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Tiago Prux

Ibovespa sobe +1,9%; Casas Bahia (BHIA3) dispara +22%

24/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa sexta-feira (24/10):

Ibovespa fecha a semana em alta

No último pregão da semana, o Ibovespa fechou o dia aos 146.172 pontos, subindo +0,31%. No acumulado semanal, o IBOV avançou +1,93%.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 apresentou alta de +0,79%, aos 6.791 pontos. Na semana, o índice subiu +1,52%.

Ainda no acumulado da semana, o Bitcoin subiu +2,49%, enquanto o ouro caiu -3,23%. Já o dólar fechou a semana em baixa de -0,46%, cotado a R$ 5,39.

Casas Bahia (BHIA3) dispara. Chegou a hora de comprar?

Um dos assuntos mais comentados da semana foi a parceria anunciada entre Mercado Livre (MELI, MELI34) e Casas Bahia (BHIA3).

O acordo permitirá que a Casas Bahia disponibilize, na plataforma do Mercado Livre, produtos como eletrodomésticos, eletrônicos e móveis.

É interessante ressaltar que o acordo já começa a valer para a próxima Black Friday, no mês que vem.

Após o anúncio, as ações da Casas Bahia (BHIA3) dispararam, fechando a semana com alta de +22,5%.

Para explicar em detalhes esse acordo — e entender se ele pode influenciar outros ativos, como Magalu (MGLU3), gravei um vídeo que compartilho com você.

Vale a pena conferir:

▶ Vídeo do Dia: BHIA3 E MGLU | CHEGOU A HORA DE COMPRAR ESSAS AÇÕES?

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Usiminas (USIM5): divulga resultados do 3T25. Saiba mais. 

Cosan (CSAN3): aprova oferta de 1,45 bilhão de novas ações. Saiba mais. 

Intel Corporation (ITLC34, INTC): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.

Cade: aprova aquisição de 50% da Fibrasil pela Telefônica Brasil (VIVT3). Saiba mais.

IPCA-15 de outubro: sobe menos que o esperado e taxa em 12 meses cai para 4,94%. Saiba mais.

Azul (AZUL4): revisa projeções e estima alavancagem de 2,5x após sair do Capítulo 11. Saiba mais.

Braskem (BRKM5): planeja expansão da central petroquímica no RJ com investimento de R$ 4,2 bilhões. Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: QUEDA de -97% da AMBIPAR (AMBP3) | PERDA de FUNDAMENTOS e DEMORA de ETFs para VENDER as AÇÕES

▶ Artigos do Dia: 

Nossas Carteiras batem RECORDE em 2025

Estratégia de Swing Trade: O Recorde de Rentabilidade Que Superou o Ibovespa

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Tags ações, b3, bolsa, bolsa de valores, destaques do dia, dividendos, fiis, IBOV, ibovespa, ifix, notícias, s&p, s&p500

Estratégia de Swing Trade: O Recorde de Rentabilidade Que Superou o Ibovespa

24/10/2025 Por Tiago Prux
Carteira

Na Capitalizo, acreditamos que investir bem não significa correr atrás de ganhos imediatos, mas sim construir resultados consistentes ao longo do tempo.

Essa é a filosofia que seguimos desde 2017, com disciplina e paciência, sempre focados em Estratégias que funcionam na prática.

E nada comprova melhor esse trabalho do que o desempenho da Estratégia de Swing Trade, que acaba de bater um recorde histórico de rentabilidade.

RECORDE DE RENTABILIDADE

Apesar de o foco da Estratégia ser entregar ganhos consistentes ao longo dos anos, entendemos a importância de celebrar marcos importantes.

A Estratégia de Swing Trade ultrapassou a marca de +770% de retorno acumulado desde 2017, superando amplamente o Ibovespa, que avançou cerca de +126% no mesmo período.

Esse resultado reforça que, com estratégia e disciplina, é possível construir resultados sólidos mesmo em meio às crises e oscilações do mercado.

Aproveitamos este marco para agradecer a todos os clientes que confiam em nossas recomendações.

É essa confiança que nos motiva a buscar sempre os melhores resultados, mantendo o compromisso de alinhamento total com cada investidor que nos acompanha.

