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Tiago Prux

Conheça as 10 maiores pagadoras de dividendos dos últimos 10 anos!

05/08/202505/08/2025 Por Tiago Prux
empresas que mais distribuiram lucro como escolher e o que sao dividendos 5

Para quem é investidor de longo prazo, o recebimento de dividendos é, sem dúvida, um dos objetivos mais cobiçados.

Construir essa renda passiva com ações pagadoras de dividendos é um caminho fundamental para alcançar a liberdade financeira.

Contudo, vale a pena lembrar que, apesar de ser algo simples de entender, os dividendos correspondem a uma parte do lucro líquido das empresas, devolvida diretamente ao acionista.

A periodicidade do pagamento varia entre distribuições trimestrais, semestrais ou anuais.

Além disso, uma das estratégias mais utilizadas para escolher ações pagadoras de dividendos é avaliar o histórico de resultados das empresas.
Aquelas que apresentam um pagamento estável e crescente ao longo dos anos são, sem dúvida, as melhores candidatas para você acrescentar à sua carteira de ações.

Por isso, neste artigo, você verá se vale a pena investir em ações pagadoras de dividendos e descobrirá quais foram as empresas que mais pagaram dividendos entre 2014 e 2024.

Confira!

VALE A PENA FOCAR EM AÇÕES PAGADORAS DE DIVIDENDOS?

Viver de dividendos é um dos principais objetivos da maioria dos investidores.

De fato, essa estratégia é bastante poderosa, pois, ao potencializar o efeito dos juros compostos ao longo do tempo, ela aumenta o seu patrimônio de maneira exponencial.

Além disso, utilizar os dividendos pagos pelas empresas e juntá-los aos seus aportes mensais eleva a quantidade de dividendos recebidos a cada mês, o que antecipa de forma considerável o atingimento dos seus objetivos financeiros.

O mais importante é que o pagamento de dividendos não tem correlação com a oscilação do preço de uma ação.

Como mencionamos anteriormente, os dividendos são parte do lucro que as empresas distribuem e, por causa de sua origem, isso não é influenciado pela variação dos preços no mercado.

Portanto, mesmo que você veja o seu patrimônio caindo em um momento de baixa, o pagamento de dividendos tende a não sofrer uma redução de mesma magnitude.

AÇÕES QUE MAIS PAGARAM DIVIDENDOS ENTRE 2014 E 2024

Ao buscar boas empresas pagadoras de dividendos, fazemos uso de alguns indicadores, sendo o principal deles o Dividend Yield (DY).
Esse indicador mostra a relação dos dividendos pagos nos últimos 12 meses dividida pelo preço atual da ação.

Dessa forma, neste ranking, pegamos o DY médio das melhores pagadoras de dividendos da última década. Veja a lista:

10º – Banco do Brasil (BBAS3)

Fundado oficialmente em 1808, o Banco do Brasil é uma das instituições financeiras mais tradicionais e relevantes do país.

Controlado pela União, o banco possui forte presença no crédito para o agronegócio e ampla atuação no varejo bancário.

Também conta com importantes subsidiárias, como a BB Seguridade (BBSE3). Nos últimos 10 anos, o BBAS3 apresentou um Dividend Yield médio de 6,7%.

9º – Telefônica Brasil (VIVT3)

A Telefônica Brasil, dona da marca Vivo, é uma das líderes em telecomunicações no país, com atuação nos segmentos móvel, fixo, banda larga e TV por assinatura.

Com atuação nacional e uma das maiores bases de clientes do setor, a empresa possui modelo de negócios resiliente.

Com forte geração de caixa e política de distribuição consistente, a empresa apresentou, nos últimos 10 anos, um DY médio de aproximadamente 6,8%.

8º – Copasa (CSMG3)

A Copasa – Companhia de Saneamento de Minas Gerais – é responsável pelos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos em mais de 600 municípios mineiros, atendendo mais de 11 milhões de pessoas.

Como empresa regulada, opera com margens previsíveis e elevada estabilidade, o que sustenta bons níveis de dividendos.

Com histórico de distribuição robusta, a empresa entregou um DY médio de 6,9% na última década.

7º – Banrisul (BRSR6)

O Banco do Estado do Rio Grande do Sul, fundado em 1928, é um banco regional com forte atuação no varejo, especialmente no Sul do Brasil.

Considerado uma das principais Small Caps do setor financeiro, o Banrisul mantém uma política de dividendos consistente, com média de 7,4% nos últimos 10 anos.

6º – Bradespar (BRAP4)

A Bradespar é uma holding de investimentos com foco principal na participação na Vale, uma das maiores mineradoras do mundo.

Com poucos funcionários e estrutura enxuta, sua função principal é distribuir aos acionistas os dividendos recebidos.

Esse modelo garante uma política de proventos bastante generosa, especialmente em períodos de alta do minério de ferro.

O DY médio da última década gira em torno de 8,3%.

5º – Cemig (CMIG4)

A Companhia Energética de Minas Gerais é uma das maiores empresas de energia do Brasil, atuando nos segmentos de geração, transmissão e distribuição.

Também possui operação no setor de gás natural por meio da GASMIG.

Com forte presença no estado de Minas e estrutura diversificada, a Cemig apresentou um DY médio de 8,6% na última década.

