Vale a pena operar Day Trade? Saiba agora!

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Em meio ao aumento de CPFs cadastrados na Bolsa, a modalidade de operações de day trade vem se tornando cada vez mais popular, principalmente no mercado de futuros (mini índice e mini dólar).

Porém, por ser um mercado extremamente alavancado e complexo, muitas pessoas acabam sofrendo grandes prejuízos antes mesmo de entenderem, de fato, como gerar lucros consistentemente.

Com essa premissa, muitos “demonizam” o day trade e o tratam logo como um “cassino”, quando, na verdade, é uma profissão que deve ser levada a sério (ninguém se torna um médico ou um piloto de avião da noite pro dia – trader também não). Ela requer muito estudo, experiência e o principal: o auxílio de profissionais.

Essas operações chamam atenção por conseguirem gerar lucros de forma extremamente rápida, mas é aqui que mora o perigo.

Para começar com o pé direito no day trade, o iniciante precisa tomar alguns cuidados, começando por entender como funciona esse tipo de operação, que nada mais é do que comprar e vender um ativo dentro do mesmo pregão.

Por conta da popularização da Bolsa que ocorreu nesses últimos anos no Brasil, o day trade se tornou muito acessível. Algumas corretoras chegam a oferecer margem para que as pessoas possam operar muitas vezes o seu capital, a chamada alavancagem.

O problema é que muitos entram no mercado “de qualquer jeito”, sem Estratégia e sem gerenciamento de risco e acabam tomando grandes prejuízos.

Nada impede que pessoas iniciantes façam day trade, mas que tomem todas as precauções antes mesmo de começar. Ou seja, que se preparem!

Então, para ajudar, separamos 3 dicas para você começar de forma sólida nessas operações e gerar seus primeiros resultados no day trade. Veja:

DICA 1: TENHA UMA ROTINA

Disciplina é a chave para gerar ganhos consistentes no day trade, pois como é um tipo de operação em que tudo pode mudar em questão de segundos, você precisa estar preparado.

Então, uma rotina de operações é uma prática muito importante e você precisa levá-la a sério. Como sua profissão! Logo, tarefas como essas devem ser diárias:

📌 Avaliar o fechamento dos mercados internacionais do dia anterior e a abertura dos futuros nos Estados Unidos;

📌 Estar por dentro dos eventos e notícias mundiais. Você não deve “operar por notícias”, mas tem que se saber as que podem deixar o mercado ainda mais volátil;

📌 Manter o registro de suas operações para avaliar seu desempenho;

📌 Simular dias de pregão para treinar o reconhecimento de padrões.

Além disso, o day trade pode ser uma atividade extremamente cansativa para a mente.

Por esse motivo, é importante também que você pratique alguma atividade física para manter o equilíbrio e, consequentemente, o foco necessário para operar.

DICA 2: SIGA UMA ESTRATÉGIA

É muito comum que o iniciante mude de estratégia a todo momento. É como um ciclo vicioso: ele define um método, começa a operá-lo e, assim que algo não anda conforme ele quer, descarta tudo e recomeça do zero.

Isso é um erro muito grave, pois a Bolsa de Valores é um mercado variável, ou seja, as perdas controladas fazem parte da profissão, e você, de uma forma ou de outra, precisa aprender a conviver com elas.

Mas todo esse sofrimento pode ser evitado buscando acompanhamento profissional, pois uma pessoa capacitada já passou por esses problemas no começo e sabe muito bem como contorná-los.

Ou seja, você vai acabar ganhando muito tempo e, ainda por cima, não vai sofrer os prejuízos que uma pessoa sem acompanhamento geralmente sofre.

DICA 3: BUSQUE “TEMPO DE TELA”

Aprender tudo sozinho não é impossível, porém buscar ajuda de um profissional pode lhe economizar muito dinheiro. Então, já que o capital é o fôlego do trader, é importante preservá-lo ao máximo durante o período de aprendizado.

O caminho mais rápido e fácil para alcançar esse objetivo sem sofrer grandes prejuízos é procurar ajuda profissional. Por isso, a Capitalizo possui uma assinatura de análises e recomendações e também de acompanhamento, o Full Trader, onde o foco é exclusivo no resultado e no desenvolvimento do assinante.

Seguindo e entendendo as nossas recomendações, você ganha experiência na prática, o que chamamos de “tempo de tela”.

Um abraço e bons trades.

A Importância da Diversificação no Exterior

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Sempre que ocorre alguma instabilidade no Brasil, como ruídos políticos ou crises econômicas, os investidores lembram que podem investir em outros países, assim como em outras moedas.

Devido a isso, pode-se perceber que o brasileiro tem o que chamamos de home bias, que nada mais é do que a tendência de realizar os seus investimentos apenas no próprio país de residência.

O brasileiro, infelizmente, é um dos povos que menos aloca investimentos no exterior. Muito disso vem da falta de alternativas que, até um passado não muito distante, não ofereciam opções para que as pessoas investissem lá fora.

Atualmente, alternativas não faltam: fundos, abertura de conta no exterior, ETFs, BDRs etc.

Ou seja, não existem mais desculpas para investir no exterior!

Porém, a maior parte dos investidores que não tem aplicações lá fora ainda não entendeu a importância desse movimento. Na verdade, o nosso trabalho tem sido no sentido de mostrar que, se o investidor não pensar de forma global, corre o risco de perder ou de deixar de ganhar muito dinheiro.

Isso não significa não investir em ações de empresas brasileiras. Pelo contrário, existem ótimas empresas no Brasil que são verdadeiras gigantes mundiais.

Temos muitos exemplos, como: WEG (WEGE3), Marcopolo (POMO4) e Vale (VALE). Porém, hoje não existem mais fronteiras, e os investidores podem buscar as melhores alternativas onde quer que elas estejam.

PENSE GLOBALMENTE, INVISTA GLOBALMENTE

Existem diversos fatores que apontam para essa necessidade de ”pensar globalmente”, quando o assunto é montar uma Carteira de Ações.

Abaixo, destaco dois deles, que são muito comentados pelos nossos analistas:

📌 Motivo 1

Infelizmente, o Brasil vem perdendo relevância no mercado global. Além do nosso lento crescimento, existem outras regiões no mundo que crescem de maneira acelerada e tiram participação brasileira do cenário mundial. Por exemplo, os países asiáticos, como a Coreia do Sul ou a China.

Além disso, mesmo países mais evoluídos, como o Japão, estão experimentando uma retomada do ritmo de crescimento.