CONHEÇA A ESTRATÉGIA DE SWING TRADE

A nossa Estratégia de Swing Trade é perfeita para quem busca ganhos em operações de curto prazo (de 2 a 10 dias) na Bolsa de Valores.

Você receberá novas recomendações todas as semanas, com a possibilidade de ganhar tanto na alta quanto na baixa dos preços das ações.

Aqui, bastam 10 minutos por dia para acompanhar todas as atualizações e manter suas operações sempre em dia.

RESULTADOS

Confira abaixo o desempenho da Estratégia de Swing Trade frente ao Ibovespa desde 2017, além do gráfico que mostra o retorno acumulado ao longo dos anos:

 

COMO TER ACESSO

A Estratégia de Swing Trade faz parte da assinatura Capitalizo Invest Pro, que reúne todas as nossas carteiras e estratégias exclusivas — de curto, médio e longo prazos.

Clique no botão abaixo e comece agora mesmo a investir com estratégia e foco em resultados.

Categorias Economia & Investimentos Tags análise técnica, bolsa de valores, curto prazo, operações de curto prazo, operações semanais, swing trade Deixe um comentário

Nossas Carteiras batem RECORDE em 2025

24/10/202524/10/2025 Por Tiago Prux
Carteiras

Uma das primeiras coisas que fiz questão de incorporar na Capitalizo foi que o foco do nosso trabalho deve ser entregar resultados. No “frigir dos ovos”, é isso que importa.

Esse discurso pode parecer um pouco “batido”, afinal, todos investem esperando ganhar dinheiro.

Porém, como a grande maioria dos investidores e profissionais do mercado não conseguem gerar ganhos de forma consistente, é importante sempre nos relembrarmos desse princípio.

Inclusive, desconheço qualquer empresa do mercado que entregue mais resultados do que nós.

Acredito que, com uma boa estratégia e algumas “pitadas” de paciência e disciplina, você poderá ganhar dinheiro todos os anos, de forma tranquila e sem grandes solavancos.

No gráfico acima, apresento o desempenho de três das nossas Carteiras de Ações de Longo Prazo: Dividendos+, Tiago Prux e Micro e Small Caps.

Como é possível perceber, todas apresentam resultados fantásticos — muito acima da média do mercado (Ibovespa).

Dentre essas carteiras, a Dividendos+ e a Tiago Prux jamais fecharam um ano sequer no negativo.

Isso não quer dizer que ganhamos sempre ou que não erramos, mas sim que o nosso trabalho de entregar o melhor vem funcionando e trazendo impacto positivo para a vida dos investidores que nos acompanham.

RECORDES, INDEPENDENTE DO MERCADO

Notícias ruins, guerras, inflação em alta, incertezas na economia e bagunça na política jamais são usados por nós como desculpa para resultados ruins.

Como costumo dizer:

“não existe mercado ruim quando a estratégia é boa.”

Enquanto escrevo este texto, oito das nossas Estratégias e Carteiras estão batendo recorde histórico de retorno, mesmo em um cenário cheio de incertezas no Brasil e no mundo.

RECORDE NAS CARTEIRAS DE LONGO PRAZO

Dentre as nossas Carteiras de Ações de Longo Prazo, a Dividendos+ ultrapassou +454% de retorno — o melhor resultado desde 2017.

Já as Carteiras Conservadora, Moderada e Agressiva bateram, respectivamente, +140%, +168% e +238%.

Nesse mesmo período, o CDI rendeu +90%.

Já nosso Portfólio de Fundos Imobiliários rendeu +165%, muito acima dos +60% do Ifix.

RECORDE NAS ESTRATÉGIAS E RECOMENDAÇÕES DE CURTO PRAZO

Entre as Estratégias de Curto Prazo, o cenário positivo é o mesmo:

A Estratégia de Swing Trade, que rendeu +27% apenas em 2025, bateu recorde de +770% desde 2017.

Já a Estratégia de Long & Short atingiu +686% de retorno.

Enquanto isso, o Ibovespa subiu apenas +126%.

Caso você queira ter acesso aos resultados completos, confira o nosso Relatório de Performance.

COMO TER ACESSO ÀS NOSSAS CARTEIRAS E ESTRATÉGIAS

Se deseja ter acesso imediato a todas as nossas Carteiras e Recomendações de curto, médio e longo prazos, o caminho é simples:

Assine agora o Capitalizo Invest Pro e comece a investir com as melhores estratégias, de forma independente, transparente e focada em resultados.