4º – Auren Energia (AURE3)

Criada a partir da antiga CESP, a Auren Energia surgiu com nova identidade em 2022 e opera no setor de geração e comercialização de energia elétrica, com capacidade instalada de 8,8 GW.

A empresa também atua no mercado livre de energia e mostra disciplina na alocação de capital.

Focada em fontes renováveis e sustentabilidade, a empresa teve uma média de 9,5% de DY nos últimos 10 anos, com destaque para um pico de 47% em 2015.

3º – Petrobras (PETR4)

A medalha de prata fica com a Petrobras.

A Petrobras é a maior empresa de petróleo e gás do Brasil, com atuação integrada em exploração, produção, refino, distribuição e energia.

Após reformular sua política de dividendos, passou a distribuir expressivos valores aos acionistas nos últimos anos.

Considerando a última década, a média de DY é superior a 10,4%, com forte impulso nos ciclos de alta do petróleo.

2º – Taesa (TAEE11)

A Transmissora Aliança de Energia Elétrica é uma das maiores companhias privadas de transmissão do Brasil, com presença em diversos estados por meio de 44 concessões e mais de 15 mil km de linhas.

Com receita previsível e custos operacionais controlados, é uma referência em estabilidade e retorno. O DY médio dos últimos 10 anos foi de 10,6%.

1º – Comgás (CGAS5)

Líder na distribuição de gás natural canalizado, a Comgás atende mais de 2,5 milhões de consumidores em 96 municípios do estado de São Paulo, por meio de uma rede de mais de 21 mil km.

Sua área de concessão abriga cerca de 27% do Produto Interno Bruto do País, abrangendo 177 cidades das regiões metropolitanas de São Paulo e Campinas, além da Baixada Santista e do Vale do Paraíba.

Por sua posição consolidada e modelo de negócios estável, lidera o ranking com um impressionante DY médio de 11,9% nos últimos 10 anos.

CONCLUSÃO

Em síntese, ao adotar uma estratégia focada no recebimento de dividendos, é essencial, primeiramente, observar os indicadores fundamentalistas de forma geral, em vez de analisar apenas o Dividend Yield de forma isolada.

Esse indicador, por sua vez, pode servir como um filtro inicial; contudo, é igualmente crucial verificar se os pagamentos de dividendos resultam de uma boa geração de caixa e aumento dos lucros operacionais, e não de fatores pontuais ou não recorrentes.

Ademais, é importante destacar que as maiores pagadoras de dividendos geralmente são empresas do setor de utilidade pública, como saneamento e energia elétrica, que operam com contratos de longo prazo reajustados por índices inflacionários, o que, por consequência, garante maior previsibilidade de receitas.

COMO MONTAR UMA BOA CARTEIRA DE DIVIDENDOS?

Uma boa Carteira de Dividendos deve incluir ativos com Dividend Yield alto e empresas com potencial de aumentar os pagamentos ao longo do tempo.

Graças à nossa experiência, inclusive, desenvolvemos uma carteira especialmente focada nesses dois tipos de estratégia: a Carteira Dividendos+.

Além disso, é fundamental que busquemos nos posicionar em empresas com lucros crescentes.

Dessa forma, é possível se beneficiar não apenas do recebimento de dividendos, mas também da valorização das ações ao longo do tempo.

Abaixo, você confere um vídeo explicativo e o desempenho da Carteira Dividendos+ desde o seu início até hoje:

CARTEIRA DIVIDENDOS+ DA CAPITALIZO

A Carteira de Dividendos+ está disponível para os assinantes da Capitalizo Invest.

Ela foi desenvolvida especialmente para quem investe com foco na aposentadoria e deseja construir uma renda extra mensal com consistência, praticidade e tranquilidade.

Clique no botão abaixo e assine agora.

Categorias Ações e Empresas, Análise Fundamentalista, Bolsa de Valores, Carteiras de Ações, Carteiras de Investimentos, Dividendos, Economia & Investimentos, Renda Passiva Tags dividend yield, dividendos, maiores dividendos, renda passiva Deixe um comentário

Ibovespa inicia a semana em alta; RADL3 dispara +8,54%

04/08/202504/08/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa segunda-feira (04/08):

Principais Bolsas

No pregão de hoje, o Ibovespa fechou em alta de +0,40%, aos 132.971 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 avançou +1,47%, encerrando o dia aos 6.329 pontos.

EMS impulsiona RD Saúde em pregão de poucas novidades macroeconômicas

A segunda-feira foi de poucas novidades no cenário macroeconômico, com destaque apenas para o Boletim Focus, que trouxe uma leve redução na projeção do IPCA para 2025, de 5,09% para 5,07%.

As estimativas para câmbio (R$ 5,60), PIB (2,23%) e Selic (15%) seguiram inalteradas.

No exterior, a Berkshire Hathaway reportou lucro operacional de US$ 11,16 bilhões no 2T25, queda de 4% em relação ao ano anterior, refletindo resultados mais fracos no segmento de seguros, parcialmente compensados por ganhos em ferrovias, energia e manufatura.

A empresa encerrou o trimestre com caixa de US$ 344,1 bilhões e voltou a demonstrar preocupação com os efeitos das tarifas dos EUA.

No Brasil, o destaque do dia ficou por conta da EMS, que iniciou a comercialização das primeiras canetas de liraglutida produzidas nacionalmente.