Sinceramente, você vai querer ficar de fora das oportunidades fantásticas que existem nesses países?

📌 Motivo 2

A crise gerada pela pandemia de Covid-19, em 2020, fez com que diversas companhias acelerassem seus planos de investir em outros países. Um exemplo são as empresas de e-commerce estrangeiras que vieram atuar no Brasil (e em outros países da América Latina), como Amazon, Shopee ou AliExpress.

Essas empresas têm grandes vantagens competitivas por não dependerem apenas dos seus mercados locais e de ter mais acesso a capital (em função dessa atuação global que atrai mais investidores).

Muitos investidores ainda não se atentaram, por exemplo, que, no Brasil, companhias como a Casas Bahia (BHIA3) podem perder muito espaço para as estrangeiras e, literalmente, serem jogadas para fora do mercado. 

APROVEITE, ASSIM COMO EU FAÇO

Aproveitar essas oportunidades e investir lá fora não é “modinha”, mas sim uma questão que pode definir o quanto você pode ganhar ou perder, ao longo dos próximos anos.

É nisso que acreditamos e que tem feito a Carteira Tiago Prux ter um desempenho tão acima da média do mercado.

Portanto, “pense globalmente, invista globalmente”.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

DESEMPENHO HISTÓRICO DA CARTEIRA TIAGO PRUX

Confira o retorno da Carteira Tiago Prux em diferentes períodos, conheça o ganho médio ao ano e o desempenho histórico em relação ao Ibovespa e o S&P500 (em R$).

A Carteira Tiago Prux foi pensada e estruturada para você que segue a filosofia do Buy and Hold e que quer se tornar um investidor global.

Com essa estratégia, bastam 10 minutos por mês para você manter sua carteira 100% atualizada e “à prova de crises”.

Entenda a Estratégia desta Carteira no vídeo abaixo:

Carteira Recomendada de Swing Trade da Capitalizo: mais de 600% de retorno

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A Carteira Recomendada de Swing Trade da Capitalizo é uma das mais procuradas por investidores que contratam a assinatura FULL TRADER e desejam fazer operações de curto prazo na Bolsa de Valores.

A grande vantagem desse tipo de operação é que ela nos permite buscar ganhos rápidos na bolsa (de 2 a 10 dias). E desde 2017 temos entregado resultados bastante positivos com ela.

Em nossa estratégia enviamos tanto operações de compra, para ganharmos com a alta das ações, quanto a chamada ”venda alugada de ações”, onde temos o objetivo de ganhar com a baixa dos preços.

Dessa forma, independente dos movimentos de mercado temos a oportunidade de ganhar dinheiro.

E o melhor de tudo: com apenas 10 minutos por dia você consegue acompanhar todas essas recomendações de Swing Trade.

Lembrando que você receberá novas recomendações todas as semanas.

Abaixo, separamos alguns tópicos importantes para esclarecer melhor como funciona o Swing Trade, assim como as nossas recomendações nesse tipo de operação.

O QUE É SWING TRADE?

É um tipo de operação que tem como objetivo capturar movimentos de curto prazo na Bolsa.

Em função disso, as operações costumam durar poucos dias.

COMO SABER QUANDO COMPRAR E VENDER?

Na Capitalizo, utilizamos Análise Técnica (gráficos) para determinar os pontos de entrada e saída das operações.

O acompanhamento é feito através dos gráficos diários e de 60 minutos.

TIPOS DE OPERAÇÕES

As nossas recomendações dão tanto na “ponta comprada” (para ganharmos com a alta dos preços), quanto na “ponta vendida” (para ganharmos com as baixas dos preços).

Além de enviarmos recomendações com Ações, também temos o nosso relatório diário especial, com as operações nos Contratos Futuros de Boi Gordo e Milho, que é feito à parte.

O ENVIO DAS RECOMENDAÇÕES DE SWING TRADE

Todas as recomendações são enviadas pelo nosso aplicativo (no seu celular), pelo nosso sistema (no seu computador) ou pelo Telegram (onde você também pode interagir com nossa equipe de atendimento, em caso de dúvidas).

De qualquer forma, você sempre será avisado quando houver uma recomendação e quando for indicado encerrar a operação:

Além disso, fazer o acompanhamento das operações no nosso sistema é bem simples:

QUANTO EU POSSO PERDER?

A taxa de acerto média das recomendações de Swing Trade é de 56%. Isso significa que, de cada 10 recomendações, temos lucro em mais da metade.

Além disso, o prejuízo (stop) médio fica entre 1% e 5%.

QUANTO EU POSSO GANHAR?

Por se tratar de um investimento de Renda Variável, não é possível projetar e nem prometer algum ganho.

Porém, considerando os resultados passados, as operações com ganho (gain) costumam render entre 5% e 10%.

Apenas como exemplo, seguem os resultados de algumas das recomendações enviadas:

Lembrando que, mais importante do que resultados em operações isoladas, a nossa Estratégia vem entregando resultados de forma consistente desde seu início.

Além disso, ela nunca fechou algum ano com prejuízo.

Ficou interessado em saber mais? Aqui estão mais detalhes:

ESTRATÉGIA DE SWING TRADE DA CAPITALIZO

A nossa Carteira Recomendada de Swing Trade é perfeita para você que busca ganhos massivos em operações rápidas (de 2 a 10 dias) na Bolsa de Valores.

Aqui, bastam 10 minutos por dia para você acompanhar todas as atualizações e manter suas operações 100% em dia.

Confira no vídeo abaixo mais detalhes da Estratégia:

8 variáveis para ficar de olho em Fundos Imobiliários

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Em busca do desejado sonho de “viver de renda”, cada vez mais investidores estão investindo em Fundos Imobiliários. 

Então, para lhe ajudar, nesse post trazemos 8 variáveis – ou indicadores – para o você ficar de olho quando for analisar algum Fundo Imobiliário. 

Lembramos que não se deve olhar apenas para uma variável isoladamente.

Por isso, não leve nenhum indicador como verdade absoluta e procure sempre analisar o conjunto de todos eles antes de tomar uma decisão. Sabendo disso, vamos a elas:

Taxa de Vacância

Sendo quase que a informação mais importante de um Fundo Imobiliário, a vacância diz respeito à porcentagem de área não alugada dos imóveis sob gestão. Essa informação está diretamente ligada à resiliência do fundo ao longo do tempo, por isso é importante analisar a vacância atual e também a histórica

Fazendo essa análise mais completa, o investidor terá mais certeza se determinado fundo é resiliente perante crises como, por exemplo, a do Covid-19, já que, em tempos favoráveis, o mercado como um todo é naturalmente altista.

