O Boletim Focus do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira (22/09), manteve a projeção de inflação para 2025 em 4,83%, acima do teto da meta de 4,50%. Para 2026, a estimativa do IPCA recuou ligeiramente, de 4,30% para 4,29%.
A mediana para a Selic no fim de 2025 seguiu em 15% pela 13ª semana consecutiva, após o Copom manter os juros nesse patamar na última reunião.
O mercado também acompanha nesta semana a divulgação do IPCA-15, prévia da inflação, e a ata do Copom.
Se preferir assistir, veja abaixo o vídeo completo com a análise desta semana.
A semana começa com o mercado digerindo decisões de juros no Brasil e nos Estados Unidos, revisando expectativas para inflação e crescimento, e reprecificando casos micro que ganharam tração nos últimos dias.
A seguir, organizo o panorama em narrativa contínua — sem listas — para você entender o que realmente pode mexer com preços ao longo dos próximos pregões.
CENÁRIO RECENTE: JUROS, INFLAÇÃO E APETITE POR RISCO
No Brasil, o Copom manteve a Selic, sinalizando que os primeiros cortes tendem a ficar para 2026, dependendo do comportamento das expectativas de inflação.
Nos EUA, o Federal Reserve iniciou um ciclo de flexibilização com corte de 0,25 p.p. e abriu espaço para mais duas reduções até o fim do ano.
Esse movimento melhora as condições financeiras globais e, por tabela, dá combustível para ativos de risco mundo afora.
O foco de curto prazo, porém, volta-se aos próximos dados de inflação: leituras mais “frias” reforçam cortes adicionais do Fed e aliviam a curva de juros local; surpresas “quentes” geram ruído e podem provocar realização.
MARFRIG E BRF: FUSÃO EFETIVADA E NOVO TICKER
A partir desta segunda-feira, BRF e Marfrig passam a negociar sob o código MBRF3, consolidando a combinação de negócios.
Para quem detinha BRFS3, a razão de troca foi de 0,85 ação de Marfrig por cada ação de BRF, com frações agrupadas e leiloadas — os recursos líquidos caem diretamente na conta da corretora.
A tese daqui em diante migra do “evento societário” para a captura de sinergias, normalização de dividendos e execução operacional no novo perímetro.
RECUPERAÇÕES JUDICIAIS: QUANDO EVITAR O “BARATO QUE SAI CARO”
Casos como Oi e Paranapanema voltaram às manchetes.
O ponto central é que empresas em recuperação judicial têm agenda travada por credores, captações dilutivas e incertezas operacionais que podem se arrastar por muito tempo.
A cada necessidade de capital, surge nova rodada de emissões ou renegociações que fragilizam o minoritário. Para estratégias fundamentalistas de longo prazo, a assimetria costuma jogar contra.
BANCO DO BRASIL (BBAS3): RUÍDO DE CURTO PRAZO E DÚVIDA ESTRUTURAL
As ações oscilaram em uma semana de notícias mistas.
No curtíssimo prazo, o banco ainda sente os impactos de um ciclo de provisões mais alto e o “efeito cauda” de trimestres fracos.
O que pesa mesmo é a questão estrutural: num sistema cada vez mais competitivo e digital, será que o BB consegue enxugar custos e manter eficiência próxima aos pares privados?
Essa interrogação estratégica limita a convicção de longo prazo, mesmo em momentos de preço aparentemente convidativo.
NATURA (NATU3): VIRADA DE PÁGINA OPERACIONAL
A companhia acelerou o desinvestimento das operações da Avon no exterior, praticamente concluindo a saída e concentrando energia no core da marca Natura nas Américas.
O movimento estanca perdas, simplifica a governança operacional e abre espaço para desalavancar e retomar distribuição de resultados adiante.
A leitura de mercado foi positiva e a ação respondeu bem, mas a tese daqui em diante é sobre execução disciplinada no “novo desenho” e recuperação gradual de margens.
A decisão judicial nos EUA afastou a hipótese de uma separação forçada de unidades como Chrome ou YouTube, ainda que mantenha restrições a práticas de exclusividade.