Foram disponibilizadas 100 mil unidades de Olire (para obesidade) e 50 mil de Lirux (para diabetes tipo 2) em grandes redes de farmácia, com expectativa de expansão gradual.

A notícia impulsionou as ações da RD Saúde (RADL3), que tiveram forte valorização no pregão.

Assim, mesmo em um dia de agenda macro esvaziada, o mercado acompanhou os desdobramentos corporativos e já se prepara para uma semana intensa, com mais de 60 empresas previstas para divulgar resultados aqui no Brasil.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Brava Energia (BRAV3): atinge novo recorde de produção em julho, com média de 90,9 mil boe/d, puxada por Papa-Terra e avanço em Atlanta. Saiba mais.

WEG (WEGE3): investirá R$ 160 mi em expansão da produção de motores em Linhares (ES), com nova fábrica e equipamentos de alta tecnologia. Operação prevista para 2027. Saiba mais.

Cemig (CMIG4): avança em avaliação para amortização de dívida via Propag e vence leilão de GSF, garantindo extensão de concessões de usinas por até 7 anos. Saiba mais.

Hedge Top FOFII (HFOF11): anuncia recompra de até 11,5 mi de cotas (5% do total), visando valorização patrimonial e confiança do investidor. Programa vai até agosto de 2026. Saiba mais.

HSI Malls (HSML11): conclui aquisição de participação adicional no SuperShopping Osasco por R$ 8,78 mi, elevando ABL própria para 180,3 mil m². Cap rate estimado de 9,6%. Fundo mira elevar participação para até 10%. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | CSNA3, ABEV3, MRFG3, GOAU4, TGMA3, POMO4, SCAR3, BMEB4

📑 Artigo do Dia: Estratégia de Swing Trade da Capitalizo: mais de 700% de retorno

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bbas3, bolsa, bolsa de valores, Brava Energia (BRAV3), Cemig (CMIG4), destaques do dia, dividendos, fiis, Hedge Top FOFII (HFOF11), HSI Malls (HSML11), IBOV, ibovespa, ifix, iof, notícias, RD Saúde (RADL3), s&p, s&p500, weg (WEGE3)

É hora de desistir da Bolsa de Valores?

03/08/2025 Por Tiago Prux
Passo a passo Como investir na bolsa de valores 2

Ficar fora de um mercado de alta na Bolsa, assim como estar ”comprado” em um mercado de forte baixa, pode ser muito doloroso para qualquer investidor. Em alguns casos, a ”dor” pode ser tão grande, que faz com que o investidor desista de investir em ações.

Durante meus quase 20 anos no mercado, vi muitos investidores desistirem da Bolsa de Valores de maneira precipitada.

E, de tanto conversar e atender casos extremos como esses, passei a entender muito mais sobre o comportamento deles do que sobre investimentos.

Confesso que, para mim, foi um aprendizado muito importante, já que, ao longo dos anos, percebi investidores cometendo erros cruciais e muitas vezes cometendo os mesmos erros.

Isso me torna um investidor ainda mais resiliente e evita que os clientes da Capitalizo cometam os mesmos erros.

Por isso, nunca perca a oportunidade de “aprender com o erro dos outros” – isso vai ajudar você a “economizar” um bom dinheiro.

SE VOCÊ NÃO SABE O QUE ESPERAR, VOCÊ VAI ERRAR

Um dos piores erros que os investidores continuam cometendo é desistir da Bolsa de Valores quando o mercado cai ou quando ele passa por períodos maiores de “lateralidade”.

Normalmente, esse tipo de erro acontece por falta de planejamento dos investidores, dado que nenhuma pessoa precisa ver o mercado cair para saber que um dia ele vai cair.

Isso pode parecer “bobo” ou “muito simples”, mas uma grande parcela da população começa a investir em ações, achando que o mercado só tem uma direção: para cima.

Assim, quando as pessoas não se preparam para ver o mercado cair ou demorar para subir, ocorre uma grande quebra de expectativas que, muitas vezes, deixa como a única alternativa encontrada pelo investidor desistir da Bolsa de Valores.

Por isso, sempre simule o que vai acontecer. Saiba o que esperar. Saiba que suas ações podem levar semanas, meses ou até anos para terem uma forte valorização.

A QUEBRA DA EXPECTATIVA 

Uma das piores sensações que podemos ter é a quebra de expectativa. Ir num restaurante achando que é bom, e ver que não é. Entrar em um relacionamento, esperando ser feliz, e isso não acontecer.

No mercado financeiro, isso não é diferente. Comprar uma ação esperando que ela vá apenas subir, vai frustrar e quebrar as suas expectativas. Infelizmente, quando isso acontece, o investidor acaba desistindo de investir.

É importante ressaltar que não é impossível comprar ações e elas subirem 50% ou 100% em semanas ou meses.

Porém, quando não esperamos que somente isso aconteça, vamos diminuir (e muito) as chances de quebrar qualquer expectativa e de desistir da Bolsa de Valores de maneira precipitada.

UM EXERCÍCIO SIMPLES

Além da “quebra de expectativa”, outro erro bastante comum é ter uma posição em ações acima do que você se sente confortável em ter. Em função disso, é essencial você se preparar psicologicamente antes mesmo de começar.

O principal exercício “psicológico” que o investidor deve fazer é pensar no valor que ele quer investir, e imaginar uma queda de 60% ou 70%.

