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AURA33: Da Queda à Recuperação com Mais de +500% de Valorização

23/09/2025 Por Tiago Prux
Aura Minerals (AURA33

Se preferir assistir em vez de ler, confira o vídeo abaixo com a análise completa:

Depois de registrar uma desvalorização superior a 60% entre 2021 e 2022, a Aura Minerals (AURA33) inverteu a trajetória e acumula ganhos expressivos: mais de 500% desde o ano passado e cerca de 150% somente em 2025.

O caso ilustra como empresas com fundamentos sólidos podem atravessar períodos difíceis e, na sequência, entregar retornos excepcionais para quem manteve posição.

PRODUÇÃO, RECEITA E EFICIÊNCIA OPERACIONAL

A companhia, focada em ouro (70%–80% da receita) e cobre (20%–30%), passou quase três anos operando abaixo da capacidade.

A virada ocorreu a partir de 2023, quando aumentou a produção, elevou a eficiência e ampliou operações. Esse ciclo positivo coincidiu com a alta do dólar e do ouro, fortalecendo a receita.

Mesmo após a valorização, a ação segue negociando a múltiplos atrativos frente a mineradoras maiores, evidenciando competitividade.

CONTABILIDADE X GERAÇÃO DE CAIXA

Parte do mercado se confundiu com prejuízos contábeis, resultado de operações de hedge.

Contudo, esses números não refletiam saídas de caixa. O essencial era observar geração de caixa e EBITDA, ambos em trajetória crescente.

Esse avanço sustentou a reprecificação das ações e reforçou a consistência do case.

DIVIDENDOS CRESCENTES E POSIÇÃO CONSERVADORA

A Aura já figura como a mineradora júnior que mais paga dividendos no mundo.

Com caixa robusto e baixa necessidade de investimento, há espaço para dividendos extraordinários e yields potenciais entre 20% e 25%, considerando os preços atuais.

A posição também funciona como hedge: em cenários de instabilidade geopolítica ou monetária, a valorização do ouro tende a beneficiar a empresa.

FATORES DE SUPORTE AO OURO

Além de conflitos e tensões políticas, a expansão monetária dos bancos centrais mantém a atratividade do ouro como reserva de valor.

A base monetária dos EUA, por exemplo, cresceu de US$ 13 trilhões em 2016 para US$ 21 trilhões em 2024, favorecendo a busca por ativos com lastro limitado.

POR QUE A AURA AINDA TEM ESPAÇO PARA CRESCER

A trajetória da Aura reforça dois aprendizados centrais: empresas não deixam de ser boas porque suas ações caíram e, em alguns casos, quedas expressivas criam pontos de entrada privilegiados.

Hoje, a mineradora combina fundamentos sólidos, forte geração de caixa e perspectiva de dividendos robustos, permanecendo como uma peça estratégica em carteiras diversificadas, tanto como geradora de valor quanto como proteção em cenários de maior estresse.

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Ibovespa recua -0,52%; Cosan (CSAN3) despenca -18,13% após anúncio de aumento de capital.

22/09/2025 Por Tiago Prux
Ibovespa

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias:

Principais Bolsas

No pregão de hoje, o Ibovespa recuou -0,52%, aos 145.109 pontos.

Já nos Estados Unidos, o S&P 500 avançou +0,44%, fechando aos 6.693 pontos.

Cosan (CSAN3) lidera atenção do mercado com aumento de capital; Nvidia (NVDC34, NVDA) anuncia investimento bilionário na OpenAI 

O pregão desta segunda-feira foi marcado por novidades corporativas de peso.

O grande destaque ficou com a Cosan (CSAN3), que aprovou um aumento de capital de R$ 10 bilhões. Participam da operação nomes de peso: BTG Pactual, que entra com R$ 4,5 bilhões, a gestora Perfin, com R$ 2 bilhões, e a Aguassanta, do Rubens Ometto, com R$ 750 milhões.

O preço foi definido em R$ 5 por ação.