A remoção desse “pior cenário” reduz o desconto de risco regulatório no valuation.
Com receitas recorrentes robustas, forte geração de caixa e ROIC crescente, a empresa segue como âncora de tecnologia de qualidade — e o alívio respinga no humor do setor como um todo.
BR PARTNERS (BRBI11): LISTAGEM NA NASDAQ COMO CATALISADOR
A instituição financeira levou seu código BRBI para a Nasdaq, mantendo a listagem primária na B3.
O objetivo é ampliar a base de investidores estrangeiros e destravar múltiplos ao se comparar com pares globais.
Rentabilidade sólida, capitalização confortável e pipeline de crescimento sustentam a ambição; se a liquidez lá fora ganhar corpo, o efeito pode ser positivo sobre o preço por aqui.
B3 (B3SA3): NÚMEROS MISTOS E A BUSCA POR DIVERSIFICAÇÃO
Os volumes de negociação em ações e futuros recuaram na leitura anual de agosto, enquanto a base de investidores e as emissões de renda fixa subiram.
Essa combinação reaviva um tema conhecido: a necessidade de a B3 diversificar fontes de receita para reduzir a dependência do giro de bolsa à vista.
A estratégia de preços mais baixos ajuda competitividade, mas pressiona margens — novas avenidas (dados, infraestrutura, serviços adjacentes) são vitais para estabilizar resultados no tempo.
MARCOPOLO (POMO4): EXECUÇÃO E REABERTURA DE MERCADOS
A fabricante colhe frutos de um ciclo favorável: renovação de frotas, reposição pós-pandemia e oportunidades internacionais.
O retorno ao mercado europeu, via montagem local e exportação de conjuntos, fortalece o vetor de crescimento sem exigir capex desproporcional.
O caso segue como exemplo de tese em que estar posicionado antes da “virada do ciclo” fez toda a diferença.
COSAN (CSAN3): CAPITAL PARA ACELERAR A DESALAVANCAGEM
A injeção de capital anunciada por BTG e Perfin, via oferta de ações, endereça o principal calo do grupo: a alavancagem elevada.
A operação não resolve tudo de uma vez, mas reduz a pressão financeira e comprova a qualidade dos ativos operacionais (Raízen, Rumo, Compass, Moove).
A leitura inicial é positiva para o custo de capital e para o horizonte de geração de valor — ainda que a tese continue exigindo respeito ao risco financeiro no sizing da posição.
O QUE OBSERVAR NESTA SEMANA
Com a “trava” do Fed parcialmente removida e o Copom em compasso de espera, o fio condutor volta a ser inflação e atividade. Leituras benignas sustentam a curva mais leve e dão suporte a bolsa e crédito privado; surpresas negativas reacendem a volatilidade.
No micro, siga acompanhando a integração MBRF3, a trajetória de simplificação da Natura, os desdobramentos da listagem de BRBI no exterior e eventuais passos adicionais de desalavancagem na Cosan.
Em paralelo, vale monitorar volumes e indicadores de engajamento na B3 e, no campo de tech, qualquer novidade regulatória relevante para Alphabet e pares.
ANÁLISE FINAL
O pano de fundo segue construtivo para ativos de risco: ciclo de cortes iniciado nos EUA, curva local mais leve do que meses atrás e micro catalisadores relevantes em nomes selecionados.
Ainda assim, o mercado continua sensível a dados e a execução.
Em termos práticos, o caminho vencedor permanece o mesmo: manter disciplina, evitar ruídos de curto prazo, dimensionar risco com cuidado em teses alavancadas e privilegiar negócios de alta qualidade que crescem com eficiência.
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No mercado financeiro existe uma máxima que diz que “comprar uma ação é fácil; difícil é saber quando vender”.
Eu concordo em partes com essa afirmação, pois sempre temos que saber o que fazer.
Porém, depois de mais de duas décadas no mercado, reconheço que a maior parte dos investidores até “leva algum jeito” para comprar uma ação, mas tem sérias dificuldades para tomar a decisão de vender ou manter um papel na carteira.