Se ele fosse iniciar com R$ 100.000, por exemplo, e visse uma queda de 70% (ainda que momentânea), como ele se sentiria ao ver os mesmos R$ 100.000 valendo R$ 30.000?

Quanto mais preocupado ele ficar, menor deveria ser o seu valor inicial para alocar em ações, dado que a renda variável, como o próprio nome já diz, varia! Não importa com quanto dinheiro você vai começar, desde que seja confortável.

Não tenha pressa e não transforme uma coisa tão boa, que é investir, em um pesadelo.

NUNCA SUBESTIME O LADO EMOCIONAL 

Sentir-se preocupado com o “sobe e desce” do mercado é normal, mas se isso fizer você desistir da Bolsa de Valores é porque algo está errado.

Perceba que, nesse texto, não falei nada de Estratégias, muito menos de análises ou de ações. É muito importante que você entenda que boa parte dos erros cometidos pelos investidores não estão ligados a questões “técnicas”, e sim emocionais.

Veja à sua volta quantas pessoas perderam boas oportunidades por não conseguirem controlar suas emoções. Quantos relacionamentos acabaram, quantos profissionais perderam bons empregos, quantas amizades foram desfeitas?

Na Bolsa é igual.

Por isso, no mundo dos investimentos, nunca subestime o lado emocional.

É normal muitas pessoas subestimarem e acabarem cometendo erros que podem vir a prejudicar todo o seu futuro financeiro. E você, com certeza, não quer cometer esses erros.

DETALHES DA CARTEIRA E RESULTADOS

Abaixo, você confere os gráficos de resultados da Carteira Tiago Prux ao longo dos últimos anos até hoje, além de um vídeo explicativo com mais detalhes sobre como essa carteira funciona na prática:

A CARTEIRA TIAGO PRUX DA CAPITALIZO

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova” de crises.

Essa carteira faz parte da assinatura Capitalizo Invest.

Clique no botão abaixo e comece a investir com estratégia!

Categorias Ações e Empresas, Análise Fundamentalista, Bolsa de Valores, Carteiras de Ações, Carteiras de Investimentos, Destaques, Economia & Investimentos, Investimentos de Longo Prazo, Psicologia Financeira Tags para de investir, psicologia financeira Deixe um comentário

Ibovespa recua -4,17% em julho; Meta (M1TA34) dispara +3,48%

31/07/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira (31/07):

Principais Bolsas

No pregão desta quinta-feira, os principais mercados globais fecharam em queda.

No Brasil, o Ibovespa recuou -0,69%, encerrando o dia aos 133.071 pontos. No mês de julho, o índice acumulou queda de -4,17%.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,37%, fechando aos 6.339 pontos. Apesar da queda no dia, o S&P 500 fechou julho com alta de +2,17%.

Mercado volta atenções para resultados corporativos após dia macroeconômico intenso

Depois de uma quarta-feira cheia de decisões de juros e avanços nas discussões sobre tarifas, o destaque do dia ficou por conta do índice PCE nos Estados Unidos.

O dado avançou +0,3% em junho, exatamente o que o mercado esperava, e no acumulado de 12 meses subiu para +2,6%, já refletindo os primeiros impactos das tarifas de importação.

A agenda corporativa tomou conta do pregão.

Lá fora, a Meta (M1TA34, META) apresentou receita de US$ 47,5 bilhões (+22% A/A) e lucro líquido de US$ 18,3 bilhões (+36% A/A), com avanço no número de usuários e uma margem operacional robusta, de 43%.

A Microsoft (MSFT34, MSFT) também veio forte, reportando receita de US$ 76,4 bilhões (+18% A/A) e lucro líquido de US$ 27,2 bilhões (+24% A/A), puxada pelo crescimento do Azure, que superou US$ 75 bilhões em receita anual.

Por aqui, o destaque foi o Bradesco (BBDC4), que divulgou lucro líquido recorrente de R$ 6,1 bilhões no 2T25, alta de 28,6% em relação ao ano anterior.

O ROAE fechou em 14,6% e a receita total cresceu 15,1%, com bom desempenho da margem financeira e controle da inadimplência, que ficou em 4,1% no trimestre.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Desemprego no Brasil: cai a 5,8% e atinge novo recorde histórico. Taxa ficou abaixo do esperado, com alta na ocupação formal e recuo do desalento. Saiba mais.

Mastercard (MSCD34, MA): entrega resultado acima do esperado no 2T25, com receita de US$ 8,1 bi (+17%) e lucro de US$ 3,7 bi (+14%). Margem operacional segue elevada, impulsionada por serviços digitais e volume cross-border. Guidance segue positivo. Saiba mais.

ISA Energia Brasil (ISAE4): resultado pressionado no 2T25, com queda de receita (-7,5%) e lucro (-39,9%) diante de efeitos não recorrentes e maior endividamento. Investimentos e antecipação de projetos reforçam resiliência, mas margens seguem sob pressão. Saiba mais.

Ecorodovias (ECOR3): registra forte alta operacional no 2T25, com receita e EBITDA em expansão, impulsionados por novas concessões. Lucro cai 23,9% devido a despesas financeiras e depreciação. Guidance segue positivo, mas alavancagem exige atenção. Saiba mais.