Além disso, a companhia ainda poderá emitir até R$ 1,8 bilhão adicionais e, mais adiante, outra oferta de R$ 2,75 bilhões. Depois dessa movimentação, BTG e Perfin passam a integrar o bloco de controle, mas o comando segue com o Ometto.

Esse reforço de caixa deve reduzir a dívida líquida da Cosan — hoje em R$ 17,5 bilhões — em mais da metade e cortar cerca de R$ 1,5 bilhão ao ano em despesas financeiras.

Mesmo assim, as ações ficaram entre as maiores quedas do dia, refletindo o efeito dilutivo da operação, embora no médio e longo prazo a notícia seja positiva.

No exterior, o noticiário também foi movimentado. A Nvidia (NVDC34, NVDA) anunciou um investimento gigantesco de até US$ 100 bilhões na OpenAI, voltado para a construção de data centers e infraestrutura de inteligência artificial.

O plano é instalar pelo menos 10 gigawatts em sistemas Nvidia — o equivalente ao consumo de energia de oito milhões de residências — com a primeira fase entrando em operação na segunda metade de 2026.

No campo macro, o Boletim Focus do Banco Central trouxe estabilidade: a inflação projetada para 2025 segue em 4,83%, ainda acima do teto da meta de 4,5%.

Para 2026, houve leve ajuste para baixo, de 4,30% para 4,29%.

Já o PIB ficou em 2,16%, o câmbio em R$ 5,50 e a Selic segue projetada em 15% para o fim de 2025, pela 13ª semana consecutiva.

E para quem quiser um panorama mais completo, com os principais destaques dos últimos dias e também o que pode movimentar o mercado nos próximos, fica o convite: assista ao nosso vídeo semanal As Ações Para Ficar de Olho Essa Semana.

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago

Conteúdos Exclusivos do dia

 Nossos Resultados (atualizados diariamente): Relatório de Performance

Notícia do Dia:

Suzano (SUZB3): Cade aprovou sem restrições joint venture com a Kimberly-Clark na Holanda, avaliada em US$ 1,734 bi. Operação envolve 22 fábricas de tissue em 14 países; Suzano terá opção de comprar os 49% restantes em 3 anos. Saiba mais.

Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11): anunciou 12ª emissão de cotas de até R$ 2,49 bi, a R$ 101,71 cada. Direitos de preferência em 24/09; negociação até 09/10; liquidação em 10/10. Saiba mais.

Embraer (EMBR3): fechou acordo com a Latam para venda de até 74 aeronaves E195-E2 (24 firmes e 50 opções), avaliadas em ~US$ 2,1 bi. Primeiras entregas previstas para 2º semestre de 2026. Saiba mais.

Berkshire Hathaway (BERK34, BRK.B): concluiu a venda integral da participação na BYD, iniciada em 2008 com aporte de US$ 230 mi. Investimento chegou a valer US$ 9 bi em 2022 e foi zerado em mar/25. Saiba mais.

Cemig (CMIG4): homologado acordo trabalhista sobre plano de saúde, com indenização de até R$ 1,25 bi em 6 parcelas anuais até 2030. Benefício alcança 15,5 mil pessoas. Saiba mais.

Criptomoedas: mercado caiu forte em 22/09 após liquidação de +US$ 1,5 bi em posições compradas em 24h, afetando 400 mil traders. Bitcoin recuou -2,7% (US$ 112,3 mil) e Ethereum -6,3% (US$ 4.169). Saiba mais.

Artigos do Dia:

Você sabe quando VENDER ou MANTER suas ações?

Ações para ficar de olho nesta semana: cenário, destaques e o que observar

Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

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Cosan (CSAN3) anuncia aumento de capital de R$ 10 bi com BTG e Perfin

22/09/2025 Por Sergio Neto
cosan (1)

A Cosan (CSAN3) aprovou um aumento de capital de R$ 10 bilhões, com participação do BTG Pactual (R$ 4,5 bi), da gestora Perfin (R$ 2 bi) e da Aguassanta, de Rubens Ometto (R$ 750 mi), a R$ 5 por ação.