  • Você pode encontrar esse dado nos relatórios mensais de cada Fundo Imobiliário e, por padrão, quanto menor, constante e descendente, melhor.

Dividend Yield

Essa métrica representa o quanto um fundo distribuiu de dividendos ao longo dos últimos 12 meses em relação ao valor atual da sua cota. Para encontrar esse indicador, soma-se os últimos 12 pagamentos, divide-se o resultado pelo valor do fundo e, por fim, se multiplica por 100 para definir a porcentagem.

Por exemplo, digamos que um fundo pagou nos últimos 12 meses em média R$ 1,00 ao mês. Sendo assim, são R$ 12,00 ao ano (1,00 x 12) que, se dividido pelo valor de uma cota de R$ 200, chegaremos a um valor de 0,06. Ou seja, esse fundo teve um dividend yield de 6,00% nos últimos 12 meses.

  • Entendido como a taxa do indicador é encontrada, fica fácil perceber que, quanto maior for a taxa de DY, melhor, pois teremos fundos que pagam, consistentemente, bons dividendos.

É óbvio que esse indicador não deve ser estudado isoladamente, pois de nada adianta um fundo ter um DY alto, porém sem consistência de pagamentos. Então, é de suma importância que o investidor avalie vários indicadores além do dividend yield para tomar uma decisão mais sólida.

Atipicidade dos Contratos

Quando falamos em contratos de imóveis comerciais para locação, existem 2 tipos, são eles os típicos e os atípicos. Os típicos são aqueles que geralmente duram 5 anos e possuem revisão de contrato ao final do 3º ano, onde proprietário e inquilino reavaliam o contrato de acordo com o mercado atual.

Sendo assim, temos também os atípicos, contratos esses que costumam durar 10 anos e não possuem revisional durante o contrato, sendo composto apenas de reajustes anuais. Esse tipo de contrato é mais utilizado em galpões logísticos ou com um objetivo específico, sendo mais aceito em operações de BTS (built-to-suit) e SLB (sale-lease-back).

  • Portanto, é importante variar os tipos de contratos em sua carteira. Porém, contratos atípicos em peso tornam o portfólio de FIIs um pouco mais defensivos, visto que os contratos são mais longos e permitem uma previsibilidade maior dos rendimentos futuros, logo, são ótimos em períodos de turbulência econômica como a atual.

Prazo dos Contratos

O prazo dos contratos serve como filtro ao analisar a atipicidade dos mesmos, pois um fundo pode ter a maioria dos contratos atípicos, mas com seus vencimentos se aproximando.

  • De maneira resumida, quanto maior os prazos de vencimento dos contratos, melhor, visto que aumenta bastante a previsibilidade de rendimentos futuros. 

Logo, esse indicador ajuda a ter uma leve previsibilidade à médio prazo e por isso é de grande valia para sua análise.

Volatilidade dos Fundos Imobiliários

A volatilidade dos FII’s em geral é, naturalmente, mais baixa que a média do mercado.

Mas, fundos com baixa volatilidade histórica tendem a performar melhor durante crises, onde a previsibilidade à curto prazo acaba comprometida.

Liquidez dos Fundos Imobiliários

A liquidez é a característica de um ativo em se transformar em dinheiro novamente. Quanto mais rápido e sem grandes oscilações de preço, melhor a liquidez de um fundo ou de uma ação.

  • Geralmente medida pelas negociações diárias, um fundo possui uma liquidez saudável quando negocia acima de R$ 500 mil por dia, garantindo, assim, uma maior segurança na hora de entrar ou sair de uma posição.

Valor de Mercado/ Valor Patrimonial (P/ VP)

Esse é um indicador de interpretação bem simples, porém se utilizado de forma isolada, ele pode se tornar bem perigoso.

  • Por exemplo, quando o P/ VP está acima de 1,00 o fundo negocia acima de seu valor patrimonial, ou seja, ele está mais caro no mercado do que comprando os imóveis físicos. Já quando está abaixo de 1,00, o fundo está negociando abaixo de seu valor patrimonial, significando que as cotas no mercado estão mais baratas do que a mesma fração dos imóveis físicos.

Porém, é importante lembrar que no mercado os ativos são precificados milhares de vezes por minuto, já um imóvel físico só é avaliado uma ou duas vezes por ano. Por isso, esse indicador deve ser utilizado com bom senso e em conjunto com outros indicadores, visto que ele pode estar relativamente atrasado.

Caixa/PL

Essa porcentagem reflete diretamente no quanto de caixa o fundo possui no momento. Ou seja, é a parcela do patrimônio líquido do fundo que não está alocada em nenhum ativo-alvo (lajes corporativas, galpões logísticos ou shoppings por exemplo).

  • Aqui não existe certo ou errado, o importante é avaliar se essa porcentagem no fundo que você está analisando faz sentido no case. Por exemplo, não faz sentido um fundo manter o caixa alto em períodos em que os juros básicos estejam em baixa, visto que, na maioria das vezes, os fundos alocam esse caixa em títulos de renda fixa com alta liquidez.

Portanto, aqui entra muito do bom senso, uma vez que se a gestora demorar muito tempo para alocar os recursos do fundo ela, infelizmente, pode pressionar a rentabilidade do fundo e a distribuição de dividendos aos cotistas.

POR QUE INVESTIR EM FUNDOS IMOBILIÁRIOS E REITS?

O investimento em Fundos Imobiliários e REITs são duas das formas mais inteligentes de investir em imóveis.

Além dos rendimentos mensais serem isentos de Imposto de Renda, é possível investir nos principais empreendimentos (logísticos, corporativos, shoppings, entre outros) e títulos de renda fixa, atrelados ao mercado imobiliário, do Brasil e do mundo, através do REITs americanos.

DESEMPENHO DA CARTEIRA DE FIIS E REITS DA CAPITALIZO

Abaixo, segue o desempenho Carteira Capitalizo de FIIs e REITs desde Outubro de 2017 até hoje. Perceba que, nesse período, o nosso retorno é muito superior ao apresentado pelo IFIX:

 

É possível saber quando vender suas ações?

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Uma das grandes dificuldades dos investidores é saber quando comprar e, especialmente, o momento de vender suas ações.