Categorias Economia & Investimentos Deixe um comentário

Ibovespa sobe; Casas Bahia (BHIA3) dispara +11% após anúncio de parceria

23/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quinta-feira (23/10):

Principais Bolsas 

No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em alta de +0,59%, aos 145.720 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,58%, fechando o dia nos 6.738 pontos.

Galípolo mantém tom duro contra a inflação

Quinta-feira foi um dia de agenda macroeconômica esvaziada, tanto no Brasil quanto no exterior.

Nos Estados Unidos, o governo continua em shutdown, o que segue impedindo a divulgação de dados econômicos relevantes.

Por aqui, o destaque ficou para as falas do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, que reforçou a postura firme da autoridade monetária diante de uma inflação ainda acima da meta.

Durante discurso no Fórum Econômico Indonésia-Brasil, em Jacarta, Galípolo afirmou que o BC está “bastante incomodado” com o comportamento dos preços e das expectativas, embora reconheça que há um processo de desinflação em andamento.

Ele também destacou que a Selic, mantida em 15%, deve permanecer em um nível elevado por um período prolongado, até que o IPCA mostre uma trajetória mais consistente de queda.

Destaques corporativos: Tesla desacelera e o varejo ganha foco 

No campo corporativo, o destaque internacional foi a Tesla (TSLA34, TSLA), que apresentou resultados mais fracos no terceiro trimestre.

Apesar de o faturamento ter crescido 12%, para US$ 28,1 bilhões, o lucro líquido caiu 37%, para US$ 1,37 bilhão — reflexo de custos mais altos, redução de preços em modelos principais e margens menores no segmento automotivo.

A margem operacional recuou para 5,8%, quase metade do patamar registrado há um ano, refletindo o ambiente mais competitivo e os altos investimentos em inteligência artificial e robótica.

Já no Brasil, o setor de varejo concentrou as atenções. As ações da Casas Bahia (BHIA3) dispararam e figuraram entre as maiores altas do Ibovespa após o anúncio de uma parceria com o Mercado Livre (MELI34, MELI), que permitirá à varejista vender seus produtos na plataforma a partir de novembro.

O acordo prevê que a Casas Bahia cuide da logística de produtos de grande porte, como eletrodomésticos e móveis, reforçando sua presença no comércio eletrônico.

Na ponta oposta, as ações da Magazine Luiza recuaram, pressionadas pela percepção de maior concorrência no setor.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Atenção: possível mudança na tributação de units. Saiba mais.

Copel (CPEL6): conclui venda da Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu. Saiba mais.

Qualicorp (QUAL3): recebe aprovação da ANS para venda da Gama Saúde. Saiba mais.

Raízen (RAIZ4): eleva moagem de cana, mas reduz vendas de etanol e açúcar. Saiba mais.

Klabin (KLBN11): cria nova SPE florestal com aporte de R$ 300 milhões no Paraná. Saiba mais.

Direcional (DIRR3): conclui venda de 15% da Riva Incorporadora ao FII Riza Viseu por R$ 416 milhões. Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: WEGE3 ACUMULA QUEDA -30% | O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM AS AÇÕES DA WEG?

▶ Artigo do Dia: O maior risco de investir em ações (e como usar ele para lucrar)

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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WEG (WEGE3): fundamentos fortes, mas ações em queda

23/10/2025 Por Tiago Prux
WEG (WEGE3)

A WEG (WEGE3), uma das empresas mais admiradas da Bolsa brasileira, acumula queda de mais de 30% desde o final de 2024, mesmo apresentando resultados sólidos e consistentes.

Os números seguem positivos, mas a cotação permanece pressionada — e isso reacende um debate comum no mercado: o de que múltiplos altos significam que uma ação está “cara”.

ANÁLISE FUNDAMENTAL

A WEG é um caso clássico de companhia que desafia essa lógica.

Mesmo sendo negociada a múltiplos acima da média do setor, a empresa mantém uma trajetória de crescimento previsível, margens elevadas e retorno sobre capital investido (ROIC) expressivo.

Desde 2011, a receita anual saltou de cerca de R$ 5 bilhões para mais de R$ 40 bilhões. O ROIC alcançou 32%, o dobro do que entregava há pouco mais de uma década.

