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Tiago Prux

A Capitalizo erra e eu não tenho vergonha disso

20/09/202519/09/2024 Por Tiago Prux
Capitalizo

O meu intuito com este texto não é expor ninguém, mas sim mostrar como as pessoas podem avaliar mal, mesmo boas Estratégias, como as nossas.

Não tenho medo de críticas — que, por sinal, são sempre bem-vindas e nos fortalecem.

Além disso, as pessoas têm todo o direito do mundo de gostar ou não de mim ou da Capitalizo. O mais importante é que, mesmo quem não goste, pelo menos entenda o que fazemos.

Esse comentário foi feito por um cliente nosso, criticando o nosso retorno em 2025, em um ano em que o Ibovespa está “bombando”:

“…assino uma Casa de Análise, que posta resultado o tempo todo, entregando -4% no ano.


Pode uma coisa dessas?! Era pra demitir todo mundo.”

NÃO GOSTO DE PERDER…

É ruim não estar ganhando dinheiro neste ano, nessa Estratégia?

Claro que sim. Mas isso faz parte.

Inclusive, já havia explicado para ele os motivos da Estratégia não estar bem neste ano, mesmo com o Ibovespa subindo (muito) bem — assim como respondemos, com educação, a todos que nos questionam sobre qualquer coisa.

Não existe ninguém, nem nenhuma Estratégia, que irá performar bem todos os anos. Nem o Warren Buffett conseguiu isso.

Por melhor que sejam os nossos resultados (e desafio qualquer um a apontar quem entrega mais), vamos errar e acertar. Vamos performar bem e mal.

…MAS NÃO TENHO MEDO DE ERRAR…

Me orgulho dos nossos ganhos (claro), mas não tenho vergonha das nossas perdas. Um investidor vencedor também é “forjado” por momentos ruins.

Além disso, faço questão de mostrar que, mesmo passando pelas “tempestades”, entregamos resultados consistentes ao longo dos anos.

Não é “nós contra o investidor”, mas sim “nós ao lado do investidor”.

Aliás, que tipo de profissional eu seria caso omitisse as nossas derrotas?

RESULTADO DO RASTREADOR DE TENDÊNCIAS

Ah, já ia esquecendo: este é o resultado total da Estratégia criticada pelo nosso cliente:


Devo mesmo “demitir todo mundo”?

Um abraço e ótimos investimentos,
Tiago

COMO ACESSAR A ESTRATÉGIA

A Estratégia Rastreador de Tendências faz parte da assinatura Capitalizo Invest Pro, o plano mais completo da Capitalizo.

Com ele, você terá acesso imediato a todas as nossas Carteiras e Estratégias de curto, médio e longo prazos, além de acompanhamento profissional.

Clique no botão abaixo e assine agora mesmo para investir com estratégia, disciplina e consistência.

Categorias Economia & Investimentos Deixe um comentário

Fundos Imobiliários: 7 fatores essenciais para analisar melhor

13/09/202413/09/2024 Por Tiago Prux
predios empresariais

Você quer investir em Fundos Imobiliários, mas ainda não tem muito conhecimento sobre o assunto? Então saiba que existem alguns fatores essenciais que precisam ser analisados antes de investir.

Claro, não são os únicos! O processo de análise completo deve englobar diversos fatores. Mas, para que você faça melhores investimentos em FIIs, trouxemos uma lista com 7 pontos-chave que influenciam na escolha para a sua carteira.

Confira!

  1. DE OLHO NA VOLATILIDADE!

Antes de mais nada, cabe citarmos que os Fundos Imobiliários (FIIs) são uma boa alternativa para investidores que nutrem o sonho de ter imóveis como patrimônio. Além disso, precisamos deixar claro que, através dos FIIs, nem é preciso ter muito dinheiro para comprar as cotas.

No entanto, é importante ter em mente que, assim como ocorre com as ações, os Fundos Imobiliários também estão sujeitos às oscilações de preços no mercado financeiro, já que suas cotações não são fixas!

Mas o que é a tal da “Volatilidade” dita no título? De forma resumida, a volatilidade é uma medida estatística que nos dá uma noção do famoso “sobe e desce” do preço das ações, ou, nesse caso, das cotas.

São usados dados históricos para calcular a volatilidade, seja de meses ou até anos anteriores.

Explicado sobre a famosa (e abreviada) “Vol.”, cabe citarmos que os FIIs costumam ter, historicamente falando, uma volatilidade menor do que as ações. Isso, portanto, pode ser traduzido como maior segurança.

Entretanto, não é regra! Como dito, nos baseamos em dados históricos para calcular a volatilidade. O que acontecerá com os preços no futuro, infelizmente, nada sabemos.

Voltando ao fato de os FIIs terem, historicamente, uma “Vol.” menor que as ações, ainda assim podemos analisar dentre os próprios fundos, quais deles costumam apresentar uma volatilidade ainda menor.

Ao observar situações de incerteza com o cenário futuro, os fundos que tendem a apresentar menores oscilações costumam ser uma opção ainda mais defensiva de carteira. Portanto, fiquemos de olho da volatilidade dos FIIs.

  1. A FAMOSA VACÂNCIA

O significado de vacância, ao pé da letra, é: “Aquilo que está vago”. Para os FIIs que investem em imóveis, portanto, não fica difícil imaginarmos o que pode traduzir a tal vacância: Trata-se das áreas dos imóveis que encontram-se sem locatários.

A vacância, geralmente, é expressa em valores percentuais. Para isso, basta dividir toda a área vaga de um empreendimento pela sua área total que pode ser locada (chamada de ABL).

Ou seja, se um imóvel possui 200 mil metros quadrados de ABL e há 20 mil metros disponíveis para locação, isso quer dizer que a taxa de vacância é de 10%.

Dito isso, conseguimos enxergar o quanto a análise da vacância dos FIIs é fundamental. Quanto menor a vacância, menos espaços vagos seus imóveis possuem, e, consequentemente, mais aluguel está sendo gerado.

  1. VAMOS FALAR DOS CONTRATOS

Quando alguém, ou alguma empresa, decide por alugar um imóvel, formaliza-se um contrato de locação. No caso dos FIIs, portanto, são formalizados contratos entre o fundo e seus inquilinos.

Há dois tipos de contratos que são comumente utilizados nessa ocasião, e você irá entender a importância de saber alguns detalhes sobre eles.

O primeiro, chamado de contrato típico, costuma possuir uma duração mais curta, de 5 anos geralmente. Os valores dos aluguéis são reajustados anualmente, por uma taxa acordada (IPCA, IGP-M, …), e há uma revisional do valor do principal ao final do 3º ano.

Por fim, existem os contratos atípicos, que geralmente possuem duração maior, podendo ser de mais de 10 anos. Os valores dos aluguéis são reajustados também pela inflação, mas não há revisões do valor do principal.

Em contrapartida, é muito comum desses contratos atípicos carregarem uma multa em caso de rescisão antecipada, no valor da soma de todos os aluguéis faltantes.

Dito tudo isso, os investidores que visam o longo prazo costumam dar mais preferência para acordos atípicos, pois isso pode representar maior previsibilidade de recebimentos.