Muitos, infelizmente, se “casam” com ações de empresas ruins. Já outros vendem cedo demais, deixando de ganhar (muito) dinheiro.
Nesse sentido, saber quando comprar, quando vender e quando manter é fundamental para quem busca ganhos consistentes na Bolsa de Valores.
Quando VENDER é importante?
Como costumo dizer, qualquer ação — de qualquer empresa — pode cair ou ficar “de lado” por um tempo. Isso faz parte.
Porém, manter uma ação de uma empresa que perdeu seus fundamentos de longo prazo e, ainda por cima, não para de cair, pode ser fatal para a sua carteira.
Entendo que, muitas vezes, o investidor não consegue se desfazer desses papéis porque “já caíram demais” ou porque são de “boas empresas”.
Mas é fundamental saber que as coisas mudam — e, quando isso acontece, o investidor também precisa mudar.
Além disso, muitos se deixam levar pelo fator emocional, esquecendo que, para ganhar dinheiro, é preciso ser profissional e racional.
Abaixo, seguem algumas recomendações de venda que demos nos últimos anos:
Como você pode perceber, a grande maioria delas gerou muitos ganhos para os nossos clientes.
Mais importante que isso: muitas ações despencaram após nossas recomendações de venda — justamente porque seus fundamentos pioraram.
Entre os casos mais emblemáticos da lista acima, temos Magalu (MGLU3), cuja recomendação de venda foi dada em julho de 2019, com ganho total de 346%.
Passados mais de seis anos da recomendação, as ações MGLU3 “derreteram” mais de 80%, sem perspectivas de recuperação.
Mesmo ações de boas empresas também caem. O problema é ficar casado com ações de empresas ruins ou que mudaram seus fundamentos de longo prazo, como foi o caso de Magalu.
Quando MANTER é importante?
Além de saber quando vender, é fundamental saber quando manter uma ação em carteira.
Infelizmente, muitos investidores vendem uma boa ação só porque “subiu 30%” ou porque leram nas redes sociais que “agora está cara”.
Quando as perspectivas são boas, o melhor é não fazer nada. Saber ganhar é tão importante quanto saber perder.
Abaixo, algumas recomendações nossas que, mesmo após fortes altas, seguem em carteira — algumas ainda com recomendação de COMPRA:
“Ah, Tiago, mas essas recomendações são antigas.”
Algumas sim, outras não. E isso importa pouco.
O fato de uma compra ter sido dada em 2017 ou em 2025 não diz nada por si só.
O fato de uma ação ter subido +100% ou caído –50% após a recomendação também não diz nada, isoladamente.
O que importa é uma única coisa — a mais importante: as perspectivas futuras. Nesse sentido, quando a recomendação foi dada ou quanto a ação já subiu/caiu tem pouca relevância.
Entre as recomendações acima, temos o caso de Aura (AURA33), que sube 282% desde 2021.
É natural ter a falsa percepção de que a ação “já subiu muito”, mas, se as perspectivas seguem boas, ela pode (e deve) subir ainda mais. Tanto é verdade que, desde o início de 2024 até agora, AURA33 já subiu mais de 500%.
Somente em 2025, as mesmas ações avançam incríveis 128%.
Investidor que quer ganhar dinheiro na Bolsa precisa olhar para frente.
Saiba SEMPRE o que fazer
E você, quer ter acesso às melhores recomendações do mercado e saber exatamente quando comprar, vender ou manter suas ações?
E para que isso não fique apenas na teoria, veja abaixo o desempenho das nossas três Carteiras de Longo Prazo, que já entregaram resultados muito acima do Ibovespa:
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A forma mais comum de ganhar dinheiro na Bolsa de Valores é por meio da valorização das ações.
Você já teve a curiosidade de entender o que pode levar uma ação a se valorizar no longo prazo?
Antes de tudo, ao contrário do que muitas pessoas pensam, vale ressaltar que, apesar de você investir com uma perspectiva de longo prazo, isso não significa que terá que esperar anos para ganhar dinheiro.