A dívida líquida é negativa, o que significa que a empresa tem mais caixa do que dívidas, e o fluxo de caixa permanece positivo na maior parte dos últimos 15 anos — algo raro em companhias industriais.

O QUE EXPLICA A QUEDA

A desvalorização recente não está ligada à piora nos fundamentos.

Na prática, o que se observa é um movimento de fluxo e humor de mercado, em que investidores reduzem exposição a empresas de crescimento diante de juros altos ou busca por “barganhas” momentâneas.

Ou seja, o preço caiu, mas a tese segue intacta.

Como o próprio mercado costuma fazer, cria-se uma narrativa posterior para justificar o movimento — quando, na realidade, o essencial não mudou: a WEG continua entregando resultados fortes e previsíveis.

DESTAQUES OPERACIONAIS

A WEG segue investindo em expansão global, inovação e eficiência.

A companhia vem ampliando sua presença em segmentos estratégicos como:

  • Energia sustentável e armazenamento de energia;

  • Automação industrial e eficiência energética;

  • Transformadores e infraestrutura elétrica, cuja produção deve dobrar até 2027.

Essas avenidas de crescimento reforçam o posicionamento da empresa como uma das líderes globais em soluções elétricas e industriais.

VISÃO CAPITALIZO

O caso da WEG reforça uma das principais lições que transmitimos aos investidores:

Previsibilidade é o que mais importa.

Mais do que olhar apenas múltiplos, é essencial entender a qualidade do crescimento e a capacidade da empresa de gerar valor de forma constante.

A WEG combina escala global, rentabilidade elevada e disciplina de execução, mantendo-se como uma das empresas mais sólidas e previsíveis do mercado — mesmo em um cenário de curto prazo desafiador.

DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES

Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, todas construídas com fundamentos sólidos, diversificação e histórico de retornos acima da média do mercado:

COMO TER ACESSO ÀS NOSSAS CARTEIRAS

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O maior risco de investir em ações (e como usar ele para lucrar)

23/10/202523/10/2025 Por Tiago Prux
risco

Todas as semanas eu faço mentorias e reuniões com os clientes, e acabo tendo contato com as principais dúvidas de quem investe conosco.

Uma das perguntas mais recorrentes é:

“Tiago, qual é o principal risco da Bolsa?”

Vale lembrar que cada pessoa tem os seus anseios e preocupações.

Tem gente que se preocupa com o Bolsonaro, outros com o Lula, alguns com o Haddad, com a China invadindo Taiwan ou com a Rússia usando bomba nuclear — e há também quem não se preocupe com nada disso.

Apesar de todas essas questões serem válidas, existe um risco principal, e é dele que quero falar hoje.

QUAL É O MAIOR RISCO DE INVESTIR EM AÇÕES?

Quando falamos de Brasil, o maior risco para o seu dinheiro, tanto investido quanto no banco, tem nome: inflação.

Ou seja, o aumento geral e contínuo dos preços de bens e serviços em uma economia.

E, acredite, hoje ela é um problema bem menor do que já foi.

Eu tenho 43 anos e lembro da década de 90, época da hiperinflação. Para você ter uma ideia, tivemos inflação de 36.850.000% nos anos 1980. Às vezes, eram 40% ou 50% ao mês.

Não existia previsibilidade. Pouca gente ganhava dinheiro — e a maioria perdia.

Por isso, controlar a inflação é um dos pilares mais importantes da macroeconomia — tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos e no restante do mundo.

O próprio Warren Buffett diz que a única coisa que realmente o preocupa em relação à economia é a inflação.

Por isso, quando alguém teme que o Brasil “vire uma Argentina ou Venezuela”, eu costumo dizer: o principal risco é voltarmos ao que vivemos nos anos 80 e 90.

Aqui na Capitalizo, nós sabemos disso — e não ficamos de braços cruzados. Nos posicionamos de forma a nos proteger e ainda aproveitar oportunidades.

COMO USAR A INFLAÇÃO PARA LUCRAR COM SEUS INVESTIMENTOS?

O maior exemplo que tivemos de uso da inflação a nosso favor foi o movimento que fizemos em 2020.

Em oito anos de empresa, de 2017 para cá, essa foi a única vez em que recomendamos uma alteração grande na carteira de ações.