Cabe ressaltar, no entanto, que o fato de um FII possuir apenas contratos típicos em seu portfólio (algo muito comum no segmento de lajes corporativas, por exemplo), não deve ser utilizado, única e exclusivamente, como critério de exclusão.

Como dito, em certos segmentos, é raro encontrarmos contratos atípicos.

  1. DE OLHO, TAMBÉM, NO PRAZO DOS CONTRATOS

Complementando o tópico anterior, a análise do prazo de vencimento dos contratos é de suma importância na hora de verificar qual FII deve ser alocado em sua carteira.

Por mais que o FII tenha uma boa representatividade de contratos atípicos, pode ser que esses estejam se aproximando do vencimento e tragam certa preocupação.

Em um conceito geral, quanto maior for o prazo estabelecido nos contratos, a tendência é que haja uma boa previsão de receita ao decorrer do período.

Prazos longos contam com menor propensão dos locatários desocuparem o imóvel e, a partir dessa decisão, terem que arcar com possíveis multas rescisórias.

Falando em desocupar imóvel, voltamos ao conceito de vacância. De forma geral, preferimos FIIs com o menor nível de áreas vagas.

Além disso, fundos que dispõem de muitos contratos vencendo no mesmo ano ou próximo disso, por exemplo, podem sofrer uma certa desvalorização das cotas, dada menor preferência por aqueles que possuem vencimentos mais pulverizados.

  1. AH, A LIQUIDEZ!

Sendo uma das principais vantagens dos fundos imobiliários em comparação com o investimento em imóveis físicos, a liquidez é um fator preponderante a ser analisado.

De forma geral, entende-se por liquidez a capacidade de reverter as cotas do fundo em dinheiro no mercado secundário, ou seja, a rapidez em que se pode vender um ativo.

Com isso, você pode contar com a liberdade de vender as suas cotas em qualquer momento, algo que seria mais trabalhoso se fosse uma negociação de imóvel físico.

Imagine a seguinte situação: Um investidor, que possui seu patrimônio investido em um imóvel, precisa urgentemente reaver seu dinheiro de volta. Quando ele conseguirá vender esse imóvel?

Mesmo conseguindo fazer isso em pouco tempo, muitas das vezes ele tem que se desfazer do ativo à preços muito mais baixos do que gostaria.

Dessa forma, da mesma maneira que acontece com as ações, os fundos que têm uma boa imagem no mercado, naturalmente, contam com maior liquidez nas negociações.

Voltando ao exemplo do nosso investidor, caso ele tivesse seu patrimônio investido em FIIs, ele poderia se desfazer de suas cotas em questão de horas, ou de dias (no máximo).

  1. O FAMOSO INDICADOR P/VP

Amplamente utilizado na análise fundamentalista, tanto de ações quanto de fundos imobiliários, o indicador P/VP é bem revelador aos acionistas.

Ele é calculado dividindo-se o valor de mercado do fundo pelo seu patrimônio líquido, ou, basta dividir o preço da cota pelo chamado “Valor patrimonial da cota”, que nada mais é do que o patrimônio líquido dividido pela quantidade de cotas que o fundo possui.

Portanto, a partir do P/VP, é possível ter uma percepção se o preço do ativo está barato ou não, verificando, assim, quanto o valor de mercado pode estar acima do valor contábil do fundo imobiliário.

Valores que indiquem resultados abaixo de 1, por exemplo, dão a entender que o fundo está sendo negociado abaixo (em deságio) do que seu próprio patrimônio líquido indica que valha. Ou seja, pode haver uma oportunidade à vista!

Entretanto, identificar cotações muito abaixo do valor patrimonial pode nos dizer que o mercado está precificando um negócio inviável ou, até mesmo, uma má gestão do fundo. Assim, nem tudo são flores. Cuidado!

  1. POR FIM, OS DIVIDENDOS

Sem dúvida, um dos grandes atrativos dos FIIs: Os dividendos.

Se você já tem a pretensão de formar uma carteira de dividendos, saiba que o investimento em fundos imobiliários pode ser até mais vantajoso do que as ações.

Para tanto, importante analisar o percentual de Dividend Yield (DY) presente no fundo, ou seja, quanto foi pago de proventos nos últimos 12 meses.

Imaginando que você tenha um fundo que pague o valor de R$ 1,50 de rendimento mensal, temos então o montante de R$ 18,00 no ano. Ainda, suponhamos que a cota do fundo esteja sendo negociada, atualmente, ao preço de R$ 122,50.

Para encontrar o Dividend Yield, basta dividir o resultado de rendimento acumulado por esse valor. Logo, temos um DY de 14,69%.

Nunca é demais ressaltar que, diferentemente do recebimento de um aluguel tradicional, que confere como ganho de capital a distribuição de dividendos, nos FIIs é isenta de Imposto de Renda.

CONCLUSÃO

O investimento em FIIs, como pudemos observar, é extremamente atrativo, podendo fazer parte de praticamente qualquer portfólio. Trata-se de uma das formas mais inteligentes de investir em imóveis.

Além dos rendimentos mensais serem isentos de Imposto de Renda, é possível investir nos principais empreendimentos (logísticos, corporativos, shoppings, entre outros) e títulos de renda fixa, atrelados ao mercado imobiliário, do Brasil e do mundo, através do REITs americanos.

Entretanto, e para encerrarmos, veja que existem vários pormenores relevantes antes de alocar cotas de fundos imobiliários na sua carteira, sendo importante, assim, contar com uma análise eficiente para tomar decisões acertadas.

DESEMPENHO DA CARTEIRA RECOMENDADA DE FIIS E REITS DA CAPITALIZO

Abaixo, o desempenho da Carteira Capitalizo de FIIs e REITs desde outubro de 2017 até hoje.

Categorias Análise Fundamentalista, Aposentadoria, Bolsa de Valores, Carteiras de Investimentos, Dividendos, Economia & Investimentos, Fundos de Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs, Investimentos de Longo Prazo, Renda Passiva, Viver de Renda Tags como investir em fiis, fiis, fundos imobiliários, reits Deixe um comentário

Day Trade, Position Trade e Swing Trade. Qual a diferença?

12/09/202412/09/2024 Por Tiago Prux
TRADER CAPITALIZO

Neste artigo falaremos a respeito dos principais tipos de operações que podemos realizar na Bolsa de Valores: Position Trade, Swing Trade e Day Trade.

Afinal, muitos investidores têm interesse em fazer operações com foco em especulação de curto prazo.

E por isso, listamos abaixo as características e diferenças mais importantes:

POSITION TRADE

Operação de médio/longo prazo – pode durar de uma semana até seis meses (em média);

Geralmente, realiza-se por meio de gráfico diário, com auxílio dos gráficos semanal e mensal;

Nesse tipo de operação, a intenção é ficar o máximo de tempo posicionado nas ações;

Normalmente, tem operações somente na “ponta comprada”.

Operação indicada para traders que possuem alguns minutos por dia para acompanhar o mercado;

Atualmente, a nossa estratégia de Position Trade é chamada de Rastreador de Tendências.