Ambev (ABEV3): lucro ajustado avança 15,2% no 2T25, com margens em alta, apesar da queda de volumes. Receita e EBITDA crescem, sustentados pelo portfólio premium e gestão eficiente de custos. Guidance permanece positivo. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: ESSA AÇÃO ESTÁ MUITO BARATA E PODE SUBIR MAIS DE 100% | CONFIRA NOSSA ANÁLISE PARA CBA | CBAV3

📑 Artigo do Dia: CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS: Vale a pena? Qual a opinião de quem tem?

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Ibovespa sobe +0,95% após exceções nas tarifas; Brasil e EUA mantêm juros

30/07/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quarta-feira (30/07):

Principais Bolsas

No pregão desta quarta-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa avançou +0,95%, encerrando o dia aos 133.989 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 recuou -0,12%, fechando aos 6.362 pontos.

Decisões de juros, tarifas de 50% com exceções e balanço do Santander marcam o dia

O dia foi marcado por uma série de acontecimentos relevantes, incluindo decisões de política monetária, a confirmação das tarifas de 50% pelos EUA contra produtos brasileiros com importantes exceções, além da divulgação de resultados corporativos.

No Brasil, o Copom manteve a Selic em 15% ao ano, em linha com o esperado pelo mercado.

Já no campo comercial, Donald Trump assinou o decreto que oficializa as tarifas de 50% para produtos brasileiros, mas ainda não há definição sobre quando elas entram em vigor — se já nesta quarta-feira (30/07) ou apenas na sexta-feira (01/08).

Apesar do tarifaço, foram estabelecidas exceções para itens importantes da pauta exportadora brasileira, como suco de laranja, aviões, petróleo, celulose, carvão, aço e castanhas.

Produtos como carne, café e frutas, no entanto, não foram poupados.

No cenário corporativo, o Santander Brasil (SANB11) reportou lucro líquido gerencial de R$ 3,7 bilhões no 2T25, alta de +9,8% em relação ao ano anterior.

A margem financeira avançou +4,4%, a receita total atingiu R$ 20,6 bilhões e o ROE ficou estável em 16,4%.

Nos Estados Unidos, o Federal Reserve manteve a taxa de juros na faixa de 4,25% a 4,50% pela quinta reunião consecutiva, com decisão dividida: dois membros do comitê votaram por um corte de 0,25 ponto percentual.

Foi a primeira vez em mais de 30 anos que dois governadores divergem da maioria.

No comunicado, o Fed afirmou que a inflação segue elevada, o mercado de trabalho continua sólido e destacou incertezas elevadas sobre os rumos da economia.

A autoridade monetária reforçou que as próximas decisões seguirão baseadas nos dados.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

PIB dos EUA: cresce 3% no 2º tri, acima do esperado, mas impulso veio do comércio. Mercado projeta desaceleração e Fed deve manter juros. Saiba mais.

IGPM: recua -0,77% em julho, queda menor que a esperada. No ano, índice sobe +2,96%. Saiba mais.

Petrobras (PETR4): produção de petróleo cresce 7,6% no 2T25, impulsionada por novas plataformas. Exportações também avançam. Saiba mais.

Intelbras (INTB3): aprova R$ 69,3 mi em dividendos (R$ 0,21/ação; yield de 1,36%). Data-base: 01/08; pagamento em 15/08. Saiba mais.

Visa (VISA34, V): reporta forte crescimento no 2T25, com receita de US$ 10,2 bi (+14% A/A) e lucro ajustado de US$ 5,8 bi (+19%). EPS ajustado sobe 23%, impulsionado por pagamentos digitais e inovação. Guidance segue positivo. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: AS 5 AÇÕES QUE MAIS PAGARAM DIVIDENDOS NA HISTÓRIA DA B3 | CMIG4, CSMG3, AURE3, TAEE11, CGAS5

📑 Artigo do Dia: OS PERIGOS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO – e por que nós recomendamos cada vez menos deles 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

 

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bolsa, bolsa de valores, COPOM Taxa Selic, destaques do dia, dividendos, etf, eua, fed, fiis, fundos imobiliários, IBOV, ibovespa, ifix, notícias, pib, s&p, s&p500, Santander Brasil (SANB11), tarifas

OS PERIGOS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO – e por que nós recomendamos cada vez menos deles

30/07/202530/07/2025 Por Tiago Prux
Fundos

Aqui na Capitalizo, nós estamos, pouco a pouco, parando de investir em Fundos de todos os tipos.

E temos muitos motivos para isso.

Na nossa Casa de Análise e no nosso serviço de Consultoria, recebemos muitos clientes que já têm investimentos.

Cerca de 90% desses investidores vêm de bancos e corretoras, e estão insatisfeitos com suas carteiras.

Qual o investimento mais frequente nessas carteiras? Fundos de Investimento de diferentes categorias.

Por isso, hoje, quero falar mais destes ativos e da razão para estarmos parando de investir neles! Confira!

✅ Quais as vantagens de investir em Fundos de Investimento?

Antes de qualquer coisa, quero dizer que o investimento em Fundos não é necessariamente uma escolha errada sempre.

Essa classe de ativos ainda possui algumas qualidades interessantes… 

Primeiramente, colocar seu dinheiro para um terceiro gerir, sem precisar cuidar de nada, é algo que traz tranquilidade para muitas pessoas que não desejam ter um envolvimento tão grande nas suas decisões de investimento. 