Além dessa etapa, a companhia poderá emitir ações adicionais de até R$ 1,8 bilhão, e depois fará outra oferta de até R$ 2,75 bilhões. Após a operação, BTG e Perfin passam a integrar o bloco de controle, enquanto Ometto mantém o comando da holding.

O reforço de caixa deve reduzir a dívida líquida da Cosan, hoje em R$ 17,5 bilhões, em mais da metade e cortar cerca de R$ 1,5 bilhão ao ano em despesas financeiras.

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Latam anuncia compra de até 74 aviões da Embraer (EMBR3) por US$ 2,1 bi

22/09/2025 Por Sergio Neto
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A Latam Airlines e suas afiliadas fecharam acordo com a Embraer (EMBR3) para a aquisição de até 74 aeronaves E195-E2, modelo de corredor único.

O pedido envolve 24 entregas firmes, avaliadas em cerca de US$ 2,1 bilhões, além de 50 opções de compra.

As primeiras aeronaves serão entregues no segundo semestre de 2026, começando pela Latam Brasil, com possibilidade de expansão para outras afiliadas.

Segundo a companhia, a nova frota aumentará a flexibilidade dos hubs do grupo, ampliará a conectividade na América do Sul e permitirá abertura de novos destinos, reforçando a estratégia de crescimento doméstico e regional da empresa.

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Focus mantém inflação de 2025 e projeta leve queda para 2026

22/09/2025 Por Sergio Neto
Banco Central

O Boletim Focus do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira (22/09), manteve a projeção de inflação para 2025 em 4,83%, acima do teto da meta de 4,50%. Para 2026, a estimativa do IPCA recuou ligeiramente, de 4,30% para 4,29%.

A mediana para a Selic no fim de 2025 seguiu em 15% pela 13ª semana consecutiva, após o Copom manter os juros nesse patamar na última reunião.

O mercado também acompanha nesta semana a divulgação do IPCA-15, prévia da inflação, e a ata do Copom.

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Ações para ficar de olho nesta semana: cenário, destaques e o que observar

22/09/2025 Por Tiago Prux
Ações

Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.

A semana começa com o mercado digerindo decisões de juros no Brasil e nos Estados Unidos, revisando expectativas para inflação e crescimento, e reprecificando casos micro que ganharam tração nos últimos dias.

A seguir, organizo o panorama em narrativa contínua — sem listas — para você entender o que realmente pode mexer com preços ao longo dos próximos pregões.

CENÁRIO RECENTE: JUROS, INFLAÇÃO E APETITE POR RISCO

No Brasil, o Copom manteve a Selic, sinalizando que os primeiros cortes tendem a ficar para 2026, dependendo do comportamento das expectativas de inflação.

Nos EUA, o Federal Reserve iniciou um ciclo de flexibilização com corte de 0,25 p.p. e abriu espaço para mais duas reduções até o fim do ano.

Esse movimento melhora as condições financeiras globais e, por tabela, dá combustível para ativos de risco mundo afora.

O foco de curto prazo, porém, volta-se aos próximos dados de inflação: leituras mais “frias” reforçam cortes adicionais do Fed e aliviam a curva de juros local; surpresas “quentes” geram ruído e podem provocar realização.

MARFRIG E BRF: FUSÃO EFETIVADA E NOVO TICKER

A partir desta segunda-feira, BRF e Marfrig passam a negociar sob o código MBRF3, consolidando a combinação de negócios.

Para quem detinha BRFS3, a razão de troca foi de 0,85 ação de Marfrig por cada ação de BRF, com frações agrupadas e leiloadas — os recursos líquidos caem diretamente na conta da corretora.

A tese daqui em diante migra do “evento societário” para a captura de sinergias, normalização de dividendos e execução operacional no novo perímetro.

RECUPERAÇÕES JUDICIAIS: QUANDO EVITAR O “BARATO QUE SAI CARO”

Casos como Oi e Paranapanema voltaram às manchetes.

O ponto central é que empresas em recuperação judicial têm agenda travada por credores, captações dilutivas e incertezas operacionais que podem se arrastar por muito tempo.