SWING TRADE

Operação de curto prazo – pode durar de um dia até um mês (em média);

Na análise gráfica, monta-se a operação e estratégia no gráfico de 60 minutos, com auxílio do gráfico diário;

Nesse tipo de operação, a intenção é ficar posicionado buscando ganhos de curto prazo;

Tem operações tanto na “ponta comprada” quanto na “ponta vendida”, normalmente;

Realiza-se a montagem da operação e estratégia no início e/ou fechamento do dia;

Operação indicada para traders que podem acompanhar o mercado diariamente;

Atualmente, a Capitalizo possui uma Estratégia de Swing Trade , desde 2017, que funciona muito bem.

DAY TRADE

Operações que iniciam e encerram no mesmo dia – podem levar minutos ou horas;

Na análise gráfica, monta-se a operação e estratégia nos gráficos de 5, 10 e 15 minutos;

Realiza-se a montagem da operação e estratégia durante o pregão;

Normalmente, tem operações tanto na “ponta comprada” quanto na “ponta vendida”;

O Day Trade permite que o trader se “alavanque”, colocando seus investimentos ou dinheiro como garantia;

Para realizar esse tipo de operação, não existe a necessidade de acompanhamento do pregão durante todo o dia, mas é importante que o investidor esteja focado no tempo que tem disponível;

Atualmente, na Capitalizo realiza-se operações de Day Trade no mercado de Índice Futuro.

RESULTADOS

Por fim, segue o histórico das nossas principais Estratégias de curto e médio prazos, que fazem parte da nossa assinatura Full Trader:

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Trader Tags como especular na bolsa, day trade, Day Trade e Scalping, especular na bolsa, full trader, position trade, scalping, swing trade Deixe um comentário

Vale a pena operar Day Trade? Saiba agora!

30/08/2024 Por Tiago Prux
daytrade

Em meio ao aumento de CPFs cadastrados na Bolsa, a modalidade de operações de day trade vem se tornando cada vez mais popular, principalmente no mercado de futuros (mini índice e mini dólar).

Porém, por ser um mercado extremamente alavancado e complexo, muitas pessoas acabam sofrendo grandes prejuízos antes mesmo de entenderem, de fato, como gerar lucros consistentemente.

Com essa premissa, muitos “demonizam” o day trade e o tratam logo como um “cassino”, quando, na verdade, é uma profissão que deve ser levada a sério (ninguém se torna um médico ou um piloto de avião da noite pro dia – trader também não). Ela requer muito estudo, experiência e o principal: o auxílio de profissionais.

Essas operações chamam atenção por conseguirem gerar lucros de forma extremamente rápida, mas é aqui que mora o perigo.

Para começar com o pé direito no day trade, o iniciante precisa tomar alguns cuidados, começando por entender como funciona esse tipo de operação, que nada mais é do que comprar e vender um ativo dentro do mesmo pregão.

Por conta da popularização da Bolsa que ocorreu nesses últimos anos no Brasil, o day trade se tornou muito acessível. Algumas corretoras chegam a oferecer margem para que as pessoas possam operar muitas vezes o seu capital, a chamada alavancagem.

O problema é que muitos entram no mercado “de qualquer jeito”, sem Estratégia e sem gerenciamento de risco e acabam tomando grandes prejuízos.

Nada impede que pessoas iniciantes façam day trade, mas que tomem todas as precauções antes mesmo de começar. Ou seja, que se preparem!

Então, para ajudar, separamos 3 dicas para você começar de forma sólida nessas operações e gerar seus primeiros resultados no day trade. Veja:

DICA 1: TENHA UMA ROTINA

Disciplina é a chave para gerar ganhos consistentes no day trade, pois como é um tipo de operação em que tudo pode mudar em questão de segundos, você precisa estar preparado.

Então, uma rotina de operações é uma prática muito importante e você precisa levá-la a sério. Como sua profissão! Logo, tarefas como essas devem ser diárias:

📌 Avaliar o fechamento dos mercados internacionais do dia anterior e a abertura dos futuros nos Estados Unidos;

📌 Estar por dentro dos eventos e notícias mundiais. Você não deve “operar por notícias”, mas tem que se saber as que podem deixar o mercado ainda mais volátil;

📌 Manter o registro de suas operações para avaliar seu desempenho;

📌 Simular dias de pregão para treinar o reconhecimento de padrões.

Além disso, o day trade pode ser uma atividade extremamente cansativa para a mente.

Por esse motivo, é importante também que você pratique alguma atividade física para manter o equilíbrio e, consequentemente, o foco necessário para operar.

DICA 2: SIGA UMA ESTRATÉGIA

É muito comum que o iniciante mude de estratégia a todo momento. É como um ciclo vicioso: ele define um método, começa a operá-lo e, assim que algo não anda conforme ele quer, descarta tudo e recomeça do zero.

Isso é um erro muito grave, pois a Bolsa de Valores é um mercado variável, ou seja, as perdas controladas fazem parte da profissão, e você, de uma forma ou de outra, precisa aprender a conviver com elas.

Mas todo esse sofrimento pode ser evitado buscando acompanhamento profissional, pois uma pessoa capacitada já passou por esses problemas no começo e sabe muito bem como contorná-los.

Ou seja, você vai acabar ganhando muito tempo e, ainda por cima, não vai sofrer os prejuízos que uma pessoa sem acompanhamento geralmente sofre.

DICA 3: BUSQUE “TEMPO DE TELA”

Aprender tudo sozinho não é impossível, porém buscar ajuda de um profissional pode lhe economizar muito dinheiro. Então, já que o capital é o fôlego do trader, é importante preservá-lo ao máximo durante o período de aprendizado.

O caminho mais rápido e fácil para alcançar esse objetivo sem sofrer grandes prejuízos é procurar ajuda profissional. Por isso, a Capitalizo possui uma assinatura de análises e recomendações e também de acompanhamento, o Full Trader, onde o foco é exclusivo no resultado e no desenvolvimento do assinante.

Seguindo e entendendo as nossas recomendações, você ganha experiência na prática, o que chamamos de “tempo de tela”.

Um abraço e bons trades.

Categorias Ações e Empresas, Bolsa de Valores, Day Trade, Economia & Investimentos, Mercado Futuro, Trader Tags day trade, day trade em ações, dólar, índice futuro Deixe um comentário

8 variáveis para ficar de olho em Fundos Imobiliários

25/08/202425/08/2024 Por Tiago Prux
Capas para o blog 2

Em busca do desejado sonho de “viver de renda”, cada vez mais investidores estão investindo em Fundos Imobiliários. 

Então, para lhe ajudar, nesse post trazemos 8 variáveis – ou indicadores – para o você ficar de olho quando for analisar algum Fundo Imobiliário. 

Lembramos que não se deve olhar apenas para uma variável isoladamente.

Por isso, não leve nenhum indicador como verdade absoluta e procure sempre analisar o conjunto de todos eles antes de tomar uma decisão. Sabendo disso, vamos a elas:

Taxa de Vacância

Sendo quase que a informação mais importante de um Fundo Imobiliário, a vacância diz respeito à porcentagem de área não alugada dos imóveis sob gestão. Essa informação está diretamente ligada à resiliência do fundo ao longo do tempo, por isso é importante analisar a vacância atual e também a histórica

Fazendo essa análise mais completa, o investidor terá mais certeza se determinado fundo é resiliente perante crises como, por exemplo, a do Covid-19, já que, em tempos favoráveis, o mercado como um todo é naturalmente altista.