Apenas nos últimos meses, vimos diversas ações desvalorizarem -50%, -60% ou até mais, deixando muitos investidores preocupados e se perguntando o que poderiam ter feito para evitar tamanhos prejuízos.

Aqui, você entenderá como é possível, de forma ativa, participar das boas altas do mercado sem deixar o seu capital “evaporar” quando as grandes baixas ocorrerem.

O MOMENTO DE VENDER AÇÕES, SEGUNDO A ANÁLISE FUNDAMENTALISTA

Utilizando a Análise Fundamentalista, um investidor pode vender as suas ações por considerá-las “caras” ou, então, caso a empresa “perca seus fundamentos”.

Sabemos que existem diferentes modelos que podem apontar uma ação como “cara”, assim como é possível, através de um estudo detalhado da empresa, entender quando ela perdeu ou está prestes a perder os seus fundamentos.

A grande questão é que os modelos fundamentalistas são um tanto quanto complexos. Além disso, o tempo de resposta que conseguimos com esses modelos é mais lento.

Ou seja, é bem possível que, no momento que tenhamos entendido que alguma empresa que temos em carteira tenha perdido fundamentos, a ação da companhia já tenha caído bastante.

Isso não invalida a Análise Fundamentalista, mas mostra um dos pontos fracos desse tipo de estratégia.

O MOMENTO DE VENDER AÇÕES, SEGUNDO A ANÁLISE TÉCNICA

Por outro lado, quando utilizamos os gráficos para monitorar os preços, o tempo de resposta é bem mais rápido e pode nos ajudar a encontrar o momento de vender ações em momentos mais adequados.

Obviamente, isso não garante que tenhamos alguns prejuízos acima da média, mas nos dá a chance de nos proteger, evitando que “tragédias” aconteçam.

E, nesse sentido, a Análise Técnica (como é chamada a análise dos gráficos) é imbatível: ela aponta de maneira clara e objetiva quando comprar e principalmente, quando vender uma ação.

COMO IDENTIFICAMOS O MOMENTO DE VENDA DAS AÇÕES?

Abaixo, segue um exemplo clássico que mostra como a Análise Técnica, além de ser uma ferramenta simples e objetiva, pode tanto nos ajudar a ganhar dinheiro, quanto nos proteger em momentos de fortes baixas: a nossa recomendação de venda em IRB (IRBR3).

Mesmo quem nunca viu um gráfico consegue, facilmente, observar que, entre agosto de 2017 e o final de 2019, a IRBR3 respeitou uma linha de tendência de alta.

Essa linha mostrava simplesmente a tendência primária das ações, que era de alta. Ou seja, enquanto ela fosse respeitada, não haveria motivo para vender as ações.

Esse movimento durou até meados de fevereiro de 2020, quando os preços romperam para baixo essa importante referência (área circulada do gráfico):

Nesse momento, a Estratégia era clara: não havia mais sentido manter as ações de IRBR3 e recomendamos a venda das ações.

NÃO TENTAMOS ADIVINHAR NADA. APENAS BUSCAMOS TENDÊNCIAS!

É importante ressaltar que não sabíamos que as ações iam cair quando a venda foi recomendada. Da mesma forma que não sabíamos que a ação ia subir quando a compra foi recomendada. O que fazemos aqui é, simplesmente, seguir padrões gráficos.

Gostamos de fazer essa ressalva, pois muitos investidores fazem mau uso da Análise Técnica, achando que é um exercício de “futurologia”. A nossa intenção não é adivinhar, nem prever nada, mas apenas seguir as tendências gráficas. E, claro, nos aproveitarmos do melhor disso: saber de maneira objetiva o momento de comprar e de vender ações.

No exemplo acima, vimos uma recomendação em que a ação caiu após o acionamento da venda. Porém, em alguns casos, poderemos recomendar a venda das ações e, após algum tempo, elas voltarem a subir.

Isso faz parte do jogo e poderemos até voltar para a mesma ação caso o gráfico indique compra novamente.

Contudo, a grande vantagem da utilização dessa estratégia é que, mesmo que tenhamos prejuízo em uma operação, caso ela perca alguma tendência gráfica importante, temos a possibilidade de nos proteger de grandes quedas.

Agindo dessa forma, conseguimos minimizar as perdas e ficamos de fora das grandes tendências de baixa, essas que fazem tantos investidores sofrerem.

Esse caso de IRBR3 não foi isolado e se repetirá em outras ações no futuro.

O OBJETIVO DO RASTREADOR

Gostou de saber que existem estratégias que podem ajudar você a não sofrer investindo na Bolsa de Valores?

Esse é o objetivo da nossa Estratégia do Rastreador de Tendências: minimizar as perdas e maximizar os ganhos.

Não invalidamos nenhuma Estratégia Fundamentalista – inclusive, temos ótimas Carteiras que a utilizam. Porém, para quem não tem perfil para ver todo o seu capital desvalorizando 50% ou 60%, a utilização do gráfico é fantástica e libertadora.

Além disso, é importante frisar que não existe a melhor, nem a pior Estratégia. O que existem são perfis diferentes de investidores e cada um deles deve encontrar a melhor forma de investir o seu dinheiro, respeitando o seu perfil.

OUTRAS VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DO RASTREADOR

▶️ Voltado para buscar rentabilidade no médio prazo, em operações que duram, geralmente, entre 3 e 6 meses;
▶️ Estratégia focada em proteção, visando o maior ganho com o menor risco possível;
▶️ Ótima alternativa para quem não quer ou não tem disponibilidade para fazer muitas operações. Com apenas 10 minutos por semana você conseguirá seguir todos os passos recomendados.

SAIBA MAIS SOBRE O RASTREADOR E CONFIRA OS RESULTADOS HISTÓRICOS

Entenda a Estratégia no vídeo abaixo:

Arquimedes e a alavancagem | Informativo da Carteira Tiago Prux

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“Dê-me uma alavanca e um ponto de apoio e levantarei o mundo”

A frase acima é de Arquimedes, um dos grandes gênios da antiguidade. Matemático, filósofo, físico, engenheiro e inventor, Arquimedes realizou muitos estudos sobre alavancas e criou a teoria das alavancas. Nos seus estudos, ele percebeu que a força aplicada a uma das extremidades da alavanca, com o intuito de mover um objeto na outra extremidade, é inversamente proporcional à distância do ponto de apoio.