Não são raros os exemplos de empresas com forte valorização em curtos espaços de tempo. Do ano passado para cá, as ações da AURA (AURA33) subiram mais de 500%.
Ou seja, mesmo que o seu objetivo seja de longo prazo, você não está “proibido” de começar com bons ganhos.
A RENTABILIDADE NO LONGO PRAZO
O intuito deste artigo é mostrar que, no longo prazo, investir em ações pode nos trazer resultados incríveis e, claro, ajudar a entender por que esses retornos acontecem.
Abaixo, seguem alguns exemplos de ganhos, considerando uma aplicação de R$ 10.000.
O período pesquisado foi de janeiro de 2000 até agora:
O QUE A TABELA NOS DIZ?
Alguns ativos tiveram resultados extraordinários, como as ações da WEG (WEGE3).
Por outro lado, temos o exemplo da Light (LIGT3), que apresentou desvalorização durante esse longo período.
Além disso, tivemos ativos que ficaram bem abaixo da média, como a Petrobras (PETR4) e a Braskem (BRKM5).
O que fez a Light ter um resultado tão ruim e a WEG um resultado tão bom?
Resumidamente, o que faz uma ação subir é o interesse dos investidores em comprá-la. Quanto mais “compras” houver, mais ela vai subir.
Simples assim.
O que leva um investidor de longo prazo a comprar ações é a capacidade que a empresa tem de gerar retorno para seus acionistas. Esse retorno pode vir na forma de crescimento constante de vendas, lucros, dividendos ou retornos sobre o patrimônio.
Basicamente, quanto mais uma empresa crescer (com qualidade) e maior for a perspectiva desse crescimento, mais pessoas comprarão essas ações e mais elas subirão.
Abaixo, temos os gráficos mostrando a evolução dos lucros (ou prejuízos) de Light e da WEG.
Em um deles, temos lucros não constantes (e vários prejuízos). Em outro, temos lucros crescentes, com apenas alguns anos de estabilidade.
Apenas observando esses gráficos, fica claro a quais das empresas cada um deles pertence. Não é verdade?
A missão daCapitalizo, como uma empresa de análises e recomendações, está justamente em:
Entender quais empresas continuarão crescendo e entregando bons resultados como a WEG;
Não recomendar aquelas que não possuem boas perspectivas no longo prazo, como a Light;
Encontrar empresas que não têm boas perspectivas de curto prazo, mas que podem se recuperar no longo prazo. Normalmente, essas ações são negociadas a preços descontados e podem oferecer excelentes oportunidades.
Dessa forma, acreditamos que vamos continuar entregando os ótimos retornos que temos apresentado desde 2017.
VEJA COMO NOSSAS CARTEIRAS SE DESTACAM
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O mercado de ações sempre desperta dúvidas sobre quais empresas podem trazer bons retornos e quais devem ser evitadas.
Recentemente, analisamos cinco companhias bastante comentadas: duas que consideramos ações baratas e atrativas, e três que, na nossa visão, não merecem compra neste momento.
USIMINAS (USIM5)
A Usiminas viveu um período excepcional durante a pandemia, quando o preço do aço disparou, chegando a subir mais de 120% entre 2020 e 2022.
Esse movimento gerou a percepção de que a empresa poderia reviver seus tempos áureos pré-crise de 2008.
Mas, em nossa avaliação, foi apenas uma fase atípica.
A Usiminas é altamente dependente da economia local e sofre com a concorrência do aço chinês. Apesar de ter reduzido o endividamento, não vemos atratividade no ativo hoje. Por isso, recomendamos venda.
NATURA (NATU3)
A Natura tem passado por uma reestruturação importante após a compra da Avon. A pandemia agravou a situação, elevando o endividamento e pressionando os resultados.
Recentemente, a companhia anunciou a venda das operações da Avon na América Central e de todo o negócio internacional, focando novamente nas atividades na América do Sul. Esse movimento ajudou a reduzir a dívida líquida, que hoje já é pequena.
Nossa recomendação atual é manter, mas não descartamos voltar a recomendar compra no futuro, à medida que os resultados se consolidem.