  • Você pode encontrar esse dado nos relatórios mensais de cada Fundo Imobiliário e, por padrão, quanto menor, constante e descendente, melhor.

Dividend Yield

Essa métrica representa o quanto um fundo distribuiu de dividendos ao longo dos últimos 12 meses em relação ao valor atual da sua cota. Para encontrar esse indicador, soma-se os últimos 12 pagamentos, divide-se o resultado pelo valor do fundo e, por fim, se multiplica por 100 para definir a porcentagem.

Por exemplo, digamos que um fundo pagou nos últimos 12 meses em média R$ 1,00 ao mês. Sendo assim, são R$ 12,00 ao ano (1,00 x 12) que, se dividido pelo valor de uma cota de R$ 200, chegaremos a um valor de 0,06. Ou seja, esse fundo teve um dividend yield de 6,00% nos últimos 12 meses.

  • Entendido como a taxa do indicador é encontrada, fica fácil perceber que, quanto maior for a taxa de DY, melhor, pois teremos fundos que pagam, consistentemente, bons dividendos.

É óbvio que esse indicador não deve ser estudado isoladamente, pois de nada adianta um fundo ter um DY alto, porém sem consistência de pagamentos. Então, é de suma importância que o investidor avalie vários indicadores além do dividend yield para tomar uma decisão mais sólida.

Atipicidade dos Contratos

Quando falamos em contratos de imóveis comerciais para locação, existem 2 tipos, são eles os típicos e os atípicos. Os típicos são aqueles que geralmente duram 5 anos e possuem revisão de contrato ao final do 3º ano, onde proprietário e inquilino reavaliam o contrato de acordo com o mercado atual.

Sendo assim, temos também os atípicos, contratos esses que costumam durar 10 anos e não possuem revisional durante o contrato, sendo composto apenas de reajustes anuais. Esse tipo de contrato é mais utilizado em galpões logísticos ou com um objetivo específico, sendo mais aceito em operações de BTS (built-to-suit) e SLB (sale-lease-back).

  • Portanto, é importante variar os tipos de contratos em sua carteira. Porém, contratos atípicos em peso tornam o portfólio de FIIs um pouco mais defensivos, visto que os contratos são mais longos e permitem uma previsibilidade maior dos rendimentos futuros, logo, são ótimos em períodos de turbulência econômica como a atual.

Prazo dos Contratos

O prazo dos contratos serve como filtro ao analisar a atipicidade dos mesmos, pois um fundo pode ter a maioria dos contratos atípicos, mas com seus vencimentos se aproximando.

  • De maneira resumida, quanto maior os prazos de vencimento dos contratos, melhor, visto que aumenta bastante a previsibilidade de rendimentos futuros. 

Logo, esse indicador ajuda a ter uma leve previsibilidade à médio prazo e por isso é de grande valia para sua análise.

Volatilidade dos Fundos Imobiliários

A volatilidade dos FII’s em geral é, naturalmente, mais baixa que a média do mercado.

Mas, fundos com baixa volatilidade histórica tendem a performar melhor durante crises, onde a previsibilidade à curto prazo acaba comprometida.

Liquidez dos Fundos Imobiliários

A liquidez é a característica de um ativo em se transformar em dinheiro novamente. Quanto mais rápido e sem grandes oscilações de preço, melhor a liquidez de um fundo ou de uma ação.

  • Geralmente medida pelas negociações diárias, um fundo possui uma liquidez saudável quando negocia acima de R$ 500 mil por dia, garantindo, assim, uma maior segurança na hora de entrar ou sair de uma posição.

Valor de Mercado/ Valor Patrimonial (P/ VP)

Esse é um indicador de interpretação bem simples, porém se utilizado de forma isolada, ele pode se tornar bem perigoso.

  • Por exemplo, quando o P/ VP está acima de 1,00 o fundo negocia acima de seu valor patrimonial, ou seja, ele está mais caro no mercado do que comprando os imóveis físicos. Já quando está abaixo de 1,00, o fundo está negociando abaixo de seu valor patrimonial, significando que as cotas no mercado estão mais baratas do que a mesma fração dos imóveis físicos.

Porém, é importante lembrar que no mercado os ativos são precificados milhares de vezes por minuto, já um imóvel físico só é avaliado uma ou duas vezes por ano. Por isso, esse indicador deve ser utilizado com bom senso e em conjunto com outros indicadores, visto que ele pode estar relativamente atrasado.

Caixa/PL

Essa porcentagem reflete diretamente no quanto de caixa o fundo possui no momento. Ou seja, é a parcela do patrimônio líquido do fundo que não está alocada em nenhum ativo-alvo (lajes corporativas, galpões logísticos ou shoppings por exemplo).

  • Aqui não existe certo ou errado, o importante é avaliar se essa porcentagem no fundo que você está analisando faz sentido no case. Por exemplo, não faz sentido um fundo manter o caixa alto em períodos em que os juros básicos estejam em baixa, visto que, na maioria das vezes, os fundos alocam esse caixa em títulos de renda fixa com alta liquidez.

Portanto, aqui entra muito do bom senso, uma vez que se a gestora demorar muito tempo para alocar os recursos do fundo ela, infelizmente, pode pressionar a rentabilidade do fundo e a distribuição de dividendos aos cotistas.

POR QUE INVESTIR EM FUNDOS IMOBILIÁRIOS E REITS?

O investimento em Fundos Imobiliários e REITs são duas das formas mais inteligentes de investir em imóveis.

Além dos rendimentos mensais serem isentos de Imposto de Renda, é possível investir nos principais empreendimentos (logísticos, corporativos, shoppings, entre outros) e títulos de renda fixa, atrelados ao mercado imobiliário, do Brasil e do mundo, através do REITs americanos.

DESEMPENHO DA CARTEIRA DE FIIS E REITS DA CAPITALIZO

Abaixo, segue o desempenho Carteira Capitalizo de FIIs e REITs desde Outubro de 2017 até hoje. Perceba que, nesse período, o nosso retorno é muito superior ao apresentado pelo IFIX:

 

Categorias Análise Fundamentalista, Bolsa de Valores, Economia & Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs Deixe um comentário

Quando comprar e vender ações nos curto e médio prazos

20/08/202420/08/2024 Por Tiago Prux
Capas Blog

Sabemos que, operando no curto prazo, é praticamente impossível comprar na mínima e vender na máxima. Na verdade, não é nossa pretensão achar que poderemos sempre ganhar ou que venderemos no melhor ponto.

Porém, muitos investidores até conseguem comprar ações em bons preços, mas não têm muita ideia de quando vendê-las. Quando isso acontece, normalmente o resultado é que as pessoas encerram as operações muito cedo e deixam de ganhar dinheiro.

