflação para 2025 pela sexta semana seguida e elevou a estimativa do PIB. Saiba mais.

Apple (AAPL34): vendas de iPhones na China cresceram 8% no 2T25, marcando o primeiro avanço trimestral em dois anos. Saiba mais.

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Seu assessor de investimentos é confiável?

03/10/202506/07/2025 Por Tiago Prux
assessor de investimentos

Temos bons profissionais em qualquer profissão. Existem excelentes advogados, médicos e tudo mais.

Porém, também temos profissionais ruins em todas elas. 

O mercado financeiro não foge disso. E as assessorias de investimento são um dos segmentos onde os potenciais conflitos de interesse são mais evidentes.

Eu falo isso porque já estou há 20 anos no mercado, já fui assessor de investimentos e entendo muito desse universo – talvez até mais do que de investimentos em si. 

Eu sei que as metas, a remuneração com taxas e a própria natureza do serviço de assessoria de investimentos dá grandes “incentivos” para o profissional colocar o interesse do cliente em segundo plano.

Esse foi um dos principais motivos pelos quais deixei o mercado de assessoria e comecei a Capitalizo. 

Não tenho motivo para cuspir no prato que comi, mas decidi seguir um caminho diferente porque, na minha avaliação, não fazia sentido continuar.

Porém, deixei grandes amigos e ainda converso com alguns até hoje. Em uma dessas conversas, um dos meus amigos que ainda trabalha como assessor de investimentos me confidenciou algo que o deixa angustiado…

Eu postei a respeito no X (antigo Twitter). E as respostas me chocaram.

Quanto seu assessor de investimentos está ganhando com você?

Essa foi a postagem que fiz:

WhatsApp Image 2025 01 29 at 16.27.31

Já pensou em deixar 1,2% do patrimônio em receita todos os meses? É possível ganhar dinheiro assim?

Não é uma informação sem fonte. É algo que meu amigo – que trabalha nesse meio – me disse.

Vale lembrar que a Capitalizo é uma empresa de análise, consultoria e recomendações 100% independente.

Temos liberdade para falar sobre o que é bom e o que é ruim, para que o investidor saiba não apenas onde investir, mas também o que evitar e como não cair em armadilhas do mercado. 

Isso não é pessoal, mesmo que alguns tenham entendido assim. Olha só algumas respostas que recebi:

2

O que é isso? Uma crítica não ao que é feito, mas a quem traz a informação.

5

WhatsApp Image 2025 01 29 at 16.36.37

Esse aqui me chamou de mentiroso e quando levou uma chamada, apagou o post.

3

Esse aqui basicamente admitiu que vários escritórios buscam fazer o maior ROA “sustentável” possível. O interesse do cliente? Pouco importa.

elogio cliente (1) (1)

O João não questiona o modelo, só diz que fazer 1,2% de ROA é muito difícil. Mas 0,65% está “bom”.

As críticas vêm, mas ninguém parece preocupado com o modelo que se baseia em retirar, por taxas, uma fatia relevante do patrimônio dos clientes. Isso me preocupa bastante.

SOI – Serviço de Orientação ao Investidor

Mas o que podemos fazer a respeito?

As respostas do Iago me inspiraram a buscar uma solução:

6

5

Sim. Eu penso no bem do mercado.

Precisamos falar sobre isso. É essencial entender quais são as boas corretoras e assessorias para evitar frustrações. 

Problemas existem em todo lugar. A questão é como resolvê-los.

Por isso, decidi criar o SOI: O Serviço de Orientação ao Investidor.

Esse será um serviço de avaliação de corretoras e assessores, com base no feedback que nossos clientes e audiência enviarem. Algo como um Reclame Aqui, onde as empresas também terão espaço para responderem.

Eu criei o e-mail soi@capitalizo.com.br para receber suas reclamações e elogios sobre os profissionais e empresas da área.

Todas as mensagens serão lidas apenas por mim, Tiago. Sigilo total.

E vale mencionar que não é nada relacionado a uma “briguinha” com essas empresas e profissionais.

É um passo que quero dar para ajudar o mercado. Espero que esse serviço ajude os investidores a ficarem mais atentos e conscientes em suas escolhas.

Por isso, se você tem algum feedback sobre sua corretora e assessoria, seja ele bom ou ruim, envie-o para o e-mail soi@capitalizo.com.br! 

E você, está satisfeito com seus investimentos?

Na Capitalizo Consultoria, nosso objetivo é ajudar você a investir melhor, com recomendações personalizadas, independentes e alinhadas ao seu perfil.

Quem se torna cliente da nossa consultoria tem acesso a um atendimento direto com o CEO, Tiago Prux.

Se você investe acima de R$ 300 mil e quer dar um passo além, clique no botão abaixo e fale com a gente pelo WhatsApp para saber mais.

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Ibovespa fecha a semana em alta; PPI da Zona do Euro sobe 0,3% em maio

04/07/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Confira as notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo:

Ibovespa sobe na semana

No último pregão da semana, o Ibovespa subiu +0,24%, aos 141.263 pontos. No acumulado da semana, o Ibov avançou +3,21%.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 não teve variação devido ao feriado.

Feriado nos EUA, mas o Brasil seguiu com destaques importantes

Com os mercados americanos fechados por conta do feriado de 4 de Julho, o noticiário desta sexta-feira acabou sendo dominado pelos dados econômicos da Europa e do Brasil, além de atualizações de algumas empresas brasileiras, principalmente de mineração e petróleo.

Começando pela Europa: o índice de preços ao produtor (PPI) da zona do euro subiu +0,3% na comparação anual de maio, abaixo da expectativa de +0,4%.

E quando a gente olha o número mensal, o PPI caiu -0,6%, pior que os -0,3% esperados. Ou seja, mais um sinal de desaceleração por lá.

Já aqui no Brasil, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) recuou -1,29% em maio — maior deflação mensal desde junho do ano passado.

É o quarto mês seguido de queda, puxado principalmente pela baixa no preço de commodities, o que acaba ajudando a reduzir os custos de produção da indústria.

Falando das empresas:

A Aura Minerals (AURA33) divulgou produção de 64 mil onças equivalentes de ouro no 2º trimestre, uma alta de 7% em relação ao 1T25.

O momento da companhia segue muito positivo, com o ouro em alta, expansão de produção e a primeira fundição já realizada em Borborema.

A expectativa é de que a produção comercial comece até o fim do 3T25.

Já a Prio (PRIO3) teve produção média de 100,1 mil boed no 2T25, queda de 8,4% frente ao trimestre anterior, por conta de uma parada técnica no Campo de Frade.

Essa questão já foi resolvida e, no geral, a perspectiva continua muito forte. A empresa segue firme no objetivo de dobrar sua produção nos próximos anos, podendo chegar a 200 mil barris por dia.

No mais, seguimos atentos ao cenário, mas sempre com foco no que realmente importa: as boas estratégias e as empresas com fundamentos sólidos.

Um grande abraço e ótimo final de semana,

Tiago

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📰 Notícia do Dia:

PPI da zona do euro: subiu 0,3% em maio na base anual, abaixo da expectativa, enquanto no mês houve queda de 0,6%. Saiba mais.

Prio (PRIO3): teve queda de 8,4% na produção do 2T25, com média de 100,1 mil barris de óleo equivalente por dia. Saiba mais.

Aura Minerals (AURA33): registrou alta de 7% na produção do 2T25, totalizando 64 mil onças equivalentes de ouro, e manteve a projeção para a mina de Borborema. Saiba mais.

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