A cada necessidade de capital, surge nova rodada de emissões ou renegociações que fragilizam o minoritário. Para estratégias fundamentalistas de longo prazo, a assimetria costuma jogar contra.

BANCO DO BRASIL (BBAS3): RUÍDO DE CURTO PRAZO E DÚVIDA ESTRUTURAL

As ações oscilaram em uma semana de notícias mistas.

No curtíssimo prazo, o banco ainda sente os impactos de um ciclo de provisões mais alto e o “efeito cauda” de trimestres fracos.

O que pesa mesmo é a questão estrutural: num sistema cada vez mais competitivo e digital, será que o BB consegue enxugar custos e manter eficiência próxima aos pares privados?

Essa interrogação estratégica limita a convicção de longo prazo, mesmo em momentos de preço aparentemente convidativo.

NATURA (NATU3): VIRADA DE PÁGINA OPERACIONAL

A companhia acelerou o desinvestimento das operações da Avon no exterior, praticamente concluindo a saída e concentrando energia no core da marca Natura nas Américas.

O movimento estanca perdas, simplifica a governança operacional e abre espaço para desalavancar e retomar distribuição de resultados adiante.

A leitura de mercado foi positiva e a ação respondeu bem, mas a tese daqui em diante é sobre execução disciplinada no “novo desenho” e recuperação gradual de margens.

ALPHABET (GOGL34, GOOG): RISCO REGULATÓRIO ARREFECE

A decisão judicial nos EUA afastou a hipótese de uma separação forçada de unidades como Chrome ou YouTube, ainda que mantenha restrições a práticas de exclusividade.

A remoção desse “pior cenário” reduz o desconto de risco regulatório no valuation.

Com receitas recorrentes robustas, forte geração de caixa e ROIC crescente, a empresa segue como âncora de tecnologia de qualidade — e o alívio respinga no humor do setor como um todo.

BR PARTNERS (BRBI11): LISTAGEM NA NASDAQ COMO CATALISADOR

A instituição financeira levou seu código BRBI para a Nasdaq, mantendo a listagem primária na B3.

O objetivo é ampliar a base de investidores estrangeiros e destravar múltiplos ao se comparar com pares globais.

Rentabilidade sólida, capitalização confortável e pipeline de crescimento sustentam a ambição; se a liquidez lá fora ganhar corpo, o efeito pode ser positivo sobre o preço por aqui.

B3 (B3SA3): NÚMEROS MISTOS E A BUSCA POR DIVERSIFICAÇÃO

Os volumes de negociação em ações e futuros recuaram na leitura anual de agosto, enquanto a base de investidores e as emissões de renda fixa subiram.

Essa combinação reaviva um tema conhecido: a necessidade de a B3 diversificar fontes de receita para reduzir a dependência do giro de bolsa à vista.

A estratégia de preços mais baixos ajuda competitividade, mas pressiona margens — novas avenidas (dados, infraestrutura, serviços adjacentes) são vitais para estabilizar resultados no tempo.

MARCOPOLO (POMO4): EXECUÇÃO E REABERTURA DE MERCADOS

A fabricante colhe frutos de um ciclo favorável: renovação de frotas, reposição pós-pandemia e oportunidades internacionais.

O retorno ao mercado europeu, via montagem local e exportação de conjuntos, fortalece o vetor de crescimento sem exigir capex desproporcional.

O caso segue como exemplo de tese em que estar posicionado antes da “virada do ciclo” fez toda a diferença.

COSAN (CSAN3): CAPITAL PARA ACELERAR A DESALAVANCAGEM

A injeção de capital anunciada por BTG e Perfin, via oferta de ações, endereça o principal calo do grupo: a alavancagem elevada.

A operação não resolve tudo de uma vez, mas reduz a pressão financeira e comprova a qualidade dos ativos operacionais (Raízen, Rumo, Compass, Moove).

A leitura inicial é positiva para o custo de capital e para o horizonte de geração de valor — ainda que a tese continue exigindo respeito ao risco financeiro no sizing da posição.