A melhor forma de não encerrar uma operação muito cedo é identificar se a ação está em uma tendência de alta e “surfar” ao máximo essa tendência. A nossa principal Estratégia capaz de identificar esses movimentos é o Rastreador de Tendências, que utiliza estudos gráficos para identificar claramente se uma ação está em tendência de alta.

Como exemplo de tendência de alta, temos as ações do BTG Pactual (BPAC11) que estavam em um belo canal de alta, iniciado em março de 2020:

Como podemos perceber, apesar do claro movimento de alta das ações, tivemos também dias de baixa, o que pode ter levado muitos investidores a sair das ações antes da perda do canal e, consequentemente, terem deixado de ganhar um bom dinheiro.

Na nossa Estratégia, depois de configurado esse canal de alta, o ponto de saída estava claro: somente quando os preços rompessem o canal – o que poderia indicar o final da tendência altista.

A perda do canal de alta acabou acontecendo em setembro desse mesmo ano, quando recomendamos o encerramento da operação:

No caso da operação acima, o ganho foi superior aos +100%.

Importante: Obviamente, não sabíamos se os preços de BPAC11 continuariam caindo ou se poderiam voltar a subir e, na verdade, isso não faz a menor diferença.

Dizemos isso porque as pessoas insistem em achar que fazer operações em bolsa é um exercício de futurologia, onde para se ganhar dinheiro é preciso adivinhar o que irá acontecer.

O que precisamos ter é uma Estratégia Operacional clara e objetiva, com proteção (para minimizar as perdas) e que nos dê a possibilidade de ganhar muito dinheiro – exatamente como o Rastreador de Tendências faz.

O ASPECTO PSICOLÓGICO

Conforme observamos acima, mesmo para quem nunca viu um gráfico, foi fácil perceber o canal de alta e que não haveria motivos para vender enquanto as ações BPAC11 continuassem dentro dessa tendência. Porém, se é tão fácil, porque a maioria das pessoas não segue esse tipo de estratégia?

Primeiramente, vale comentar que não são todos os investidores que conhecem ou tem perfil para operar utilizando gráficos. Dessa forma, enquanto você pode estar preocupado com o canal de alta, outros investidores sequer estão olhando para esse gráfico.

Porém, o que mais atrapalha o investidor a não usar ou respeitar as tendências dos gráficos é a falta de paciência e/ou de disciplina. Isso mesmo. Na maior parte das vezes, os investidores ficam impacientes e, na pressa de garantir ganhos, acabam saindo cedo demais. Outros, ainda, não vendem as ações ”achando” que voltarão a subir.

Vale ressaltar que avisamos aos nossos clientes a hora de comprar e de vender. Porém, de nada vale nosso trabalho se o investidor deixar o ”psicológico” atrapalhar e não respeitar a Estratégia proposta.

EXEMPLOS DE RECOMENDAÇÕES

Abaixo, seguem algumas recomendações bem sucedidas nas quais conseguimos surfar boas tendências pela Estratégia do Rastreador. Colocamos, também, algumas recomendações que deram prejuízo – já que nem sempre vamos conseguir ter lucro nas operações e isso é perfeitamente normal:

É importante que tenhamos bons lucros em algumas operações, claro. Porém, o que faz do Rastreador uma Estratégia vencedora é a consistência. Ou seja, a capacidade de entregar resultados positivos ao longo dos anos, sem deixar com que nenhuma “tragédia” tenha acontecido. Dessa forma, para quem busca fazer operações de médio prazo, o Rastreador é uma ótima alternativa.

Lembrando que, por médio prazo, entendem-se operações que costumam durar de 3 até 6 meses. Assim sendo, a Estratégia do Rastreador não é de muito giro, ou seja, com com poucos minutos disponíveis por dia é possível seguir, tranquilamente, as recomendações enviadas.

Além disso, mesmo em um cenário de grandes quedas como o de Março de 2020, o Rastreador, além de continuar entregando ganhos, protegeu os clientes da Capitalizo de uma das maiores baixas da história das bolsas pelo mundo.

Vale relembrar que, desde 2017, o Rastreador nunca fechou um ano no negativo.

SAIBA MAIS SOBRE O RASTREADOR E CONFIRA OS RESULTADOS HISTÓRICOS

O Rastreador de Tendências é nosso carro chefe em rentabilidade, em recomendações de médio prazo (3 até 6 meses, em média).

Aqui, bastam 10 minutos por semana para você acompanhar todas as atualizações e manter suas operações 100% em dia.

Entenda a Estratégia no vídeo abaixo:

 

Categorias Análise Técnica, Economia & Investimentos, Operações de curto e médio prazos, Rastreador de Tendências, Swing Trade, Trader Tags curto prazo, médio prazo, position trade, rastreador de tendencias, swing trade Deixe um comentário

Small Caps: Realmente vale a pena investir?

19/08/202419/08/2024 Por Tiago Prux
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Ao começar a dar seus primeiros passos na Bolsa de Valores você se depara logo de cara com um problema: existem mais de 400 empresas listadas! Como escolher quais investir?

Sem dúvidas, esse é um dos maiores desafios para quem está começando sua jornada de investimentos, inclusive para quem investe há mais tempo

Uma caminho que pode funcionar muito bem no início é separar as companhias a partir do tamanho de valor de mercado. Nesse contexto, quando olhamos para as empresas que possuem o menor valor de mercado, encontramos as empresas que são conhecidas como Small Caps (baixa capitalização).

Neste artigo, você vai entender tudo que precisa saber sobre as ações Small Caps, quais suas vantagens e como investir nelas na Bolsa de Valores. Confira!

O QUE SÃO SMALL CAPS?

As Small Caps são um tipo de empresa listada na Bolsa de Valores e a sua classificação faz referência ao tamanho da companhia. Empresas de menor porte são consideradas Small Caps, as de médio porte Mid Caps e as maiores são as chamadas de Large Caps (ou Blue Chips).

Embora não haja um limite específico para diferenciar essas categorias, as Small Caps são geralmente consideradas as empresas que apresentam um valor de mercado, entre R$ 2 bilhões e R$ 7 bilhões.

Normalmente, as Small Caps representam negócios que estão em crescimento e, por isso, reinvestem frequentemente os lucros na expansão da empresa. Por esse motivo podem apresentar uma  grande valorização no longo prazo.

Por outro lado, por serem empresas menores e, muitas vezes, menos conhecidas do que as grandes companhias, é normal que suas ações não tenham tanto acompanhamento ou demanda da maioria dos investidores e instituições financeiras.

Assim, o volume de negociação (liquidez) costumam ser menores do que a média.

Mas essa liquidez menor pode ser uma excelente oportunidade e vantagem para você investidor pessoa física.

Com o volume de negociação sendo menor, torna mais difícil que grandes instituições montem posição na companhia e, assim, permite que a ação não sofra tanta interferência ou sejam alvo de estratégias de investimentos que façam o preço da ação cair.

Abaixo, vamos ver uma small cap fora do radar da maioria dos investidores que, além de ser uma boa empresa, tem um bom potencial de crescimento.

BANCO MERCANTIL (BMEB4)

O Banco Mercantil foi fundado em 1943 com a inauguração da primeira agência na cidade de Curvelo, Minas Gerais. A intenção inicial era de auxiliar na movimentação da economia da pacata cidade mineira.