Naquele momento, ao nosso ver, “o dinheiro estava no chão” — só que a gente precisava se abaixar para pegar.

Com o lockdown da COVID, percebemos de cara que estávamos no início de um movimento inflacionário muito forte — mas que não iria “destruir” tudo.

No setor imobiliário, conversávamos com as principais construtoras, que em março e abril tinham medo de quebrar até o final do ano. Quinze dias depois, todo mundo estava comprando imóveis.

As mesmas construtoras que haviam cancelado pedidos com empresas como a Gerdau tiveram que refazer os pedidos — mais caros.

Isso contribuiu para um sério problema na cadeia de suprimentos, que afetou também a logística. O vergalhão GG 50 da Gerdau chegou a subir mais de 130% entre 2020 e 2022.

Percebemos também que a inflação nos Estados Unidos era algo que não víamos há 40 ou 50 anos.

E, como aquela inflação já estava em curso, os preços das ações haviam caído, e entendemos que as empresas com capacidade de repasse de preço tenderiam a se recuperar rápido.

Olhamos para nossa carteira e vimos que a capacidade de repassar preço das empresas que tínhamos não era tão grande.

A oportunidade estava nas empresas americanas, que têm essa facilidade.

Recentemente, inclusive, vivi um exemplo claro disso: recebi um e-mail da Microsoft dizendo que o valor da assinatura do Microsoft 365 vai aumentar. E, no mesmo dia, outro da Apple, informando que o iCloud também vai subir.

Qual a grande questão aqui? Pensem no dia a dia de vocês: quantas empresas têm essa capacidade de simplesmente repassar o custo? São pouquíssimas.

Elas nem estão querendo negociar — só estão informando que o preço vai subir, e acabou. Essa é uma grande vantagem dessas empresas: elas têm uma recorrência muito forte.

O que eu vou fazer? Cancelar o Microsoft? Cancelar o iCloud?

Então, vendo o cenário inflacionário da época, nós recomendamos reduzir metade da posição em ações brasileiras para aumentar a posição que já tínhamos no exterior.

Vimos que a oportunidade era tão boa que até montamos uma Carteira Internacional na época.

Era uma oportunidade ímpar — dinheiro no chão. Só que, como falei, a gente precisa se abaixar para pegar.

Olhando agora, tudo parece fácil. Tecnicamente, não foi difícil perceber o movimento, mas comportamentalmente, sim. É difícil convencer alguém a investir quando a pessoa pensa que o mundo vai acabar.

Porém, naquele momento, tivemos sangue frio para seguir nossa estratégia, e esse movimento pontual lá em 2020 rendeu muito para nós e nossos clientes — e vai garantir tranquilidade pelos próximos 5 ou 10 anos.

Por isso, se você quer usar a inflação a seu favor, é importante ter empresas americanas e brasileiras com capacidade de repassar preço, e evitar companhias com custo em dólar e receita em real, como as do setor aéreo.

Assim, você transforma seu maior inimigo em um indutor do sucesso da sua carteira.

E é exatamente esse tipo de leitura estratégica — com calma, embasamento e visão de longo prazo — que oferecemos todos os dias aos nossos assinantes.

DESEMPENHO DAS NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES DE LONGO PRAZO

Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, todas construídas com fundamentos sólidos, diversificação e histórico de retornos acima da média do mercado.

COMO TER ACESSO ÀS NOSSAS CARTEIRAS

Essas carteiras fazem parte da assinatura Capitalizo Invest, que oferece acesso imediato a análises, relatórios exclusivos e recomendações práticas para investir com consistência e segurança.

Clique no botão abaixo e comece agora mesmo a investir com estratégia e foco em resultados.

Categorias Destaques Tags ações americanas, ações brasileiras, bolsa de valores, buy and hold, diversificação, INFLAÇÃO, investimentos, investimentos globais, warren buffett Deixe um comentário

IBOV sobe; WEG (WEGE3) avança após resultados fortes; novos desafios para o BB (BBAS3)?

22/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa quarta-feira (22/10):

Ibovespa sobe e WEG (WEGE3) anuncia fortes resultados 

No Brasil, o Ibovespa encerrou o dia em alta de +0,55%, atingindo 144.872 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 caiu -0,53%, aos 6.699 pontos.