O QUE OBSERVAR NESTA SEMANA

Com a “trava” do Fed parcialmente removida e o Copom em compasso de espera, o fio condutor volta a ser inflação e atividade. Leituras benignas sustentam a curva mais leve e dão suporte a bolsa e crédito privado; surpresas negativas reacendem a volatilidade.

No micro, siga acompanhando a integração MBRF3, a trajetória de simplificação da Natura, os desdobramentos da listagem de BRBI no exterior e eventuais passos adicionais de desalavancagem na Cosan.

Em paralelo, vale monitorar volumes e indicadores de engajamento na B3 e, no campo de tech, qualquer novidade regulatória relevante para Alphabet e pares.

ANÁLISE FINAL

O pano de fundo segue construtivo para ativos de risco: ciclo de cortes iniciado nos EUA, curva local mais leve do que meses atrás e micro catalisadores relevantes em nomes selecionados.

Ainda assim, o mercado continua sensível a dados e a execução.

Em termos práticos, o caminho vencedor permanece o mesmo: manter disciplina, evitar ruídos de curto prazo, dimensionar risco com cuidado em teses alavancadas e privilegiar negócios de alta qualidade que crescem com eficiência.

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Você sabe quando VENDER ou MANTER suas ações?

22/09/2025 Por Tiago Prux
vender ou manter

No mercado financeiro existe uma máxima que diz que “comprar uma ação é fácil; difícil é saber quando vender”.

Eu concordo em partes com essa afirmação, pois sempre temos que saber o que fazer.

Porém, depois de mais de duas décadas no mercado, reconheço que a maior parte dos investidores até “leva algum jeito” para comprar uma ação, mas tem sérias dificuldades para tomar a decisão de vender ou manter um papel na carteira.

Muitos, infelizmente, se “casam” com ações de empresas ruins. Já outros vendem cedo demais, deixando de ganhar (muito) dinheiro.

Nesse sentido, saber quando comprar, quando vender e quando manter é fundamental para quem busca ganhos consistentes na Bolsa de Valores.

Quando VENDER é importante?

Como costumo dizer, qualquer ação — de qualquer empresa — pode cair ou ficar “de lado” por um tempo. Isso faz parte.

Porém, manter uma ação de uma empresa que perdeu seus fundamentos de longo prazo e, ainda por cima, não para de cair, pode ser fatal para a sua carteira.

Entendo que, muitas vezes, o investidor não consegue se desfazer desses papéis porque “já caíram demais” ou porque são de “boas empresas”.

Mas é fundamental saber que as coisas mudam — e, quando isso acontece, o investidor também precisa mudar.

Além disso, muitos se deixam levar pelo fator emocional, esquecendo que, para ganhar dinheiro, é preciso ser profissional e racional.

Abaixo, seguem algumas recomendações de venda que demos nos últimos anos:

 

Como você pode perceber, a grande maioria delas gerou muitos ganhos para os nossos clientes.

Mais importante que isso: muitas ações despencaram após nossas recomendações de venda — justamente porque seus fundamentos pioraram.

Entre os casos mais emblemáticos da lista acima, temos Magalu (MGLU3), cuja recomendação de venda foi dada em julho de 2019, com ganho total de 346%.

Passados mais de seis anos da recomendação, as ações MGLU3 “derreteram” mais de 80%, sem perspectivas de recuperação.

Mesmo ações de boas empresas também caem. O problema é ficar casado com ações de empresas ruins ou que mudaram seus fundamentos de longo prazo, como foi o caso de Magalu.

Quando MANTER é importante?

Além de saber quando vender, é fundamental saber quando manter uma ação em carteira.

Infelizmente, muitos investidores vendem uma boa ação só porque “subiu 30%” ou porque leram nas redes sociais que “agora está cara”.

Quando as perspectivas são boas, o melhor é não fazer nada. Saber ganhar é tão importante quanto saber perder.

Abaixo, algumas recomendações nossas que, mesmo após fortes altas, seguem em carteira — algumas ainda com recomendação de COMPRA:

 

“Ah, Tiago, mas essas recomendações são antigas.”