No entanto, desde então, o banco conseguiu crescer em um ritmo bastante forte, contando hoje com presença em 9 estados brasileiros, atendendo a cerca de 198 cidades, como mostrado na imagem.

A estratégia principal do banco é a de fornecer o melhor ecossistema financeiro para o público 50+. O carro-chefe da atuação do Mercantil é, justamente, no pagamento de benefícios do INSS, tendo se tornado, inclusive, uma das grandes referências do país nesse quesito.

Tanto é que, no início de 2022, o banco mineiro passou a figurar entre os cinco maiores do Brasil em pagamentos de benefícios do INSS.

Através dessa base de clientes, o Mercantil atua na venda de produtos como investimentos, crédito, corretagem de seguros, e câmbio, como visto na imagem abaixo.

Esse mercado possui menor risco como principal característica, fornecendo boa previsibilidade aos negócios do banco. Basta ver os resultados históricos do banco para ter uma noção desta previsibilidade.

Nos últimos anos, a equipe de gestão vem intensificando o foco em sua missão de garantir cada vez mais a inclusão de seu público no ambiente digital. Algo mais complicado para o banco, já que a maior parte de seu público ainda mantém baixa penetração no digital.

No entanto, a utilização do aplicativo do Mercantil e atendimentos via whatsapp cresceram exponencialmente no último ano, como podemos ver na imagem a seguir.

O número de clientes também avançou forte nesse período, saindo de 5 milhões no 1T22 para 6,7 milhões no 1T23, o que representa um crescimento de 35%.

Em relação ao desempenho das ações nos últimos anos, o resultado é impressionante.

Nos últimos 5 anos, as ações de BMEB4 apresentam valorização de +421,8%, enquanto o Banco Itaú (ITUB4) subiu apenas +52,19% no mesmo período, conforme mostrado no gráfico abaixo:

O valor de mercado do Banco Mercantil é um pouco mais de R$1,2 bilhão de reais. Só para você ter uma ideia, o Banco Itaú (ITUB4) vale R$ 255 bilhões.

COMO ACOMPANHAR AS SMALL CAPS?

Os investidores da renda variável, geralmente, estão familiarizados com o Ibovespa, o principal índice de referência do desempenho da bolsa brasileira.

No entanto, o Ibovespa é bastante concentrado em apenas algumas empresas, principalmente, dos setores de bancos e comodities, não fornecendo nenhuma informação útil sobre as small caps.

Por isso, o mercado utiliza outro índice, o SMLL. É ele que você deve utilizar para acompanhar o desempenho das Small Caps na Bolsa de Valores.

Vale a pena ressaltar que, assim como é possível investir em ativos que replicam o índice Ibovespa (ETF BOVA11), também existe essa possibilidade em relação ao índice SMLL, por meio do ETF SMAL11.

Então, se você quiser se expor às empresas small caps, pode compor uma carteira de investimentos por meio do ETF SMAL11, que busca replicar a performance do índice SMLL.

COMO INVESTIR EM SMALL CAPS?

As principais estratégias para investir em Small Caps são: Fundos de Investimentos de Ações, ETF’s e você montar a sua própria Carteira de Ações.

Escolha a forma que melhor se adeque ao seu perfil de investidor e conte com as nossas recomendações!

RECOMENDAÇÕES DE MICRO E SMALL CAPS DA CAPITALIZO

Acompanhar e recomendar ações de Micro e Small Caps está no DNA da Capitalizo. Além dessas ações fazerem parte de outras Carteiras, a Capitalizo tem um portfólio criado especialmente para essas classes de ações, a Carteira Micro e Small Caps.

Um dos diferencias dessa Carteira é a utilização de uma Estratégia criada por nós e chamada de Fake Small Caps.

Uma ação Fake Small Cap tem o tradicional potencial de crescimento das empresas de menor valor de mercado, mas carregam um bom histórico de execução, liderança em seus mercados e ótima gestão.

Ou seja, essas empresas só “parecem” pequenas e, normalmente, são negociadas como verdadeiras barganhas.

Entenda como funciona a nossa Carteira e veja na prática o retorno diferenciado que uma boa Estratégia pode trazer para os seus investimentos:

Categorias Ações e Empresas, Análise Fundamentalista, Aposentadoria, Bolsa de Valores, Carteiras de Ações, Economia & Investimentos, Educação Financeira, Investimentos de Longo Prazo, Small Caps Tags ações small caps, as melhores small caps, carteira de small caps, como comprar small caps, investir em small caps, micro capr, o que é small caps, small caps, small caps da bolsa, vale a pena investir em small caps Deixe um comentário

Ações para ficar de olho com a Selic em alta

15/08/202415/08/2024 Por Tiago Prux
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COMO OS JUROS REFLETEM NAS AÇÕES?

Tudo bem que juros baixos são melhores para a economia, uma vez que eles estimulam a tomada de crédito para que as empresas invistam em seus negócios.

Por outro lado, a alta exagerada dos juros costuma refletir negativamente em setores de construção civil, locadoras de veículos e, principalmente, varejo, pois tende a reduzir o consumo.

Porém, há alguns setores que se beneficiam bastante com a Selic em alta. Um deles é o setor bancário, já que os bancos trabalham bastante com aplicações indexadas à taxa de juros e inflação.

Outro setor que absorve ainda mais a alta dos juros é o de Seguros, pois:

📌 Já é, por si só, um setor de rentabilidade elevada. Isso acontece em função das estruturas enxutas das seguradoras, o que permite que elas tenham elevadas margens e ROEs;

📌 Na maioria das vezes, o poder de barganha não está na mão do cliente e sim da prestadora do seguro. Isso é importante à medida que as seguradoras não têm dificuldade em elevar seus preços;

📌 As seguradoras, normalmente, recebem primeiro e pagam depois, conseguindo aplicar o valor do prêmio no mercado financeiro durante o tempo do contrato.

Sendo assim, as seguradoras possuem um modelo de negócio bem sólido em que uma leve alta nos juros pode rentabilizar ainda mais suas aplicações financeiras, sem atrapalhar suas gerações de receita.

Ou seja, além de ganhar dinheiro com suas operações de venda de seguros, eles conseguem gerar ganhos financeiros. E, como na maioria das vezes, esse valor fica aplicado em títulos atrelados a Taxa Selic, quanto mais ela subir, mais as seguradoras ganham.

Além disso, o cenário atual é bastante favorável para algumas empresas já consolidadas no ramo aqui do Brasil, onde a busca por fontes complementares de aposentadoria cresce a cada dia, por exemplo. Por isso, mesmo com os juros subindo, não esperamos queda na captação das maiores seguradoras.

Dessa forma, com muitas seguradoras já tendo apresentado boa recuperação de seus resultados nos últimos trimestres, esperamos números e dividendos ainda maiores nos próximos anos.

É hora de aproveitar.

Confira, abaixo, 2 empresas do setor consideradas bastante interessantes e que costumam se aproveitar dos cenários de juros mais altos:

BB SEGURIDADE (BBSE3)

A BB Seguridade é uma empresa de participação pertencente ao Banco do Brasil.