NVIDIA (NVDA / NVDC34)
A Nvidia foi uma das ações mais lucrativas que já recomendamos, entregando mais de 2.000% de valorização entre 2020 e o início de 2024. Porém, no momento, nossa recomendação é de venda.
Apesar do forte crescimento dos lucros, o cenário para projeções futuras é desafiador, com maior concorrência e riscos relacionados à guerra comercial entre Estados Unidos e China.
Além disso, restrições de mercado, como a proibição de grandes empresas chinesas adquirirem seus chips, aumentam a incerteza.
SUZANO (SUZB3)
A Suzano é uma empresa muito barata e estratégica, mesmo em um cenário de preços deprimidos da celulose.
A companhia aumentou significativamente seu faturamento desde 2011, ultrapassando R$ 50 bilhões nos últimos 12 meses, e segue gerando muito caixa.
Graças às vantagens competitivas do setor brasileiro de papel e celulose, a Suzano tem conseguido aumentar preços mesmo em um momento de fraqueza no mercado.
Imaginamos que, em um novo ciclo positivo da celulose, o potencial de valorização será ainda maior.
ALLOS (ALOS3)
Resultado da fusão entre BRMalls e Aliansce Sonae, a Alos se tornou uma das referências no setor de shoppings no Brasil.
A companhia vem entregando forte geração de caixa, pagando dividendos e realizando recompras expressivas de ações, que foram canceladas e reduziram a base acionária, aumentando o valor para os acionistas.
Mesmo com todos esses avanços, a ação segue barata na nossa avaliação, o que torna a Alos outra oportunidade interessante de compra.
VEJA COMO NOSSAS CARTEIRAS DE AÇÕES SE DESTACAM
Diversificação é essencial para identificar boas oportunidades e reduzir riscos.
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Uma das maiores dúvidas dos investidores é sobre a quantidade de ações que se deve manter em uma Carteira. A resposta, como não poderia ser diferente, é: depende!
Um investidor, por exemplo, que decide formar uma carteira apenas com ações de grandes bancos talvez precise de apenas 4 ações: Banco do Brasil (BBAS3), Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11).
Assim, a quantidade de ações em uma carteira está diretamente relacionada à Estratégia escolhida por cada investidor.
Contudo, uma coisa é certa, como diria Harry Markowitz:
“a diversificação é o último almoço grátis disponível”.
Markowitz afirmou isso porque, embora não garanta lucros, a diversificação oferece uma valiosa proteção para a carteira. Aproveitemos essa vantagem!
“VOU GANHAR MENOS DINHEIRO”
O primeiro passo é desfazer um mito comum entre investidores: “uma carteira diversificada rende menos”.
Essa é uma visão equivocada. O que determina se o investidor vai ganhar ou não dinheiro não é a quantidade de ações na carteira — se são 5, 10 ou 20 —, mas sim a qualidade da Estratégia.
E dentro de uma boa Estratégia, a diversificação é uma peça fundamental, pois aumenta a proteção e ainda amplia as chances de capturar oportunidades em diferentes setores e cenários.
Mais adiante, você vai ver como as nossas Carteiras de Longo Prazo comprovam isso na prática, com desempenhos bem acima do Ibovespa.
ESTRATÉGIAS DA CAPITALIZO
Nosso Setor de Análise adota o conceito de “Estratégias dentro da Estratégia”. Isso significa que, mesmo com uma Estratégia Principal, cada Carteira se ramifica em Estratégias Secundárias.
Um bom exemplo é a Carteira Dividendos+, que ilustra bem a importância da diversificação.
CARTEIRA DIVIDENDOS+
Montar uma carteira focada em dividendos é uma das Estratégias mais buscadas no mercado.
Nossa Carteira Dividendos+ prioriza ações de empresas que oferecem um fluxo consistente de dividendos, como as do setor elétrico e financeiro.
Porém, ela também inclui dois grupos de empresas que muitos investidores ignoram:
Empresas em recuperação: companhias que já tiveram histórico positivo de dividendos, mas enfrentaram problemas e reduziram seus lucros. Normalmente são negociadas a preços descontados, oferecendo bom potencial de valorização.