Dessa forma, quanto mais distante a extremidade estiver do ponto de apoio, menor será a força necessária para mover o objeto. ente, por exemplo, fechar uma porta aplicando a força próxima às dobradiças. Você vai perceber que é muito mais difícil que fechar pela maçaneta, pois a força estará sendo aplicada muito próxima ao ponto de apoio.

Arquimedes sabia que o uso de uma alavanca, ou alavancagem, facilita a nossa vida e pode nos poupar muito trabalho e tempo.

No mercado financeiro, a alavancagem é a utilização de determinados recursos para aproveitar oportunidades de multiplicar seus resultados. Ela funciona como um limite de crédito e te possibilita investir um valor maior do que tem em conta. Ou seja, a partir de um pequeno esforço, é possível ampliar seus ganhos.

Diversas empresas da B3 operam alavancadas, utilizando instrumentos como a emissão de debêntures, para crescer. Nesses casos, as empresas conseguem poupar tempo e acelerar crescimento, utilizando a alavancagem.

O próprio investidor pessoa física possui ferramentas para alavancar seus ganhos no mercado. A utilização do mercado a termo, por exemplo, funciona de forma semelhante a um empréstimo. Nesse caso, é possível colocar os seus investimentos em garantia e utilizar a alavancagem para tentar ganhar com a alta do mercado.

Alavancar pode ser muito bom e facilitar a nossa vida, podendo nos trazer ganhos extras. Porém, muitas empresas quebram em função da alavancagem e muitos investidores perdem muito dinheiro quando tentam se alavancar. Arquimedes “nos deu” a alavanca, mas talvez deveria ter colocado junto um guia, trazendo os cuidados em utilizá-la.

Se eu fosse escrever esse guia para os investimentos, eu diria que alavancar costuma dar errado, quando não são observados dois pontos: o custo e o tamanho da alavancagem.

Você conhece alguém que fez o pagamento mínimo do cartão de crédito? Ou tirou dinheiro utilizando o mesmo cartão no caixa eletrônico? O que essa pessoa faz é se alavancar, utilizando o cartão, para fazer alguma compra. Qual o custo dessa alavancagem? Aqui, no Brasil, pode passar de 800% ao ano. No mercado financeiro, se o seu custo para alavancar for superior ao seu retorno, você vai perder dinheiro.

Para as principais operações em que podemos alavancar na bolsa, como venda alugada de ações ou termo de ações, os custos não costumam atrapalhar os investidores, pois é baixo. Um aluguel de BOVA11, por exemplo, pode variar de 0,5% a 4% ao ano. Isso não impede ninguém de ganhar dinheiro.

O grande problema dos investidores é não saber dosar o tamanho da alavancagem. Imagine a situação de empresas que estavam muito alavancadas e tiveram que parar de vender em função da Covid-19. Pois é! Se a companhia não tiver capacidade de arcar com seus empréstimos, terá sérios problemas.

Imagine, agora, um investidor que pode utilizar uma alavancagem de 10 vezes o seu patrimônio para comprar ações. Com apenas R$10 mil ele poderia comprar R$100 mil, por exemplo. Caso ele compre R$100 mil em ações da PETR4 e essas subam 10%, os ganhos seriam de R$10 mil. Como o investimento dele era também de R$10 mil, seus ganhos teriam sido de 100%. Muito interessante, não?

Com certeza! Mas, se as ações da PETR4 tivessem caído 10%, ele perderia todo o seu dinheiro.

9 entre 10 investidores que perdem dinheiro utilizando ferramentas de alavancagem, alavancam demais e se expõem a risco desnecessários, em busca da ”grande tacada”, do ”grande ganho” das suas vidas. Não caia nessa cilada. Alavancar é muito bom, mas não serve para te deixar rico da noite para o dia. A melhor forma de usá-la é com parcimônia, trazendo ganhos extras para os seus investimentos. 

É nisso que eu acredito e o que sempre me ajudou a ganhar ‘um pouco’ mais do que o mercado me ofereceu.

Um abraço e ótimos investimentos!
Tiago Prux

Conheça a Carteira Tiago Prux

Quando comprar e vender ações nos curto e médio prazos

Capas Blog

Sabemos que, operando no curto prazo, é praticamente impossível comprar na mínima e vender na máxima. Na verdade, não é nossa pretensão achar que poderemos sempre ganhar ou que venderemos no melhor ponto.

Porém, muitos investidores até conseguem comprar ações em bons preços, mas não têm muita ideia de quando vendê-las. Quando isso acontece, normalmente o resultado é que as pessoas encerram as operações muito cedo e deixam de ganhar dinheiro.

A melhor forma de não encerrar uma operação muito cedo é identificar se a ação está em uma tendência de alta e “surfar” ao máximo essa tendência. A nossa principal Estratégia capaz de identificar esses movimentos é o Rastreador de Tendências, que utiliza estudos gráficos para identificar claramente se uma ação está em tendência de alta.

Como exemplo de tendência de alta, temos as ações do BTG Pactual (BPAC11) que estavam em um belo canal de alta, iniciado em março de 2020:

Como podemos perceber, apesar do claro movimento de alta das ações, tivemos também dias de baixa, o que pode ter levado muitos investidores a sair das ações antes da perda do canal e, consequentemente, terem deixado de ganhar um bom dinheiro.

Na nossa Estratégia, depois de configurado esse canal de alta, o ponto de saída estava claro: somente quando os preços rompessem o canal – o que poderia indicar o final da tendência altista.

A perda do canal de alta acabou acontecendo em setembro desse mesmo ano, quando recomendamos o encerramento da operação:

No caso da operação acima, o ganho foi superior aos +100%.

Importante: Obviamente, não sabíamos se os preços de BPAC11 continuariam caindo ou se poderiam voltar a subir e, na verdade, isso não faz a menor diferença.

Dizemos isso porque as pessoas insistem em achar que fazer operações em bolsa é um exercício de futurologia, onde para se ganhar dinheiro é preciso adivinhar o que irá acontecer.

O que precisamos ter é uma Estratégia Operacional clara e objetiva, com proteção (para minimizar as perdas) e que nos dê a possibilidade de ganhar muito dinheiro – exatamente como o Rastreador de Tendências faz.

O ASPECTO PSICOLÓGICO

Conforme observamos acima, mesmo para quem nunca viu um gráfico, foi fácil perceber o canal de alta e que não haveria motivos para vender enquanto as ações BPAC11 continuassem dentro dessa tendência. Porém, se é tão fácil, porque a maioria das pessoas não segue esse tipo de estratégia?