Algumas sim, outras não. E isso importa pouco.

O fato de uma compra ter sido dada em 2017 ou em 2025 não diz nada por si só.

O fato de uma ação ter subido +100% ou caído –50% após a recomendação também não diz nada, isoladamente.

O que importa é uma única coisa — a mais importante: as perspectivas futuras. Nesse sentido, quando a recomendação foi dada ou quanto a ação já subiu/caiu tem pouca relevância.

Entre as recomendações acima, temos o caso de Aura (AURA33), que sube 282% desde 2021.

É natural ter a falsa percepção de que a ação “já subiu muito”, mas, se as perspectivas seguem boas, ela pode (e deve) subir ainda mais. Tanto é verdade que, desde o início de 2024 até agora, AURA33 já subiu mais de 500%.

Somente em 2025, as mesmas ações avançam incríveis 128%.

Investidor que quer ganhar dinheiro na Bolsa precisa olhar para frente.

Saiba SEMPRE o que fazer

E você, quer ter acesso às melhores recomendações do mercado e saber exatamente quando comprar, vender ou manter suas ações?

E para que isso não fique apenas na teoria, veja abaixo o desempenho das nossas três Carteiras de Longo Prazo, que já entregaram resultados muito acima do Ibovespa:

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Categorias Economia & Investimentos Deixe um comentário

Como ganhar dinheiro na Bolsa de Valores (no longo prazo)

21/09/2025 Por Tiago Prux
Como ganhar dinheiro na Bolsa

A forma mais comum de ganhar dinheiro na Bolsa de Valores é por meio da valorização das ações.

Você já teve a curiosidade de entender o que pode levar uma ação a se valorizar no longo prazo?

Antes de tudo, ao contrário do que muitas pessoas pensam, vale ressaltar que, apesar de você investir com uma perspectiva de longo prazo, isso não significa que terá que esperar anos para ganhar dinheiro.

Não são raros os exemplos de empresas com forte valorização em curtos espaços de tempo. Do ano passado para cá, as ações da AURA (AURA33) subiram mais de 500%.

Ou seja, mesmo que o seu objetivo seja de longo prazo, você não está “proibido” de começar com bons ganhos.

A RENTABILIDADE NO LONGO PRAZO

O intuito deste artigo é mostrar que, no longo prazo, investir em ações pode nos trazer resultados incríveis e, claro, ajudar a entender por que esses retornos acontecem.

Abaixo, seguem alguns exemplos de ganhos, considerando uma aplicação de R$ 10.000.

O período pesquisado foi de janeiro de 2000 até agora:


O QUE A TABELA NOS DIZ?

Alguns ativos tiveram resultados extraordinários, como as ações da WEG (WEGE3).

Por outro lado, temos o exemplo da Light (LIGT3), que apresentou desvalorização durante esse longo período.

Além disso, tivemos ativos que ficaram bem abaixo da média, como a Petrobras (PETR4) e a Braskem (BRKM5).

O que fez a Light ter um resultado tão ruim e a WEG um resultado tão bom?

Resumidamente, o que faz uma ação subir é o interesse dos investidores em comprá-la. Quanto mais “compras” houver, mais ela vai subir.

Simples assim.

O que leva um investidor de longo prazo a comprar ações é a capacidade que a empresa tem de gerar retorno para seus acionistas. Esse retorno pode vir na forma de crescimento constante de vendas, lucros, dividendos ou retornos sobre o patrimônio.

Basicamente, quanto mais uma empresa crescer (com qualidade) e maior for a perspectiva desse crescimento, mais pessoas comprarão essas ações e mais elas subirão. 

Abaixo, temos os gráficos mostrando a evolução dos lucros (ou prejuízos) de Light e da WEG.

Em um deles, temos lucros não constantes (e vários prejuízos). Em outro, temos lucros crescentes, com apenas alguns anos de estabilidade.

Apenas observando esses gráficos, fica claro a quais das empresas cada um deles pertence. Não é verdade?