Iniciando mais uma temporada de resultados trimestrais, a WEG (WEGE3) apresentou números consistentes, reforçando sua resiliência operacional e capacidade de execução, mesmo em um ambiente de desaceleração industrial global.

A empresa registrou receita operacional líquida de R$ 10,27 bilhões, avanço de +4,2% sobre o 3T24 e de +0,6% em relação ao 2T25.

O lucro líquido somou R$ 1,65 bilhão, crescimento de +4,5% na comparação anual, enquanto o ROIC ficou em 32,4% — ainda em nível elevado.

Como costumamos dizer: “WEG é WEG.”

No pregão de hoje, WEGE3 subiu +0,88%, cotada a R$ 40,02.

Novos desafios para o Banco do Brasil (BBAS3)?

Recebemos uma série de questionamentos sobre a possibilidade de o Banco do Brasil emprestar recursos para a reestruturação dos Correios, e sobre o quanto essa operação poderia impactar negativamente os resultados — já pressionados — do banco.

Nesse sentido, gostaria de compartilhar um vídeo que traz um corte de uma apresentação feita recentemente para os nossos clientes da Capitalizo Consultoria.

Nessa apresentação, vou além da questão de um possível empréstimo aos Correios e mostro os verdadeiros desafios que o BB enfrentará nos próximos anos.

Confira acessando o link abaixo:

▶ BBAS3 | BOMBA DE R$ 20 BILHÕES PODE TRAZER PREJUÍZOS PARA O BANCO DO BRASIL?

Um abraço e ótimos investimentos

Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

Indústrias Romi (ROMI3): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.

Netflix (NFLX34, NFLX): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.

Eletrobras (ELET3): muda de nome e passa a se chamar AXIA Energia. Saiba mais.

Petrobras (PETR4): arremata dois blocos no pré-sal durante leilão da ANP. Saiba mais.

IRB (IRBR3): registra lucro de R$ 35,7 milhões em agosto e melhora operacional. Saiba mais. 

JPMorgan: rebaixa Fleury (FLRY3) para venda após fracasso nas negociações com Rede D’Or (RDOR3). Saiba mais.

▶ Vídeo do Dia: AMBIPAR (AMBP3) EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL E OS PREJUÍZOS EM COES E RENDA FIXA

▶ Artigos do Dia:

O mercado de fundos imobiliários vai mudar (e muito) no Brasil

Comprei uma ação e ela caiu -70%. O QUE FAZER?

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Comprei uma ação e ela caiu -70%. O QUE FAZER?

22/10/202522/10/2025 Por Tiago Prux
Ação

A ação que eu comprei e que caiu -70% até hoje… 

Neste artigo, vou contar mais sobre ela e por que essa queda não me preocupa!

QUAL AÇÃO CAIU -70%?

A ação da qual estou falando é a Cosan (CSAN3).

Essa empresa é um conglomerado com participação em negócios nas áreas de açúcar, álcool, energia, lubrificantes e logística.

Em 2022, eu fiz um vídeo e mostrei que, para a Carteira Tiago Prux, esse era o ativo que nós mais estávamos comprando naquele momento.

E, depois disso, ela despencou -70%.

Essa queda tem relação com vários fatores, entre eles a alavancagem da empresa, que não foi novidade para ninguém.

Era um risco que conhecíamos — tanto que, quando recomendamos a Cosan, a posição era pequena justamente por causa dessa questão.

Mesmo assim, depois dessa queda, eu recebi mensagens como:

“Pô, Tiago, mas caiu 70%, como é que tu vai deixar isso?”

Por isso, quero explicar como nós nos protegemos dos perigos de quedas assim, que são mais comuns do que parecem.

POR QUE EU NÃO ME PREOCUPEI QUANDO A COSAN (CSAN3) CAIU 70%?

A verdade é que essa queda, que seria desastrosa para muitos investidores, não me preocupou.

E isso se deve a princípios fundamentais que seguimos aqui na Capitalizo — pilares que ajudam a manter a segurança do patrimônio dos nossos clientes.

Separei 3 deles para compartilhar com você:

1. ISSO SEMPRE VAI ACONTECER COM ALGUMAS AÇÕES

Com o tempo, você aprende que quedas assim não são anormais.