Além disso, Fundos oferecem uma vantagem tributária em relação a investir individualmente. Se você vender um valor acima de R$ 20 mil em ações, pagará imposto, mas dentro da carteira de Fundos, não. 

A troca de ativos acontece internamente e o imposto é pago somente no resgate.

No entanto, as vantagens acabam por aí, e os problemas dos Fundos de Investimento hoje são tão grandes que suas vantagens acabam não compensando.

Por isso recomendamos fugir da maior parte dos gestores, das gestoras e dos fundos de investimento, e a seguir vou explicar mais sobre isso.

❌ Quais as desvantagens de investir em Fundos de Investimento?

As desvantagens que os Fundos oferecem hoje, infelizmente, superam e muito as vantagens.

1 – Dificuldade de gestão devido ao crescimento

Com o crescimento desta indústria no Brasil, as corretoras e bancos passaram a atuar como distribuidores desses produtos, estimulando gestoras a criarem mais Fundos.

Assim, gestoras que começaram pequenas e focadas passaram a ter que gerir valores maiores e sair de seus círculos de competência.

E gerir R$ 10 bilhões é muito mais complexo do que gerir R$ 500 milhões, o que acaba tirando do Fundo a capacidade de entregar resultados consistentes.

2 – Escolha limitada de ações

Fundos não podem investir nas mesmas ações que investidores individuais, por um simples motivo: volume financeiro.

O investidor individual pode comprar ações com menor liquidez, de empresas menores e com mais potencial de crescimento.

Inclusive, boa parte das nossas recomendações são de Small Caps promissoras.

Porém, para um Fundo que precisa investir R$ 1 bilhão em cada ação, comprar uma fatia de 50% de uma empresa pequena, de R$ 2 bilhões de valor de mercado, pode ser muito difícil, para não dizer impossível.

Por isso, Fundos acabam deixando muito dinheiro na mesa em forma de boas oportunidades perdidas.

3 – Período de resgate

Vários Fundos de Ações possuem um período de resgate de 30 dias. Ou seja, se o investidor solicitar o resgate hoje, só daqui 30 dias ele o receberá (e saberá quanto realmente vai receber).

4 – Custos e taxas

Além de tudo isso, a política de custos dos Fundos é complicada. 

Nós, que trabalhamos com consultoria, ainda nos espantamos com a quantidade de fundos que cobram 2% de taxa de administração mais 20% de performance. 

A maioria dos Multimercados e Fundos de Ações segue essa estrutura, que é um custo muito alto.

5 – Falta de transparência

Finalmente, a transparência dos Fundos tem inegavelmente diminuído com o tempo. 

De um ano para cá, os Fundos passaram a ter um prazo maior para divulgar posições na CVM, dificultando ainda mais o acompanhamento. 

Mesmo gestoras com as quais tínhamos contato mais próximo começaram a relutar em passar informações. Isso nos preocupa.

Por que nós recomendamos cada vez menos Fundos?

Por todos esses motivos de custos, falta de foco e transparência e desvantagens em relação ao investimento direto, estamos, desde o início da Capitalizo, em 2017, reduzindo aos poucos a posição em fundos.

Para nós seria muito mais fácil recomendar um Fundo de Ações do que recomendar uma ação específica e ter que acompanhar a empresa de perto.

Porém, o fato de que essa indústria vem mudando – e para pior – nos impede de fazer isso mantendo o foco no resultado dos nossos clientes.

Excluindo alguns tipos de Fundos, como previdência, que não dá para fazer de outra forma, e alguns Fundos de Ações, praticamente eliminamos tudo em termos de recomendação para esse tipo de ativo. 

E, pelo jeito, a tendência é recomendarmos cada vez menos.

Acho importante escrever esse tipo de material para manter a transparência sobre como vemos investimentos aqui na Capitalizo.

Afinal, para nós, seu resultado e sua tranquilidade são nossos maiores focos.

Por isso, se você também quer investir com mais inteligência, autonomia e segurança, aproveite para fazer parte da nossa base de assinantes do Capitalizo Invest.

Com a assinatura, você recebe acesso às nossas melhores recomendações e todo o suporte para montar uma carteira vencedora.

Clique no botão abaixo e assine o Capitalizo Invest para investir com mais inteligência e tranquilidade.

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Ibovespa fecha em alta de +0,45%; Tarifas dos EUA no radar

29/07/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa terça-feira:

Principais Bolsas

No pregão desta terça-feira, os principais mercados globais fecharam em direções opostas.

No Brasil, o Ibovespa subiu +0,45%, aos 132.725 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve baixa de -0,30%, encerrando o dia aos 6.370 pontos.

Mercado segue em compasso de espera por tarifas; Vivo divulga resultado sólido

O mercado brasileiro passou o dia em compasso de espera, de olho no relógio para saber o que vai acontecer com a tarifa de 50% dos EUA sobre produtos do Brasil, que deve começar a valer já no dia 1º de agosto.

O ministro Fernando Haddad até tentou acalmar os ânimos, dizendo que as negociações andam, mas devagar, e que o governo já tem um plano B pronto caso a tarifa realmente saia do papel.

Já no mundo das empresas, quem chamou a atenção foi a Telefônica Brasil (VIVT3), que veio com um resultado bem consistente no 2T25.