Gráfico 1 – Lucros crescentes

Gráfico 2 – Lucros inconstantes

Fonte: Capitalizo Fundamentos

A missão da Capitalizo, como uma empresa de análises e recomendações, está justamente em:

  • Entender quais empresas continuarão crescendo e entregando bons resultados como a WEG;
  • Não recomendar aquelas que não possuem boas perspectivas no longo prazo, como a Light;
  • Encontrar empresas que não têm boas perspectivas de curto prazo, mas que podem se recuperar no longo prazo. Normalmente, essas ações são negociadas a preços descontados e podem oferecer excelentes oportunidades.

Dessa forma, acreditamos que vamos continuar entregando os ótimos retornos que temos apresentado desde 2017.

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Duas ações baratas e três para evitar agora

20/09/2025 Por Tiago Prux
CAPA (2)

O mercado de ações sempre desperta dúvidas sobre quais empresas podem trazer bons retornos e quais devem ser evitadas.

Recentemente, analisamos cinco companhias bastante comentadas: duas que consideramos ações baratas e atrativas, e três que, na nossa visão, não merecem compra neste momento.

USIMINAS (USIM5)

A Usiminas viveu um período excepcional durante a pandemia, quando o preço do aço disparou, chegando a subir mais de 120% entre 2020 e 2022.

Esse movimento gerou a percepção de que a empresa poderia reviver seus tempos áureos pré-crise de 2008.

Mas, em nossa avaliação, foi apenas uma fase atípica.

A Usiminas é altamente dependente da economia local e sofre com a concorrência do aço chinês. Apesar de ter reduzido o endividamento, não vemos atratividade no ativo hoje. Por isso, recomendamos venda.

NATURA (NATU3)

A Natura tem passado por uma reestruturação importante após a compra da Avon. A pandemia agravou a situação, elevando o endividamento e pressionando os resultados.

Recentemente, a companhia anunciou a venda das operações da Avon na América Central e de todo o negócio internacional, focando novamente nas atividades na América do Sul. Esse movimento ajudou a reduzir a dívida líquida, que hoje já é pequena.

Nossa recomendação atual é manter, mas não descartamos voltar a recomendar compra no futuro, à medida que os resultados se consolidem.

NVIDIA (NVDA / NVDC34)

A Nvidia foi uma das ações mais lucrativas que já recomendamos, entregando mais de 2.000% de valorização entre 2020 e o início de 2024. Porém, no momento, nossa recomendação é de venda.

Apesar do forte crescimento dos lucros, o cenário para projeções futuras é desafiador, com maior concorrência e riscos relacionados à guerra comercial entre Estados Unidos e China.

Além disso, restrições de mercado, como a proibição de grandes empresas chinesas adquirirem seus chips, aumentam a incerteza.

SUZANO (SUZB3)

A Suzano é uma empresa muito barata e estratégica, mesmo em um cenário de preços deprimidos da celulose.

A companhia aumentou significativamente seu faturamento desde 2011, ultrapassando R$ 50 bilhões nos últimos 12 meses, e segue gerando muito caixa.

Graças às vantagens competitivas do setor brasileiro de papel e celulose, a Suzano tem conseguido aumentar preços mesmo em um momento de fraqueza no mercado.

Imaginamos que, em um novo ciclo positivo da celulose, o potencial de valorização será ainda maior.

ALLOS (ALOS3)

Resultado da fusão entre BRMalls e Aliansce Sonae, a Alos se tornou uma das referências no setor de shoppings no Brasil.

A companhia vem entregando forte geração de caixa, pagando dividendos e realizando recompras expressivas de ações, que foram canceladas e reduziram a base acionária, aumentando o valor para os acionistas.

Mesmo com todos esses avanços, a ação segue barata na nossa avaliação, o que torna a Alos outra oportunidade interessante de compra.

VEJA COMO NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES SE DESTACAM

Diversificação é essencial para identificar boas oportunidades e reduzir riscos.