Ela opera na venda de seguros, previdência aberta, títulos de capitalização e planos de assistência odontológica. Tudo através dos canais do Banco do Brasil, o que facilita bastante a captação de clientes.

Atualmente ela é a maior seguradora do mercado em segmentos como seguro de vida, seguro rural e em planos de previdência.

Logo, esta é uma empresa de cunho mais defensivo, para aquele investidor que busca ganhos mais lineares somados a bons proventos.

PORTO SEGURO (PSSA3)

Sendo, atualmente, a 3ª maior companhia seguradora do país, a Porto Seguro é líder no ramo de automóveis e residências.

E, detalhe: é líder de longa data num mercado extremamente competitivo e influenciado por taxa de juros.

A empresa possui cerca de 35 mil corretores independentes que distribuem seus produtos de seguros residenciais e de veículos com exclusividade na rede de agências do Itaú. Banco esse que inclusive detém uma participação de cerca de 30% das ações da empresa.

AFINAL, ESSAS AÇÕES ESTÃO BARATAS?

Temos, hoje, um cenário de juros em alta, o que beneficia as seguradoras sem causar maiores danos em suas receitas.

São empresas bem consolidadas no mercado nacional, possuem uma excelente gestão, distribuem bons proventos e ainda estão mal precificadas. Ou seja, tudo o que um investidor de longo prazo almeja: comprar ações de qualidade e, ainda por cima, descontadas.

Sem esquecer, claro, do forte pagamento de dividendos que essas empresas deverão fazer.

NOSSAS RECOMENDAÇÕES NO SETOR

Gostou de saber que existem empresas que se beneficiam em épocas de juros elevados?

Pois saiba que tudo isso já havia sido informado aos nossos clientes há algum tempo, especialmente para quem quer receber “gordos” dividendos.

E nada melhor que nossa Carteira Dividendos+ para atender a essa demanda. Dessa forma, também temos recomendações no setor financeiro, que se beneficiam fortemente desse bom cenário para as companhias seguradoras. Inclusive, boa parte do nosso excelente retorno se deve a essas ações.

CONHEÇA A CARTEIRA DIVIDENDOS+ DA CAPITALIZO

Categorias Ações e Empresas, Barganhas, Bolsa de Valores, Carteiras de Ações, Dividendos, Economia & Investimentos, Renda Passiva, Viver de Renda Tags barganhas, BB Seguridade, bbse3, carteira de dividendos, dividendos, juros, porto seguro, pssa3, seguradoras, selic Deixe um comentário

5 ótimas pagadoras de dividendos para ter renda em dólar

10/08/202410/08/2024 Por Tiago Prux
cvm muda regra e permite bdrs de empresas brasileiras listadas no exterior 1600035361192 v2 1920x1080

Você sabia que, além das ações brasileiras, é possível montar uma boa estratégia de investimento em Stocks ou BDRs, de empresas pagadoras de dividendos nos EUA?

Você tem essa alternativa ao investir diretamente nos Estados Unidos, através das stocks, ou então pela própria B3 – comprando os BDRs (Brazilian Depositary Receipts).

Sempre é importante explicar que os BDRs são certificados emitidos por instituições depositárias no Brasil, mas têm como lastro os valores mobiliários de empresas estrangeiras.

A seguir você vai descobrir 5 Stocks/BDRs de companhias do exterior para ficar de olho, que são boas pagadoras de dividendos.

STOCKS/BDRs: QUAIS EMPRESAS PAGAM BONS DIVIDENDOS?

PFIZER (PFIZ34, PFE)

A farmacêutica nova-iorquina Pfizer atua de forma robusta no desenvolvimento, fabricação e, consequentemente, distribuição de medicamentos e vacinas.

Inclusive, a Pfizer se tornou talvez uma das empresas mais citadas e conhecidas do mundo nos últimos meses, após ser uma das primeiras a desenvolver uma vacina totalmente eficaz contra a Covid-19.

Mas, além disso, também cabe citar que a companhia possui produtos igualmente eficazes em seu portfólio, como o anticoagulante Eliquis para trombose, o Ibrance para câncer de mama e a Prevenar 13 — vacina contra bactérias pneumococo.

Com vendas em mais de 125 países, o setor dessa empresa é considerado defensivo por conta de as marcas serem protegidas por patentes, barrando assim novos entrantes.

Em Wall Street, as ações da Pfizer apresentam um retorno de 35% nos últimos 10 anos, sendo que os dividendos costumam ser pagos a cada trimestre.

COMCAST (CMCS34, CMCSA)

Se você curte séries como Brooklyn 99, The Good Place, Law & Order, Heroes, entre tantas outras, nada como investir na empresa que comanda todas essas produções.

A Comcast é um conglomerado que reúne a nata da telecomunicação norte-americana, sendo dona dos estúdios Sky, Universal, DreamWorks e das TVs NBC e Telemundo.

Além disso, a companhia atua em serviços de telefonia, internet, vídeo, segurança e automação, tendo a marca Xfinity como um dos pilares de sucesso.

Vale ressaltar que a Comcast também tem presença no nicho de parques temáticos, principalmente em Orlando (Flórida), Los Angeles (Califórnia) e Osaka (Japão).

Seu valor de mercado está estimado em mais de 174 bilhões de dólares, sendo que o retorno de suas ações chegou ao patamar incrível de 90% em 10 anos na NASDAQ.

AT&T (ATTB34, T)

A American Telephone and Telegraph, conhecida como AT&T Inc., tem sede em Dallas, no Texas, e atua de forma intensa no segmento de telecomunicações.

Entre suas atividades, o que mais se destaca é o de conectividade de banda larga, apresentando uma fibra óptica de alta velocidade para pessoas e empresas.

Até pouco atrás, a companhia também era dona da Warner Bros, contando, portanto, com uma divisão voltada para entretenimento, com filmes, séries, jogos, programas de TV.

Entretanto, desde abril de 2022, a AT&T realizou uma cisão da divisão relacionada a Warner Bros, que por sua vez se uniu a Discovery dando origem a Warner Bros. Discovery (WBD).

Mesmo ainda detendo participações na recém-criada companhia, a AT&T pretende focar todas as suas atenções em sua principal linha de negócios, de conectividade, com a expectativa de se consolidar como uma das maiores do setor nos EUA.

Por mais que os dividendos fiquem ligeiramente inferiores neste primeiro momento, não podemos deixar de considerar que a empresa é uma das maiores pagadoras de proventos dos EUA, tendo distribuído quase US$ 1,40 por ação em 2022, gerando um Dividend Yield de 7,1%.

3M (MMMC34, MMM):

Com o objetivo inicial de extrair minério para produzir rebolos e lixas, a empresa de Maplewood, em Minnesota, reinventou-se em diversos aspectos desde 1902.

Sua trajetória é marcada pela cultura da inovação e o desenvolvimento constante de novas tecnologias, tendo um portfólio recheado de invenções dos últimos 5 anos.

A 3M Company encontra maior representatividade nas receitas a partir de produtos voltados para segurança, indústria, transporte, eletrônica e área da saúde.