A receita líquida cresceu +7,1% frente ao mesmo período do ano passado, puxada principalmente pelos serviços móveis e pela fibra óptica (FTTH), que seguem firmes.

O EBITDA subiu +8,8%, chegando a R$ 5,93 bilhões, enquanto o lucro líquido avançou +10% e fechou em R$ 1,34 bilhão — o que mostra a força da geração de caixa da companhia.

Lá fora, nada muito fora do roteiro:

Nos Estados Unidos, o relatório Jolts mostrou que as vagas de emprego caíram para 7,437 milhões em junho, mas ainda acima das previsões do mercado.

O índice de confiança do consumidor, do Conference Board, subiu para 97,2, acima da expectativa de 95,5. O dado veio melhor nas expectativas futuras, mas com uma leve piora nas condições atuais.

Um abraço e bons investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

GGR Covepi Renda (GGRC11): propõe compra de imóvel logístico alugado à Renault por R$ 208 mi, com cap rate de 13,27%. Saiba mais.

Berkshire Hathaway (BERK34, BRK.B): reduz participação na VeriSign para 9,6% após venda de US$ 1,23 bi em ações. Saiba mais.

Gol (GOLL54): nomeia Julien Imbert como novo CFO e DRI, reforçando gestão financeira e comunicação com o mercado. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: IBOVESPA, USIM5 E BBAS3 EM BAIXA E MAIS 8 AÇÕES PARA O CURTO PRAZO

📑 Artigo do Dia: Queda de 99% de OIBR4 e o maior erro do investidor brasileiro 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

 

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Queda de 99% de OIBR4 e o maior erro do investidor brasileiro

29/07/202529/07/2025 Por Tiago Prux
OIBR4

Um dos maiores erros dos investidores brasileiros (ou talvez o maior deles) é não diversificar seus investimentos.

Infelizmente, boa parte das pessoas ainda possui carteiras bastante concentradas e acaba amargando grandes prejuízos quando as coisas não dão certo.

A Capitalizo é uma das poucas vozes que defende, abertamente, uma diversificação mais “agressiva” em uma Carteira de Investimentos.

Sei que isso parece um pouco trivial, básico, mas, infelizmente, a maioria dos investidores não diversifica suas aplicações.

Recentemente, fizemos um estudo com os nossos clientes (que enviaram suas Carteiras para análise) e mais de 80% tinham apenas de 4 a 6 ativos.

Ou seja, a maior parte dos investidores está tão preocupada em acertar a “bola da vez”, que esquece que o primeiro passo é montar uma boa “defesa”, evitando que grandes perdas aconteçam.

E o que leva grande parte dos investidores a cometer esse tipo de erro?

GANÂNCIA 

O primeiro motivo é a ganância.

A triste realidade é que muitos ainda acreditam no milagre de dar a chamada “tacada certeira”, de ganhar muito dinheiro em um prazo muito curto de tempo, com apenas uma aplicação.

Sabemos que é possível que isso ocorra, mas não é o que acontece com a maioria das pessoas.

Na prática, a “tacada certeira” se transforma em “prejuízo certeiro”.

Lembre-se: investir não é apostar. Se você acha que comprar uma ação é o mesmo que jogar em um cassino, você está fadado a ter o mesmo resultado que teria em um deles.

FALTA DE ESTRATÉGIA

O segundo motivo é não ter uma Estratégia que aponte uma maneira correta de diversificar seus investimentos.

Em alguns casos, o investidor até tem uma Estratégia, mas, por falta de disciplina ou paciência, acaba não levando em frente o seu próprio planejamento.

Podemos citar, como exemplo, o caso das ações da OI (OIBR3, OIBR4) que, durante muito tempo, foram consideradas ações com fortíssimo potencial de crescimento.

O resultado? Uma perda de quase toda a totalidade do dinheiro investido:

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Muito mais importante do que entender se OIBR4 tinha um grande potencial ou não, é notar que milhares de investidores “apostaram” todas as suas fichas nessa ação.

Imagine quantas pessoas venderam outras ações das suas Carteiras para concentrar em OIBR4, em busca do “ganho da vida”?

Não foram poucas as pessoas que atendemos e estavam nessa situação: literalmente, “rasgaram” seus planejamentos ou não entendiam que não deveriam vender outros bons ativos para “apostar” tudo em OI.

QUEM DIVERSIFICA GANHA MENOS?

Além desses fatores acima, podemos citar a falta de cultura do brasileiro em diversificar, acreditando em lendas do tipo: “quem diversifica ganha menos”.

A Capitalizo tem diversas Carteiras bem diversificadas que rendem muito acima da média. Basta ver os nossos resultados e comparar com outras Casas de Análises ou Gestoras.

Inclusive, um dos principais motivos que faz com que todas as nossas Estratégias e Carteiras tenham ótimos resultados ao longo dos anos, é entender que a diversificação tem um papel fundamental dentro das Estratégias: nos manter vivos e termos a chance de ganhar dinheiro.

Como diria Harry Markowitz, ganhador do Nobel em 1990: “a diversificação é o último almoço grátis do mercado”.