Primeiramente, vale comentar que não são todos os investidores que conhecem ou tem perfil para operar utilizando gráficos. Dessa forma, enquanto você pode estar preocupado com o canal de alta, outros investidores sequer estão olhando para esse gráfico.

Porém, o que mais atrapalha o investidor a não usar ou respeitar as tendências dos gráficos é a falta de paciência e/ou de disciplina. Isso mesmo. Na maior parte das vezes, os investidores ficam impacientes e, na pressa de garantir ganhos, acabam saindo cedo demais. Outros, ainda, não vendem as ações ”achando” que voltarão a subir.

Vale ressaltar que avisamos aos nossos clientes a hora de comprar e de vender. Porém, de nada vale nosso trabalho se o investidor deixar o ”psicológico” atrapalhar e não respeitar a Estratégia proposta.

EXEMPLOS DE RECOMENDAÇÕES

Abaixo, seguem algumas recomendações bem sucedidas nas quais conseguimos surfar boas tendências pela Estratégia do Rastreador. Colocamos, também, algumas recomendações que deram prejuízo – já que nem sempre vamos conseguir ter lucro nas operações e isso é perfeitamente normal:

É importante que tenhamos bons lucros em algumas operações, claro. Porém, o que faz do Rastreador uma Estratégia vencedora é a consistência. Ou seja, a capacidade de entregar resultados positivos ao longo dos anos, sem deixar com que nenhuma “tragédia” tenha acontecido. Dessa forma, para quem busca fazer operações de médio prazo, o Rastreador é uma ótima alternativa.

Lembrando que, por médio prazo, entendem-se operações que costumam durar de 3 até 6 meses. Assim sendo, a Estratégia do Rastreador não é de muito giro, ou seja, com com poucos minutos disponíveis por dia é possível seguir, tranquilamente, as recomendações enviadas.

Além disso, mesmo em um cenário de grandes quedas como o de Março de 2020, o Rastreador, além de continuar entregando ganhos, protegeu os clientes da Capitalizo de uma das maiores baixas da história das bolsas pelo mundo.

Vale relembrar que, desde 2017, o Rastreador nunca fechou um ano no negativo.

SAIBA MAIS SOBRE O RASTREADOR E CONFIRA OS RESULTADOS HISTÓRICOS

O Rastreador de Tendências é nosso carro chefe em rentabilidade, em recomendações de médio prazo (3 até 6 meses, em média).

Aqui, bastam 10 minutos por semana para você acompanhar todas as atualizações e manter suas operações 100% em dia.

Entenda a Estratégia no vídeo abaixo:

 

Small Caps: Realmente vale a pena investir?

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Ao começar a dar seus primeiros passos na Bolsa de Valores você se depara logo de cara com um problema: existem mais de 400 empresas listadas! Como escolher quais investir?

Sem dúvidas, esse é um dos maiores desafios para quem está começando sua jornada de investimentos, inclusive para quem investe há mais tempo

Uma caminho que pode funcionar muito bem no início é separar as companhias a partir do tamanho de valor de mercado. Nesse contexto, quando olhamos para as empresas que possuem o menor valor de mercado, encontramos as empresas que são conhecidas como Small Caps (baixa capitalização).

Neste artigo, você vai entender tudo que precisa saber sobre as ações Small Caps, quais suas vantagens e como investir nelas na Bolsa de Valores. Confira!

O QUE SÃO SMALL CAPS?

As Small Caps são um tipo de empresa listada na Bolsa de Valores e a sua classificação faz referência ao tamanho da companhia. Empresas de menor porte são consideradas Small Caps, as de médio porte Mid Caps e as maiores são as chamadas de Large Caps (ou Blue Chips).

Embora não haja um limite específico para diferenciar essas categorias, as Small Caps são geralmente consideradas as empresas que apresentam um valor de mercado, entre R$ 2 bilhões e R$ 7 bilhões.

Normalmente, as Small Caps representam negócios que estão em crescimento e, por isso, reinvestem frequentemente os lucros na expansão da empresa. Por esse motivo podem apresentar uma  grande valorização no longo prazo.

Por outro lado, por serem empresas menores e, muitas vezes, menos conhecidas do que as grandes companhias, é normal que suas ações não tenham tanto acompanhamento ou demanda da maioria dos investidores e instituições financeiras.

Assim, o volume de negociação (liquidez) costumam ser menores do que a média.

Mas essa liquidez menor pode ser uma excelente oportunidade e vantagem para você investidor pessoa física.

Com o volume de negociação sendo menor, torna mais difícil que grandes instituições montem posição na companhia e, assim, permite que a ação não sofra tanta interferência ou sejam alvo de estratégias de investimentos que façam o preço da ação cair.

Abaixo, vamos ver uma small cap fora do radar da maioria dos investidores que, além de ser uma boa empresa, tem um bom potencial de crescimento.

BANCO MERCANTIL (BMEB4)

O Banco Mercantil foi fundado em 1943 com a inauguração da primeira agência na cidade de Curvelo, Minas Gerais. A intenção inicial era de auxiliar na movimentação da economia da pacata cidade mineira.

No entanto, desde então, o banco conseguiu crescer em um ritmo bastante forte, contando hoje com presença em 9 estados brasileiros, atendendo a cerca de 198 cidades, como mostrado na imagem.

A estratégia principal do banco é a de fornecer o melhor ecossistema financeiro para o público 50+. O carro-chefe da atuação do Mercantil é, justamente, no pagamento de benefícios do INSS, tendo se tornado, inclusive, uma das grandes referências do país nesse quesito.

Tanto é que, no início de 2022, o banco mineiro passou a figurar entre os cinco maiores do Brasil em pagamentos de benefícios do INSS.

Através dessa base de clientes, o Mercantil atua na venda de produtos como investimentos, crédito, corretagem de seguros, e câmbio, como visto na imagem abaixo.

Esse mercado possui menor risco como principal característica, fornecendo boa previsibilidade aos negócios do banco. Basta ver os resultados históricos do banco para ter uma noção desta previsibilidade.

Nos últimos anos, a equipe de gestão vem intensificando o foco em sua missão de garantir cada vez mais a inclusão de seu público no ambiente digital. Algo mais complicado para o banco, já que a maior parte de seu público ainda mantém baixa penetração no digital.

No entanto, a utilização do aplicativo do Mercantil e atendimentos via whatsapp cresceram exponencialmente no último ano, como podemos ver na imagem a seguir.