Empresas de crescimento: ações com Dividend Yield baixo, pois reinvestem fortemente em expansão. Quando esses investimentos maturarem, o potencial de pagamento de dividendos poderá ser enorme.
A QUANTIDADE IDEAL DE AÇÕES
Como vimos, mesmo que fosse nosso desejo concentrar em 5 ou 8 ações, a estruturação da Estratégia não permitiria — seria praticamente impossível contemplar todas as ramificações em tão poucos ativos.
Nosso foco está em encontrar boas empresas, cujas ações possam gerar grandes retornos tanto em valorização quanto em proventos.
No fim das contas, o mais importante é ganhar dinheiro sem correr riscos desnecessários.
Além disso, como as nossas Carteiras são todas de longo prazo e de baixo giro, entendemos que ter entre 18 a 25 ações em um portfólio não só nos protege, mas também nos permite participar de oportunidades que uma carteira muito concentrada não nos permitiria.
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No último pregão da semana, o Ibovespa fechou em alta de +0,25%, aos 145.865 pontos. No acumulado semanal, o índice avançou +2,51%.
Já nos Estados Unidos, o S&P 500 subiu +0,49%, encerrando aos 6.664 pontos. Na semana, o índice também acumulou alta de +0,92%.
Mercado recua com cautela política; Vale (VALE3) obtém licença para expansão em Carajás
A sexta-feira foi bem mais calma, sem grandes novidades no campo macroeconômico, tanto aqui no Brasil quanto nos Estados Unidos.
O mercado acabou tendo um dia morno, sem dados relevantes para movimentar os investidores.
No noticiário corporativo, a Vale (VALE3) concluiu a formação de uma joint venture com a Global Infrastructure Partners (GIP) na Aliança Energia. Pela operação, a Vale recebeu US$ 1 bilhão em caixa e ficou com 30% da empresa, enquanto a GIP levou 70%.
Esse negócio reúne ativos importantes: o parque solar Sol do Cerrado, a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, seis hidrelétricas em Minas Gerais e três parques eólicos no RN e no CE. A ideia é garantir energia renovável com custo competitivo.
Já a Suzano (SUZB3) anunciou aumento no preço da celulose a partir de outubro.
O reajuste será de US$ 20 por tonelada para clientes da Ásia e de US$ 50 por tonelada para Europa e Américas, levando o preço europeu para US$ 1.130 por tonelada.
A empresa já começou a comunicar oficialmente os clientes.
E entre as maiores quedas do dia, destaque para Marfrig (MRFG3) e BRF (BRFS3), com bastante volatilidade antes da fusão entre as duas, que deve ser concluída agora em 22 de setembro.
Depois da incorporação, os papéis passam a ser negociados sob o código MBRF3.
Embraer (EMBR3): metalúrgicos suspenderam greve após assembleia em São José dos Campos. Nova contraproposta prevê reajuste de 9,5%, vale de R$ 1.000 e manutenção de direitos. Saiba mais.
B3 (B3SA3): firmou contrato para adquirir 60% da CRDC por R$ 15 mi, com opção de compra do restante a partir de 2030. Negócio inclui parceria com a ACSP e depende de aprovação do CADE e CVM. Saiba mais.
B3 (B3SA3): aprovou JCP de R$ 402,5 mi (R$ 0,06/ação; yield 0,48%). Data-base: 23/09; pagamento em 07/10/25. Saiba mais.
Blau Farmacêutica (BLAU3): aprovou JCP de R$ 17 mi (R$ 0,08/ação; yield 0,57%) referente ao 3T25. Data-base: 23/09; ações “ex” em 24/09; pagamento em 03/10/25. Saiba mais.
Rede D’Or (RDOR3): aprovou JCP de R$ 500 mi (R$ 0,19/ação; yield 0,46%). Data-base: 23/09; ações “ex” em 24/09; pagamento em 02/10/25. Saiba mais.