Abaixo, você confere o desempenho das nossas Carteiras Recomendadas de Ações de Longo Prazo, que vêm entregando resultados consistentes e muito acima da média do mercado:

Todas essas Carteiras fazem parte da assinatura Capitalizo Invest, desenvolvida para quem busca crescimento patrimonial no longo prazo com segurança, estratégia e diversificação.

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Quantas ações devo ter na minha carteira?

20/09/2025 Por Tiago Prux
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Uma das maiores dúvidas dos investidores é sobre a quantidade de ações que se deve manter em uma Carteira. A resposta, como não poderia ser diferente, é: depende!

Um investidor, por exemplo, que decide formar uma carteira apenas com ações de grandes bancos talvez precise de apenas 4 ações: Banco do Brasil (BBAS3), Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11).

Assim, a quantidade de ações em uma carteira está diretamente relacionada à Estratégia escolhida por cada investidor.

Contudo, uma coisa é certa, como diria Harry Markowitz:

“a diversificação é o último almoço grátis disponível”.

Markowitz afirmou isso porque, embora não garanta lucros, a diversificação oferece uma valiosa proteção para a carteira. Aproveitemos essa vantagem!

“VOU GANHAR MENOS DINHEIRO”

O primeiro passo é desfazer um mito comum entre investidores: “uma carteira diversificada rende menos”.

Essa é uma visão equivocada. O que determina se o investidor vai ganhar ou não dinheiro não é a quantidade de ações na carteira — se são 5, 10 ou 20 —, mas sim a qualidade da Estratégia.

E dentro de uma boa Estratégia, a diversificação é uma peça fundamental, pois aumenta a proteção e ainda amplia as chances de capturar oportunidades em diferentes setores e cenários.

Mais adiante, você vai ver como as nossas Carteiras de Longo Prazo comprovam isso na prática, com desempenhos bem acima do Ibovespa.

ESTRATÉGIAS DA CAPITALIZO 

Nosso Setor de Análise adota o conceito de “Estratégias dentro da Estratégia”. Isso significa que, mesmo com uma Estratégia Principal, cada Carteira se ramifica em Estratégias Secundárias.

Um bom exemplo é a Carteira Dividendos+, que ilustra bem a importância da diversificação.

CARTEIRA DIVIDENDOS+

Montar uma carteira focada em dividendos é uma das Estratégias mais buscadas no mercado.

Nossa Carteira Dividendos+ prioriza ações de empresas que oferecem um fluxo consistente de dividendos, como as do setor elétrico e financeiro.

Porém, ela também inclui dois grupos de empresas que muitos investidores ignoram:

  • Empresas em recuperação: companhias que já tiveram histórico positivo de dividendos, mas enfrentaram problemas e reduziram seus lucros. Normalmente são negociadas a preços descontados, oferecendo bom potencial de valorização.
  • Empresas de crescimento: ações com Dividend Yield baixo, pois reinvestem fortemente em expansão. Quando esses investimentos maturarem, o potencial de pagamento de dividendos poderá ser enorme.

A QUANTIDADE IDEAL DE AÇÕES

Como vimos, mesmo que fosse nosso desejo concentrar em 5 ou 8 ações, a estruturação da Estratégia não permitiria — seria praticamente impossível contemplar todas as ramificações em tão poucos ativos.

Nosso foco está em encontrar boas empresas, cujas ações possam gerar grandes retornos tanto em valorização quanto em proventos.

No fim das contas, o mais importante é ganhar dinheiro sem correr riscos desnecessários.

Além disso, como as nossas Carteiras são todas de longo prazo e de baixo giro, entendemos que ter entre 18 a 25 ações em um portfólio não só nos protege, mas também nos permite participar de oportunidades que uma carteira muito concentrada não nos permitiria.

VEJA COMO NOSSAS CARTEIRAS SE DESTACAM

Abaixo, confira o desempenho das nossas três Carteiras de Longo Prazo, todas com resultados consistentes acima da média do mercado:

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Todas essas Carteiras fazem parte da assinatura Capitalizo Invest, focada em estratégias de longo prazo.

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