O número de clientes também avançou forte nesse período, saindo de 5 milhões no 1T22 para 6,7 milhões no 1T23, o que representa um crescimento de 35%.

Em relação ao desempenho das ações nos últimos anos, o resultado é impressionante.

Nos últimos 5 anos, as ações de BMEB4 apresentam valorização de +421,8%, enquanto o Banco Itaú (ITUB4) subiu apenas +52,19% no mesmo período, conforme mostrado no gráfico abaixo:

O valor de mercado do Banco Mercantil é um pouco mais de R$1,2 bilhão de reais. Só para você ter uma ideia, o Banco Itaú (ITUB4) vale R$ 255 bilhões.

COMO ACOMPANHAR AS SMALL CAPS?

Os investidores da renda variável, geralmente, estão familiarizados com o Ibovespa, o principal índice de referência do desempenho da bolsa brasileira.

No entanto, o Ibovespa é bastante concentrado em apenas algumas empresas, principalmente, dos setores de bancos e comodities, não fornecendo nenhuma informação útil sobre as small caps.

Por isso, o mercado utiliza outro índice, o SMLL. É ele que você deve utilizar para acompanhar o desempenho das Small Caps na Bolsa de Valores.

Vale a pena ressaltar que, assim como é possível investir em ativos que replicam o índice Ibovespa (ETF BOVA11), também existe essa possibilidade em relação ao índice SMLL, por meio do ETF SMAL11.

Então, se você quiser se expor às empresas small caps, pode compor uma carteira de investimentos por meio do ETF SMAL11, que busca replicar a performance do índice SMLL.

COMO INVESTIR EM SMALL CAPS?

As principais estratégias para investir em Small Caps são: Fundos de Investimentos de Ações, ETF’s e você montar a sua própria Carteira de Ações.

Escolha a forma que melhor se adeque ao seu perfil de investidor e conte com as nossas recomendações!

RECOMENDAÇÕES DE MICRO E SMALL CAPS DA CAPITALIZO

Acompanhar e recomendar ações de Micro e Small Caps está no DNA da Capitalizo. Além dessas ações fazerem parte de outras Carteiras, a Capitalizo tem um portfólio criado especialmente para essas classes de ações, a Carteira Micro e Small Caps.

Um dos diferencias dessa Carteira é a utilização de uma Estratégia criada por nós e chamada de Fake Small Caps.

Uma ação Fake Small Cap tem o tradicional potencial de crescimento das empresas de menor valor de mercado, mas carregam um bom histórico de execução, liderança em seus mercados e ótima gestão.

Ou seja, essas empresas só “parecem” pequenas e, normalmente, são negociadas como verdadeiras barganhas.

Entenda como funciona a nossa Carteira e veja na prática o retorno diferenciado que uma boa Estratégia pode trazer para os seus investimentos:

Ações para ficar de olho com a Selic em alta

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COMO OS JUROS REFLETEM NAS AÇÕES?

Tudo bem que juros baixos são melhores para a economia, uma vez que eles estimulam a tomada de crédito para que as empresas invistam em seus negócios.

Por outro lado, a alta exagerada dos juros costuma refletir negativamente em setores de construção civil, locadoras de veículos e, principalmente, varejo, pois tende a reduzir o consumo.

Porém, há alguns setores que se beneficiam bastante com a Selic em alta. Um deles é o setor bancário, já que os bancos trabalham bastante com aplicações indexadas à taxa de juros e inflação.

Outro setor que absorve ainda mais a alta dos juros é o de Seguros, pois:

📌 Já é, por si só, um setor de rentabilidade elevada. Isso acontece em função das estruturas enxutas das seguradoras, o que permite que elas tenham elevadas margens e ROEs;

📌 Na maioria das vezes, o poder de barganha não está na mão do cliente e sim da prestadora do seguro. Isso é importante à medida que as seguradoras não têm dificuldade em elevar seus preços;

📌 As seguradoras, normalmente, recebem primeiro e pagam depois, conseguindo aplicar o valor do prêmio no mercado financeiro durante o tempo do contrato.

Sendo assim, as seguradoras possuem um modelo de negócio bem sólido em que uma leve alta nos juros pode rentabilizar ainda mais suas aplicações financeiras, sem atrapalhar suas gerações de receita.

Ou seja, além de ganhar dinheiro com suas operações de venda de seguros, eles conseguem gerar ganhos financeiros. E, como na maioria das vezes, esse valor fica aplicado em títulos atrelados a Taxa Selic, quanto mais ela subir, mais as seguradoras ganham.

Além disso, o cenário atual é bastante favorável para algumas empresas já consolidadas no ramo aqui do Brasil, onde a busca por fontes complementares de aposentadoria cresce a cada dia, por exemplo. Por isso, mesmo com os juros subindo, não esperamos queda na captação das maiores seguradoras.

Dessa forma, com muitas seguradoras já tendo apresentado boa recuperação de seus resultados nos últimos trimestres, esperamos números e dividendos ainda maiores nos próximos anos.

É hora de aproveitar.

Confira, abaixo, 2 empresas do setor consideradas bastante interessantes e que costumam se aproveitar dos cenários de juros mais altos:

BB SEGURIDADE (BBSE3)

A BB Seguridade é uma empresa de participação pertencente ao Banco do Brasil.

Ela opera na venda de seguros, previdência aberta, títulos de capitalização e planos de assistência odontológica. Tudo através dos canais do Banco do Brasil, o que facilita bastante a captação de clientes.

Atualmente ela é a maior seguradora do mercado em segmentos como seguro de vida, seguro rural e em planos de previdência.

Logo, esta é uma empresa de cunho mais defensivo, para aquele investidor que busca ganhos mais lineares somados a bons proventos.

PORTO SEGURO (PSSA3)

Sendo, atualmente, a 3ª maior companhia seguradora do país, a Porto Seguro é líder no ramo de automóveis e residências.

E, detalhe: é líder de longa data num mercado extremamente competitivo e influenciado por taxa de juros.

A empresa possui cerca de 35 mil corretores independentes que distribuem seus produtos de seguros residenciais e de veículos com exclusividade na rede de agências do Itaú. Banco esse que inclusive detém uma participação de cerca de 30% das ações da empresa.

AFINAL, ESSAS AÇÕES ESTÃO BARATAS?

Temos, hoje, um cenário de juros em alta, o que beneficia as seguradoras sem causar maiores danos em suas receitas.