Por isso, aproveite e diversifique, sem moderação.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

DETALHES DA CARTEIRA E RESULTADOS

Abaixo, você confere os gráficos de resultados da Carteira Tiago Prux ao longo dos últimos anos até hoje, além de um vídeo explicativo com mais detalhes sobre como essa carteira funciona na prática:

A CARTEIRA TIAGO PRUX DA CAPITALIZO

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova” de crises.

Essa carteira faz parte da assinatura Capitalizo Invest.

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Ibovespa inicia a semana em queda de -1,04%; Taurus despenca -7,87%; Trump assina acordo com a União Europeia

28/07/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa segunda-feira (28/07):

Principais Bolsas

No pregão de hoje, o Ibovespa fechou em queda de -1,04%, aos 132.129 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve alta de +0,02%, aos 6.389 pontos.

Tarifas seguem no radar com destaque para acordos internacionais e fala do CEO da Taurus

As negociações comerciais seguiram no centro das atenções nesta segunda-feira (28), com destaque para novos desdobramentos entre Estados Unidos, União Europeia e China.

No exterior, as bolsas registraram leve correção, em movimento técnico após recentes máximas históricas, com o noticiário econômico permanecendo positivo.

O presidente Donald Trump oficializou um acordo com a União Europeia que estabelece tarifa de 15% sobre produtos do bloco.

Em contrapartida, a UE se comprometeu com investimentos de US$ 600 bilhões nos EUA e compras relevantes nos setores de energia e defesa. Já com a China, autoridades iniciaram negociações para prorrogar a trégua comercial por mais 90 dias, evitando, ao menos por ora, a retomada de tarifas elevadas.

No Brasil, o clima foi de maior tensão, com foco na relação comercial com os EUA. O CEO da Taurus, Salesio Nuhs, afirmou que a operação da empresa no Brasil pode se tornar inviável caso a tarifa de 50% seja mantida.

Segundo ele, há possibilidade de transferir toda a produção para os Estados Unidos, o que poderia impactar até 15 mil empregos no Rio Grande do Sul. A declaração pressionou as ações da companhia, que fecharam em queda.

Outro destaque foi o anúncio do BTG Pactual sobre a aquisição das operações do HSBC no Uruguai por US$ 175 milhões.

O movimento amplia a presença internacional do banco na América Latina, reforçando sua atuação em varejo, crédito, banco de investimento e gestão de fortunas. A operação ainda depende de aprovação regulatória, mas a expectativa é de retorno financeiro imediato.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

BTG Pactual (BPAC11): compra operações do HSBC no Uruguai por US$ 175 milhões. Saiba mais.

LOG CP (LOGG3): vende unidade em Brasília por R$ 163,6 milhões. Saiba mais.

O presidente dos EUA, Donald Trump, firmou um acordo com a União Europeia para impor tarifa de 15% sobre as exportações do bloco. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: AS AÇÕES PARA FICAR DE OLHO ESSA SEMANA | NEOE3, MULT3, USIM5, BRKM5, YDUQ3, TCSA3, BRBI11, RAPT4

📑 Artigo do Dia: Saber quando comprar e vender ações é simples. 

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Ibovespa encerra o dia em queda; IPCA-15 sobe 0,33% em julho

25/07/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa sexta-feira (25/07):

Principais Bolsas

No último pregão da semana, o Ibovespa fechou em queda de -0,21%, aos 133.524 pontos. No acumulado da semana, o Ibov subiu +0,11%.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou uma leve alta de +0,40%, aos 6.388 pontos. Considerando a variação semanal, o S&P avançou +1,33%.

Inflação um pouco acima do esperado e balanços mistos marcam a sexta-feira

O mercado teve um dia mais calmo nesta sexta, sem grandes novidades lá fora. Por aqui, o foco ficou nos dados locais.

O destaque foi o IPCA-15 de julho, que veio um pouco acima do esperado: alta de 0,33%, puxada principalmente pela energia elétrica. No acumulado de 12 meses, a inflação bate 5,30%.

Na parte dos balanços, a temporada seguiu com novos números.

A Usiminas divulgou resultados bem fracos — queda no lucro, margens pressionadas e menos vendas de aço no mercado interno.

Já a Multiplan mostrou um bom desempenho operacional, com crescimento forte na receita e recorde no NOI. O lucro líquido, no entanto, foi impactado por um efeito financeiro pontual.

Lá fora, o noticiário foi mais esvaziado. O mercado segue de olho nas tensões comerciais e esperando os resultados das grandes empresas globais.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

📊 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

📰 Notícia do Dia:

Yduqs (YDUQ3): ações caem após troca repentina na presidência. CFO assume como novo CEO e mercado reage com cautela. Saiba mais.

Charter (CHCM34, CHTR): receita sobe e lucro avança 5,7%, mas empresa perde 117 mil clientes de internet. Resultado é considerado neutro, com viés de cautela. Saiba mais.

Petrobras (PETR4): companhia quer participar do processo do Cade sobre possível venda da Braskem (BRKM5) a Tanure. Decisão final dependerá de análise técnica. Saiba mais.

Raízen (RAIZ4): moagem recua no início da safra 25/26, mas vendas de açúcar crescem quase 30% com estratégia comercial mais agressiva. Saiba mais.

📹 Vídeo do Dia: ESSA É MAIOR BOLHA DA HISTÓRIA DO MERCADO FINANCEIRO?

📑 Artigo do Dia: Ranking de Dividendos: conheça os 10 melhores pagadores

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

 

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