A partir do momento em que escolho investir em ações, estarei inevitavelmente exposto a empresas que, em algum momento, vão cair 60%, 70%…

Também haverá ações que vão disparar, e outras que ficarão anos andando de lado. O mercado é assim e isso não é o mais importante.

Muitos investidores se preocupam demais com ativos específicos e ruído de curto prazo, e acabam esquecendo o essencial: os fundamentos das empresas.

Volatilidade é normal, mas seguir um método racional e vencedor é o que faz a diferença no longo prazo. Às vezes se acerta, às vezes se erra — o importante é ter consistência.

E isso nós temos.

2. O PESO DELA NÃO ERA GRANDE

Muitos investidores subestimam a importância da estrutura da carteira.

Desde o início, como eu disse, a Cosan tinha uma participação pequena, justamente por causa da alavancagem.

Conhecer os riscos e dimensionar bem as posições é o que protege seu dinheiro de problemas maiores.

3. ESSES RISCOS SÃO CONTRABALANCEADOS POR OUTROS ATIVOS

Diversificação, diversificação, diversificação.

Entre ativos, entre setores e entre países.

A lógica da montagem de carteira que usamos na Capitalizo é simples: um ativo precisa complementar o outro.

Buscamos setores diferentes, exposição global e uma estrutura balanceada, capaz de resistir aos diferentes ciclos do mercado.

Obviamente, uma queda como essa pode gerar algum desconforto — mas é passageira. Mais importante do que isso é o todo da carteira.

E, modéstia à parte, olhando o desempenho total da nossa Carteira Tiago Prux, na qual essa ação faz parte, não há do que reclamar.

DESEMPENHO DA CARTEIRA TIAGO PRUX

Esse portfólio foi pensado e estruturado para o investidor que segue a filosofia do Buy and Hold e quer se tornar um investidor global.

Com essa carteira, bastam 10 minutos por mês para você mantê-la 100% atualizada e à prova de crises, seguindo um portfólio que nunca fechou um único ano no negativo.

COMO TER ACESSO À CARTEIRA

A Carteira Tiago Prux faz parte da assinatura Capitalizo Invest, que oferece acesso imediato a análises, relatórios exclusivos e recomendações práticas para investir com consistência e segurança.

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Ibovespa cai; Aura (AURA33) recua -11%; O mercado de FIIs está mudando

21/10/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa terça-feira (21/10):

Ibovespa tem baixa e AURA33 volta a cair forte

No pregão de hoje, o Ibovespa caiu -0,29%, aos 144.085 pontos.

Nos Estados Unidos, o S&P 500 encerrou o dia praticamente estável, aos 6.735 pontos.

Assim como aconteceu na última sexta-feira (17/10), a Aura (AURA33) sofreu uma forte desvalorização de -11,34%, fechando o dia cotada a R$ 59,20.

O movimento ocorreu após os contratos de ouro despencarem mais de 5% na bolsa americana.

Apesar de abrupta, a queda está relacionada apenas à realização de lucros, após as fortes altas recentes da companhia. Ainda assim, AURA33 acumula alta de +145% em 2025.

Um Novo Mercado de Fundos Imobiliários no Brasil?

Os últimos trimestres foram marcados por uma série de mudanças e movimentações no mercado de Fundos Imobiliários brasileiro.

Além de fusões e aquisições entre gestoras, diversos fundos vêm sendo incorporados por outros.

Nesse sentido, gravei um vídeo trazendo a nossa avaliação sobre essas mudanças e as oportunidades que devem surgir no mercado de FIIs aqui no Brasil.

Para conferir, basta acessar o link abaixo:

▶ Vídeo do Dia: ATENÇÃO | O MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS VAI MUDAR (E MUITO) NO BRASIL

Um abraço e ótimos investimentos,
Tiago Prux

Conteúdos Exclusivos do Dia

▶  Confira Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

▶ Notícias do Dia:

3M Company (MMMC34, MMM): divulga resultados do 3T25. Saiba mais. 

Coca-Cola Company (COCA34, KO): divulga resultados do 3T25. Saiba mais.

Brava Energia (BRAV3): anuncia reestruturação e saída de executivos. Saiba mais.

Trisul (TRIS3): registra forte avanço em vendas e lançamentos no 3º trimestre. Saiba mais.

Ouro: recua -3,5% e ações da Aura Minerals (AURA33, AUGO) acompanham movimento. Saiba mais. 