Lojas Renner (LREN3): aprovou JCP de R$ 217,9 mi (R$ 0,18/ação; yield 1,09%) referente ao 3T25. Data-base: 23/09; ações “ex” em 24/09; pagamento a partir de 07/10/25. Saiba mais.
Bradesco (BBDC4): aprovou JCP de R$ 3 bi (R$ 0,25/ação PN; yield 1,45%). Data-base: 29/09; ações “ex” em 30/09; pagamento até 30/04/26. Saiba mais.
ETFs de cripto e commodities: SEC aprovou mudanças que reduzem prazo de listagem de 240 para 75 dias e eliminam processo duplo de registro. Novas regras permitem ETFs ligados a Solana, Dogecoin, XRP e commodities físicas. Saiba mais.
O tema dividendos segue no centro das atenções dos investidores. Em um cenário de juros elevados e busca por previsibilidade, identificar empresas sólidas que entregam caixa recorrente ao acionista é fundamental.
Entre as listadas na B3, uma companhia desponta como destaque e deve se consolidar como a maior pagadora de dividendos nos próximos anos: a Telefônica Vivo (VIVT3).
TELEFÔNICA VIVO (VIVT3): DESTAQUE ABSOLUTO
A Telefônica Vivo se consolida como uma das maiores pagadoras de dividendos da bolsa brasileira.
O destaque não está apenas no dividend yield — hoje próximo de 8%, mesmo após a alta de 50% da ação no ano —, mas principalmente no payout, que alcançou 151% em 2025.
A expectativa é que o indicador permaneça acima de 100% até pelo menos 2027.
SOLIDEZ E CRESCIMENTO
A companhia atua em um mercado consolidado, com alta previsibilidade de receitas e potencial de expansão orgânica superior ao de concorrentes como TIM e Claro.
Além disso, há espaço para aquisições pontuais no segmento de fibra, que devem reforçar o crescimento sem comprometer o pagamento de proventos.
PROVENTOS E RECOMPRAS
Só em 2025 já foram sete anúncios de dividendos e juros sobre capital próprio.
A Telefônica também tem batido recordes de recompra de ações, ampliando o valor entregue ao acionista, já que a redução da base acionária eleva o dividendo por ação.
RESULTADOS RECENTES
No 2T25, a receita cresceu 7% e o lucro líquido avançou 10%, para R$ 1,3 bilhão. O ROE atingiu 8%, as margens melhoraram e a dívida permaneceu estável.
O fluxo de caixa livre continua robusto — negativo apenas em 2015 —, o que sustenta a política de dividendos.
Além disso, o fortalecimento do real e a perspectiva de queda dos juros reforçam ainda mais a tendência positiva dos resultados.
A Telefônica Vivo combina solidez operacional, geração consistente de caixa e disciplina financeira com atratividade para o acionista.
A manutenção de payout elevado, somada à queda de alavancagem e ao cenário de juros mais baixos, reforça a expectativa de que a companhia siga entre as maiores pagadoras de dividendos da bolsa em 2025, 2026 e 2027.
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Os metalúrgicos da Embraer (EMBR3) suspenderam a greve após assembleia realizada na quinta-feira (18) em frente à sede da empresa, em São José dos Campos. Com a decisão, os trabalhadores da produção retornaram às atividades.
Na mesma assembleia, foi aprovada uma nova contraproposta que será apresentada à Fiesp, que representa a Embraer nas negociações da campanha salarial.
Os principais pontos são: reajuste salarial de 9,5%, vale-alimentação de R$ 1.000 e assinatura da convenção coletiva sem retirada de direitos.
A Vale (VALE3) concluiu, junto com a Global Infrastructure Partners (GIP), a formação de uma joint venture na Aliança Geração de Energia (Aliança Energia), após aprovações regulatórias.
Pela operação, a Vale recebeu US$ 1 bilhão em caixa e passou a deter 30% da Aliança, enquanto a GIP ficou com 70%.
A joint venture reúne o parque solar Sol do Cerrado, a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, outras seis hidrelétricas em Minas Gerais e três parques eólicos no RN e CE. Segundo a Vale, a operação garante fornecimento estratégico de energia renovável a custos competitivos.
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