São empresas bem consolidadas no mercado nacional, possuem uma excelente gestão, distribuem bons proventos e ainda estão mal precificadas. Ou seja, tudo o que um investidor de longo prazo almeja: comprar ações de qualidade e, ainda por cima, descontadas.

Sem esquecer, claro, do forte pagamento de dividendos que essas empresas deverão fazer.

NOSSAS RECOMENDAÇÕES NO SETOR

Gostou de saber que existem empresas que se beneficiam em épocas de juros elevados?

Pois saiba que tudo isso já havia sido informado aos nossos clientes há algum tempo, especialmente para quem quer receber “gordos” dividendos.

E nada melhor que nossa Carteira Dividendos+ para atender a essa demanda. Dessa forma, também temos recomendações no setor financeiro, que se beneficiam fortemente desse bom cenário para as companhias seguradoras. Inclusive, boa parte do nosso excelente retorno se deve a essas ações.

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5 ótimas pagadoras de dividendos para ter renda em dólar

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Você sabia que, além das ações brasileiras, é possível montar uma boa estratégia de investimento em Stocks ou BDRs, de empresas pagadoras de dividendos nos EUA?

Você tem essa alternativa ao investir diretamente nos Estados Unidos, através das stocks, ou então pela própria B3 – comprando os BDRs (Brazilian Depositary Receipts).

Sempre é importante explicar que os BDRs são certificados emitidos por instituições depositárias no Brasil, mas têm como lastro os valores mobiliários de empresas estrangeiras.

A seguir você vai descobrir 5 Stocks/BDRs de companhias do exterior para ficar de olho, que são boas pagadoras de dividendos.

STOCKS/BDRs: QUAIS EMPRESAS PAGAM BONS DIVIDENDOS?

PFIZER (PFIZ34, PFE)

A farmacêutica nova-iorquina Pfizer atua de forma robusta no desenvolvimento, fabricação e, consequentemente, distribuição de medicamentos e vacinas.

Inclusive, a Pfizer se tornou talvez uma das empresas mais citadas e conhecidas do mundo nos últimos meses, após ser uma das primeiras a desenvolver uma vacina totalmente eficaz contra a Covid-19.

Mas, além disso, também cabe citar que a companhia possui produtos igualmente eficazes em seu portfólio, como o anticoagulante Eliquis para trombose, o Ibrance para câncer de mama e a Prevenar 13 — vacina contra bactérias pneumococo.

Com vendas em mais de 125 países, o setor dessa empresa é considerado defensivo por conta de as marcas serem protegidas por patentes, barrando assim novos entrantes.

Em Wall Street, as ações da Pfizer apresentam um retorno de 35% nos últimos 10 anos, sendo que os dividendos costumam ser pagos a cada trimestre.

COMCAST (CMCS34, CMCSA)

Se você curte séries como Brooklyn 99, The Good Place, Law & Order, Heroes, entre tantas outras, nada como investir na empresa que comanda todas essas produções.

A Comcast é um conglomerado que reúne a nata da telecomunicação norte-americana, sendo dona dos estúdios Sky, Universal, DreamWorks e das TVs NBC e Telemundo.

Além disso, a companhia atua em serviços de telefonia, internet, vídeo, segurança e automação, tendo a marca Xfinity como um dos pilares de sucesso.

Vale ressaltar que a Comcast também tem presença no nicho de parques temáticos, principalmente em Orlando (Flórida), Los Angeles (Califórnia) e Osaka (Japão).

Seu valor de mercado está estimado em mais de 174 bilhões de dólares, sendo que o retorno de suas ações chegou ao patamar incrível de 90% em 10 anos na NASDAQ.

AT&T (ATTB34, T)

A American Telephone and Telegraph, conhecida como AT&T Inc., tem sede em Dallas, no Texas, e atua de forma intensa no segmento de telecomunicações.

Entre suas atividades, o que mais se destaca é o de conectividade de banda larga, apresentando uma fibra óptica de alta velocidade para pessoas e empresas.

Até pouco atrás, a companhia também era dona da Warner Bros, contando, portanto, com uma divisão voltada para entretenimento, com filmes, séries, jogos, programas de TV.

Entretanto, desde abril de 2022, a AT&T realizou uma cisão da divisão relacionada a Warner Bros, que por sua vez se uniu a Discovery dando origem a Warner Bros. Discovery (WBD).

Mesmo ainda detendo participações na recém-criada companhia, a AT&T pretende focar todas as suas atenções em sua principal linha de negócios, de conectividade, com a expectativa de se consolidar como uma das maiores do setor nos EUA.

Por mais que os dividendos fiquem ligeiramente inferiores neste primeiro momento, não podemos deixar de considerar que a empresa é uma das maiores pagadoras de proventos dos EUA, tendo distribuído quase US$ 1,40 por ação em 2022, gerando um Dividend Yield de 7,1%.

3M (MMMC34, MMM):

Com o objetivo inicial de extrair minério para produzir rebolos e lixas, a empresa de Maplewood, em Minnesota, reinventou-se em diversos aspectos desde 1902.

Sua trajetória é marcada pela cultura da inovação e o desenvolvimento constante de novas tecnologias, tendo um portfólio recheado de invenções dos últimos 5 anos.

A 3M Company encontra maior representatividade nas receitas a partir de produtos voltados para segurança, indústria, transporte, eletrônica e área da saúde.

No entanto, não podemos deixar de mencionar os populares acessórios de pintura, adesivos, itens de papelaria e demais artigos focados no consumidor final.

Nos últimos 10 anos, as ações da empresa tiveram uma performance abaixo do esperado, mas sua taxa de dividend yield tem ultrapassado o patamar de 5,6% nos últimos 12 meses.

COCA-COLA (COCA34, KO)

Evidente que investidores voltados para a estratégia de buy and hold não podem deixar de ter na carteira a emblemática The Coca-Cola Company.

Fundada pelo Dr. John Pemberton, em 1886, a Coca-Cola é uma das empresas que qualquer pessoa no mundo consegue reconhecer apenas pela silhueta do logotipo.

A famosa companhia de refrigerantes à base de xarope de cola alcança grandes volumes de vendas na Europa, África, Oriente Médio, América Latina e Ásia.

O valor de mercado da Coca-Cola está estimado em mais de 226 bilhões de dólares, tendo produtos como Fanta, Del Valle, Gatorade, Ades, Sprite e outros no portfólio.

Os dividendos costumam ser distribuídos a cada trimestre, refletindo o desempenho de 50,8% de retorno das ações nos últimos 10 anos na bolsa de Nova York.

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