No entanto, não podemos deixar de mencionar os populares acessórios de pintura, adesivos, itens de papelaria e demais artigos focados no consumidor final.

Nos últimos 10 anos, as ações da empresa tiveram uma performance abaixo do esperado, mas sua taxa de dividend yield tem ultrapassado o patamar de 5,6% nos últimos 12 meses.

COCA-COLA (COCA34, KO)

Evidente que investidores voltados para a estratégia de buy and hold não podem deixar de ter na carteira a emblemática The Coca-Cola Company.

Fundada pelo Dr. John Pemberton, em 1886, a Coca-Cola é uma das empresas que qualquer pessoa no mundo consegue reconhecer apenas pela silhueta do logotipo.

A famosa companhia de refrigerantes à base de xarope de cola alcança grandes volumes de vendas na Europa, África, Oriente Médio, América Latina e Ásia.

O valor de mercado da Coca-Cola está estimado em mais de 226 bilhões de dólares, tendo produtos como Fanta, Del Valle, Gatorade, Ades, Sprite e outros no portfólio.

Os dividendos costumam ser distribuídos a cada trimestre, refletindo o desempenho de 50,8% de retorno das ações nos últimos 10 anos na bolsa de Nova York.

CONTE COM AS MELHORES RECOMENDAÇÕES DE AÇÕES INTERNACIONAIS

Caso você queira receber as melhores recomendações de ações internacionais, então precisa conhecer a nossa assinatura Carteiras Capitalizo!

Com ela você tem acesso às melhores análises e recomendações de Renda Fixa, Fundos de Investimentos, Fundos Imobiliários e REITs, Ações para Longo Prazo, Cripoativos e muito mais.

Além disso, você vai contar com recomendações da nossa Carteira de Ações Internacionais, que entrega um ótimo retorno desde a sua criação em 2020:

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IBOVESPA subiu +1,52%; Duas Ações para Viver de Renda e que Pagam Bons Dividendos

09/08/2024 Por Tiago Prux
Ibovespa

Destaques da Economia e do Mercado Hoje – 09/08/2024

Olá, tudo bem?

Seguem as principais notícias dessa sexta-feira:

Índice de Atividade Econômica Stone Varejo inicia segundo semestre em queda     

O Índice de Atividade Econômica Stone Varejo registrou uma queda de -1% em julho em comparação com junho, marcando um início negativo para o segundo semestre.

Segundo a 19ª edição da pesquisa, divulgada nesta sexta-feira (99/08), quatro dos seis segmentos analisados apresentaram crescimento mensal.

Destaque para materiais de construção, que cresceram +1,5%. No entanto, os segmentos de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo tiveram uma queda de -5,8%, enquanto artigos farmacêuticos também diminuíram -1,2%.

Vale lembrar que em relação a economia brasileira, mantemos a tese de acomodação na inflação. Logo, não descartamos que em breve o Copom volte a cortar juros (ainda que em um ritmo mais lento).

Resumo do Mercado 

Nos Estados Unidos, o S&P500 encerrou o dia com uma alta de +0,47%. No acumulado desta semana, o S&P subiu de +3,75%.

Enquanto isso, o IBOVESPA, principal Índice do mercado brasileiro, subiu +1,52%. Nesta semana, o IBOV apresentou uma alta de +3,79%.

Na coluna “Giro do Mercado”, o nosso analista Sergio Neto comenta a respeito de notícias e fatos relevantes de Petrobras (PETR4) e Wiz Co (WIZC3).

Já no artigo “Rastreador de Tendências Capitalizo: mais de 2.000% de retorno”, explicamos como aproveitar ao máximo as tendências de alta das ações e ficar de fora do mercado quando uma tendência de grande baixa começar.

Duas Ações para Viver de Renda e que Pagam Bons Dividendos   

No vídeo de hoje, apresentamos duas ações com grande potencial para dividendos.

🗓️ Agenda de Dividendos

Confira as ações que pagarão proventos nos próximos dias. Os valores levam em conta Dividendos e Juros Sobre o Capital Próprio (JCP):

📊 Rastreador de Tendências Capitalizo: mais de 2.000% de retorno

Há quase 20 anos eu criei o Rastreador de Tendências, uma estratégia que hoje é exclusiva da Capitalizo para Position Trade.

Ela une os conceitos das análises fundamentalista e técnica (grafista), para identificar oportunidades no médio prazo na Bolsa de Valores.

É voltada para operações de médio prazo que costumam durar entre 3 e 6 meses.

Essa Estratégia tem apresentado ótimos resultados nos últimos anos, e nunca fechou um ano no negativo:

Por não ser uma Estratégia de muito giro, permite seguir tranquilamente as recomendações enviadas, com apenas 10 minutos por dia.

O objetivo é aproveitar ao máximo as tendências de alta das ações e ficar de fora do mercado quando uma tendência de grande baixa começar.

Ficou curioso e quer saber mais sobre o Rastreador? Clique no link abaixo:

📌 Artigo | Rastreador de Tendências Capitalizo: mais de 2.000% de retorno

Um abraço e ótimos investimentos
Tiago Prux

Material Site (3)

↪️ Giro do Mercado: a análise e notícias das principais empresas da bolsa

📌 Petrobras (PETR4): Receita sobe 7,4% no 2T24 com alta do brent, mas efeitos não recorrentes pesam

 A Petrobras (PETR4) divulgou seus resultados referentes ao 2T24, registrando uma receita líquida de R$ 122,2 bilhões, com um avanço de +7,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A alta reflete a valorização de +8% do Brent em reais no período, além de maiores preços realizados, principalmente em nafta e QAV, associados a maiores volumes vendidos de derivados.

O resultado foi um prejuízo de R$ 2,6 bilhões, impactado por efeitos não recorrentes, como a adesão à transação tributária envolvendo disputas judiciais, além da variação cambial do período, não tendo efeito na geração de caixa.

Esses efeitos somados chegam a um valor próximo de R$ 28 bilhões.

O fluxo de caixa livre da empresa segue bastante robusto, registrando R$ 31,8 bilhões, embora tenha sofrido um recuo de -4,3% na comparação anual.

No geral, apesar do resultado contábil sofrer essa baixa em função de não recorrentes, entendemos que o resultado operacional veio em linha com o esperado.

Resultado Neutro.

📌 Wiz Co (WIZC3) registra crescimento de +21,7% na receita líquida e lucro aumenta +35,8% no 2T24

A Wiz Co (WIZC3) divulgou seus resultados referentes ao 2T24, com uma receita líquida de R$ 246,7 milhões, representando um avanço de +21,7% em relação ao 2T23.

O destaque positivo foi o segmento de seguros, que cresceu +45%, impulsionado pelo bom desempenho das unidades Bmg Corretora, Inter Seguros e Wiz Corporate.

O segmento de consórcios também apresentou um desempenho positivo, com alta de +22,9%, refletindo o crescimento da operação Promotiva.

O lucro líquido alcançou R$ 33,9 milhões, um aumento de +35,8% em comparação ao mesmo período do ano anterior, impulsionado pelo resultado operacional e pelo melhor desempenho financeiro do período.

Resultado Positivo.

Um abraço e bons investimentos
Sérgio

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