Lavvi (LAVV3): tem queda nos lançamentos e vendas no 3T25, mas melhora geração de caixa. Saiba mais. 

Ambipar (AMBP3): entra com pedido de recuperação judicial no Brasil e Capítulo 11 nos EUA. Saiba mais. 

Log-In (LOGN3): compra imóvel em Manaus por R$ 40 milhões para expandir operações da Tecmar. Saiba mais.

▶ Artigos do Dia:

WARREN BUFFETT E LUIZ BARSI: É possível ganhar mais do que eles?

Ações para ficar de olho nesta semana: CBAV3, AMBP3, PETR4, AURA33, BRAV3, AURE3, PRIO3, GUAR3

5 ações muito baratas e que caíram demais | BBSE3, RAPT4, JALL3, SMTO3 E BRST3

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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O mercado de fundos imobiliários vai mudar (e muito) no Brasil

21/10/2025 Por Tiago Prux
CAPA (1)

O mercado de fundos imobiliários (FIIs) atravessa uma fase de transformação estrutural, marcada por um movimento crescente de consolidação entre gestoras e fundos.

Essa tendência deve se intensificar nos próximos trimestres e, na visão da Capitalizo, representa um passo natural e positivo na maturação do setor.

UM MERCADO AINDA EM EVOLUÇÃO

O mercado de FIIs brasileiro ainda é relativamente novo. Desde o primeiro ciclo de expansão, entre 2009 e 2011, o número de fundos cresceu rapidamente, muitas vezes sem a devida estrutura técnica e experiência de gestão.

Diversas casas entraram no segmento apenas para lançar produtos e capturar taxas, sem compromisso com o resultado do cotista.

Esse excesso de fundos pequenos e pouco eficientes acabou fragmentando o mercado, reduzindo a liquidez e limitando o interesse de investidores institucionais.

Agora, a consolidação surge como um processo de depuração natural, que tende a elevar a qualidade média da indústria e fortalecer os gestores mais preparados.

O AVANÇO DA CONSOLIDAÇÃO

A incorporação de fundos menores por estruturas maiores traz ganhos de eficiência operacional e redução de custos, além de melhorar a diversificação geográfica e setorial.

Fundos de maior porte ganham poder de barganha na negociação de aluguéis, taxas de manutenção e aquisição de imóveis, o que tende a se refletir em rendimentos mais previsíveis e sustentáveis.

Ainda que o processo gere algum trabalho no curto prazo, como ajustes de custo médio e fatores de troca, o resultado final é um mercado mais robusto, líquido e atrativo para todos os perfis de investidor.

COMPARATIVO INTERNACIONAL

A consolidação aproxima o Brasil do modelo norte-americano de REITs, que reúne menos fundos e estruturas muito mais encorpadas.

Enquanto um dos maiores fundos logísticos brasileiros, o Pátria Logística (antigo HGLG), possui cerca de 28 imóveis e valor de mercado de R$ 6 bilhões, REITs como o Welltower somam mais de 1.600 propriedades e ultrapassam US$ 100 bilhões em valor de mercado.

A diferença de escala é expressiva, mas indica o caminho que o mercado brasileiro pode trilhar: menos fundos, com mais ativos e melhor gestão.

NOVA FASE DOS FUNDOS IMOBILIÁRIOS

O investidor deve enxergar a consolidação como uma oportunidade, e não como um risco.

Gestoras mais sólidas, com comunicação transparente e foco em desempenho de longo prazo, tendem a dominar esse novo ciclo.

Além disso, a combinação entre fundos imobiliários, Finfras e títulos de renda fixa indexados à inflação cria uma base de renda mais estável e diversificada — algo essencial em períodos de juros em queda.

UM MERCADO MAIS MADURO E EFICIENTE

A consolidação dos fundos imobiliários representa um marco na evolução do mercado brasileiro.

O movimento tende a gerar fundos maiores, com menor custo, maior liquidez e melhor governança, beneficiando especialmente o investidor de longo prazo.

Em vez de fragmentação e excesso de produtos, o futuro aponta para uma indústria mais profissional, comparável aos grandes mercados globais.

Para quem busca renda recorrente com solidez e previsibilidade, essa é uma das transformações mais saudáveis dos últimos anos.

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